da Própria Empresa
Na realidade fazemos parte do mesmo time, somos clientes um dos outros e dependemos um dos
outros para atingir os nossos objetivos, bem como os da empresa. Muitas vezes vivemos um
verdadeiro jogo de gato e rato dentro da própria empresa. É preciso perceber que o inimigo real,
ou seja, a concorrência está lá fora. Em outras palavras, não pode haver de hipótese alguma
concorrência e/ou competição dentro da própria empresa.
Precisamos criar uma colmeia produtiva, competente, vendedora, na qual um ajude o outro, e não
que se preocupe meramente em fazer apenas sua parte. Pessoas assim, com esse espírito
mesquinho, têm ajudado a quebrar negócios, colocando pessoas boas diretamente na fila do
desemprego.
As empresas querem pessoas que juntem o papel do chão, mesmo que sejam gerentes. Chega de
gente que se preocupam apenas com a reles tarefa que executam, como se fossem únicas e
exclusivas.
Em uma colmeia, todos se defendem, as pessoas dão a vida umas pelas outras e estão sempre
disponíveis para ajudar. Elas sabem que a empresa funciona como uma engrenagem, um é cliente
do outro, todos fazem parte do mesmo time. Um depende do outro para que a empresa como um
todo atinja seus objetivos e se destaque no mercado.
Óbvio que há limites. Você irá ajudar e não fará o que é função de outro colaborador. A ideia é que,
quando você cumprir sua obrigação, tenha a sensibilidade de colocar-se a disposição e participar
do trabalho extra que os outros estão fazendo e, de certo modo, ajude a manter a empresa, os
negócios e o salário de cada um.
Vamos dar um basta, dizer um NÃO a essa gente que só se preocupa com o que faz, sem virar os
olhos para notar se alguém precisa de apoio, auxílio, seja ajudando num atendimento, numa
venda, em um novo projeto ou o que for, seja até para fazer um simples café quando a copeira está
ausente.
Queira ou não, independente do cargo, função, setor, área ou departamento, você faz parte do
atendimento da empresa. Na realidade todos, sem exceção, fazem parte do atendimento. Em
função disso, fique atento às solicitações dos clientes internos ou externos e evite o “- Isso não é
comigo”; ....
Ouça – Pare para ouvir o que essas pessoas estão falando. Procure interpretar o que disseram e o
que deixaram de dizer, exercitando o “ouvir com a inteligência, e não apenas com o simples
ouvido”.Ouvir é muito mais do que simplesmente escutar! Enfim, a palavra EQUIPE é
aparentemente simples. Mas requer posturas e atitudes a serem adquiridas, que para alguns
requererão mudança de hábitos e algum esforço.
Devemos nos conscientizar de uma vez por todas que as equipes de destaque nem sempre
possuem os melhores jogadores, o que elas têm são as melhores equipes. Não é o talento
individual, é o talento coletivo que faz a diferença em equipes vencedoras e empresas
vencedoras. Nos times perdedores, cada um joga por si e não é estimulado à cultura do
aprendizado e o trabalho coletivo.
Alem de muita garra e disposição para o trabalho, temos que ter principalmente união. De mãos
dadas, coração ligado e mente unida, somos capazes de carregar uma tonelada. Sozinhos, na
maioria das vezes, não somos capazes nem de carregar o próprio corpo.
Na realidade fazemos parte do mesmo time, somos clientes um dos outros e dependemos um dos
outros para atingir os nossos objetivos, bem como os da empresa. Muitas vezes vivemos um
verdadeiro jogo de gato e rato dentro da própria empresa. É preciso perceber que o inimigo real,
ou seja, a concorrência está lá fora. Em outras palavras, não pode haver de hipótese alguma
concorrência e/ou competição dentro da própria empresa.
Lembre-se: O sucesso de uma equipe depende de metas claras e de liderança para criar
motivação. Isso é o que distingue uma equipe de simplesmente um grupo. Trabalhar em equipe é o
meio mais adequado para que se possa obter resultados mais ricos. Mentes unidas em direção a
uma solução geram produção de ideias que uma só pessoa em sua área, ainda que com muito
conhecimento, nem sempre consegue desenvolver e executar sem ajuda. Reflita e pratique!!!
Uma pessoa para alcançar o seu melhor desempenho, independente das circunstancias boas ou
ruins, alem de estar bem preparada, tem que ter paixão pelo que faz. Pois a vida difícil da maneira
como esta, lutar frequentemente contra situações adversas e vencer, agüentar horas e horas, dias
e semanas seguidas dentro de uma loja, dentro de um escritório ou em qualquer outro tipo de
ambiente, enfrentar a concorrência acirrada que existe tanto fora quanto dentro e ainda conquistar
seu grande objetivo, só é possível com muita paixão. A verdade é que, sem paixão você acaba não
se envolvendo tanto com seus afazeres profissionais, você acaba não se comprometendo
realmente como deveria.
Você vai cometer erros, se decepcionar, se desapontar, seus recursos ficarão escassos e quase
todos os dias você encontrará alguns motivos para desistir... Mas se tiver paixão, você conseguirá
superar isso tudo. A pessoa apaixonada pelo que faz geralmente transmite um sorriso irradiante e
um brilho nos olhos. Essa pessoa consegue energizar, contagiar e influenciar positivamente as
demais.
Esta semana eu falava com uma pessoa (uma das colaboradoras de uma grande rede de lojas de
roupas). E eu afirmava para ela que estava tremendamente envolvido pelo trabalho que
desenvolvia nessa empresa. Ela calmamente respondeu-me o seguinte: “– Realmente, para esse
tipo de trabalho que esta sendo realizado em nossa empresa, mediante a tantas dificuldades,
somente uma pessoa apaixonada pelo que está fazendo poderá obter sucesso”. E justamente
essas palavras dessa colaboradora serviram de inspiração para esse texto.
A paixão pelo trabalho traz lucros. Isso é o que um crescente número de pesquisas tem apontado.
Uma cultura organizacional que inspira paixão resulta em mais comprometimento e satisfação de
seus colaboradores, um melhor serviço ao cliente e consequentemente maior lucratividade.
Lembre-se: Não existe coisa alguma no mundo que alguém não possa fazer ainda um pouco
melhor quando se tem paixão pelo que faz. E nada de grande se faz sem uma dose de paixão.
Reflita e pratique!!!
Constatou-se nessa pesquisa, que um dos maiores problemas é a falta de habilidades dos
gestores.Muitos não estão suficientemente preparados para exercerem o cargo.
Num mundo extremamente competitivo de hoje, o alvo é sem duvida, a melhoria contínua das
equipes, baixar custos e aumentar cada vez mais a rentabilidade para manter-se nesse mercado. A
tônica das empresas é conquistar cada vez mais resultados fazendo com que a pressão do dia a
dia seja muito alta. Até este ponto é normal, pois qualquer empresa pressionará seus
colaboradores a conquistar resultados. Mas, para isso, torna-se cada vez mais necessário, aqueles
que lideram, estarem capacitados e preparados para o dia a dia.
Cada colaborador, liderado, precisa ser motivado e energizado por seu líder a cada dia. Pois o
desinteresse e a falta de estimulo acabam contaminando toda equipe, colocando em risco a
produtividade e os resultados esperados.
O problema é justamente a falta de habilidade dos gestores em conduzir este processo, pois a
forma como muitos deles tratam os seus liderados faz com que estes sofram criando a
desmotivação.
Na verdade, muitas vezes a estagnação das vendas, a grande rotatividade (turnover), a perda de
vendedores talentosos, problemas até mesmo como de furto e tantos outros que acabam se
transformando em onerosos processos trabalhista, devem-se a baixa performance dos que
comandam as equipes. Muitos acabam se acomodando em seus “cargos de chefia”.
Como solução para este cenário vejo dois pontos que necessitam ser trabalhados: A primeira é a
reciclagem e a capacitação destes gestores que na verdade comportam-se ainda como os velhos
chefes; E a segunda é que os liderados, através de um bom treinamento, busquem o
desenvolvimento da sua inteligência emocional para saber lidar com este processo de alta pressão
com mais assertividade.
Enfim, é bem provável que nesse momento uma de suas lojas possa estar perdendo mais um
venda, mais um cliente. Seguramente, não por falta de produtos ou serviços, mas por ausência de
motivação por parte da liderança. Pois uma das coisas que faz a diferença é a motivação. Se você
perder a motivação, aos poucos você perde tudo.
Saiba que os 24% das pessoas que se consideram felizes no trabalho possuem dois pontos em
comum: autoconfiança e objetivos claros e bem definidos por seus lideres. Reflita e pratique!!!
A palavra COMPETITIVIDADE costuma ser entendida e assimilada de forma errada, muitas vezes
baseada na orientação transmitida pela mídia, pelo próprio ambiente de trabalho e infelizmente
pelos próprios estabelecimentos de ensino.
No entanto, esses tipos de pessoas que querem a qualquer preço se destacar sempre, não sabem
que, ninguém vai estar sob holofotes por muito tempo. De um lado estão os objetivos de uma
pessoa e de outro lado “em algumas vezes, ou seja, raramente”, a importância de seu
relacionamento com os demais.
A visão do progresso mais difundida se baseia no princípio de que é necessário haver competição
entre os diferentes indivíduos para se ter progresso. Assim acabamos sendo orientados para uma
conduta que valoriza geralmente uma competição sem medidas e não a colaboração.
A competição desenfreada, sem medidas, muitas vezes deixa de lado a visão de mundo que
privilegia o coletivo e a união das diferenças, e incentiva as comparações, que trazem sentimentos
que nos desequilibram, como inferioridade, insegurança e medo.
Na lógica da competição, o indivíduo só avança se tem alguém que fica para trás e para se tornar
"o melhor" precisa ter um "pior". Sacrifica-se a solidariedade e o respeito para o outro, percebido
não como aliado, mas como obstáculo no caminho da própria realização.
Porém, a essência de cada organização e empresa tem que ser a de unir as próprias forças para
conseguir um objetivo comum, pois o pertencer a um grupo, a uma equipe, estimula no indivíduo a
vontade de oferecer o melhor se si, superando obstáculos que sozinho não conseguiria enfrentar,
em uma lógica onde todos crescem.
Quando as pessoas operam em equipe, os desafios a ser enfrentados se tornam estimulantes para
todos. Assim a força da equipe se transfere aos integrantes do grupo, inibindo mais facilmente o
medo do insucesso individual, criando um clima de auto motivação e estimulando o prazer de
conseguir uma vitória comum.
Claro que o papel do líder se torna fundamental na direção da equipe, pois é ele que indica a rota,
transmite a missão e o significado das ações, criando assim, motivação e espírito de grupo. Para
isso ele trabalha essencialmente em dois níveis: o nível dos objetivos e o nível do relacionamento
interpessoal. Os dois são importantes para estabelecer as condições para tornar a equipe eficiente
e eficaz.
Lembre-se: Quem trabalha em prol da equipe não se preocupa em alcançar uma posição de
destaque solitária, mas, sim, desenvolver-se em sintonia com os demais para que, juntos, possam
chegar ao objetivo maior.
Conclui-se, portanto, que a unidade é a alma de uma equipe vitoriosa. Pois a força está e estará
sempre no trabalho em equipe. Reflita e pratique!!!