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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO- UFPE

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE


DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA

Hellen Vasconcelos
Isabel Cristina
Marina Mayra
Raquel Amorim de Medeiros

FISIOLOGIA ENDÓCRINA - HIPÓFISE E HIPOTÁLAMO

RECIFE

2017
Hellen Vasconcelos
Isabel Cristina
Marina Mayra
Raquel Amorim de Medeiros

FISIOLOGIA ENDÓCRINA - HIPÓFISE E HIPOTÁLAMO

Trabalho apresentado ao curso de fonoaudi-


ologia,como parte dos requisitos necessá-
rios à obtenção de conhecimentos na área
da fisiologia

Professor(a): Fabiano Ferreira


Disciplina: Fisiologia Endócrina

RECIFE

2017
Hipotálamo e hipófise

O hipotálamo é uma estrutura que se localiza abaixo do tálamo, na região do


diencéfalo, juntamente com o epitálamo e o tálamo. Os corpos mamilares,
túber cinéreo, infundíbulo e quiasma óptico são estruturas do hipotálamo.O
hipotálamo possui vias de ligação com todos os níveis do sistema límbico. Liga-
se ao Sistema Nervoso e ao Sistema Endócrino, controlando a maioria das
funções vegetativas, endócrinas, comportamentais e emocionais do
corpo.Representa cerca de 1% da massa total do encéfalo, ou seja, é um órgão
muito pequeno, mas de importância indiscutível. Está relacionado com a
regulação da temperatura corpórea, apetite, atividade gastrintestinal, regulação
hídrica, atividade sexual e emoções. É composto por substância cinzenta,
possuindo vários núcleos e os neurônios possuem receptores moleculares para
os sinais químicos que estão circulando.O hipotálamo está intimamente
relacionado com a hipófise no comando das atividades.

A hipófise está alojada na célula turca e tem uma íntima relação com o
hipotálamo. A hipófise é um órgão anatomicamente constituído por duas partes
completamente distintas: uma parte que é um prolongamento do sistema
nervoso e que é a hipófise posterior ou neuro-hipófise e a hipófise anterior ou
adeno-hipófise que tem uma estrutura completamente distinta e que está
próxima da outra constituindo-se um órgão anatomicamente único. A
neuroendocreonologia define-s na zona de interacção dos dois sistemas
(endócrino e nervoso).

Embriologicamente, as duas porções da hipófise anterior se origina da bolsa


de Rathke, uma incaginação embriobária do epítelio faringeon e a hipófise
posterior deriva do crescimento do tecido neural do hipotálamo. A origem da
hipófise anterior do epitélio faríngeo ecplica a natureza epitelioide de suas
células, e a origem da porção posterior da hipofise do tecido neural explica a
presença de grande número de células de tipo glial nessa glândula.

A hipófise anterior possui tipos celulares específicos para cada hormônio


secretadoe essas glândulas são controladas por hormônios liberadores e
inibidores que são produzidos no hipotálamo. Esses hormônios produzidos no
hipotálamo são conduzidospor vasos porta hipotalâmico-hipofisário para as
sinusoides da região anteiror dahipófise.
Na hipófise posterior, os hormônios são sintetizados pelos corpos celulares
localizados no hipotálamo, especificamente nos núcleos supraópticos e
paraventriculare são transportados pelo axoplasma por fibras nervosas e
chegam á neuro-hipófisepelo pedúnculo hipofisário.

A adenoipófise sintetiza e secreta hormônios. Alguns deles são chamados de


tróficos porque estimulam e controlam outras glândulas endócrinas. Dentre os
hormônios tróficos produzidos pela adenoipófise estão:

TSH (hormônio tireotrófico): hormônio que estimula e regula a atividade da


tireoide na produção dos hormônios T3 e T4;

ACTH (hormônio adrenocorticotrófico): que controla a atividade do córtex da


glândula suprarrenal;

LH (hormônio luteinizante): hormônio que regula as atividades das gônadas


masculinas e femininas, como a produção de testosterona nos testículos,
indução da ovulação e formação do corpo lúteo.

FSH (hormônio folículo-estimulante): hormônio que atua na produção dos


folículos, nos ovários; e dos espermatozoides, nos testículos.

Além dos hormônios tróficos, a adenoipófise secreta outros hormônios que


também são muito importantes para o metabolismo do corpo, mas que não
agem em glândulas endócrinas, são eles:

Somatotrofina, hormônio do crescimento ou GH: hormônio que promove a


captação de aminoácidos para a formação de proteínas. Com isso, esse
hormônio atua no crescimento de todo o organismo, incluindo tecidos, ossos e
cartilagens, promovendo o aumento na estatura principalmente dos jovens na
puberdade. Após a puberdade, a produção desse hormônio cai
consideravelmente. Há casos em que, em virtude de uma disfunção na
hipófise, a pessoa continua a produzir esse hormônio mesmo após a
puberdade. Quando isso ocorre, não há aumento da estatura, mas os ossos do
crânio, da face, das mãos e dos pés aumentam, causando uma doença que
chamamos de acromegalia.

O excesso do hormônio do crescimento provoca o aumento exagerado no


tamanho do corpo, o que chamamos de gigantismo; já a sua deficiência (que
geralmente é causada por fatores genéticos), provoca o nanismo. Algumas
crianças que têm deficiência na produção do hormônio do crescimento podem
ser tratadas com injeções desse hormônio para promover o seu crescimento.

Prolactina: esse hormônio atua promovendo a produção de progesterona nos


ovários femininos e também na produção de leite nas glândulas mamárias,
durante a gravidez e a amamentação.

Hormônio estimulante do melanócito: estimula a produção de melanina na


pele.
Células e hormônios da hiófise anterior e suas finções fisiológicas:

A neurohipófise é considerada uma expansão do hipotálamo. Ela armazena e


secreta dois hormônios: ocitocina ou oxitocina e ADH (hormônio antidiurético),
também chamado de vasopressina.

Ocitocina: hormônio que atua nas contrações do útero durante o parto,


estimulando a expulsão do bebê. Em alguns casos, os médicos aplicam esse
soro contendo ocitocina na mãe para estimular o parto. Esse hormônio também
promove a liberação de leite durante a amamentação.

ADH (hormônio antidiurético): esse hormônio atua no controle da eliminação


de água pelos rins, portanto tem efeito antidiurético, ou seja, é liberado quando
a quantidade de água no sangue diminui, provocando uma maior absorção de
água no túbulo renal e diminuindo a urina. Quando o nível desse hormônio está
acima do normal, ocorre a contração das arteríolas, provocando um aumento
da pressão arterial, por isso o nome vasopressina. Há casos em que a
quantidade de ADH no organismo da pessoa é deficiente, provocando excesso
de urina e muita sede. A esse quadro damos o nome de diabetes insípida.
REFERÊNCIAS

MANNING, D.R. Hormônios Hipofisários e seu controle pelo Hipotálamo.


Guyton e Hall Fundamentos de fisiologia. 12ª Ed. Rio de Janeiro. Elsevier.
2012. Cap 75: 941-953.

NUNES,M.T. O Hipotálamo Endócrino. Fisiologia Margarida Aires. 3ª Ed. Rio


de Janeiro. Guanabara Koogan.2008. Cap. 62

NUNES,M.T. A Glândula Hipófise. Fisiologia Margarida Aires. 3ª Ed. Rio de


Janeiro. Guanabara Koogan.2008. Cap. 63

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