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Gestão de Compras e de Recursos Patrimoniais

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Unidade - Recursos

Unidade - Recursos
MATERIAL TEÓRICO

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Ms. Tercius Zychan de Moraes

Revisão Textual:
Profa. Esp. Márcia Ota

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Unidade - Recursos

Os atos, decisões e comportamentos da Administração estão


subordinados ao princípio da legalidade. Assim a Administração somente
pode fazer o que a lei permite que faça diverso do particular ou de uma
pessoa jurídica de direto privado, que tudo pode fazer, excetuando o que
esta defeso em lei.

A Licitação como já estudo esta sujeita ao chamado princípio da


legalidade, assim a Administração está sujeita a todo conteúdo de normas
que disciplinam a matéria.

Em um Estado de Direito a inobservância deste princípio gera a


possibilidade de recurso, que pode ter curso tanto na própria
Administração, no Poder Judiciário, e pelo Tribunal de Contas
competente.

Não obstante o próprio órgão licitante, por intermédio da autoridade


competente, pode revogar e invalidar os atos sempre que afrontarem o
ordenamento jurídico, em razão da capacidade que tem de rever seus
atos, pelo denominado princípio da autotutela, tal comportamento
denominado de controle interno dos atos.

Recursos administrativos

Por recursos administrativos podemos entender em sentido amplo,


como todo aquele que instaura no âmbito da
administração, processo que provoque o reexame da
decisão em virtude da inobservância do principio da
legalidade.

São pestes o objetivo os recursos peticionados,


as representações e os denominados pedidos de
Fig. 01
reconsideração de ato.

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Unidade - Recursos

O Lei 8666/93, prevê em seu Capítulo V , a possibilidade da


interposição de recurso, bem como sobre a legitimidade de interpô-lo. De
modo que este pode ser promovido por quem tenha legítimo interesse na
licitação, no contrato ou no cadastramento.

Veja a legitimidade em recorrer é fundamental para o recurso.

Por exemplo, tem legítimo interesse em recorrer o licitante que fora


inabilitado no certame, no contrato ou no cadastramento.

O recurso também será cabível no caso do concorrente que se


insurge com a habilitação de outro.

No mesmo sentido, também é passível de recurso, por exemplo, a


pena de multa interposta pela Administração a um contratado, bem como
para aquele que teve negado seu pedido de cadastramento.

A princípio, somente aqueles que tiverem envolvimento direto ou


indireto na licitação, no contrato ou no Registro Cadastral que poderão
interpor recurso.

Uma questão importante sobre o recurso até aqui mencionados é


de que a decisão terá efeitos retroativos até a data do ato que se
pretende impugnar, fazendo com que todo o processo a partir de então
fique comprometido, para ser novamente realizado na conformidade da
lei, e em não sendo mais possível a recomposição, aquele que recorreu
fará jus a perdas e danos.

No caso do recurso não obter êxito, o licitante, contratante ou


requerente do pedido cadastral, poderá recorrer ao Poder Judiciário, caso
o direito não esteja prescrito.

Quanto aos Recursos, importante ressaltar que estes devem


atentar ao prazo legal para serem interpostos, sob pena de decadência,
ou seja, o impedimento a alguém que julgue ser seu direito, por ter
decorrido o tempo oportuno, Por exemplo, se o licitante tem cinco dias
úteis para interpor determinado recurso de não o fizer neste prazo diz-se
que o direito ao recurso decaiu. De modo que se ainda não prescrito o

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Unidade - Recursos

direito, somente poderá interpor recurso judicial. Exemplificando, o pedido


de reconsideração de ato formulado com base no inciso III, do artigo 109
da Lei 8666/93, terá o prazo de 10 (dez) dias contados da data da
intimação do ato impugnado.

Para contagem do prazo é fundamental observar que este tem


inicio, conforme o artigo 110 da Lei 8666/93, desprezando o dia de início
e inclui-se o do vencimento, no caso de dia de expediente do órgão
administrativo.

1. Recurso hierárquico

Ao deparar-se com o contido no inciso I, § 4º do artigo 1091 da Lei


8666/93, denota-se que o recurso ali tratado é o denominado Recurso
Hierárquico, ou como alguns autores denominam de recurso
administrativo em sentido estrito:

“...§ 4º O recurso será dirigido à autoridade superior, por


intermédio da que praticou o ato recorrido, a qual poderá
reconsiderar sua decisão, no prazo de 5 (cinco) dias úteis,
ou, nesse mesmo prazo, fazê-lo subir, devidamente
informado, devendo, neste caso, a decisão ser proferida
dentro do prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado do
recebimento do recurso, sob pena de responsabilidade”.

Tal interpretação tem como fundamento o ditame do inciso II deste


mesmo dispositivo que prevê o denominado recurso de representação.

1
BRASIL, Lei Federal Nº. 8.666, de 21 de junho de 1993. Disponível em: <http://www.presidencia.gov.br>
Acesso em 19 fev. 2010.

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Unidade - Recursos

Por Recurso Hierárquico, pode-se entender como


aquele que devolve a autoridade superior à obrigação de
rever o ato de subordinado, no caso em tela praticado pela
Comissão de Licitação.
Fig.02
Tal recurso poderá ser interposto nos casos de habilitação ou
inabilitação de licitante, julgamento das propostas, anulação ou revogação
da licitação, indeferimento do pedido de inscrição em registro cadastral,
rescisão do contrato na conformidade do inciso I do artigo 79 da Lei de
Licitações, ou da aplicação das penas de advertência, suspensão
temporária ou de multa, em um contrato.

Deverá ser interposto no prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da


intimação do ato ou da ata que o licitante tomará ciência, nos termos do
inciso I do artigo 109.

Lembre-se que a inobservância do prazo impede a interposição do


recurso, e que decaindo o direito, só caberá ao interessado recorrer à via
judicial.

Em havendo ausência, deverá haver publicação pela imprensa


oficial, se for o caso, para daí se contar o prazo.

Em caso de decadência restará ao interessado em recorrer,


socorrer-se das vias judiciais.

A forma de se interpor o recurso é por meio de petição, devendo o


recorrente expor os motivos de fato e de direito, para o qual manifesta. Ao
final deve o requerente indicar a providência que considera deva ser
tomada para restaurar o seu direito.

Quando possível o recorrente deverá demonstrar mediante prova o


alegado, com a juntada dos documentos adequados e pertinentes.

O recurso é dirigido à autoridade superior, seguindo o preceituado


no artigo 492 da Lei 8666/93, a seguir este será encaminhado o ato para

2
Idem

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Unidade - Recursos

a autoridade ou comissão que praticou o ato, proferiu a decisão ou teve


seu comportamento recorrido:

Art. 49. A autoridade competente para a aprovação do procedimento


somente poderá revogar a licitação por razões de interesse público
decorrente de fato superveniente devidamente comprovado,
pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por
ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante
parecer escrito e devidamente fundamentado.

Em caso da interposição de recurso, esta será comunicada aos


demais licitantes, que poderão impugná-lo no prazo de cinco dias úteis,
alegando o que for de seu interesse (art. 109, § 3º). Conta-se este prazo a
partir da data do recebimento da comunicação, podendo a impugnação
ser instruída com cópia do recurso e dos documentos anexos e, se assim
não for, deve indicar onde o processo correspondente pode ser
examinado.

A forma de comunicação deverá ser demonstrada podendo ser


utilizado qualquer sistema de transmissão escrita, como por exemplo, fax,
correspondência, email, efetivada por qualquer sistema escrito,
importante é de existir a comprovação desta, para que no processo exista
comprovação, por intermédio de documento ou certificado a entrega.

A impugnação deve ser escrita, em forma de


petição, e protocolada, dentro do prazo de cinco dias úteis,
no órgão comunicante, responsável pelo ato ou decisão
que suscitou i pedido de impugnação.

Depositada a impugnação terá a autoridade


Fig. 03
recorrida o prazo de cinco dias úteis para reconsiderar seu
ato, decisão ou comportamento ou fazer subir o recurso,
devidamente informado, à autoridade superior, competente
para conhecê-lo e dar-lhe ou não o devido provimento.

Caso a autoridade venha reconsiderar seu ato ou


decisão, essa medida deverá chegar ao recorrente e após,
será arquivado o processo.

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Contra esta reconsideração não caberá qualquer recurso, posto


que os interessados já se manifestaram. Em subindo o recurso a
autoridade competente deverá decidir respeitando o prazo de cinco dias
úteis, contados do recebimento do processo, não do recurso, como está
indicado no § 4º do art. 109 da Lei 8666/93.

Caso não seja observado tal prazo, poderá dar ensejo a


responsabilização da autoridade que tenha que decidir.

Para a contagem dos prazos da lei, esta prevê no seu artigo 110,
que será feita excluindo-se o dia do início e incluindo-se o do término, se
um e outro desses dias forem úteis, ou seja, de expediente, no órgão ou
entidade licitante. Assim, se o dia de início é o dia 10 (segunda-feira), o
prazo de cinco dias conta-se do dia 11 (terça-feira), se nesse dia houver
expediente na entidade licitante. O término desse prazo ocorrerá no dia
17 (segunda-feira), se este dia for útil. Nesse exemplo não foram
considerados os dias 15 (sábado) e 16 (domingo), porque não são
havidos como úteis, já que nesses dias, geralmente, não há expediente
nas repartições públicas.

Quando o recurso hierárquico for interposto contra o ato de


habilitação ou inabilitação ou contra o julgamento, consoante prescreve o
§ 2º do art. 1093 da Lei 8666/93, este terá efeito suspensivo:

§ 2º O recurso previsto nas alíneas "a" e "b" do inciso I deste artigo


terá efeito suspensivo, podendo a autoridade competente,
motivadamente e presentes razões de interesse público, atribuir ao
recurso interposto eficácia suspensiva aos demais recursos.

Para lembrar, entende-se por efeito suspensivo, como aquele que


o recurso suspende até a sua solução final o procedimento em curso ou
que impede o seu início quando atacado por essa medida.

3
Idem

8
Unidade - Recursos

No que tange aos demais recursos, como a


representação e pedido de reconsideração, estes não terão
a mesma qualidade, pois possuem, apenas, o efeito
devolutivo, que e a regra. De tal sorte, que qualquer recurso
tem efeito devolutivo, mas só os indicados em lei têm o
efeito suspensivo. Assim, na falta de esclarecimento legal, o
efeito do recurso é devolutivo, nunca suspensivo. Quanto
Fig.04
ao efeito devolutivo, pode-se dizer que se trata de um a qualidade natural
do recurso, pois permite à autoridade competente para conhecê-lo, o
poder de rever todo o processado e decidir segundo o seu entendimento.

A melhor doutrina ainda indica a possibilidade da representação,


ou do pedido de reconsideração, poderem ser recebidos com efeito
suspensivo, desde que o recebimento se faça motivadamente e à vista de
um interesse público, dada a genérica faculdade outorgada pelo
mencionado parágrafo do art. 109 desse diploma legal.

Em caso de provimento do recurso, seus efeitos retroagiram à data


do ato, decisão ou comportamento impugnado.

Representação

Esta disposta no inciso II do art. 1094 da Lei 8666/93, onde é indicada


sua aplicação.

II - representação, no prazo de 5 (cinco) dias úteis da intimação da


decisão relacionada com o objeto da licitação ou do contrato, de que
não caiba recurso hierárquico;

4
Idem

9
Unidade - Recursos

Seu encaminhamento se dá por intermédio de uma petição dirigida


à autoridade superior pleiteando a modificação do ato da autoridade
inferior. A representação somente será cabível nas situações cujas
decisões emanadas forem relacionadas com o objeto da licitação ou do
contrato, e que não caiba recurso hierárquico.

Desta forma, por exemplo, caberá o presente recurso contra a


decisão que mude o objeto da licitação ou do contrato ou, ainda, a
transforma, uma licitação por itens em global.

Relativo à interposição, nesta o recorrente, deverá encaminhar à


autoridade a competente para apreciá-lo, os prazos pertinentes e à
respectiva contagem, vale, mutatis mutandis, enfatizar que se aplica o
que couber para o processamento do recurso de representação a mesma
interpretação do recurso hierárquico, ante a inexistência de procedimento
que lhe seja específico. Seu efeito é tão-só o devolutivo, mas pode ser
recebido com efeito suspensivo se tal recebimento for devidamente
motivado e existir interesse público.

Uma importante ressalva é de que o recurso de representação não


se confunde com a medida, de mesmo nome, indicada no § 1º do artigo
1135 da Lei 8666/93, que faculta a qualquer licitante, contratado ou
pessoa física ou jurídica, denunciar ao Tribunal de Contas da União
irregularidades na aplicação dos recursos públicos:

§ 1º Qualquer licitante, contratado ou pessoa física ou jurídica poderá


representar ao Tribunal de Contas ou aos órgãos integrantes do
sistema de controle interno contra irregularidades na aplicação desta
Lei, para os fins do disposto neste artigo.

Fig.05
A mesma possibilidade também poderá ser exercida
perante as demais Cortes de Contas, desde que a as
irregularidades estiverem relacionadas com a aplicação de
lei estadual ou municipal, guardada, certo, a competência
de cada uma.

5
Idem

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Unidade - Recursos

Quanto ao controle, vale mencionar o contexto apresentado pela


Constituição Federal no § 2º do artigo 746 onde está prevista a
possibilidade de qualquer cidadão, partido político, associação ou
sindicato na forma da lei efetuar o mesmo controle valendo-se para tanto
da representação disposta no inciso II do artigo 109 da Lei 8666/93 que é
recurso:

§ 2º - Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é


parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou
ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União.

Cabe esclarecer que o recurso de representação até aqui


apreciado e preconizado no inciso II do art. 109 da Lei 8666/93, não se
confunde com o direito de petição disposto no inciso XXXIV do artigo 52
da Constituição Federal.

Pedido de reconsideração

Dispõe o inciso III do artigo 1097 da Lei 8666/93, que o interessado


a poderá dispor do pedido de reconsideração, contra ato de Ministro de
Estado que o tenha declarado inidôneo para licitar ou contratar com a
Administração Federal:

III - pedido de reconsideração, de decisão de Ministro de Estado, ou


Secretário Estadual ou Municipal, conforme o caso, na hipótese do
§ 4º do art. 87 desta Lei, no prazo de 10 (dez) dias úteis da intimação
do ato.

6
BRASIL, Constituição da Republica Federativa do Brasil, de 03 de outubro de 1988. Disponível em:
<http://www.presidencia.gov.br> Acesso em 19 fev. 2010.

7
Idem

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Unidade - Recursos

Podemos conceituar tal recurso como aquele dirigido pelo


interessado ao Ministro de Estado, prolator de decisão que o
considerou inidôneo para licitar ou contratar com a
Administração Federal, com o objetivo de modificar sua decisão.

Não é uma mera suplica dirigida ao autor do ato


sancionatório, mas se trata de um verdadeiro recurso. Fig.06

O obstante ser dirigido ao próprio autor do ato, não se trata de


simples súplica, como é da essência desse instituto, é verdadeiro recurso.

No exercício da atividade atípica administrativa do Poder Judiciário


ou do Legislativo, a sanção de idoneidade deverá ser aplicada pela mais
alta autoridade desses poderes, ou seja, o Presidente do Tribunal, do
Senado, da Câmara dos Deputados, da Assembléia Legislativa, etc.
Nunca poderá ser interposta nestes casos pelo Ministro de Estado,
Secretário Estadual ou Municipal como parece sugerir o § 3º do artigo 878

8
Art. 87. Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia
defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

I - advertência;

II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a


Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;

IV - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto


perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a
própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a
Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no
inciso anterior.

§ 1º Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, responderá
o contratado pela sua diferença, que será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela
Administração ou cobrada judicialmente.

§ 2º As sanções previstas nos incisos I, III e IV deste artigo poderão ser aplicadas juntamente com a
do inciso II, facultada a defesa prévia do interessado, no respectivo processo, no prazo de 5 (cinco)
dias úteis.

§ 3º A sanção estabelecida no inciso IV deste artigo é de competência exclusiva do Ministro de


Estado, do Secretário Estadual ou Municipal, conforme o caso, facultada a defesa do interessado no
respectivo processo, no prazo de 10 (dez) dias da abertura de vista, podendo a reabilitação ser
requerida após 2 (dois) anos de sua aplicação.

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Unidade - Recursos

da Lei 8666/93, e virtude do que trata o artigo 2º9 da Constituição


Federal, sobre a independência e harmonia entre os Poderes: “Art. 2º São
Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o
Executivo e o Judiciário”.

Será o pedido de reconsideração, quando cabível, dirigido a


qualquer autoridade estranha ao respectivo Poder tais Poderes (Ministro,
Secretário de Estado, Secretário Municipal) sob pena de quebra do
princípio deste principio.

O prazo de interposição é de dez dias úteis, contados da intimação


do ato.

Quanto ao efeito suspensivo não esta relacionado a tal recurso,


salvo se quando recebido assim for disposto.

A forma de manifestação do presente recurso se dará por petição


onde o recorrente exporá os fatos, indicando o direito que entende ter
sido violado e requerendo a revisão do ato, decisão ou comportamento
impugnado.

Ações judiciais

O poder Judiciário pode controlar o certame


licitatório, mas tão somente quanto a sua legalidade, onde
será constatado se o ato, decisão ou comportamento da
entidade licitante esta em acordo com a legislação
pertinente, o ato convocatório e a proposta, mantendo-o se
conforme, ou desfazendo-o se contrário.
Fig 07

9
BRASIL, Constituição da Republica Federativa do Brasil, de 03 de outubro de 1988. Disponível em:
<http://www.presidencia.gov.br> Acesso em 19 fev. 2010.

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As medidas mais comuns utilizadas por licitantes ou terceiros para


anulação, são o mandado de segurança e a ação popular.

Não obstante ser possível a interposição de ação ordinária é ajuizada pelo


interessado, como é o licitante, para a obtenção de qualquer fim, principalmente
sendo possível o pedido de indenização. Não obstante ser possível a interposição
de ação ordinária é ajuizada pelo interessado, como é o licitante, para a obtenção de
qualquer fim, principalmente sendo possível o pedido de indenização.

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Figuras

Figura 01:
WWW.quebarato.com.br/classificados/modelo-rec...

Figura 02:

WWW.augustodefranco.locaweb.com.br/index.php

Figura 03:
www.cursodecaligrafia.com.br/exemplos.html

Figura 04:
www.tce.se.gov.br/sitev2/conteudo.php?cat=4&pg=16

Figura 05:
www.cconsolo.files.wordpress.com/2009/10/lupa.jpg

Figura 06:
www.pedrofsn.net/2009/07/contato-e-pedidos.html

Figura 07:
WWW.spiritwolf-spiritwolf.blogspot.com/

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Unidade - Recursos

Referências

Bibliografia Básica:

JUSTEM FILHO, MARÇAL. Comentários à Lei de Licitações e Contratos


Administrativos. São Paulo: Dialética, 12 ed. 2008

MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: Revista


dos Tribunais, 2000.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 24. ed. São


Paulo: Malheiros Editores.

______________________________________. Licitação e contrato


administrativo, Licitação e Contrato Administrativo, 11 ed.

MELLO, Celso Antonio Bandeira. Curso de Direito Administrativo. São


Paulo: Malheiros Editores. 26 ed.

SUNDFELD, Carlos Ari. Licitação e Contrato Administrativo. São Paulo:


Malheiros, 1994.

BRASIL, Lei Federal Nº. 8.666, de 21 de junho de 1993. Disponível


em: <http://www.presidencia.gov.br>.

BRASIL, Lei Federal Nº. 10520, de 17 de julho de 1993. Disponível


em: <http://www.presidencia.gov.br>.

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