“O acionado acorda em dar 20% do seu salário base, mais os encargos com
educação, medicamentos e assistência médica. O acionado fica com direito de
visita a sua filha menor, passando em sua companhia, domingos e feriados,
alternadamente com a acionante. A acionante fica com o direito de continuar
morando no apartamento onde reside, a título de moradia para a filha do
acionado, não podendo permanecer no mesmo, pessoas estranhas,
estabelecendo a acionante
convivência com qualquer outra pessoa, estará sujeita a desocupação do
mesmo”.
Ocorre que, o autor, sempre cumpriu o ônus que lhe foi atribuído na audiência
acima citada, prestando toda a assistência que seus rendimentos o capacitava
até o advento de sua ruína financeira;
Pelo exposto, com base nos arts. 1583, 1586, 1589, do Código Civil Brasileiro,
combinado com os arts. competentes do Estatuto da Criança e do Adolescente,
vem a requerer:
Pede deferimento.
IVAN JEZLER
Estagiário
DPE
RAUL PALMEIRA
Defensor Público
OAB-BA 5702