Anda di halaman 1dari 44

Coordenação de Engenharia Elétrica (COEEL)

Senóides e Fasores
Circuitos Elétricos II

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc.


ademargcjunior@yahoo.com.br

Contribuições: Silvana Cunha Costa

2010.1/2013-1 (IFPB)
Introdução
 A corrente alternada (CA) é mais eficiente e econômica
para ser transmitida a longas distâncias, sendo mais viável
a transmissão em CA do que corrente contínua (CC);
 Senóide é um sinal que possui a forma de uma função
seno ou co-seno;
 Uma corrente senoidal geralmente é chamada de CA;
 Interesse pela senóide:
 A natureza do sinal é caracteristicamente senoidal;
 Um sinal senoidal é facilmente gerado e transmitido;
 Através da análise de Fourier, qualquer sinal periódico pode ser
representado por uma soma de senóides;
 Uma senóide é facilmente trabalhada matematicamente.
Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -
Circuitos Elétricos II 2010.1 2
Senóides
v(t )  Vmsenwt
 no qual
 Vm = amplitude da senóide;
 ω=frequência angular (rad/s);
 ωt = argumento da senóide.

 T = período da senóide (em segundos) 2


T
w
Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -
Circuitos Elétricos II 2010.1 3
Senóides
 O fato de v(t) se repetir a cada T segundos ocorre pela
substituição de t por t+T;
2
v(t  T )  Vmsen( wt  T )  Vmsenw(t  )
w
 Vmsen( wt  2 )  Vmsen( wt )  v(t )

v(t  T )  v(t )

 Uma função periódica é aquela que satisfaz f(t)=f(t+nT), para


todo t e para todos os inteiros n.

1
 f = frequência da senóide (Hz) f  ; w  2 f
T
Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -/
4
Profa. Silvana Cunha Costa, D.Sc.
Senóides – Relações de fase

Eq. Geral para senóide:


v(t )  Vmsen(wt   )

 v1 está atrasado em
relação a v2, por
 Se ≠ 0, v1 e v2 estão
fora de fase;
 Se = 0, v1 e v2 estão
em fase.

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 5
Senóides – Relações de fase

Os picos de v1(t) ocorrem 60° antes


de v2(t) .

v1(t) está adiantada em relação a


v2(t) em 60°.
Senóides
 Uma senóide pode ser representada pela função
seno ou co-seno sen( wt  180)   senwt
s en( A  B)  senA cos B  cos AsenB cos( wt  180)   cos wt
cos( A  B)  cos A cos B  senAsenB sen( wt  90)   cos wt
cos( wt  90)  senwt

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 7
Senóides
 Forma gráfica para soma de senóides com mesma
frequência:

 Ex: 3 cosωt e -4senωt

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 8
Senóides
Exemplo 1

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 9
Senóides
Exemplo 6

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 10
Senóides
continuando

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 11
Fasores
 Fasor é um número complexo que representa a
amplitude e a fase de uma senóide;
z  x  jy j= -1

z=x+jy Forma retangular


z=r Forma polar
z=re j Forma exponencial

 Transformações entre as formas


y
r  x2  y 2   tan 1 x  r cos  , y  rsen
x
z  x  y  r  r (cos   jsen )
Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -
Circuitos Elétricos II 2010.1 12
Fasores
 Uma senóide pode ser representada
como a parte real de um vetor
girante no sentido anti-horário no
plano complexo.

v(t )  Vm cos(wt   )

13
Fasores –Revisão operações com números complexos

z  x  jy  r , z1  x1  jy1  r11; z 2  x2  jy 2  r1 2

Adição z1  z 2  ( x1  x2)  j ( y1  y 2)

Subtração z1  z 2  ( x1  x2)  j ( y1  y 2)

Multiplicação
z1. z 2  r1r 2 1   2

z1 r 1
Divisão   1   2
z2 r2
1 1
Inversão   
z r2
Raiz quadrada z  r  / 2
Conjugado z  x  jy  r    re j
Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -
Circuitos Elétricos II 2010.1 14
Fasores
 Conjugado Complexo:
1
z  x  jy  r    re  j j
j

 Identidade de Euler
cos   Re(e j )

e  j
 cos   jsen sen  Im(e j )

 Dada uma senóide


v(t )  Vm cos( wt   )  Re(Vme j ( wt  ) )
v(t )  Vm cos(wt   )
v(t )  Re(Vme j e j ( wt ) )
v(t )  Re(Ve j ( wt ) )
V  Vme j  Vm
Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -
Circuitos Elétricos II 2010.1 15
Fasores
 Diagrama de fase:

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 16
Fasores

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 17
Fasores
Exemplo 3

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 18
Fasores
Exemplo 4

Lembrem-se!!!!!!!! V, Z e I em negrito que dizer VETOR!!!! Ao escrever


as grandezas fasoriais de tensão e corrente,
coloquem uma setinha em cima de V, Z e I
Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -
Circuitos Elétricos II 2010.1 19
Fasores
Exemplo 5

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 20
Relação Fasorial para
Elementos de Circuito
 Considerando:
 Resistor:
Domínio do tempo Domínio da frequência

(a) Domínio do tempo (b) Domínio da frequência Diagrama fasorial - Resistor

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 21
Relação Fasorial para Elementos de Circuito

 Considerando:
 Indutor:

Domínio do tempo

Domínio da frequência

Diagrama fasorial - Indutor


(a) Domínio do tempo (b) Domínio da frequência Leia-se: tensão adiantada 90o
em relação a corrente
Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -
Circuitos Elétricos II 2010.1 22
Relação Fasorial para
Elementos de Circuito
 Capacitor:

Domínio da frequência

Diagrama fasorial – Capacitor


Leia-se: tensão atrasada 90o
(a) Domínio do tempo (b) Domínio da frequência
em relação a corrente
Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -
Circuitos Elétricos II 2010.1 23
Representação Fasorial para
Elementos de Circuito - Resistor
Representação Fasorial para
Elementos de Circuito - Indutor
Representação Fasorial para
Elementos de Circuito - Capacitor
Representação Fasorial para
Elementos de Circuito - Exemplos

1. Uma tensão vL(t) = 100cos(200t) é aplicada a uma indutância de 0,25H.


a) Encontre a impedância para a indutância, o fasor corrente e o fasor tensão;
b) desenhe o diagrama fasorial.

R: ZL  j50  5090 , I L  2  90 ; VL  1000

27
Relação Fasorial para
Elementos de Circuito

Exemplo 7

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 28
Impedância e Admitância

 onde Z é a quantidade dependente da frequência, denominada de


impedância, medida em ohms.
 A impedância Z de um circuito é a razão da tensão fasorial V
pela corrente fasorial I, medida em ohms (Ω);
 A impedância não é um fasor, pois não corresponde a uma
grandeza senoidal variante.
Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -
Circuitos Elétricos II 2010.1 29
Impedância e Admitância

 Quando
 Quando

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 30
Impedância e Admitância

 onde R=Re(Z) é a resistência (Ω) e X = Im(Z) é a reatância (Ω).

 A reatância X pode ser positiva (reatância indutiva) ou


negativa (reatância capacitiva);

 Se a reatância é indutiva => corrente atrasada da tensão;


 Se a reatância é capacitiva => corrente adiantada da tensão.

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 31
Impedância e Admitância
 A admitância é o inverso da impedância, em Siemens (S ou
mhos ou Ω-1).

 onde G = Re(Y) é a condutância (S ou mhos ou Ω-1) e B = Im(Y) é a


susceptância (S ou mhos ou Ω-1).

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 32
Impedância e Admitância

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 33
Impedância e Admitância
Exemplo 8

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 34
Combinação de Impedâncias
 Circuito em Série

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 35
Combinação de Impedâncias
 Se N=2

 Relação de divisão de tensão

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 36
Combinação de Impedâncias
 Circuito em Paralelo

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 37
Combinação de Impedâncias
 Se N=2

 Relação de divisão de corrente

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 38
Combinação de Impedâncias
 Transformação estrela-
triângulo (estrela-delta):

 Transformação triângulo-
estrela (delta-estrela):

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 39
Combinação de Impedâncias

 Um circuito estrela ou triângulo está balanceado


quando as impedâncias de todos os três ramos são
iguais.
 Quando um circuito Δ-Y está balanceado, as
equações do slide anterior tornam-se:

 onde:

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 40
Combinação de Impedâncias

Exemplo 9

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 41
Aplicações de circuitos CA
 Deslocadores de fase: utilizado para corrigir algum
deslocamento de fase indesejável já existente em um circuito, ou
então, para produzir algum efeito especial desejado.
 Geralmente são utilizados circuitos RC ou RL

Circuito com saída


adiantada

Circuito com saída


atrasada

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 42
Aplicações de circuitos CA
Exemplo 10

Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -


Circuitos Elétricos II 2010.1 43
Exercícios
 Livros:
 Alexander & Sadiku (Cap 9);
 Irwin (Cap 9);
 Boylestad (Cap 13, 14, 15 e 16)
 Hambley, Allan R. Engenharia Elétrica – Princípios e
Aplicações. 4ª Edição. Gen-LTC, 2009. (Cap. 5, P5.1 a
P5.38)
Lembrem-se!!!!!!!! V, Z e I em negrito que dizer VETOR!!!! Ao escrever
as grandezas fasoriais de tensão e corrente,
coloquem uma setinha em cima de V, Z e I
  
V I Z
Prof. Ademar G. Costa Junior, M.Sc. -
Circuitos Elétricos II 2010.1 44

Anda mungkin juga menyukai