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PSICOLOGIA

JURÍDICA

PROF:

MARCO ANTÔNIO

HÉLIO VITOR SOUZA CAMPOS


Psicologia Jurídica
• Psicanálise: - Analisa o individuo
- Padrão mental neutro

• Psicologia: Avalia um individuo um grupo, um sistema. Trata do individuo e


pode fazer medicação, dentro de limites.

• Psiquiatria: - Formando em medicina.


- Realiza exames, cirurgias.
- Indica qualquer medicamento

• O cérebro é o principal órgão e centro do sistema nervoso em todos os


animais vertebrados, e em muitos invertebrados

Cérebro = Possui componentes Objetivos e Subjetivos.


Percebe as coisas = Percepção.
È algo orgânico há alterações.

Componentes Objetivos:
São todas as coisas que podemos fazer uma autopsia – tem uma química dentro deles.
Ex.: Uso de drogas estimula a percepção, glicose, água, proteínas, etc..
Componente Objetivo é fundamental para o bom funcionamento do celebro.

Componentes Subjetivos:
São as idéias, a memória, o pensamento, as emoções, o sonho, os desejos, etc..

Doença Mental = Problema, uma falha nos Componentes Objetivos.

Distúrbio Mental = Problema, uma falha nos Componentes Subjetivos.

O cérebro é o órgão mais complexo do organismo, situando-se na fronteira da Biologia


e da Psicologia. Ao mesmo tempo em que é o centro controlador de todos os outros
órgãos do corpo, possuem funções mentais superiores que definem as características
básicas do homem.
• Identidade = È a ação de identificar - + = Prazer
_ = Desprazer

Ela é Amoral e não Imoral (não depende de fatores culturais).

Identidade é o conjunto de caracteres próprios e exclusivos com os quais se podem


diferenciar pessoas, animais, plantas e objetos inanimados uns dos outros, querem
diante do conjunto das diversidades, quer ante seus semelhantes.

Identidade de Gênero:

- identidade com os papeis gênero

- sexualidade = todo ser humano tem prazer de sexo.

Na sociedade, identidade de gênero se refere ao gênero em que a pessoa se identifica


(i.e, se a mesma se identifica como sendo um homem, uma mulher ou se a mesma vê a
si como fora do convencional), mas pode também ser usado para referir-se ao gênero
que certa pessoa atribui ao indivíduo tendo como base o que tal pessoa reconhece como
indicações de papel social de gênero (roupas, corte de cabelo, etc.).

Do primeiro uso, acredita-se que a identidade de gênero se constitui como fixa e como
tal não sofrendo variações, independente do papel social de gênero que a pessoa se
apresente.

Do segundo, acredita-se que a identidade de gênero possa ser afetada por uma variedade
de estruturas sociais, incluindo etnicidade,

MULHER: - Pensamento Divergente HOMEM: - Pensamento Convergente

- Perímetro maior - Perímetro menor

Perímetro é a medida do comprimento de um contorno.

Sensação: Sen = sensor

Ação = movimento

Todo nosso corpo é coberto de sensor.

Tato, olfato, visão, paladar.

*Sensor Comprometido = são incapaz de gerar estímulos, não consegue mandar


informações para o celebro.

Quando gera movimento nestes sensores = Estímulo.


*O conjunto elementar de todas as sensações gera:

Impressão = um conjunto de sensações. E cada impressão associar a cada objeto que


a gente vê.

Percepção = como percebemos as coisas, como o celebro vai interpretar as coisas.

Hipotálamo = è uma estrutura que se encontra dentro do celebro, capta as


informações que o celebro identifica e transforma numa química, gera uma cadeia
peptídica. È uma usina celebral, sai dele tudo aquilo que chamamos de Emoção.

O Homem = 2 mm de diâmetro A Mulher = 4 mm de diâmetro

*A Mulher é mais sensível, responde emocionalmente mais extensa.

*Existe 2% dos homens que têm o Hipotálamo com diâmetro de 4 mm, são os artistas,
músicos, cientista.

Mente Humana = é justamente a capacidade de raciocínio e onde qualificamos,


quantificamos. È responsável por ser um filtro,

*Quanto mais conhecimento = quebra o preconceito.

Emoção = a resposta do corpo como um todo, gritar, suar, bater = Externo.

Sentimento = é celebro = Interno.

Doença Mental = Problema, uma falha nos Componentes Objetivos.

Distúrbio Mental = Problema, uma falha nos Componentes Subjetivos.

Cadeia Peptídica = Uma ligação peptídica é uma ligação química que ocorre entre
duas moléculas quando o grupo carboxila de uma molécula reage com o grupo amina de
outra molécula, liberando uma molécula de água (H2O). Isto é uma reação de síntese por
desidratação que ocorre entre moléculas de aminoácidos.
Memória
A memória é uma evocação do passado. É a capacidade humana para reter e
guardar o tempo que se foi salvando-o da perda total. A lembrança conserva
aquilo que se foi e não retornará jamais.

O QUE É A MEMÓRIA

A memória é uma atualização do passado ou a presentificação do


passado e é também registro do presente para que permaneça como
lembrança. Alguns estudiosos julgaram que a memória seria um fato
puramente biológico, isto é, um modo de funcionamento das células do
cérebro que registram e gravam percepções e idéias, gestos e palavras. Para
esses estudiosos, a memória se reduziria, portanto, ao registro cerebral ou à
gravação automática pelo cérebro de fatos, acontecimentos, coisas, pessoas e
relatos.

Essa teoria, porém, não se sustenta. Em primeiro lugar, porque, se a memória


fosse mero registro cerebral de fatos e coisas passados, não se poderia explicar
o fenômeno da lembrança, isto é, que selecionamos e escolhemos o que
lembramos e que a lembrança tem como a percepção, aspectos afetivos,
sentimentais, valorativos (há lembranças alegres e tristes, há saudade, há
arrependimento e remorso). Em segundo lugar, também não se poderia
explicar o esquecimento, pois se tudo está espontânea e automaticamente
registrado e gravado em nosso cérebro, não poderíamos esquecer coisa
alguma, nem poderíamos ter dificuldade para lembrar certas coisas e
facilidade para recordar outras tantas.

Podemos dizer que, em nosso processo de memorização, entram componentes


objetivos e componentes subjetivos para formar as lembranças.

São componentes objetivos: as atividades físico-fisiológicas e químicas


de gravação e registro cerebral das lembranças, bem como a estrutura do
objeto que será lembrado. Assim, por exemplo, a psicologia da Gestalt mostra
que temos maior facilidade para memorizar uma melodia do que sons isolados
ou dispersos; que memorizamos mais facilmente figuras regulares (círculo,
quadrado, triângulo, etc.) do que um conjunto dispersa de linhas.

São componentes subjetivos: a importância do fato e da coisa para nós; o


significado emocional ou afetivo do fato ou da coisa para nós; o modo como
alguma coisa nos impressionou e ficou gravada em nós; a necessidade para
nossa vida prática ou para o desenvolvimento de nossos conhecimentos; o
prazer ou dor que um fato ou alguma coisa produziram em nós, etc. Em outras
palavras, mesmo que nosso cérebro grave e registre tudo, não é isso a
memória e sim o que foi gravado com um sentido ou com um significado para
nós e para os outros.
Existem seis grandes tipos de memória:
1. A memória perceptiva ou reconhecimento, que nos permite
reconhecer coisas, pessoas, lugares, etc. e que é indispensável para
nossa vida cotidiana;
2. A memória-hábito, que adquirimos por atenção deliberada ou
voluntária e pela repetição de gestos ou palavras, até gravá-los e
poderem ser repetidos sem que neles tenhamos que pensar;
3. A memória-fluxo-de-duração-pessoal, que nos faz guardar a
lembrança de coisas, fatos, pessoas, lugares cujo significado é
importante para nós, seja do ponto de vista afetivo, seja do ponto de
vista de nossos conhecimentos;
4. A memória social ou histórica, que é fixada por uma sociedade
através de mitos fundadores e de relatos, registros, documentos,
monumentos, datas e nomes de pessoas, fatos e lugares que possuem
significado para a vida coletiva. Excetuando-se os mitos, que são
fabulações, essa memória é objetiva, pois existe em objetos (textos,
monumentos, instrumentos, ornamentos, etc.) e fora de nós;
5. A memória biológica da espécie, gravada no código genético das
diferentes espécies de vida e que permitem a repetição da espécie;
6. A memória artificial das máquinas, baseada na estrutura simplificada
do cérebro humano.

As quatro primeiras fazem parte da vida de nossa consciência individual


e coletiva; a quinta é inconsciente e puramente física; a última é uma técnica.

MEMÓRIA E TEORIA DO CONHECIMENTO

Do ponto de vista da teoria do conhecimento, a memória possui as


seguintes funções:

• Retenção de um dado da percepção, da experiência ou de um


conhecimento adquirido;
• Reconhecimento e produção do dado percebido, experimentado ou
conhecido numa imagem, que, ao ser lembrado, permite
estabelecer uma relação ou um nexo entre o já conhecido e novos
conhecimentos;
• Recordação ou reminiscência de alguma coisa como pertencente ao
tempo passado e, enquanto tal, diferente ou semelhante a alguma
coisa presente;
• Capacidade para evocar o passado a partir do tempo presente ou
de lembrar o que já não é através do que é atualmente.

Por essas funções, a memória é considerada essencial para a


elaboração da experiência e do conhecimento científico, filosófico e
técnico. Por esse motivo, Aristóteles escreveu, na Metafísica:
É da memória que os homens derivam à experiência, pois as recordações
repetidas da mesma coisa produzem o efeito duma única experiência.

A memória é retenção. Graças à lembrança e à prospecção, os


conhecimentos filosóficos, técnicos e científicos podem elaborar a
experiência e alcançar novos saberes e práticas.

Graças à memória, somos capazes de lembrar e recordar. As


lembranças podem ser trazidas ao presente tanto espontaneamente,
quanto por um trabalho deliberado de nossa consciência. Lembramos
espontaneamente quando, por exemplo, diante de uma situação presente
nos vem à lembrança alguma situação passada. Recordamos quando
fazemos o esforço para lembrar.

Assim como há perturbações e problemas perceptivos (cegueira,


surdez, perda de tato) e imaginativos (loucura, ideologia), também
existem problemas e perturbações da memória, indo desde uma
dificuldade momentânea para recordar alguma coisa, até a amnésia,
perda total ou parcial da memória.

Quando perdemos a capacidade para lembrar palavras ou construir


frases, sofremos a afasia. Quando perdemos a capacidade para lembrar e
realizar gestos e ações, sofremos de apraxia. Essas perturbações podem
ser causadas por lesões físicas (no cérebro ou no sistema nervoso) ou
traumas psicológicos, isto é, por situações de grande sofrimento psíquico
que nos forçam a esquecer alguma coisa, algum fato, alguma situação.

Seja por lesão física, seja por sofrimento psíquico, seja por uma
perturbação momentânea e passageira, o esquecimento é a perda de
nossa relação com o passado e, portanto, com uma dimensão do tempo e
com uma dimensão de nossa vida. Na amnésia, perdemos relação com o
todo de nossa existência. Na afasia perdemos a relação com os outros
através da linguagem ou da comunicação. Na apraxia, perdemos a relação
com o nosso corpo e com o mundo das coisas. Esquecer é ficar privado de
memória e perder alguma coisa. Algumas vezes, porém, essa perda é um
bem: esquecer alguma coisa terrível é ultrapassá-la para poder viver bem
novamente.

A memória não é um simples lembrar ou recordar, mas revela uma


das formas fundamentais de nossa existência, que é a relação com o
tempo, e, no tempo, com aquilo que está invisível, ausente e distante, isto
é, o passado. A memória é o que confere sentido ao passado como
diferente do presente (mas fazendo ou podendo fazer parte dele) e do
futuro (mas podendo permitir esperá-lo e compreendê-lo).
Psiquismo Humano:
*Psiquismo: é como a mente humana trabalha.

*Antigamente o ser humano era um ser inseparado da Natureza.

Psiquismo: [do grego psykhé + ismo]


1- Conjunto das características psicológicas de um indivíduo.

O psiquismo humano:

Deve estar situado entre o campo das ciências naturais e das ciências sociais, posto que
o homem é sujeito a uma dupla história: a de suas disposições internas e de suas
situações externas.

*Para Darwin, o homem passou por mudanças.

Sigmund Freud:
Médico de Viena (Áustria) é o pai da Psicanálise.

Freud, movido pela doutrina de Darwin, admitia que, no decorrer da evolução dos
animais, existiu primitivamente uma horda de gorilas dominada por um Macaco
Velho. Este monopolizava todas as fêmeas do grupo e, por isto, perseguia e
expulsava os filhos, visando a manter o monopólio das mulheres.

Como Freud concebe o homem?

O inconsciente (Es), o Consciente (Ego) e o Censor (Superego).

Freud observou tudo que o médico vê:

Sinais: - Coisa típica que se pode observar no corpo (queda dos cabelos, olheiras,
etc.).

- É o exame do corpo, é analise sobre a forma básica.

Sintomas: - É a subjetividade do sujeito. Como o sujeito percebe o sensor (o que dói).


Obs.: Algumas pessoas apresentam sinais sem se ter uma coisa lógica para isto.
A primeira paciente de Freud foi Anna O. Ela apresentava diversos sinais e os
exames estavam perfeitos. Ele descobre que existe um outro elemento a mais no ser
humano a Mente. Anna O. foi tratado por Breuer para a tosse severa, paralisia das
extremidades do lado direito de seu corpo, e os distúrbios de visão, audição e fala,
bem como alucinação e perda de consciência. Ela foi diagnosticada com a histeria .
Freud implica que sua doença era uma conseqüência da dor sentida por doença
física e seu pai real, que mais tarde levou à sua morte [1] .

Seu tratamento é considerado como marcando o início da psicanálise.

Exame Médico é um termo utilizado para designar tanto o exame físico realizado
pelo médico quanto exames complementares ao diagnóstico, que podem ser
laboratoriais ou de imagem realizados por médicos. Exs.: tirar sangue, raio x.

Vai mostrar como esta o corpo naquele momento, mostra apenas um momento.

Avaliação Médica: è toda trajetória de individuo, toda trajetória de vida de um


sujeito (tudo para traz).

Era muito comum, naquela época uma técnica, a Hipnose, (é um estado mental
(teorias de estado) ou um tipo de comportamento (teorias de não-estado) usualmente
induzidos por um procedimento conhecido como indução hipnótica, o qual é geralmente
composto de uma série de instruções preliminares e sugestões).

Hoje temos muitos trabalhos científicos ligados à hipnose, exemplo disto à substituição
da anestesia. Leva o individuo em um estado de transito (pessoa não está lúcida). Não
existe consciência parra barrar, na hipnose a mente fica bloqueada.

Consciente: = está lúcido. Consciente tem a função de receber informações


provenientes das excitações provenientes do exterior e do interior, que ficam registradas
qualitativamente de acordo com o prazer e/ou, desprazer que elas causam, porém ele
não retém esses registros e representações como depósito ou arquivo deles. Assim, a
maior parte das funções perceptivo-cognitivas-motoras do ego – como as de percepção,
pensamento, juízo crítico, evocação, antecipação, atividade motora, etc., processam-se
no sistema consciente, embora esse funcione intimamente conjugado com o sistema
Inconsciente, com o qual quase sempre está em oposição. No sentido descritivo, é a
qualidade momentânea que caracteriza as percepções externas e internas no conjunto
dos fenômenos psíquicos. Segundo a teoria metapsicologia de Freud, a consciência seria
função de um sistema, o sistema percepção-consciência (Pcs-Cs).

Pré-consciente: Primeira face do sono. Como parte de sua teoria, Freud postula
também a existência de um pré-consciente, que descreve como a camada entre o
consciente e o inconsciente. O pré-consciente também funciona como um pequeno
arquivo de registros, cabendo-lhe sediar a fundamental função de conter as
representações de palavra, conforme foi conceituado por Freud. Como substantivo,
designa um sistema do aparelho psíquico nitidamente distinto do sistema inconsciente
(Ics); como adjetivo, qualifica as operações e conteúdos desse sistema pré-consciente
(Pcs). Estes não estão presentes no campo atual da consciência e, portanto, são
inconscientes no sentido “descritivo” do termo, mas distingue-se dos conteúdos do
sistema inconsciente na medida em que permanecem de direito acessíveis à consciência
(conhecimentos e recordações não atualizados, por exemplo).
Inconsciente: É o conteúdo ausente, em um dado momento, da consciência, que está
no centro da teoria psicanalítica. O adjetivo inconsciente é por vezes usado para
exprimir o conjunto dos conteúdos não presentes no campo efetivo da consciência, isto
num sentido “descritivo” e não “tópico”, quer dizer, sem se fazer discriminação entre os
conteúdos dos sistemas pré-consciente e inconsciente.

Freud procurou uma explicação à forma de operar do inconsciente, propondo uma


estrutura particular. No primeiro tópico recorre à imagem do iceberg em que o
consciente corresponde à parte visível, e o inconsciente corresponde à parte não visível,
ou seja, a parte submersa do iceberg. De sua teoria ele estava preocupado em estudar o
que levava à formação dos sintomas psicossomáticos (principalmente a histeria, por isso
apenas os conceitos de inconsciente, pré-consciente e consciente eram suficientes).
Quando sua preocupação se virou para a forma como se dava o processo da repressão,
passou a adotar os conceitos de id, ego e superego.

Tripartição do Psiquismo Humano


Segundo ele (Freud), seriam três as instâncias básicas da personalidade: o Id, o Ego e o
Superego. Freud não quis afirmar que o psiquismo humano era constituído por três
partes, porque não foi isso que ele observou no comportamento perturbado ou normal
dos seus pacientes; a sua genialidade consistiu em encontrar nesses comportamentos
uma série de estruturas ou leis valendo-se dos três conceitos a que acima fizemos
referência.

Estes conceitos revelaram-se de extrema utilidade para explicar ordenada e


sistematicamente os fenômenos psíquicos, não fosse Freud, para além das suas
competências na área da Medicina um excelente escritor.

Id:
- Instinto. Plenamente inconsciente, não dominamos, aciona o mecanismo da defesa.
Este conectado com a memória biológica da espécie humana (o lado animal do homem
Ex.: capetinha falando do outro lado).

- É aquela fala “eu quero” = aciona o hipotálamo e o corpo vai pedir.

Id = não é possível domina-lo = é AMORAL.

Freud batizou o Id de = pulsão de vida

A criança é puro Id.

Exemplos:

• Esta com fome = você come.


• Esta com sede = você bebe água.
• Esta com sono = você dorme.
• Esta com instinto de sobrevivência = a mãe que se lança em defesa de seu filho.
• Desejo sexual = adolescência.
• Liberdade = ser humano sobreviveu até hoje porque tem um pulso de liberdade.
Ex.: chuta o pau da barraca, suicídio quando não realiza.
O Id seria o conceito que designaria os impulsos, as motivações e desejos mais
primitivos do ser humano. Para Freud, em grande parte, esses desejos seriam de caráter
sexual, tendo em mira o prazer. No início, o ser humano seria todo ele Id, já que nessa
altura o organismo humano não busca mais que a satisfação das suas necessidades
instintivas e através delas o prazer. O Id como tal é inconsciente, embora procure
alcançar a consciência para desse modo conseguir a realização dos seus desejos. O
recalcamento, ou repressão é o mecanismo de defesa que impede, caso ocorra, a tomada
de consciência do Id. Este mecanismo defensivo mantém o Id numa situação
inconsciente quando os desejos que lutam por realizar-se não estão de acordo com o
Ego ou o Superego. Freud, a partir de 1920 passa a atribuir também muita importância
não só aos desejos sexuais, mas também aos desejos agressivos do Id.

O id representa os processos primitivos do pensamento e constitui segundo Freud, o


reservatório das pulsões, dessa forma toda energia envolvida na atividade humana seria
advinda do id. Inicialmente, considerou que todas essas pulsões seriam ou de origem
sexual, ou que atuariam no sentido de auto-preservação. Posteriormente, introduziu o
conceito das pulsões de morte, que atuariam no sentido contrário ao das pulsões de
agregação e preservação da vida. O id é responsável pelas demandas mais primitivas e
perversas.

Super-Ego:
- Cociente e inconsciente. É a estrutura MORALIZADORA do ser humano.

- Desenvolve o mecanismo de defesa.

- É maior que o id.

- Exemplos: - gula – o individuo que se programa para se matar com uma bomba.

O Superego - representa as normas e os valores convencionais da sociedade ou do


grupo social no qual o indivíduo foi criado e em que está inserido. Diríamos que
representa a sociedade dentro do próprio indivíduo, com as suas leis e normas muitas
vezes fonte de embaraço e de inibição para a estrutura do ego.

É evidente que as exigências do Superego se opõem quase sempre aos desejos do Id.
Este conflito, entre o Superego e o Id incide diretamente no Ego, já que tanto o Id
como o Superego procuram que o Ego atua de acordo com as suas próprias exigências
ou desejos. Normalmente o que o Ego faz é procurar uma solução de compromisso que
os satisfaça, embora parcialmente. Um Ego maduro consegue normalmente achar esta
fórmula conciliatória, a qual, para que seja realmente válida, deverá ter em conta
também a realidade ambiental.

O superego, a parte que contra-age ao id, representa os pensamentos morais e éticos


internalizados. Ficheiro: Iceberg-freud-incosciente.png
Ego:
- Cociente.

- Significa, Eu, nossa personalidade.

-É o que equilibro do id.

- É o menor deles.

O Ego é o conceito que Freud utiliza para designar o conjunto de processos psíquicos
e de mecanismos através dos qual o organismo entra em contacto com a realidade
objetiva. O Ego seria um guia do comportamento do organismo à luz da realidade. É
certo, que o Ego faz eco das demandas do Id e dos seus desejos, mas a sua função
consiste em satisfazê-los ou não, segundo as possibilidades oferecidas pela realidade.
Não é que o Ego não queira o prazer que o Id procura, porém às vezes reconhece que
tem de suspender a sua procura sob pena de entrar em conflito com a realidade.

Um Ego amadurecido, não se assusta ao fazer eco dos desejos do Id, ao tomar
consciência deles. Ao contrário, um Ego infantil e neurótico resiste a trazê-los à
consciência, defendendo-se contra eles através da repressão (recalcamento) e outros
mecanismos de defesa. Um Ego maduro e adulto não se assusta, não teme os desejos
instintivos; não quer dizer que os satisfaça a todo o momento, significa somente que os
consciencializa e depois satisfazê-los ou não segundo seja ou não racional fazê-lo.

No Ego radicam as funções perceptivas, cognitivas, lingüísticas e da aprendizagem, ou


seja, todas as funções através das quais os sujeitos se adaptam ao meio ambiente.

Um dos erros mais correntes, e que, com alguma freqüência é cometido também por
alguns psicólogos, consiste em acreditar que todos os processos designados pelo Ego
freudiano possuem a propriedade de ser conscientes. É certo que a maior parte dos
mecanismos e processos do Ego é consciente, mas nem todos o são. Freud chegou a
esta conclusão ao observar que em certas ocasiões alguns desejos instintivos
procedentes do Id são rejeitados ou reprimidos pelo Ego sem que o sujeito tenha
consciência alguma nem dos desejos nem da sua rejeição ou repressão.

O ego, permanece entre ambos, alternando nossas necessidades primitivas e nossas


crenças éticas e morais. É a instância na que se inclui a consciência. Um eu saudável
proporciona a habilidade para adaptar-se à realidade e interagir com o mundo exterior
de uma maneira que seja cômoda para o id e o superego.

Freud estava especialmente interessado na dinâmica destas três partes da mente.


Argumentou que essa relação é influenciada por fatores ou energias inatas, que chamou
de pulsões. Descreveu duas pulsões antagônicas: Eros, uma pulsão sexual com
tendência à preservação da vida, e Tanatos, a pulsão da morte, que levaria à segregação
de tudo o que é vivo à destruição. Ambas as pulsões não agem de forma isolada, estão
sempre trabalhando em conjunto. Como no exemplo de se alimentar, embora haja
pulsão de vida presente, afinal a finalidade de se alimentar é a manutenção da vida,
existe também a pulsão de morte presente, pois é necessário que se destrua o alimento
antes de ingeri-lo, e aí está presente um elemento agressivo, de segregação.
Alter-Ego:
- É o Eu alternativo. O seu outro Eu, que você é no momento em que você pode.

- Exemplo: Transformistas, A Bissexualidade.

Modelo Racionalista - Positivismo:


Inconsciente- • Sensação
• Impressão
Domínio – pulsão mente • Razão
• Percepção

- Modelo Freudiano – Realismo,


EGO Naturalismo:
Super consciente
ego Sensação
Impressão
Razão
Percepção

Id - pulsão devida

Percepção Hipotálamo Reação.

Razão Mente Memória = Reminiscência.

Super ego, 7 Pecados Capitais:


1. Ira
2. Gula
3. Inveja
4. Orgulho
5. Avareza
6. Preguiça
7. Luxúria
OS 7 PECADOS CAPITAIS
Conhecer quais são os 7 pecados capitais? Os sentimentos envolvidos
nos Pecados Capitais por si só não são negativos. O negativo é
alimentá-los e agir sob o efeito deles não combatendo-os nem
trazendo novas alternativas de comportamento, minando com isso o
crescimento e o fortalecimento das competências dentro das
organizações.

A IRA: Tem como sinônimos a raiva, a cólera, agressividade


exagerada. Se pararmos para observar, encontraremos um monte de
gente que ilustram esse pecado.

A GULA: No sentido literal, gula é o excesso no comer e beber, na


sua simbologia maior significa voracidade. A característica da gula é
engolir e não digerir.

A INVEJA: É o desgosto ou pesar pelos bens do outro, a dificuldade


de admirar o outro, o sentimento de injustiça.

O ORGULHO: É o brio, a altivez, a soberba. A sensação de que "Eu


sou melhor que os outros" por algum motivo.

A AVAREZA: Define-se como estar excessivamente apegado a


alguma coisa levando a um grande medo de faltar, uma percepção de
escassez.

A PREGUIÇA: É definida como aversão ao trabalho, negligência. Este


sentimento faz com que as pessoas desqualifiquem os problemas e a
possibilidade de solução destes.

A LUXÚRIA: É definida como uma impulsividade desenfreada, um


prazer pelo excesso, tendo também conotações sexuais.
HISTERIA
Histeria, no seu uso
coloquial, descreve um
estado de espírito ,
uma incontrolável do
medo ou emocional
excessos. O medo
geralmente é causado
por vários eventos em
um passado que
envolveram algum tipo
de conflito grave, o
medo pode ser
centrada em uma parte
do corpo ou mais em
um problema imaginar
com que parte do
corpo. Doença é uma
queixa comum, ver
também dismórfico
corporal desordem e
hipocondria As
pessoas que estão
"histéricas" muitas
vezes perdem o
autocontrole devido ao
medo oprimindo.

Os psiquiatras e
outros médicos que,
em teoria, dado o uso
de "histeria",
substituindo-a por
termos mais precisos,
tais como transtorno
de somatização . Em
1980 a American
Psychiatric
Association mudou
oficialmente o
diagnóstico de
"neurose histérica, tipo
de conversão" e”
desordem de
conversão“.
O que é histeria?

• Histeria: distúrbio psicológico que causa sintomas físicos.


• Hysteria: estado de agitação mental violentos.

Histeria: distúrbio psicológico que causa sintomas físicos. Mais informações


detalhadas sobre os sintomas , causas e tratamentos da histeria está disponível abaixo.

Os sintomas da histeria

A lista de sinais e sintomas mencionados em várias fontes de Hysteria inclui os seis


sintomas listados abaixo:

• Os sintomas físicos de uma base psicológica


• Cegueira
• Paralisia
• Paralisia de membros
• Perda da fala
• Nenhuma intenção de enganar

Lista de causas de Hysteria

Que se segue é uma lista de causas ou condições subjacentes (ver também Misdiagnosis
das causas subjacentes da histeria), que poderia possivelmente causar histeria inclui:

• Distúrbios psicológicos
• Doenças físicas
• Afecções Cérebro
• Demência
• Tumor cerebral
• Alcoolismo
• O transtorno de personalidade
• Esquizofrenia
• Temporal contusão do lobo
• Mania aguda
• Depressão
• Drogas
• O transtorno bipolar
• Desordem neurológicaNeurose histérica
Ego

Super

id Ego

HIPOTÁLAMO
cria

CADEIA
PEPTÍDICA
Vão chegar
Existem algumas reações.

Vem se uma cadeia muita violenta = Histeria (explode, mesmo que uma panela de
pressão). Quando a histeria são descadeadas são chamadas de PROJEÇÃO (se
projeta em outro).

Histeria Coletiva
Histeria em massa - outros nomes incluem histeria coletiva, histeria grupo, Massa
psicogênica doença , ou comportamento obsessivo coletivo - é o sociopsicológica
fenômeno da manifestação do mesmo ou similar histérica sintomas por mais de uma
pessoa. [1] [2] A manifestação comum de histeria em massa ocorre quando um grupo de
pessoas acredita que estão sofrendo de um similar da doença ou enfermidade. [3]

A histeria coletiva = um sujeito libera, todos vão atrás. Ex.: Um jogo de futebol,
quando um torcedor pensa que seu time fez um gol todos juntos levantam gritando com
ele.
Avistamentos de religiosos milagres são atribuídos frequentemente à histeria em massa.

Esquecimento é consciente ou inconsciente? (são diferentes).


Eu sei a resposta, mas eu não consigo lembrar.

Consciente: A razão está em forma lúcida. Estratégia do


celebro. Menor dor, ou de levar vantagens.

Inconsciente: A razão é capaz de dominar.

Esquecimento Consciente opera de 2 maneiras:


Como resistência a terapia. Ex.: Chá de bordo, injeção.
Não adianta nada segurar, vai... Ex.: Matar o Amante.

Algumas frases de Freud:

“Nada ocorre ao acaso nos processo mentais”.


“Há conecções entre todos eventos mentais”.
“Existem processos mentais conscientes e inconscientes”.

Mecanismo de Defesa do Ego:


Recalque ou Repressão: = Reprimida (Ex.:- Olha sempre para baixo – Anda sempre
encolhida – Não olha para lado nenhum – É uma pessoa sempre tímida).
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Regressão: = Psiquismo da pessoa passa por várias faces de vida, exemplo: A pessoa
adulta passa para a face criança. Quando é estimulada ela retorna para a face
anterior. “Quanto mais liberdade mais acontece à responsabilidade”. O adulto
que quer bancar o garotão.

Existem pessoas que entram no Ego Infantil, quando


são induzidos, quando se trata uma pessoa idosa como criança esta
passa a ter características de crianças.

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Projeção: = Inveja Inconsciente. Ex.: O individuo assistindo um filme e começa a


chorar, sofre com as cenas ou o mesmo acontece assistindo um filme erótico, este
vem o estimulo do sexo.

O individuo projeta nas outras, gera raiva (inconsciente),


comportamento violento. Ex.: - Torcida de futebol, a torcida vencedora
comemorando, alegres e a torcida perdedora parte para agressão =
Raiva, motivo inveja estes queriam ser os vencedores. Ou namorado que
possua horror de gay’s estes meninas vocês podem ficar com o pé atráz é
inveja, o desejo deles é ser...

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Síndrome do Pânico: = A memória ativa o mecanismo, fobias


grandes, ataques de histerias. Ex.: Crise de elevador.

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O celebro humano não consegue distingue o que é real é o que é sonho (imaginário).
Sonhos = Necessidade que o desejo realiza.

Os 3 Tipos de Padrão Mental são:

Neurótico
Sociopata
Psicótico

OBS: A partir dos 7 anos de idade (este já criou o perfil de caráter), vai manter um
padrão mental para o resto de sua vida.

1º) Neurótico:
Este possua todo mecanismo de defesa do Ego (Recalque ou Repressão, Regressão,
Projeção).

1º A) Neurótico Básico:
Vive muito bem na sociedade
È moral, capaz de sentir culpado
Possua sentimento de paixão
È romântico
Tem sonhos
Possua fantasias
È um indivíduo padrão na sociedade.

1º B) Neurótico Extremo:

Seu id é bloqueado
Não consegue falar não
Possuam complexos (eu sou feio)
Este fica doente ou violento
Pode ter Surtos Psicóticos, viver o mundo que não existe, mundo das fantasias
São agressivos
Desenvolve o T.O.C. (Transtorno Obsessivo Compulsivo). Ex.: Lavar as mãos a toda
hora
Um Exemplo: Estrupador.

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2º) Sociopata:

Podemos dizer que é o ser humano mais saudável da face da Terra


Este não possua strees
Não preocupa em ser amado
Não sente culpa
Vê a vida como real, sem fantasias
Não tem psicose
Não tem paranóia
È inteligente
È observador
Manda as pessoas fazer para ele
È um ser humano sem culpa
Pode se dizer que um artista teatral
Não estabelece nenhum vinculo
Nunca vai ser neurótico, há não ser que seja de seu interesse podendo assim fingir
O estelionatário é um sociopata de mãos cheias.

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3º) Psicótico:

Neste caso, o individuo, possua problemas químicos de nascimento


São indivíduos considerados doentes
Caso estiver bem tratado, não trás risco nenhum, não problemas
Na ausência de medicamentos podem se tornarem agressivos
Temos como exemplo em Três Pontas o “Beijinho”.

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* Agorafobia = O sujeito desenvolve varias fobias.

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