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1 Escolhas colectivas e decisão política

1.1 Enquadramento geral

1.1.1 Os problemas das escolhas colectivas


O governo tem a capacidade de:

 Identificar os fracassos do mercado;


 Conhecer as preferências dos cidadãos sobre os bens públicos;
 Ter uma concepção ética sobre o que constitui o bem-estar da sociedade;
 Ter informação necessária para determinar a eficiente afectação de recursos;
 Ter um objectivo concreto para melhorar a justiça social.

O governo tem que determinar as políticas públicas de modo a atingir as políticas de


eficiência e equidade.

Vários autores sustentam que, ao falar de superação e identificação do fracasso do


mercado há que também considerar o fracasso do próprio sistema político (do
Governo), o fracasso do governo em ultrapassar o fracasso do mercado pode resultar de
duas situações possíveis:

 Não ser capaz de ultrapassar o fracasso do mercado, mesmo que queira servir o
interesse público;
 Não querer servir esse interesse.

Desta forma é necessária uma análise positiva na tomada de decisão política, que
permita uma análise institucional comparada, quer dos fracassos do mercado quer do
governo. Isto sugere que se de relevo ao estudo do efeitos das regras e processo de
decisão colectiva, do seu alcance e das suas limitações. Definição clara do ”interesse
público” a forma como ele e, ou pode ser, revelado como pode ser revelado.

Devido aos vários problemas que surgem nas escolhas, surgiram várias teorias:

 Teoria das escolhas social - conclui que as regras de escolhas usadas sem
restrições, levam em geral a instabilidade, ciclos e possíveis contradições na
tomada de decisão.
 Teoria da escolha pública – critica a situação dos interesses pessoas
praticados pelos políticos para continuar no poder.

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Decisões colectivas são bastantes complexas, por existir variedades de bens e
serviços, pessoas de vários níveis de escolaridade e idades, sendo essa situação a criar
vários problemas na teoria de escolha colectiva.

1.1.2 Tipos de regras: na maioria relativa à unanimidade.

Existem varias regras de decisão:


 Maioria relativa – a proposta que tiver mais votos que as restantes
 Maioria absoluta - mais de metade dos votantes deve obrigatoriamente aprovar
a proposta para que seja vencedora
 Maioria qualificada – significa a maioria mais exigente
 Unanimidade - que implica que todos devem estar de acordo para se tomar
decisão.

A escolha das regras de decisão de escolha depende da proposta em analise,


distinguir os dois tipos de sector publico, que e a de afectação e redistribuição, de modo
a resolver os seguintes problemas:

 Provisão dos bens públicos


 Correcção das externalidades
 Redução da informação assimétrica
 E outros que envolvem melhoria na afectação de recursos, estão associados a
melhoramento de pareto.

No século XX, o economista Knut Wicksel defendeu que a melhor regra para revelar
o interesse público e a regra maioria qualificada, como regra óptima e devia ser
discutido no parlamento.

Para se tomar uma decisão, sempre há gasto de tempo, esse gasto de tempo forma
uma função creste (D), considerando a regra que esta ser usada, se for a unanimidade há
mais gasto de tempo, menos gasto de tempo ser for a maioria relativa ou maioria
absoluta.

Quando estamos perante regra de unanimidade, os que não concordarem, surgira a


situação de negociação que irão provocar os custos externos (C), que e uma função
decrescente.

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As duas funções fazem um ponto de equilíbrio quando chegam a um consenso.

1.1.3 O paradoxo de condorcet

Tem-se então um ciclo de votação conhecido por paradoxo de Condorcet,


caracterizado pela intransitividade da escolha colectiva, embora baseado em ordenações
individuais transitivas. Este resultado é paradoxal, pois significa que se as propostas
forem votadas duas a duas nunca se conseguirá chegar a uma decisão final.

1.1.4 Teorema de arrow

O teorema que ficou conhecido por teorema da impossibilidade de arrow, Arrow partiu
da regra maioria absoluta, as escolhas individuais podem ser escolhas colectivas, ele
estabeleceu criterios que são:

 Ordenaçao das propostas

 Não se deve tornar escolhas individuais como escolhas social.

 A escolha deve depender das escolhas irrelevantes.

 se todos preferem uma dada proposta, então essa deve ser a escolha colectiva.

 escolha colectiva deve ser transitiva, ou seja, não deve permitir paradoxos de
Condorcet.
Exemplo: X,Y e Z se X>Y e Y>Z entao X>Z

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