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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
DIRETORIA DE ENSINO
CAMPUS CARUARU

PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

CARUARU
2015
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
DIRETORIA DE ENSINO
CAMPUS CARUARU

PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

CARUARU
2015
EQUIPE GESTORA

REITORA
Cláudia da Silva Santos

PRÓ-REITORA DE ENSINO
Edilene Rocha Guimarães

PRÓ-REITORA DE PESQUISA
Anália Keila Rodrigues Ribeiro

PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO
Maria José de Melo Gonçalves

PRÓ-REITORA DE INTEGRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL


André Menezes da Silva

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Aurino César Santiago de Souza

DIRETOR GERAL DO CAMPUS CARUARU


George Alberto Gaudêncio de Melo

DIRETORA DE ENSINO DO CAMPUS CARUARU


Aline Brandão de Siqueira

DIRETOR DE PESQUISA E EXTENSÃO DO CAMPUS CARUARU


Flávio de Sá Cavalcante de Albuquerque Neto

DIRETOR DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO CAMPUS CARUARU


Marcus Antonius de Menezes Sá

COORDENADOR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA


CAMPUS CARUARU
Profº Niédson José da Silva

ASSESSORIA PEDAGÓGICA CAMPUS CARUARU


Cintia Valéria Batista Pereira
Pedagoga

Christyan Soares Gomes


Pedagogo

Jane D'arc Feitosa de Carvalho Alves Beserra


Pedagoga

VII
COMISSÃO DE REFORMULAÇÃO DO PPC
(Portaria nº 09/2015-DGCC)

Niédson José da Silva


Coordenador da Comissão para Reformulação do Curso
Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

Alexander Patrick Chaves de Sena


Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

Diniz Ramos de Lima Júnior


Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

Jane D'arc Feitosa de Carvalho Alves Beserra


Pedagoga

NUCLEO ESTRUTURANTE DOCENTE:


(Portaria nº 09/2015-DGCC)

Alexander Patrick Chaves de Sena


Diniz Ramos de Lima Junior
Elson Miranda Silva
Fábio José Carvalho Franca
Niédson José da Silva

COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÃNICA


(Portaria nº 07/2015-DGCC)

Adriel Roberto Ferreira de Lima


Alexander Patrick Chaves de Sena
Aline Brandão de Siqueira
Ana Carolina Peixoto Medeiros
Anailza Cristina Galdino Da Silva

VIII
André Filipe Pessoa
Andrea Martins de Lima Antão
Antonio Nascimento de Araújo Sobrinho
Arquimedes José de Araujo Paschoal
Carlos Cley Evangelista Ladislau
Cleyton Marcos de Melo Sousa
Diniz Ramos de Lima Junior
Elaine Cristina da Rocha Silva
Elson Miranda Silva
Emerson Sarmanho Siqueira
Fábio José Carvalho Franca
Fabíola Nascimento dos Santos Paes
Felipe Augusto Cruz
Felipe Vilar da Silva
Fernanda Celi de Araújo Tenório
Gustavo José Rocha Peplau
Igor Cavalcanti da Silveira
José Alci Silva Lemos Junior
José Sampaio de Lemos Neto
Juliana Holanda Correia
Márcio Couceiro Saraiva de Melo
Nélio Oliveira Ferreira
Niédson José da Silva
Patrícia Carly de Farias Campos
Paulo David Martins Pereira
Ricardo Ataíde de Lima
Ricardo Henrique de Lira Silva
Rodrigo Fernandez Pinto
Vilma Canazart dos Santos

REVISÃO TEXTUAL
André Felipe Pessoa
Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

IX
SUMÁRIO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
CAPÍTULO 1 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA......................................... 12
1.1. Histórico........................................................................................................................ 12
1.1.1. Histórico da Instituição................................................................................. 12
1.1.2. Histórico do Curso....................................................................................... 14
1.2. Justificativa.................................................................................................................... 17
1.3. Objetivos....................................................................................................................... 21
1.3.1. Objetivo geral................................................................................................ 21
1.3.2. Objetivos Específicos..................................................................................... 22
1.4. Requisito e Formas de Acesso....................................................................................... 22
1.5. Fundamentação Legal.................................................................................................... 23
1.6. Perfil Profissional de Conclusão.................................................................................... 26
1.6.1. Campo de atuação.......................................................................................................... 26
1.8. Organização Curricular.................................................................................................. 28
1.8.1. Concepções e Princípios Pedagógicos.......................................................... 28
1.8.2. Estrutura Curricular...................................................................................... 29
Sistema Acadêmico, Duração e Número de Vagas – dimensão das turmas
1.8.3. 32
teóricas e práticas......................................................................................
1.8.4. Fluxograma.................................................................................................... 34
1.8.5. Matriz Curricular........................................................................................... 35
1.8.6. Componentes Curriculares Optativos............................................................ 38
1.8.7. Componentes Curriculares Eletivos.............................................................. 38
1.8.8. Equivalência entre Componentes Curriculares Atuais e a Nova Proposta... 39
1.8.9. Orientações Metodológicas.......................................................................... 42
1.8.10. Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão................................................... 42
1.8.11. Atividades Complementares.......................................................................... 43
1.8.12. Prática Profissional....................................................................................... 46
1.8.11. Estágio Profissional Não Obrigatório............................................................ 46
1.8.11. Trabalho de Conclusão de Curso TCC.......................................................... 47
1.8.12. Ementário.................................................... 48
1.9. Acessibilidade................................................................................................................ 90
1.10. Critérios e Procedimentos de Avaliação ....................................................................... 92
1.10.1. Avaliação da Aprendizagem.......................................................................... 92
1.10.2. Avaliação do Curso................................................................................. 95
1.10.3. Avaliação Externa ................................................................................ 97
1.10.4. Avaliação Interna ................................................................................ 97
1.11. Acompanhamento de Egressos...................................................................................... 99
1.12. Diplomas................................................................................................. 101
CAPÍTULO 2 - CORPO DOCENTE E TÉCNICO – ADMINISTRATIVO........................ 102
2.1. Coordenador do Curso.................................................................................................. 102
2.2. Perfil do Corpo docente................................................................................................. 102
2.3. Núcleo Docente Estruturante – NDE............................................................................. 106
X
2.4. Assistentes Técnico e Administrativo.......................................................................... 108
Política de aperfeiçoamento, qualificação e atualização dos docentes e técnicos admi-
2.5. 109
nistrativos...............................................................................................................
CAPÍTULO 3 - INFRAESTRUTURA..................................................................................... 111
3.1. Instalações e Equipamentos............................................................................................ 111
3.2. Sala de Professores, Sala de Reunião e Gabinete de Trabalho do Professor.................. 111
3.3. Laboratórios.................................................................................................................. 111
3.4 Salas de aulas.......................................................................................................... 115
REFERÊNCIAS......................................................................................................................... 107
APÊNDICE................................................................................................................................. 108
ANEXOS

XI
1

ANEXO A – INSTRUMENTO DE PESQUISA DE MERCADO

1
ANEXO B – PARECER PEDAGÓGICO SOBRE A REFORMULAÇÃO DO CURSO

1
1

ANEXO C – PARECER Nº 02/2015 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO


ENGENHARIA MECÂNICA

1
DADOS DE IDENTIFICAÇÕES

Quadro I - Da Mantenedora

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de


Mantenedora
Pernambuco
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Razão social
Pernambuco
Sigla IFPE
Natureza Jurídica Órgão Público do Federal
CNPJ 10.767.239/0001-45
Endereço (Rua, Nº) Av. Prof Luiz Freire, 500, Cidade Universitária
Cidade/UF/CEP Recife/PE - CEP: 50740-540
Telefone (81)2125-1600
E-mail de contato gabinete@reitoria.ifpe.edu.br
Sítio www.ifpe.edu.br

II
Quadro II - Da Instituição Proponente

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de


Instituição
Pernambuco
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Razão social
Pernambuco

Sigla IFPE

Campus Caruaru

CNPJ 10.767.239/0009-00

Categoria administrativa Pública Federal

Organização acadêmica Instituto Federal

Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede


Ato legal de criação Federal de Educação Profissional, Cientifica e Tecnologia e
dá outras providências.

Endereço (Rua, Nº) Estrada do Alto do Moura, km 3,8 – Distrito Industrial III

Cidade/UF/CEP Caruaru/PE, CEP 55155-040, Caruaru - PE

Telefone Direção Geral(81) 3046-1300, Coordenação (81) 3046-1339

E-mail de contato dg@caruaru.ifpe.edu.br

Sítio do Campus http://portal.ifpe.edu.br/campus/index.jsf?campi=Caruaru

III
Quadro III - Do Curso

1 Denominação Curso de Engenharia Mecânica

2 Área de Conhecimento: Engenharias

3 Nível/Grau Graduação/Bacharelado

4 Modalidade Curso Presencial

5 Titulação Engenheiro Mecânico

6 Carga Horária Total h/r 3988,5

7 Carga Horária Total h/a 4923+Estágio+Atividades Complementares

8 Duração da hora/aula 45 minutos

9 Estágio Profissional Supervisionado 189 h/r

10 Atividades Complementares 60 h/r

11 Período de integralização mínima 05 anos

12 Período de integralização máxima 10 anos


Exame Vestibular, Sistema de Seleção
Unificado – SiSU; Exame Nacional do Ensino
13 Forma de acesso
Médio (ENEM); extra Vestibular, conforme
Edital específico; outras formas previstas na Lei
14 Pré-requisito para ingresso O candidato deve ter concluído o Ensino Médio

15 Vagas anuais 40

16 Vagas por turnos de oferta 40

17 Turnos Integral

18 Regime de matrícula Semestre

19 Periodicidade letiva Período

20 Periodicidade letiva Semestral

20 Número de semanas letivas 18

21 Início do curso/ Matriz Curricular 2015.1

IV
22 Matriz Curricular substituída 2012.1

Quadro IV – Indicadores de Qualidade do Curso

1 Conceito do Curso (CC)

2 Conceito Preliminar do Curso (CPC)

3 Conceito ENADE

4 Índice Geral de cursos (IGC)

Quadro V - Reformulação Curricular

Trata-se de: ( ) Apresentação Inicial do PPC


(x) Reformulação Integral do PPC
( ) Reformulação Parcial do PPC

Quadro VI - Status do Curso

( ) Aguardando autorização do Conselho Superior


( ) Autorizado pelo Conselho Superior – Resolução CONSUP 18/2012
( x ) Aguardando reconhecimento do MEC
( ) Reconhecido pelo MEC

Quadro VII - Cursos Técnicos em eixo tecnológico afins

EDUCAÇÃO TÉCNICA
Curso Técnico de Nível médio em Mecatrônica – Subsequente
Curso Técnico de Nível médio em Mecatrônica – Integrado

V
CAPÍTULO 1 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1. Histórico

1.1.1. Histórico da Instituição

Em 23 de setembro de 1909, através do Decreto Nº 7.566, o Presidente Nilo Peçanha criava


em cada uma das capitais dos Estados do Brasil uma Escola de Aprendizes Artífices, destinadas a
ministrar o ensino profissional primário e gratuito. As escolas tinham o objetivo de formar operários e
contramestres. O curso seria oferecido a meninos de baixa renda, sob o regime de externato,
funcionando das 10 às 16 horas. Em Pernambuco, a escola iniciou suas atividades em 16 de fevereiro
de 1910.
Em 1937, através da Lei nº 378, de 13 de janeiro, essas instituições passaram a ser
denominadas Liceus Industriais. Com a Lei Orgânica do Ensino Industrial (Decreto-Lei nº 4.073, de 30
de Janeiro de 1942) passaram a oferecer ensino médio e, aos poucos, foram se configurando como
instituições abertas a todas as classes sociais. A partir desse mesmo ano, o ensino industrial teve seus
dois ciclos - o básico e o técnico - ampliados, passando a ser reconhecido como uma necessidade
imprescindível para o próprio desenvolvimento do país.
De 1959 a 1971, o ensino industrial passou por ampliação de sua estrutura e diversas
reformulações, sobretudo com as leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 4.024, de 20
de dezembro de 1961) e de Expansão e Melhoria do Ensino (Lei Nº 5.692, de 11 de agosto de 1971).
Nesse período, a Escola, serviu à região e ao país, procurando ampliar sua missão de centro de
educação profissional.
Ao longo de seu crescimento, funcionou em três locais: no período entre 1910 e 1923, teve
como sede o antigo Mercado Delmiro Gouveia (atual Quartel da Polícia Militar de Pernambuco, no
Derby); a segunda sede localizou-se na parte posterior do antigo Ginásio Pernambucano (Rua da
Aurora, Boa Vista); e a partir do ano de 1933, passou a funcionar na Rua Henrique Dias (atual sede da
Fundaj, no Derby), sendo oficialmente inaugurada em 18 de maio de 1934, pelo então presidente
Getúlio Vargas.
Uma nova mudança de endereço aconteceu em 17 de janeiro de 1983. Já com o nome de
Escola Técnica Federal de Pernambuco (ETFPE) a instituição passou a funcionar na Avenida Professor
Luis Freire, no bairro do Curado, em instalações projetadas e construídas com o esforço conjunto de
seus servidores e alunos. Nessa sede, atualmente, funciona o Campus Recife do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE).
Em 1999, a ETFPE é transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de
Pernambuco (CEFET-PE), ampliando seu portfólio de cursos e passando também a atuar na Educação
Superior com a formação de tecnólogos. Em 2004, com a publicação do Decreto nº 5.154, de 23 de
julho de 2004, são criados os Cursos Técnicos na Modalidade Integrada. Já em 2005, o Decreto nº
5.478, de 24 de junho de 2005, institui o Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino
Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA).
Com mudanças ocorridas no âmbito de atuação dos Centros Federais, sobretudo com a lei nº
8.948/94 (Criação do Sistema Nacional de Educação Tecnológica), o CEFET-PE expandiu seu raio de
atuação com a implantação das Unidades de Ensino Descentralizadas – as UNEDs. Assim, é criado o
CEFET Petrolina, a partir da Escola Agrotécnica Federal Dom Avelar Vilela – EAFDABV, (Decreto
nº. 4.019, de 19 de novembro de 2001). Depois vem a UNED Pesqueira, no Agreste Pernambucano,
(criada com a Portaria Ministerial nº 1.533/92, de 19/10/1992), e a UNED Ipojuca, na Região
Metropolitana do Recife, fronteira com a região da Mata Sul do Estado (com a portaria Ministerial nº
851, de 03/09/2007).
Finalmente, com a publicação da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, foi instituída a
Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criando-se os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia. A partir daí, o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) passou a ser
constituído por dez campi: Belo Jardim, Barreiros e Vitória de Santo Antão (antigas Escolas
Agrotécnicas Federais - AFs); Ipojuca e Pesqueira (antigas UNEDs do CEFET-PE); Recife (antiga
sede do CEFET-PE); Afogados da Ingazeira, Caruaru e Garanhuns, da Expansão II; e o Campus
Virtual da Educação a Distância (EaD), com aulas presenciais em 19 polos.
Cumprindo a 3ª fase de Expansão da Rede, em 2014, o IFPE ganhou mais sete unidades nas
cidades de Cabo de Santo Agostinho, Palmares, Jaboatão, Olinda, Paulista, Abreu e Lima e Igarassu.
Com a criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco
(IFPE), finalidades e características, objetivos e estrutura organizacional foram ampliados. Em relação
às finalidades e características podemos observar o disposto no Art. 6° da Lei n° 11.892/08:
I - ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,
formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da
economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;
II - desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo
de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e
peculiaridades regionais;

13
III - promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e
educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de
gestão;
IV - orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos
produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das
potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do
Instituto Federal;
V - constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de
ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à
investigação empírica;
VI - qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas
instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos
docentes das redes públicas de ensino;
VII - desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;
VIII - realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o
cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;
IX - promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais,
notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.

1.1.2. Histórico do Curso

 Contexto Regional

Criado em 1857, o município de Caruaru é considerado a capital do Agreste, por ser o maior
centro metropolitano da região, dispondo de serviços e utilidades que só são encontrados na capital do
Estado - Recife. Isso faz com que a população dos municípios circunvizinhos, de modo geral, se
desloque para a cidade.
De acordo com o censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
[1], em 2014, a população de Caruaru era de 342.328 habitantes. Sua área territorial é de 920,611 km².
Limita-se a oeste com os municípios de São Caetano e Brejo da Madre de Deus; ao sul com Altinho,
Agrestina e São Joaquim do Monte; ao norte com Toritama, Vertentes e Taquaritinga do Norte; a leste
com Bezerros, Frei Miguelinho e Riacho das Almas; e dista da Capital, Recife, 132 km. A cidade de
Caruaru possui PIB (em milhões) de R$ 3.872.947 [2].

14
Nos limítrofes da Região Nordeste, o Município de Caruaru se localiza estrategicamente num
eixo comercial bastante favorável: a 216 quilômetros da capital alagoana; a 404 da cidade de Aracaju;
a 740 quilômetros de Salvador, a 241 quilômetros de João Pessoa; a 850 de Fortaleza; e a 418 de Natal.
Nesse contexto, com privilegiada localização, é patente afirmar que Caruaru tem naturalmente
vantagens competitivas importantes para as diversas atividades como, por exemplo, os setores de
Serviços, Comércio e Indústria [3].
No setor industrial, merece destaque o Pólo Têxtil do Agreste caracterizado pela produção de
confecções, que desperta o interesse de grandes investidores. As indústrias têxteis têm seu processo
produtivo muito diversificado, ou seja, algumas podem possuir todas as etapas do processo têxtil,
outras podem ter apenas um dos processos como é o caso do Pólo têxtil do Agreste que se destaca pela
etapa final desse processo. Segundo “Estudo sobre a utilização da contabilidade gerencial pelas
empresas pertencentes ao Pólo de Confecção do Agreste Pernambucano” realizado por estudantes da
UFPE.
Dados da Organização Mundial do Comércio revelam que entre 1995 e 2000, o setor têxtil
vem crescendo no Brasil em taxas mais elevadas (5,9% a.a) do que as do comércio mundial (4,6% a.a).
Para tanto, incentivos foram realizados para auxiliar a competitividade do setor têxtil, através de
financiamentos disponibilizados pelo BNDES no valor de U$$ 2 milhões, na década de noventa. Isso
evidencia a prosperidade do setor têxtil no Brasil. Dados sobre o segmento têxtil no Estado de
Pernambuco evidenciam que a população residente no Pólo Têxtil apresenta um acentuado
crescimento quando comparado a outras taxas no Brasil e no Nordeste.
O Pólo Têxtil do Agreste até algum tempo se restringia a Caruaru, Toritama e Santa Cruz do
Capibaribe. Com o crescimento econômico desses municípios, outras oito cidades da região -
Taquaritinga do Norte, Brejo da Madre de Deus, Surubim, Agrestina, Cupira, Vertentes, Belo Jardim,
Riacho das Almas – aderiram ao empreendimento e têm hoje o setor têxtil como uma saída para a
geração de empregos.
De acordo com a consultoria econômica Ceplan, em 2006 a atividade têxtil compreendia
1.167 estabelecimentos no Agreste, o que corresponde a 67% do total do Estado. Os municípios de
Toritama e Santa Cruz do Capibaribe são juntos, responsáveis por 25% dos R$ 160 milhões que a
indústria de confecção gera atualmente em Pernambuco.
A ampliação do Distrito, atualmente denominado Pólo de Desenvolvimento Sustentável do
Agreste, é outro ponto que merece destaque em relação ao desenvolvimento econômico da Região do
Agreste. Em 2009, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico por meio da Agência de
Desenvolvimento Econômico de Pernambuco - AD-Diper, fechou convênio com a Prefeitura de
Caruaru para promover a ampliação do Distrito Industrial do município. Para isso, foram garantidos

15
investimentos da ordem de R$ 3 milhões. A verba possibilitou a ampliação da área do Distrito de 220
hectares para 376 hectares.
A vocação para a indústria têxtil e a auspiciosa perspectiva de desenvolvimento econômico
foram, sem dúvida, algumas das razões da inserção do Município de Caruaru, em 2007, na segunda
fase do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional, instituído pela Lei 11.195/2005,
cuja meta é oferecer cursos de qualificação, de Ensino Técnico, Superior e de Pós-graduação
sintonizados com as necessidades de desenvolvimento local e regional.
O campus Caruaru Inaugurado em 27 de agosto de 2010, na presença do então Presidente da
República, Luís Inácio Lula da Silva, o Campus Caruaru veio ao encontro da vocação do município de
Caruaru e da região circunvizinha para empreendimentos nos setores de comércio, serviço e indústria.
Os cursos técnicos em Edificações, Segurança do Trabalho e Mecatrônica foram escolhidos e
aprovados em consulta pública com a sociedade civil da cidade de Caruaru, sintonizados com as
necessidades de desenvolvimento local e regional. Inicialmente, o Campus ofereceu apenas a
modalidade Subsequente dos cursos técnicos, em que estudantes já formados no Ensino Médio entram
no IFPE para cursarem o ensino técnico ao longo de dois anos.
Em 2012, o Campus passou a oferecer os cursos técnicos também na modalidade Integrado
com o Ensino Médio, em que, ao final de quatro anos, o estudante se forma ao mesmo tempo no
Ensino Médio e em um curso técnico. No mesmo ano, foi criado o primeiro curso superior em
Engenharia Mecânica do interior de Pernambuco, com duração de cinco anos.
O Campus Caruaru do IFPE também oferece à sociedade o curso pré-vestibular PROIFPE e
cursos de qualificação profissional por meio de programas do Governo Federal, como o Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - Pronatec
No 1º semestre letivo de 2014, o Campus tem cerca de 800 estudantes regularmente
matriculados, contando com 97 servidores, sendo 55 docentes e 42 técnico-administrativos.

 Histórico do Curso

As transformações sociais, políticas e econômicas que vem ocorrendo atualmente, sobretudo


com o advento da Globalização, devem-se, principalmente, ao desenvolvimento e aplicação de novas
tecnologias em todos os setores sociais. Inegavelmente, o avanço tecnológico tem impulsionado as
significativas transformações do setor produtivo e expandido suas influências em quase todas as
atividades humanas, imprimindo sua marca no cotidiano das sociedades.
Esse quadro impõe aos sujeitos sociais um preparo consistente, amplo, dinâmico e multifacetado,
que o permita atuar como protagonista de sua história e como integrante das relações sociais de forma

16
ampla e competente. Também exige um desenvolvimento intelectual e científico capaz de permitir a
utilização dessas novas tecnologias de modo harmonioso e responsável com a natureza, propiciando a
melhoria de vida dos seres humanos, porém de maneira ambientalmente correta. Esse tem se
constituído um dos principais desafios dos tempos modernos.
Indiscutivelmente, a busca pelo ideário coletivo de melhoria da qualidade de vida e de redução das
desigualdades sociais está intrinsecamente relacionada ao domínio e desenvolvimento tecnológico de
uma nação. Este fato tem impulsionado os vários segmentos da sociedade a buscar alternativas que
possibilitem ao cidadão intervir e interagir nesse novo cenário. Tanto a educação formal quanto a
profissional, de nível básico, médio e superior, têm se mostrado como condições indispensáveis para o
processo de desenvolvimento de qualquer região ou nação. Assim, a interação do sujeito com essa
nova realidade exige dele uma gama de conhecimentos, que lhe dará suporte para transitar, sobretudo,
no mundo do trabalho e enfrentar as transformações e inovações advindas, principalmente, das
relações entre ciência e tecnologia.
É nessa perspectiva que a proposta de implantação do Curso de Bacharel em Engenharia
Mecânica se insere, como uma alternativa viável, de alto valor agregado, como ampliação da formação
profissional já oferecida pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco –
campus Caruaru. Neste cenário dinâmico de desenvolvimento e desafiadora demanda por
conhecimentos, o campus configura-se como o locus ideal onde a construção do conhecimento pode se
processar de maneira eficaz e efetiva. Daí a incumbência do Poder Público de ofertar à sociedade
educação de qualidade e, por conseguinte, das instituições de ensino estarem preparadas para atender a
essa nova realidade que vem se delineando, particularmente, no mundo do trabalho.
Historicamente, a atividade industrial tem sido uma grande absorvedora de mão de obra
qualificada. O advento da crescente automação e sofisticação dos processos de fabricação tem, no
entanto, diminuído a ocupação da mão de obra sem qualificação, cujo foco produtivo está na repetição
rápida e eficiente de tarefas preconcebidas, que exige conhecimentos avançados de técnicas de
controle industrial. Por outro lado, essa crescente automação e sofisticação dos processos de
fabricação, cada vez mais, necessitam de condutores de processo bem qualificados e com habilidades e
competências adicionais relacionadas à gestão, empreendedorismo, concepção e qualidade. Muitas das
competências necessárias ao exercício profissional nesse ramo de atividade, repleto de sistemas
inteligentes automatizados complexos, só podem ser adquiridas por meio de formação superior em
engenharia.
É importante informar que o parque industrial do Estado de Pernambuco é variado, sendo formado
por indústrias de cerâmica, metalúrgicas, mineradoras, granito e gesso, beneficiadoras de alimentos,

17
fabricantes de produtos de plástico, indústrias químicas, sucroalcooleiras, alimentícias, dentre outras.
Todas essas indústrias necessitam dos conhecimentos da Engenharia Mecânica.
Um levantamento diagnóstico [4] realizado entre algumas empresas localizadas na cidade de
Caruaru e Região do Agreste, além do cenário regional exposto inicialmente nesta justificativa serviu,
perfeitamente, como base para a proposta da implantação do Curso de Bacharel em Engenharia
Mecânica, como complementação da formação de mão de obra especializada demandada pelas
inúmeras indústrias da região.
A pesquisa foi realizada com 35 empresas, as quais responderam a dois questionamentos: um a
respeito da importância do curso de Engenharia Mecânica para a empresa; outro sobre a importância
do curso para a Região. De acordo com a pesquisa a grande maioria das empresas respondeu “muito
importante” para as duas perguntas. Apenas uma empresa respondeu ter pouca importância tanto para a
empresa quanto para a região, a implantação do curso de Engenharia Mecânica.
Portanto, a consolidação da presente proposta pode, efetivamente, contribuir para minimizar a
carência de mão de obra especializada de nível superior em Engenharia Mecânica na Região. Também,
propiciar ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco o cumprimento do
seu papel transformador junto à sociedade; na missão de formar mão de obra especializada, como fator
de inclusão social; e como vetor de desenvolvimento pela contribuição à produtividade e
competitividade industrial.
Com a implantação do referido curso no campus Caruaru, será ainda possível, como reza os
princípios norteadores explicitados na LDB nº. 9394/96:
Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da
ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o
entendimento do homem e do meio em que vive; - promover a divulgação de conhecimentos
culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber
através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; - suscitar o desejo
permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente
concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura
intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; - estimular o conhecimento dos
problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços
especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; - promover
a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios
resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.

Por fim, salientamos que esta proposta encontra-se fundamentada nas bases legais e nos princípios
norteadores explicitados na LDB nº. 9394/96 e no conjunto de leis, decretos, pareceres que
normatizam a Educação Profissional de Nível Superior, e atenderá aos referenciais curriculares
nacionais, emanados do Ministério da Educação.
No que concerne à pesquisa, até o final do ano de 2013, havia cadastrados no IFPE 79 (setenta
e nove) Grupos de Pesquisa cadastrados e certificados no CNPq, os quais, contam com a participação
de servidores e discentes de todos os 09 (nove) campi do IFPE, além da Reitoria e da EaD, nas
18
seguintes grandes áreas: Ciências Agrárias (02), Ciências Exatas e da Terra (04), Ciências Humanas
(08), Engenharias (14), Ciências Sociais Aplicadas (03), Ciências Biológicas (04), Linguística, Letras e
Artes (01) e Ciências da Saúde (01). Com essa oficialização e produção de pesquisa, a Instituição
passou a ser reconhecida pela comunidade científica, o que tem possibilitado ampliar parcerias com
instituições de fomento como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq), a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE), a
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (CAPES), o Fundo nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE) e a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) entre outras 1.
No que tange aos Projetos de Pesquisa, em 2014 existiam 91 (noventa e um) projetos de pesquisa
cadastrados na Pro-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, em pleno prazo de execução,
distribuídos em todos os Campi. Nestes projetos de pesquisas ativos conta-se com a participação de
mais de 220 servidores do IFPE, em todas as áreas do conhecimento.
No que se refere aos Programas de Iniciação Científica e Tecnológica, a Instituição mantêm 05
(cinco) programas, todos com concessão de bolsas de iniciação científica: Bolsa de Incentivo
Acadêmico (BIA); Programa de Iniciação Científica (PIBIC); Programa de Iniciação Científica
Técnica (PICTEC); Programa de Iniciação Científica Ações Afirmativas (PIBIC-AF); e Programa de
Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico (PIBITI).
Todos os anos são concluídas pesquisas de estudantes dos cinco programas e novos estudantes
ingressam nestes programas. No ano de 2014, cerca de 180 bolsistas, distribuídos por todos os Campi,
concluíram os seus planos de trabalhos.
No âmbito do Campus Caruaru, a consolidação do Curso Superior de Engenharia Mecânica,
com números que representam o desenvolvimento de pesquisas, sinalizam para a crescente maturidade
da Educação Superior na Instituição, particularmente no que se refere à tríade ensino, pesquisa e
extensão.
Em relação à Extensão, o IFPE pauta sua ação no Plano Nacional de Extensão Universitária
(PNExt), aprovado em 1999 pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas
Brasileiras, criado em 1987, e que se configura como o principal documento sobre a Extensão
Universitária Brasileira, na vigência do PNE 2011-2020.
Em consonância com esse novo quadro de referência em que se insere o IFPE e diante da atual
política do governo federal que atribui aos Institutos Federais a responsabilidade de oferecer cursos de
bacharelado2, a Instituição vem ampliando a oferta das Engenharias. Inscreve-se nesse cenário, os

As informações sobre pesquisa e iniciação científica tiveram como fonte dados da PROPESQ que deverão constar no
Relatório CPA do IFPE 2014.
2

19
cursos atualmente em funcionamento: o Curso de Engenharia de Produção Civil, no Campus Recife,
iniciado em 2008.2; e o Curso de Engenharia Mecânica, no Campus Caruaru cujo início ocorreu em
2012.1.
Pelo exposto acima, depreende-se que o Bacharelado em Engenharia Mecânica no Campus
Caruaru é mais uma ação que amplia os horizontes acadêmicos do IFPE como instituição educacional,
contribuindo para o cumprimento de sua função social e missão institucional junto à sociedade,
particularmente no atual cenário de desenvolvimento econômico e social do Estado de Pernambuco.

1.2. Justificativa

O Campus Caruaru faz parte da 2ª fase de Expansão do Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), como resultado do processo de interiorização da Rede Federal de
Educação Profissional e Tecnológica.
Uma vez que a cidade foi contemplada pela Chamada Pública 001/2007 – MEC/SETEC, a
Prefeitura Municipal de Caruaru promoveu uma reunião no dia 11 de novembro de 2007, na Câmara
de Dirigentes Lojistas – CDL, com representantes de órgãos importantes do município. A finalidade
dessa reunião era promover uma discussão para escolha dos cursos que pudessem ser oferecidos pelo
IFPE/campus Caruaru, após sua completa instalação.
Decorridos dezesseis meses, no dia 20 de março de 2009, foi realizada a segunda reunião, na
sala de reuniões da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru – ACIC, com a finalidade de
referendar a proposta apresentada na primeira reunião de discussão. Participaram da reunião os
secretários, representantes de órgãos comerciais do município, além de representantes do IFPE.
A audiência pública realizada em 15 de abril de 2009, no Plenário da Câmara Municipal de
Caruaru, sob a coordenação da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia, consolidou a implanta-
ção do IFPE – campus Caruaru. Nessa audiência, foram colocadas em pauta a instalação do IFPE/cam-
pus Caruaru e as tendências da vocação profissional da população local e das regiões circunvizinhas.
Com ampla participação da sociedade, representantes de instituições de formação profissional (SENAI,
SENAC etc), de representação dos empresários (ACIC, CDL etc), do poder público municipal e do
IFPE.
Conscientes da importância estratégica da educação profissional e tecnológica para o desenvol-
vimento socioeconômico da região do agreste pernambucano, o IFPE Caruaru definiu em planejamen-
to estratégico dentro do período de Dezembro de 2013 a Abril de 2015, um conjunto de iniciativas des-
tinadas a melhorias da qualidade do ensino do eixo profissional intitulado Controle e Processos Indus-
triais, que abrange o curso técnico em mecatrônica e o superior em Engenharia Mecânica, finalizando-

20
se pela reformulação das respectivas matrizes curriculares. Para tanto, utilizou-se como parâmetros,
dois indicadores: um observado no corpo discente e outro no campo de trabalho.
Especificamente, passado algum tempo da primeira estrutura curricular do Curso de Graduação
em Engenharia Mecânica, o conselho responsável pela manutenção do referido curso, vêm acumulan-
do discussões focadas na proposta de uma reestruturação curricular para que se possa atualizar e distri-
buir melhor os conteúdos ementários das disciplinas e introduzir novas estratégias e políticas educacio-
nais. Para atender a iniciativa das reformulações, no aspecto legal, utilizou-se dos documentos nortea-
dores como o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, as Diretrizes Curriculares da Educação Profissi-
onal.
Este trabalho exigiu ações e o envolvimento de todo corpo docente que sistematizou os proce-
dimentos, destacando-se: Organização da comissão técnica de reformulação, com participação da coor-
denação do curso, coordenação pedagógica e equipe docente; visitações técnicas nas indústrias da regi-
ão; reformulação do perfil profissional, e discussões sobre a nova matriz curricular; definição de infra-
estrutura mínima para laboratórios; levantamento de necessidade de treinamento para o corpo docente
e identificação das referências bibliográficas básicas e complementares.
A pesquisa aplicada pela comissão de reformulação ao corpo discente foi justificada pela neces-
sidade de se avaliar críticas e sugestões pertinentes. A pesquisa em campo se justifica pelas frequentes
mudanças nas estruturas organizacionais devido às evoluções tecnológicas, que desencadeia o repensar
de cargos, exigindo uma estrutura mais complexa e polivalente, ocasionando a necessidade de profissi-
onais que compreendam todo o meio e não somente a sua tarefa. Esta realidade provoca uma reflexão a
respeito da estrutura curricular para atender as novas exigências de mercado e, portanto, de qualifica-
ção profissional.
Fundamentalmente, tal estruturação curricular tem como centralidade a redução da carga horá-
ria total para formação, o idealismo de um perfil egresso com uma especialidade em uma área específi-
ca requerida pelos gestores industriais da região e o incentivo a participação estudantil em atividades
extracurriculares de aprendizado complementar.
O perfil do profissional em Engenharia Mecânica requer o conhecimento estratégico de conteú-
dos da área térmica, da área de materiais e fabricação, bem como das áreas de automação, produção e
projetos, que se adequem as necessidades de uma região. Com vista no refino desta abrangência, con-
cluiu-se por meio da pesquisa em campo que seria interessante o rearranjamento da matriz curricular
para a convergência de um perfil egresso fortalecido em uma área de concentração específica dentro
das opções: termofluidos; automação e controle; materiais e automotiva.
Posta todas essas considerações é, então neste contexto de formação de um novo profissional de
engenharia mecânica, qualificado em área especifica, empreendedor e com responsabilidade social,

21
que a proposta de reestruturação curricular do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica do IFPE
Caruaru se justifica.

1.3. Objetivos

1.3.1. Objetivo geral

Formar profissionais com uma sólida base técnico-científica e humanística, conscientes do seu
papel social e aptos para exercer atividades nos segmentos da engenharia mecânica, contribuindo para
o desenvolvimento e aperfeiçoamento de um perfil generalista, empreendedor, crítico, reflexivo,
criativo e dinâmico, e de uma visão sistêmica que possibilite a identificação e resolução de problemas
de forma integrada, considerando seus aspectos políticos, econômicos, socioambientais e culturais, na
perspectiva do atendimento às demandas da sociedade e de uma atuação profissional competente,
pautada por uma conduta ética.

1.3.2 Objetivos Específicos

 Capacitar os discentes para planejar, desenvolver, projetar, executar, gerenciar e avaliar


sistemas dos setores de mecânica aplicada, tecnologia mecânica, termodinâmica aplicada e de
fenômenos de transporte, conforme preconizado no sistema de atribuição profissional
CONFEA/CREA.
 Adquirir uma formação generalista por meio do conteúdo obrigatório e formação especifica
por meio dos componentes optativos, estando capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas para atender às demandas da sociedade com uma visão ética, humanística e reflexiva
(Artigo 3º da Resolução N° 11 do CNE/CES). Ademais, especificamente objetiva-se:
 Estimular uma atitude proativa do aluno na busca do conhecimento e nas relações interpessoais
de modo a facilitar sua inserção e evolução técnica no mercado de trabalho;
 Oferecer aos estudantes uma boa formação básica interligada às disciplinas de formação
profissional e específica;
 Desenvolver atividades práticas nas disciplinas para que os alunos tenham oportunidade de
aprender fazendo;
 Capacitar os alunos a resolverem problemas reais através do domínio de conhecimentos
profissionalizantes e específicos;

22
 Proporcionar atividades acadêmicas que permitam o desenvolvimento de trabalhos e projetos
interdisciplinares em equipe e a integração dos conhecimentos do Curso;
 Estimular a interação dos docentes e discentes com a indústria e outras instituições de ensino,
por meio de projetos de pesquisa e extensão, estágios e outras atividades acadêmicas;
 Estimular o questionamento e as ideias inovadoras de modo a formar empreendedores.

1.4. Requisito e Formas de Acesso

Para ingresso no curso de Engenharia Mecânica deste IFPE campus Caruaru o estudante deverá
ter concluído o Ensino Médio ou o Ensino Técnico de Nível Médio ou equivalente. O processo seletivo
será regulamentado anualmente pela Instituição, podendo o candidato ser admitido por meio de:
 Exame Vestibular aberto aos candidatos egressos do Ensino Médio ou similar;
 Adesão ao Sistema de Seleção Unificado – SiSU;
 Aproveitamento da nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM);
 Ingresso extra Vestibular, conforme Edital específico;
 Outras formas previstas na Lei.

1.5. Fundamentação Legal

O curso encontra-se definido a partir da observância aos princípios norteadores da educação profis-
sional, segundo critérios estabelecidos pela seguinte legislação:

1.5.1. Leis Federais

 Lei nº 9394/1996 e suas alterações. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

 Lei nº 10.861/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES


e dá outras providências;

 Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política
Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências;
 Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e
dá outras providências;
 Lei no 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da

23
Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras
providências;
 Lei nº 10.741, de 01 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso;
 Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
modificada pela Lei no 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da te-
mática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”;
 Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a
redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei
nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis
nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art.
82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6nº da Medida Provisória nº 2.164-41,
de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;
 Lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010. Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis
nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de
1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003;
 Lei 5.194/66 - Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-
Agrônomo, e dá outras providências.

1.5.2. Decretos

 Decreto nº 5.773/2006, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de


regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de
graduação e sequenciais no sistema federal de ensino;
 Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de
1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências;
 Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril
de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), e o art. 18 da Lei no
10.098, de 19 de dezembro de 2000;
 Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novem-
bro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de de-
zembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibi-
lidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providên-
cias;

24
 Decreto nº 6.872, de 04 de junho de 2009. Aprova o Plano Nacional de Promoção da Igualda-
de Racial - PLANAPIR, e institui o seu Comitê de Articulação e Monitoramento;
 Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Di-
reitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em
30 de março de 2007;
 Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Institui o Programa Nacional de Direitos
Humanos.

1.5.3. Resoluções, Pareceres e Portarias

 Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial;
 Portaria MEC nº 4059, de 10 de dezembro de 2004. Regulamenta a oferta de carga horária a
distância em componentes curriculares presenciais;
 Parecer CNE/CES nº 08, de 31 de janeiro de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e pro-
cedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na mo-
dalidade presencial;
 Parecer CNE/CP nº 03, de 10 de março de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana;
 Parecer CNE/CP nº 08 de 06 de março de 2012. Institui as Diretrizes Nacionais para a Edu-
cação em Direitos Humanos;
 Parecer CNE/CP nº 14, de 06 de junho de 2012. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Ambiental;
 Resolução nº 16, de 20 de junho de 2008. Dispõe sobre inserção nos currículos mínimos dos
diversos níveis de ensino formal de conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao
respeito e à valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir
conhecimentos sobre a matéria;
 Resolução nº 01, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana;
 Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos;

25
 Resolução CNE/CP nº 02, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Na-
cionais para a Educação Ambiental;
 Portaria MEC nº 4059, de 10 de dezembro de 2004- As instituições de ensino superior pode-
rão introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos,
a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semipresencial, com
base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996, e no disposto nesta Portaria;
 Parecer Nº 1362/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia;
 Resolução CNE/CES Nº 11/ 2002 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia;
 Resolução Nº 218/73 CONFEA/CREA’S - refere-se às atividades profissionais do engenhei-
ro, do arquiteto e do engenheiro agrônomo, em termos genéricos;
 Resolução Nº 1010/05 CONFEA/CREA’S - Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de
títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profis-
sionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissi-
onal.
 Resolução nº080/2012 - Regulamenta e estabelece critérios para a avaliação das Atividades
Complementares desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Superiores do IFPE.

1.6. Perfil Profissional de Conclusão

O curso de Engenharia Mecânica do IFPE Caruaru tem como objetivo formar profissionais com
uma sólida base de Engenharia (generalista) e visão específica sobre os setores de competência profis-
sional, com ênfase em: materiais; automação e controle; termofluidos; automotiva. Trazendo também
uma visão sobre o uso de recursos na indústria de transformação (setor secundário) e os impactos de-
correntes desta transformação e utilização dos bens e serviços, para atuarem no planejamento, imple-
mentação (envolvendo as etapas de desenvolvimento, projeto e execução), gerenciamento, transporte e
armazenamento de sistemas mecânicos em sua ampla abordagem, incluindo etapas de fabricação e ma-
nutenção, assegurando sustentabilidade econômica, social e ambiental. De acordo com o Parecer
CNE/CES 1.362/2001, no item referente a Competências e Habilidades, os Currículos dos Cursos de
Engenharia deverão oferecer a seus egressos competências e habilidades para:
a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

26
e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
h) avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
j) atuar em equipes multidisciplinares;
k) compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais;
l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
m) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
n) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

1.6.1. Campo de atuação

O campo de atuação profissional do Engenheiro Mecânico é uma necessidade emergente e de


extrema importância na revolução industrial, e dentre as atribuições do profissional, na área de Enge-
nharia, tem-se:
 Gestão, Supervisão, Coordenação e Orientação Técnica;
 Coleta de dados, Estudo, Planejamento, Projeto e Especificação;
 Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental;
 Assistência, Assessoria e Consultoria;
 Direção de Obras e Direção de Serviço Técnico;
 Vistoria, Avaliação, Monitoramento, Laudo, Parecer Técnico, Auditoria e Arbitragem;
 Desempenho de Cargo Técnico e Desempenho de Função Técnica;
 Treinamento, Ensino, Pesquisa, Desenvolvimento, Análise, Experimentação, Ensaio, Divulga-
ção Técnica e Extensão;
 Elaboração de Orçamento;
 Padronização, Mensuração e Controle de Qualidade;
 Execução de Obra ou Serviço Técnico, Fiscalização de Obra ou Serviço Técnico;
 Produção Técnica Especializada;
 Condução de Serviço Técnico;
 Condução de Equipe de Instalação, Montagem e Operação;
 Execução de Instalação, Montagem, Operação, Reparo e Manutenção;
 Operação e Manutenção de Equipamentos e Instalações;

27
 Execução de Desenho Técnico.

O estado de Pernambuco conta com um PIB industrial de R$ 21,2 bilhões, o segundo maior
PIB industrial do Nordeste. A indústria responde por 20,3% da economia de Pernambuco, emprega
407 mil trabalhadores e é responsável por 23,2% do emprego formal do estado. As atividades mais im-
portantes para a indústria de Pernambuco são a fabricação de alimentos, de produtos químicos e de be-
bidas, mas a atividade que mais ganhou participação entre 2007 e 2012 foi à confecção de artigos do
vestuário e acessórios [5], foco do pólo industrial do agreste pernambucano. No contexto estadual o
Engenheiro Mecânico poderá atuar nas seguintes áreas do mercado de trabalho:

 Indústria alimentícia;
 Indústria Têxtil;
 Usinas e Destilarias;
 Escritórios de Projetos (consultores);
 Indústria Petroquímica;
 Empresas de Representações;
 Indústria Aeronáutica;
 Indústria de Soldagem;
 Indústria Metalmecânica;
 Indústria Naval;
 Sistemas de Irrigação;
 Indústria Transformação;
 Indústria de Exploração;
 Empreendimentos próprios.

1.8. Organização Curricular


1.8.1 Concepções e Princípios Pedagógicos
O Curso de Engenharia Mecânica é constituído pelo conjunto de base científica e tecnológica
expressos na forma de um currículo que possibilite o desenvolvimento da ação pedagógica inter e
transdisciplinar, privilegiando os princípios da contextualização, da flexibilidade e da interdisciplinari-
dade.
A proposta Curricular do curso tem uma concepção de formação inovadora tendo como base
no que se refere a sua estrutura contempla as competências profissionais geais e competências técnicas

28
específicas, visando a formação do perfil de egresso para atuar nos arranjos produtivos, sociais e cul-
turais locais e regionais, conforme sugere o documento “Princípios norteadores das engenharias dos
IFs”. A Organização Didático Pedagógica, segue as orientações do Instrumento de Avaliação dos Cur-
sos de Graduação (2008), onde são apresentados indicadores e critérios referenciais mínimos para a
qualidade do curso tais como: procedimentos de ensino-aprendizagem, a metodologia de ensino e os
processos de avaliação implementados adequadamente e coerentes com a concepção do curso.
Os Conhecimentos, métodos e estratégias para atender o perfil de egresso estão em consonância
com Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002).
Os conteúdos tecnológicos encontram-se organizados respeitando a sequência lógica, pedagogica-
mente recomendada e visando à formação completa do Engenheiro Mecânico. No transcorrer dos perí-
odos, o estudante é capacitado para desenvolver as atividades profissionais de acordo com as compe-
tências construídas gradativamente ao longo do curso.
O Curso de Engenharia Mecânica do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Per-
nambuco - IFPE obedece ao disposto na legislação vigente e tem por características:
a) atender às demandas dos cidadãos, do mundo do trabalho e da sociedade;
b) conciliar as demandas identificadas com a vocação, à capacidade institucional e os objetivos do
IFPE;
c) possuir o núcleo de conteúdos básicos, com características para atender outros cursos de enge-
nharia que venham a ser propostos para o IFPE, e permitir a mobilidade acadêmica entre eles;
d) possuir o núcleo de conteúdos profissionalizantes com cerca de 15% de carga horária mínima;
e) possuir o núcleo de conteúdos específicos com atendimento das atividades práticas;
f) contemplar a interdisciplinaridade através das ementas dos componentes curriculares;
g) possuir pré-requisitos mínimos visando à flexibilidade curricular;
h) permitir a articulação da teoria x prática por meio da realização de estágio curricular supervisio-
nado obrigatório;
g) permitir a sintetização do conhecimento adquirido por meio da apresentação de trabalho de con-
clusão do curso.

1.8.2. Estrutura Curricular

O conjunto de componentes curriculares do curso contempla a matéria descrita nos tópicos da


Resolução CNE/CES 11 de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de En-
genharia assim distribuídas: no Núcleo de Conteúdos Básicos, Núcleo de Conteúdos Profissionalizan-

29
tes e Núcleo de Conteúdos Específicos. A seguir estão elencadas as disciplinas destes núcleos e suas
respectivas cargas horárias.

NÚCLEO CONTEÚDO BÁSICO


CHT Ativid. Ativid.
Conteúdos Abordados Componentes Curriculares Período CR
h/r h/a Teórica Prática
Português Instrumental 1º 4 54 72
Comunicação e expressão Inglês para Engenharia 2º 4 54 72
Introdução à Engenharia 1º 2 27 36
Informática Linguagem de Programação 5º 6 81 108 58 50
Desenho Técnico Mecânico 1º 6 81 108 54 54
Expressão Gráfica
Desenho Assistido por Computador 2º 5 67,5 90 36 54
Cálculo Diferencial e Integral I 1º 6 81 108
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 1º 4 54 72
Cálculo Diferencial e Integral II 2º 6 81 108
Matemática Álgebra Linear 2º 4 54 72
Cálculo das Probabilidades e Estatística 2º 4 54 72
Cálculo Diferencial e Integral III 3º 6 81 108
Cálculo Diferencial e Integral IV 4º 4 54 72
Física Geral e Experimental I 2º 6 81 108 90 18
Física Física Geral e Experimental II 3º 6 81 108 90 18
Física Geral e Experimental III 4º 6 81 108 90 18
Química Química Aplicada a Engenharia 1º 5 67,5 90 78 12
Metodologia Cient. e Tecnol. Metodologia da Pesquisa Científica 4º 3 40,5 54
Administração Administração para Engenharia 7º 3 40,5 54
Economia Economia para Engenharia 3º 3 40,5 54
Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente 5º 2 27 36
Humanidades, Ciências Sociais Sociologia 9º 3 40,5 54
e Cidadania Relações Interpessoais no Trabalho 10º 4 54 72
Mecânica dos Fluidos 5º 6 81 108
Fenômenos de Transporte
Laboratório de Mecânica dos Fluidos 5º 1 13,5 18
Mecânica Geral 3º 5 67,5 90
Mecânica dos Sólidos
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos 4º 4 54 72
Eletricidade Aplicada Eletrotécnica Industrial 5º 4 54 72
Ciência e Tecnol. dos Mat. Ciência dos Materiais 3º 5 67,5 90
Subtotal 127 1714,5 2286

30
NÚCLEO CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTE
CHT Ativid. Ativid.
Conteúdos Abordados Componentes Curriculares Período CR
h/r h/a Teórica Prática
Mat. Discreta; Mét. Numéricos Cálculo Numérico 6º 4 54 72
Engenharia do Produto Gestão de Projetos 10º 4 54 72
Ergonomia e Segurança do Traba- Ergonomia 7º 3 40,5 54
lho Higiene e Segurança do Trabalho 9º 3 40,5 54
Gerência de Produção Planejamento e Controle da Produção 10º 4 54 72
Gestão Econômica Custos da Produção Industrial 10º 4 54 72
Materiais de Construção Mecânica Engenharia dos Materiais 4º 3 40,5 54
Sistemas Estrut. e Teoria das Es- Resistência dos Materiais I 4º 5 67,5 90
truturas Resistência dos Materiais II 5º 5 67,5 90
Processos de Fabricação; Tecnolo- Processos de Fabricação I 7º 5 67,5 90 70 20
gia Mecânica Processos de Fabricação II 8º 5 67,5 90 70 20
Qualidade Metrologia 3º 4 54 72 36 36
Tecnologia Mecânica Ensaios Mecânicos 6º 3 40,5 54 30 24
Termodinâmica Aplicada I 4º 4 54 72
Sistemas Térmicos; Termodinâmi- Termodinâmica Aplicada II 5º 4 54 72
ca Aplicada Transferência de Calor I 6º 4 54 72
Transferência de Calor II 7º 4 54 72
Conversão de Energia; Eletromag-
Máquinas Elétricas 6º 3 40,5 54 44 10
netismo
Subtotal 71 958,5 1278

NÚCLEO CONTEÚDO ESPECÍFICO


CHT Ativid. Ativid.
Conteúdos Abordados Componentes Curriculares Período CR
h/r h/a Teórica Prática
Sistemas Estruturais e Teoria das Elementos de Máquinas I 6º 5 67,5 90
Estruturas; Mecânica Aplicada Elementos de Máquinas II 7º 5 67,5 90
Sistemas Mecânicos; Transporte e
Instalações e Equipamentos Industriais 10º 4 54 72
Logística
Eletrônica Analógica e Digital Eletrônica Industrial 6º 3 40,5 54 36 18
Modelagem, Análise e Simulação
Vibrações de Sistemas Mecânicos 8º 4 54 72 62 10
de Sistemas
Instrumentação Instrumentação Industrial 7º 4 54 72 52 20
Circuitos Lógicos Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 8º 4 54 72 38 34
Metodologia Científica. e Tecno- Orientação para TCC I 9º 2 27 36
lógica Orientação para TCC II 10º 2 27 36
Motores de combustão Interna 8º 5 67,5 90 70 20
Sistemas Térmicos
Refrigeração Industrial 9º 5 67,5 90 70 20
Cont.de Sist. Dinâmicos Teoria do Controle 9º 6 81 108
Máquinas de fluxo Máquinas de Fluxo 6º 6 81 108
Estratégia e Organização Gestão da Manutenção Industrial 9º 4 54 72
Qualidade Gestão da Qualidade 8º 3 40,5 54
Circuitos Elétricos Acionamentos e Comandos Elétricos 7º 3 40,5 54 44 10
Componentes Optativos 8º 6 108 81
* Segue quadro específico Componentes Optativos 9º 3 40,5 54
Componentes Optativos 10º 3 40,5 54
Subtotal 77 1066,5 1359

31
*COMPONENTES OPTATIVOS
CHT Ativid. Ativid.
Conteúdos Abordados Componentes Curriculares CR
h/r h/a Teórica Prática
Comunicação e expressão Libras 3 40,5 54
Administração Empreendedorismo 3 40,5 54
Sistemas Estruturais e Teoria Dinâmica Veicular
das Estruturas; Sistemas Me- Freios 3 40,5 54
cânicos Suspensão e Direção
Métodos Avançados de Caracterização dos Materiais
Materiais de Construção Me- Mecânica da Fratura
3 40,5 54
cânica; Tecnologia Mecânica Ensaios Não destrutivos
Polímeros, Cerâmicas e Compósitos
Termodinâmica Aplicada; Geração e Distribuição de Vapor
Sistemas Térmicos; Conver- Introdução à Fluidodinâmica Computacional 3 40,5 54
são de Energia Petróleo e Gás
Conversão de Energia Energias Renováveis
Circuitos Lógicos Controladores Lógicos Programáveis 3 40,5 54
Cont. de Sist. Dinâmicos Robótica Industrial 34 20

NÚCLEO DE CONTEÚDOS COMPLEMENTARES (ELETIVOS)


CHT Ativid. Ativid.
Conteúdos Abordados Componentes Curriculares CR
h/r h/a Teórica Prática
Comunicação e expressão Espanhol para Engenharia 3 40,5 54
Ciências do Ambiente Sustentabilidade 3 40,5 54
Física Física Moderna 3 40,5 54
Humanidades, Ciências
Prática Desportiva 3 40,5 54
Sociais e Cidadania

1.8.3. Sistema Acadêmico, duração e número de vagas – dimensão das turmas teóricas e práticas

O Curso de Engenharia Mecânica do IFPE – campus Caruaru será ministrado no sistema


flexível (sistema de créditos) que se caracteriza por um conjunto de Componente Curricular a serem
cursadas isoladamente pelo aluno e que são distribuídas nos diferentes períodos letivos, de acordo com
as exigências preestabelecidas na matriz curricular. Está estruturado em dez (10) períodos acadêmicos
de um semestre letivo. Os semestres corresponderão a 100 dias letivos de atividades de ensino, quando
todos os componentes curriculares do período serão trabalhados. O curso se divide em 2.286 horas de
componentes curriculares do núcleo de conteúdos básico; 1.278 horas de componentes curriculares do
núcleo de conteúdos profissionalizante; e 1.359 horas de componentes curriculares do núcleo de
conteúdos específicos, e ainda 60 horas de atividades complementares, além de 189 horas de estágio
profissional obrigatório, totalizando 3988,5 horas relógio. A matrícula tanto inicial quanto aquela
realizada após a conclusão de cada período é obrigatória e será efetuada consonante com o período
estipulado no Calendário Acadêmico do IFPE Campus Caruaru.
Ao concluir todos os componentes curriculares, mas as Atividades Complementares, cumprir o
Estágio Profissional Obrigatório e apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso, com aprovação, o
estudante receberá o Diploma de Engenheiro Mecânico.

32
O tempo de integralização mínima é de 05(cinco) anos ou 10 semestres letivos, e a duração
máxima para a integralização do curo é de 10 anos, ou vinte semestre letivo, em conformidade com a
Organização Acadêmica do IFPE.

33
1.8.4. Fluxograma

34
1.8.5. Matriz Curricular

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE - CARUARU


CURSO SUPERIOR BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
ÁREA DE CONHECIMENTO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS
MATRIZ CURRICULAR- 2015.1

REGIME: SEMESTRAL; CARGA HORÁRIA TOTAL HORAS RELOGIO : 5.058; CARGA HORÁRIA TOTAL HORAS-
AULA 3.982; DURAÇÃO DA HORAS AULAS 45min.; SEMANAS LETIVAS: 18; Período de integralização máxima: 5
ANOS.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
Lei nº 9.394/1996 - Lei nº 11.741/2008 - Lei Federal nº 11.788/2008 - Parecer CNE/CES nº 132/2001 - Resolução CNE/ CES nº
11/2002 – Resolução Nº 1010/05 CONFEA/CREA’S, Resolução Nº 1010/05 CONFEA/CREA’S

I PERÍODO
Total de ho-
Componentes Curriculares CR ras Pré-requisito
h/a h/r
Português Instrumental 4 72 54 Sem pré-requisito
Cálculo Diferencial e Integral I 6 108 81 Sem pré-requisito
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 4 72 54 Sem pré-requisito
Introdução a Engenharia 2 36 27 Sem pré-requisito
Desenho Técnico Mecânico 6 108 81 Sem pré-requisito
Química Aplicada à Engenharia 5 90 67,5 Sem pré-requisito
Total 27 486 364,5

II PERÍODO
Total de ho-
Componentes Curriculares CR ras Pré-requisito
h/a h/r
Inglês para Engenharia 4 72 54 Sem pré-requisito
Cálculo Diferencial e Integral II 6 108 81 Cálculo Diferencial e Integral I; Cálculo Vet. e Geom. Analítica
Álgebra Linear 4 72 54 Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
Cálculo das Probabilidades e Estatística 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral I

Física Geral e Experimental I 6 108 81 Sem pré-requisito

Desenho Assistido por Computador 5 90 67,5 Desenho Técnico Mecânico


Total 29 522 391,5

III PERÍODO
Total de ho-
Componentes Curriculares CR ras Pré-requisito
h/a h/r
Economia para Engenharia 3 54 40,5 Sem pré-requisito
Cálculo Diferencial e Integral III 6 108 81 Cálculo Diferencial e Integral II
Mecânica Geral 5 90 67,5 Cálculo Diferencial e Integral II; Física Geral e Experimental I
Física Geral e Experimental II 6 108 81 Física Geral e Experimental I
Metrologia 4 72 54 Desenho Assistido por Computador; Cálculo das Prob. e Estatística
Ciência dos Materiais 5 90 67,5 Química Aplicada a Engenharia
Total 29 522 391,5

35
IV PERÍODO
Total de ho-
Componentes Curriculares CR ras Pré-requisito
h/a h/r
Metodologia da Pesquisa Científica 3 54 40,5 Sem pré-requisito
Cálculo Diferencial e Integral IV 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral III
Resistencia dos Materiais I 5 90 67,5 Mecânica Geral; Cálculo Diferencial e Integral III
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos 4 72 54 Mecânica Geral
Física Geral e Experimental III 6 108 81 Física Geral e Experimental II
Termodinâmica Aplicada I 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental II
Engenharia dos Materiais 3 54 40,5 Ciência dos Materiais
Total 29 522 391,5

V PERÍODO
Total de ho-
Componentes Curriculares CR ras Pré-requisito
h/a h/r
Ciências do Ambiente 2 36 27 Sem pré-requisito
Linguagem de Programação 6 108 81 Sem pré-requisito
Resistencia dos Materiais II 5 90 67,5 Resistencia dos Materiais I
Eletrotécnica Industrial 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental III
Termodinâmica Aplicada II 4 72 54 Termodinâmica Aplicada I
Mecânica dos Fluidos 6 108 81
Física Geral e Experimental II; Cálculo Diferencial e Integral IV
Laboratório de Mecânica dos Fluidos 1 18 13,5
Total 28 504 378

VI PERÍODO
Total de ho-
Componentes Curriculares CR ras Pré-requisito
h/a h/r
Cálculo Numérico 4 72 54 Linguagem de Programação; Cálculo Diferencial e Integral IV
Elementos de Máquinas I 5 90 67,5 Resistência dos Materiais II; Cinemática e Dinâmica de Mecanismos
Eletrônica Industrial 3 54 40,5 Eletrotécnica Industrial
Máquinas Elétricas 3 54 40,5 Eletrotécnica Industrial
Transferência de Calor I 4 72 54 Termodinâmica Aplicada II; Mecânica dos Fluidos
Máquinas de Fluxo 6 108 81 Mecânica dos Fluidos
Ensaios Mecânicos 3 54 40,5 Engenharia dos Materiais; Metrologia
Total 28 504 378

VII PERÍODO
Total de ho-
Componentes Curriculares CR ras Pré-requisito
h/a h/r
Administração para Engenharia 3 54 40,5 Sem pré-requisito
Ergonomia 3 54 40,5 Sem pré-requisito
Elementos de Máquinas II 5 90 67,5 Elementos de Máquinas I
Instrumentação Industrial 4 72 54 Eletrônica Industrial
Acionamentos e Comandos Elétricos 3 54 40,5 Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas
Transferência de Calor II 4 72 54 Transferência de Calor I
Processos de Fabricação I 5 90 67,5 Ensaios Mecânicos
Total 27 486 364,5

36
VIII PERÍODO
Total de ho-
Componentes Curriculares CR ras Pré-requisito
h/a h/r
Gestão da Qualidade 3 54 40,5 Sem pré-requisito
Vibrações de Sistemas Mecânicos 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral IV; Elementos de Máquinas II
Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 4 72 54 Instrumentação Industrial; Máquinas de Fluxo
Motores de combustão Interna 5 90 67,5 Transferência de Calor II
Componente Optativo 3 54 40,5 Consultar ementa da optativa
Componente Optativo 3 54 40,5 Consultar ementa da optativa
Processos de Fabricação II 5 90 67,5 Processos de Fabricação I
Total 27 486 364,5

IX PERÍODO
Total de ho-
Componentes Curriculares CR ras Pré-requisito
h/a h/r
Sociologia 3 54 40,5 Sem pré-requisito
Higiene e Segurança do Trabalho 3 54 40,5 Sem pré-requisito
Gestão da Manutenção Industrial 4 72 54 Vibrações de Sistemas Mecânicos
Teoria do Controle 6 108 81 Cál. Num.; Vibrações de Sist. Mec.; Acion. Pneum. e hid.; Acion. e Com. Elét.
Refrigeração Industrial 5 90 67,5 Transferência de Calor II
Componente Optativo 3 54 40,5 Consultar ementa da optativa
Orientação para TCC I 2 36 27 Sem pré-requisito
Total 26 468 351

X PERÍODO
Total de ho-
Componentes Curriculares CR ras Pré-requisito
h/a h/r
Relações Interpessoais no Trabalho 4 72 54 Sem pré-requisito
Gestão de Projetos 4 72 54 Sem pré-requisito
Custos da Produção Industrial 4 72 54 Sem pré-requisito
Planejamento e Controle da Produção 4 72 54 Sem pré-requisito
Instalações e Equipamentos Industriais 4 72 54 Sem pré-requisito
Componente Optativo 3 54 40,5 Consultar ementa da optativa
Orientação para TCC II 2 36 27 Orientação para TCC I
Total 25 450 337,5

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

Total de horas
Componentes Curriculares CR
h/a h/r %
Núcleo de conteúdos básicos 44%
Núcleo de conteúdos Profissionalizantes 275 4923 3739,5 24%
Núcleo de conteúdos específicos 27%
Estágio Curricular - - 189 5%
Atividades Complementares - - 60
CH Total 275 4923 3988,5

37
1.8.6. Componentes Curriculares Optativos

Os componentes optativos (OP) são componentes curriculares de livre escolha do estudante,


cuja carga horária está, obrigatoriamente, contemplada na Matriz Curricular do Curso.

OPTATIVOS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMOTIVA


Total de ho-
Componentes Curriculares CR ras Pré-requisito
h/a h/r
Dinâmica Veicular 3 40,5 54 Vibrações de Sistemas Mecânicos
Freios 3 40,5 54 Cinemática e Dinâmica de Mecanismos
Suspensão e Direção 3 40,5 54 Elementos de Máquinas II

OPTATIVOS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: MATERIAIS


Total de ho-
Componentes Curriculares CR ras Pré-requisito
h/a h/r
Métodos Avançados de Caracterização dos Materiais 3 40,5 54 Ciência dos Materiais
Mecânica da Fratura 3 40,5 54 Ensaios Mecânicos
Ensaios Não destrutivos 3 40,5 54 Ensaios Mecânicos
Polímeros, Cerâmicas e Compósitos 3 40,5 54 Engenharia de Materiais

OPTATIVOS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: TERMOFLUIDOS


Total de ho-
Componentes Curriculares CR ras Pré-requisito
h/a h/r
Geração e Distribuição de Vapor 3 40,5 54 Transferência de Calor II
Introdução à Fluidodinâmica Computacional 3 40,5 54 Transferência de Calor II
Petróleo e Gás 3 40,5 54 Sem pré-requisito

OPTATIVOS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMAÇÃO E CONTROLE


Total de ho-
Componentes Curriculares CR ras Pré-requisito
h/a h/r
Energias Renováveis 3 40,5 54 Transferência de Calor II; Acionamentos e Comandos Elétricos
Controladores Lógicos Programáveis 3 40,5 54 Acionamentos Pneum. e Hid.; Acionamentos e Com.Elétricos
Robótica Industrial 3 40,5 54 Teoria do Controle

OPTATIVOS – FORMAÇÃO GERAL


Total de ho-
Componentes Curriculares CR ras Pré-requisito
h/a h/r
Libras 3 40,5 54
Empreendedorismo 3 40,5 54

1.8.7. Componentes Curriculares Eletivos

Os componentes eletivos são componentes curriculares de livre escolha do estudante, cuja car-
ga horária não será obrigatória na Matriz Curricular do curso, podendo ser cursadas, inclusive, em ou-
tros cursos superiores do IFPE e computadas como atividades complementares, desde que estejam den-
tro das normas vigentes.

ELETIVOS
Total de ho-
Componentes Curriculares CR ras Pré-requisito
h/a h/r
Sustentabilidade 3 40,5 54

38
Espanhol para Engenharia 3 40,5 54
Física Moderna 3 40,5 54 Física Geral e Experimental III
Prática Desportiva 3 40,5 54

1.8.8. Equivalência entre Componentes Curriculares Atuais e a Nova Proposta

As alterações se devem ao resultado de pesquisas aplicadas em visitas técnicas às indústrias da


região, a fim de melhor atender as necessidades locais em relação aos conteúdos necessários, bem
como adequar as cargas horárias destes conteúdos.

COMPONENTES CURRICULARES COMPONENTES CURRICU-


CR CR JUSTIFICATIVA
ATUAIS LARES ANTERIORES

I PERÍODO
Português Instrumental 4 Português Instrumental 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Cálculo Diferencial e Integral I 6 Cálculo Diferencial e Integral I 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Cálculo Vetorial e Geometria Ana-
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 4 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
lítica
Introdução a Engenharia 2 Introdução a Engenharia 3 Redução de Carga Horária
Desenho Técnico 6 União das disciplinas de desenho devido a redundân-
Desenho Técnico Mecânico 6
Desenho de Máquinas 6 cia de conteúdos
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Química Aplicada à Engenharia 5 Química Aplicada à Engenharia 5
período
II PERÍODO
Disciplinas anteriormente eletiva, torna-se obrigató-
Inglês para Engenharia 4 Inglês Instrumental 4
ria
Cálculo Diferencial e Integral II 6 Cálculo Diferencial e Integral II 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Álgebra Linear 4 Álgebra Linear 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Cálculo das Probabilidades e Esta- Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Cálculo das Probabilidades e Estatística 4 4
tística período
Física Geral I 5 União das disciplinas devido ao melhor gerencia-
Física Geral e Experimental I 6
Física Experimental I 1 mento de tempo para atividades práticas e teóricas
Desenho Assistido por Computa- Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Desenho Assistido por Computador 5 5
dor período
III PERÍODO
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Economia para Engenharia 3 Economia 4
período e redução da carga horária
Cálculo Diferencial e Integral III 6 Cálculo Diferencial e Integral III 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Mecânica Geral 5 Mecânica Aplicada 5
período e de nome
Física Geral II 5 União das disciplinas devido ao melhor gerencia-
Física Geral e Experimental II 6
Física Experimental II 1 mento de tempo para atividades práticas e teóricas
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Metrologia 4 Metrologia 5
período
Ciência dos Materiais 5 Ciência dos Materiais 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
IV PERÍODO
Metodologia da Pesquisa Científi- Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Metodologia da Pesquisa Científica 3 3
ca período
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Cálculo Diferencial e Integral IV 4 Matemática Aplicada 4
nome
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Resistencia dos Materiais I 5 Resistencia dos Materiais I 5
período
Cinemática e Dinâmica de Meca- Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos 4 4
nismos período
Física Geral e Experimental III 6 Física Geral III 5
39
União das disciplinas devido ao melhor gerencia-
Física Experimental III 1
mento de tempo para atividades práticas e teóricas
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Termodinâmica Aplicada I 4 Termodinâmica Aplicada I 4
período
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de
Engenharia dos Materiais 3 Engenharia dos Materiais 5
carga horária
V PERÍODO
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Ciências do Ambiente 2 Ciências do Ambiente 3
período e redução da carga horária
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Linguagem de Programação 6 Linguagem de Programação 6
período, e aumento da carga horária
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Resistencia dos Materiais II 5 Resistencia dos Materiais II 5
período
Eletrotécnica Industrial 4 Eletrotécnica Industrial 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Termodinâmica Aplicada II 4 Termodinâmica Aplicada II 4
período
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Mecânica dos Fluidos 6 Mecânica dos Fluidos 6
período
Laboratório de Mecânica dos Flui- Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Laboratório de Mecânica dos Fluidos 1 1
dos período
VI PERÍODO
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Cálculo Numérico 4 Métodos Numéricos 4 período e de nome devido a incoerência com o conte-
údo
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Elementos de Máquinas I 5 Elementos de Máquinas I 6
período e redução de carga horária
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de
Eletrônica Industrial 3 Eletrônica Industrial 4
carga horária
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Máquinas Elétricas 3 Máquinas Elétricas 4
período e redução de carga horária
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Transferência de Calor I 4 Transferência de Calor I 4
período
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Máquinas de Fluxo 6 Máquinas de Fluxo 6
período
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Ensaios Mecânicos 3 Ensaios Mecânicos 5
período e redução de carga horária
VII PERÍODO
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Administração para Engenharia 3 Administração para Engenharia 4
período e redução de carga horária
Disciplinas anteriormente optativa, torna-se obrigató-
Ergonomia 3 Ergonomia 4
ria com redução de carga horária
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Elementos de Máquinas II 5 Elementos de Máquinas II 6
período e redução de carga horária
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
Instrumentação Industrial 4
fortalecer a área mecatrônica
Acionamentos e Comandos Elétri- Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Acionamentos e Comandos Elétricos 3 4
cos período e redução de carga horária
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Transferência de Calor II 4 Transferência de Calor II 4
período
Processos de Fabricação I 5 Processos de Fabricação I 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
VIII PERÍODO
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Gestão da Qualidade 3 Gestão da Qualidade 3
período
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Vibrações de Sistemas Mecânicos 4 Vibrações de Sistemas Mecânicos 4
período
Eletropneumática e Eletrohidráuli- Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 4 4
ca período
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Motores de combustão Interna 5 Motores de combustão Interna 5
período
Disciplina optativa de área - nova estratégia de for-
Disciplina Optativa 3 3
mação
Disciplina optativa de área - nova estratégia de for-
Disciplina Optativa 3 3
mação
Processos de Fabricação II 5 Processos de Fabricação II 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
IX PERÍODO
Sociologia 3 Disciplina acrescentada de forma estratégica para

40
fortalecer a formação básica
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Higiene e Segurança do Trabalho 3 Higiene e Segurança do Trabalho 3
período
Gestão da Manutenção Industrial 4 Gestão da Manutenção Industrial 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Teoria do Controle 6 Sistemas de Controle 6
período e de nome
Refrigeração Industrial 5 Refrigeração Industrial 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Disciplina optativa de área - nova estratégia de for-
Disciplina Optativa 3 3
mação
Disciplina optativa de área - nova estratégia de for-
Disciplina Optativa 3 3
mação
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de
Orientação para TCC I 2 Orientação para TCC I 4
carga horária
X PERÍODO
Relações Interpessoais no Trabalho 4 Relações Interpessoais no Trabalho 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Gestão de Projetos 4 Gestão de Projetos 4
período
Custos da Produção Industrial 4 Custos da Produção Industrial 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Programação e Controle da Produ- Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Planejamento e Controle da Produção 4 4
ção período e de nome
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de
Instalações e Equipamentos Industriais 4 Equipamentos Industriais 4
período; de nome e redução de carga horária
Disciplina optativa de área - nova estratégia de for-
Disciplina Optativa 3 3
mação
Disciplina optativa de área - nova estratégia de for-
Disciplina Optativa 3 3
mação
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de
Orientação para TCC II 2 Orientação para TCC II 4
carga horária

COMPONENTES CURRICULARES COMPONENTES CURRICU-


CR CR JUSTIFICATIVA
ATUAIS LARES ANTERIORES
OPTATIVOS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMOTIVA
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
Dinâmica Veicular 3
compor a ênfase em automotiva
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
Freios 3
compor a ênfase em automotiva
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
Suspensão e Direção 3
compor a ênfase em automotiva
OPTATIVOS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: MATERIAIS
Métodos Avançados de Caracterização dos Disciplina acrescentada de forma estratégica para
3
Materiais compor a ênfase em materiais
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
Mecânica da Fratura 3
compor a ênfase em materiais
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
Ensaios Não destrutivos 3
compor a ênfase em materiais
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
Polímeros, Cerâmicas e Compósitos 3
compor a ênfase em materiais
OPTATIVOS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: TERMOFLUIDOS
Disciplina obrigatória deslocada para optativa com
Geração e Distribuição de Vapor 3 Geração e Distribuição de Vapor 5
redução de carga
Introdução à Fluidodinâmica Computacio- Introdução à Fluidodinâmica Com- Disciplina obrigatória deslocada para optativa com
3 4
nal putacional redução de carga
Disciplina eletiva deslocada para optativa com redu-
Petróleo e Gás 3 Petróleo e Gás 4
ção de carga
OPTATIVOS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMAÇÃO E CONTROLE
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
Energias Renováveis 3
compor a ênfase em automação
Controladores Lógicos Programá- Disciplina obrigatória deslocada para optativa com
Controladores Lógicos Programáveis 3 4
veis redução de carga
Disciplina obrigatória deslocada para optativa com
Robótica Industrial 3 Robótica Industrial 4
redução de carga
ELETIVOS
Revisão da bibliografia e dos conteúdos e redução de
Libras 3 Libras 4
carga

41
Disciplina optativa deslocada para eletiva com redu-
Sustentabilidade 3 Sustentabilidade 4
ção de carga
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
Espanhol para Engenharia 3
compor a formação geral
Disciplina obrigatória deslocada para eletiva com re-
Física Moderna 3 Física Geral IV 4
dução de carga
Disciplina acrescentada como optativa de forma es-
Empreendedorismo 3
tratégica para compor a formação geral
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
Prática Desportiva 3
compor a formação geral

1.8.9 Orientações Metodológicas


A linha metodológica proposta para o curso explora processos que articulam aspectos
teóricos e práticos. O objetivo é oportunizar, mediante o uso práticas pedagógicas diversas, um
processo de ensino aprendizagem consistente, que promova a construção dos conhecimentos que
tornem possíveis as competências profissionais previstas no perfil de conclusão do profissional que se
pretende formar.
Assim, o desenvolvimento das práticas pedagógicas no decorrer do curso privilegiará a
pesquisa como procedimento metodológico compatível com uma prática formativa, contínua e
processual, na sua forma de instigar seus sujeitos a procederem com investigações, observações,
confrontos e outros procedimentos decorrentes das situações–problema propostas e encaminhadas. A
perspectiva é de consolidação da cultura de pesquisa, individual e coletiva, como parte integrante da
construção do ensino-aprendizagem.
Visando à plena realização dessa abordagem metodológica, a prática docente buscará
desenvolver os componentes curriculares de forma inovadora, para além da tradicional exposição de
conteúdo, apoiada por materiais didáticos e equipamentos adequados à formação pretendida. As
atividades, conforme sua natureza poderão ser desenvolvidas em ambientes pedagógicos distintos.
Para além das atividades de ensino, o Curso de Engenharia Mecânica também pretende
privilegiar outras práticas pedagógicas referentes às atividades de extensão, iniciação científica e
monitoria, como forma de materializar a tríade Ensino-Pesquisa-Extensão, conforme previsto na
função social e na missão institucional do IFPE. Com isso, também pretende contribuir para a
integração entre os saberes, para a produção do conhecimento e para a intervenção social, assumindo a
pesquisa como princípio pedagógico. Nessa direção, o Curso de Engenharia Mecânica desenvolve
atividades importantes no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão.

1.8.10. Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão


As atividades de iniciação científica, segundo os programas como PIBIC Graduação, poderão
ser desenvolvidas na própria Instituição ou em outra instituição de pesquisa ou Universidade e consis-
tirão em um trabalho de pesquisa na área de Mecânica ou afim, onde o aluno desenvolverá um projeto

42
e apresentará os resultados obtidos em congresso interno ou externo, sob a orientação de um orientador
Doutor ou Mestre.

 Atividades de Ensino.
 Minicursos cuja objetividade seja de interesse da ciência do curso;
 Participação efetiva em grupos de estudos realizados, com frequência registrada e orien-
tação docente;
 Exercício de monitoria;
 Apresentação de trabalhos científicos, publicação de artigos científicos, livros ou relató-
rios acadêmicos (de autoria individual ou coletiva).

 Atividades de Pesquisa.
 Atividade de Iniciação Científica realizada no IFPE ou em outras Instituições, desde que
realizada com supervisão ou orientação docente.

 Atividades, projetos ou programas de Extensão.


 Eventos técnicos (congressos, seminários, simpósios, conferências, painéis, mesas re-
dondas, fóruns, etc.) realizados no IFPE ou em outras instituições;
 Atividades de laboratório na área do curso: serviços de atendimento à comunidade; na
própria instituição, pelo engajamento em projetos acadêmicos institucionais, desde que
não contabilizadas na prática de estágio;
 Cursos de qualificação, aperfeiçoamento e especialização;
 Programas e eventos culturais.

1.8.11. Atividades Complementares

As Atividades Complementares, Acadêmico-científico-culturais constituem-se de experiências


e oportunidades de enriquecimento curricular que visam potencializar a qualidade da ação educativa,
favorecendo a ampliação do universo cultural dos estudantes integram o Curriculum do Curso. Essas
atividades deverão totalizar uma carga horária de, no mínimo, 60 horas e ser desenvolvidas pelos dis-
centes do Curso de Engenharia Mecânica ao longo de sua formação. As atividades complementares são
ações curriculares que flexibilizam o curso com escopo de promover, de maneira orgânica e comple-
mentar, o desenvolvimento da aprendizagem, mediante estudos e práticas independentes, programadas
e realizadas com este fim. Estas atividades serão desenvolvidas ao longo de todos os semestres do cur-

43
so, para garantir a diversificação e a ampliação do universo cultural, bem como o enriquecimento plu-
ral da formação discente, o estudante do Curso de Engenharia Mecânica do IFPE deverá realizar Ativi-
dades Complementares atendendo o que orienta a Resolução nº080/2012 do Conselho Superior do
IFPE.
São consideradas atividades complementares, as seguintes categorias:
I. Atividades de Ensino e Iniciação à Docência;
II. Estágio Não Obrigatório;
III. Eventos científicos, seminários, atividades culturais, políticas e sociais, entre outras, que
versem sobre temas relacionados ao Curso;
IV. Atividades de iniciação científica e tecnológica;
V. Cursos e Programas de Extensão, certificados pela instituição promotora, com carga horária
e conteúdos definidos;
VI. Participação, como voluntário, em atividades compatíveis com os objetivos do curso reali-
zadas em instituições filantrópicas e da sociedade civil organizada do terceiro setor.

 Atividades de Iniciação Científica e Tecnológica


Compreendem o envolvimento do estudante em atividade investigativa, sob a tutoria e a orien-
tação de um professor, visando ao aprendizado de métodos e técnicas científicas e ao desenvol-
vimento do pensamento científico e da criatividade, incluindo a formação de grupos de estudo e
de interesse, com produção intelectual, e a participação em projetos de pesquisa. São aceitas
como Atividades de Iniciação Científica:
I. Participação em Projetos de Pesquisa aprovados pelo IFPE, desde que estejam correlaciona-
dos à área de formação do curso;
II. Publicações de textos acadêmicos que, tendo passado por avaliador ad-hoc, sejam veicula-
dos em periódicos anais de congressos ou similares ou em livros relacionados à área de abran-
gência do Curso;
III. Participação em grupos de estudo com produção intelectual;
IV. Trabalhos desenvolvidos, nas áreas pertinentes ao curso de graduação, com orientação do-
cente, apresentados eventos científicos específicos ou seminários multidisciplinares no IFPE ou
em outra IES.

 Eventos científicos, seminários, atividades culturais, esportivas, políticas e sociais entende-se a


série de eventos, sessões técnicas, exposições, jornadas acadêmicas e científicas, palestras, se-
minários, congressos, conferências ou similares, organizados ou não pelo IFPE, nos quais o es-

44
tudante poderá participar como ouvinte, participante, palestrante, instrutor, apresentador, expo-
sitor ou mediador. São considerados Programas de Extensão:
I. Participar nos projetos de extensão do IFPE;
II. Participar na organização, coordenação ou realização de cursos ou eventos científicos aber-
tos à comunidade externa ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambu-
co, na área do curso ou afins;
III. Trabalhar na organização de material informativo da Instituição, home page do curso, den-
tre outros;
IV. Trabalhar na organização ou participação em campanhas de voluntariado ou programas de
Ações sociais organizadas ou acompanhados pelo IFPE.
Todas as atividades complementares devem ser validadas e supervisionada seguindo o regula-
mento que estabelece critérios para a avaliação das Atividades Complementares desenvolvidas pelos
estudantes dos Cursos Superiores do IFPE.
A carga horária das atividades complementares estão definidas no quadro abaixo e segue as
orientações da Resolução nº080/2012 do Conselho Superior do IFPE.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO


Limite para vali- Limite máx. acumulado
Período de realiza- Período para a validação obser-
Tipo dação por ativi- para validação como ativi-
ção vado a matrícula
dade realizada dade complementar

Monitoria – por ano letivo 3h/a 36h/a A partir do 2º 8º ou 9º

Minicursos realizados 5h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º

Produção científica 3h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º

Grupos de estudos 3h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º

Atividades complementares de extensão


Limite para vali- Limite máx. acumulado
Período de realiza- Período para a validação obser-
Tipo dação por ativi- para validação como ativi-
ção vado a matrícula
dade realizada dade complementar
Atendimento à comunida-
5h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º
de

Eventos técnicos 3h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º

Coordenação de atividades
5h/a 10h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º
estudantis por ano letivo
Atividades complementares de pesquisa
Limite para vali- Limite máx. acumulado
Período de realiza- Período para a validação obser-
Tipo dação por ativi- para validação como ativi-
ção vado a matrícula
dade realizada dade complementar
Pesquisa (Iniciação Cien-
tífica – PIBIC e outras pes-
3h/a 36h/a A partir do 3º 8º ou 9º
quisas orientadas) – por
ano letivo

45
1.8.12. Prática Profissional

A Prática profissional prevista na organização curricular do curso esta relacionada aos seus
fundamentos científico e tecnológicos, orientada pela pesquisa como princípio pedagógico, proporcio-
nando ao estudante vivências que modifiquem o seu modo de pensar, conceber, entender e agir, de
modo a fazê-lo construir competências e habilidades que o possibilitem a se integrar no mundo produ-
tivo. A vivência em situações reais (não laboratoriais e ativas), no entanto, proporciona ao aluno a
oportunidade de ser sujeito ativo de vivências de modo paralelo aos estudos formais e com a devida
orientação técnica no desenvolvimento da prática profissional.

1.8.12.1. Estágio Profissional Não Obrigatório

No Curso de Engenharia Mecânica do IFPE - campus Caruaru o estágio supervisionado não


obrigatório, acontecerá de forma opcional a partir do 3° semestre do curso, com o objetivo de oportuni-
zar ao graduando adquirir, gradativamente, experiência profissional necessária ao engenheiro; praticar
os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do Curso; complementar o estudo científico e técni-
co com o desenvolvimento da prática profissional; esclarecer possíveis dúvidas dos conhecimentos te-
óricos adquiridos; proporcionar uma maior integração entre empresa/escola e pode ser desenvolvido
nos Laboratórios do Curso, nas empresas públicas e privadas do setor da construção civil, e ainda, atra-
vés do acompanhamento de projetos específicos para a sociedade em geral. O Estágio profissional não
obrigatório é uma das atividades complementares da graduação.

1.8.12.2. Estágio Profissional Obrigatório

O Estágio profissional supervisionado é um ato educativo em situação real de trabalho no Cur-


so de Engenharia Mecânica será obrigatório fundamentado na Lei nº11.788/2008 atendendo a natureza
da ocupação e itinerário formativo, tem como objetivo colocar o aluno em contato direto com a profis-
são contribuindo para a sua formação, integrando teoria à prática para o desenvolvimento de habilida-
des e competências. As normas gerais serão definidas pelo IFPE e deverão contemplar: modelo de pla-
46
no de trabalho para o estagiário, atribuições e competências do Professor Orientador, formas de acom-
panhamento e avaliação.
O Estágio profissional supervisionado é obrigatório com a Carga Horária mínima de 189 horas
relógio, só deve ser possível após o estudante ter concluído todos os componentes curriculares referen-
tes ao 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º período e estar regulamente matriculado, atendendo o que determina a Orga-
nização Acadêmica Institucional no seu Capítulo XV.
No Curso de Engenharia Mecânica do IFPE, o estágio profissional obrigatório pode ser desen-
volvido nos Laboratórios do Curso, setor experimental e complementar ao curso, que atende exclusiva-
mente os alunos dos Cursos do Departamento Acadêmico de Controle e Processos Industriais, bem
como nas empresas públicas e privadas do setor industrial, e ainda, através do acompanhamento de
projetos específicos para a sociedade em geral.
O estágio curricular faz parte da formação do engenheiro e será oficializado mediante aprova-
ção do relatório de estágio, avaliado por um professor responsável pela atividade curricular de Estágio
Supervisionado, determinado pela coordenação do curso e seguindo todos os requisitos legais vigente e
regulamentação do IFPE.
Para o aluno obter o diploma de Engenheiro Mecânico, deverá cursar, obrigatoriamente, todos
os períodos, desenvolver todas as competências preestabelecidas, além de realizar o estágio obrigató-
rio, sem nenhuma dependência em componente(s) curricular(es) de períodos anteriores, ou após cum-
prir todos os componentes curriculares com êxito.
O estudante que estiver oficialmente trabalhando na área, mediante comprovação poderá ser
dispensado do estágio. Neste caso, ele deverá apresentar para uma banca o rrelatório final, conforme
normas estabelecidas pela coordenação do curso em que está vinculado. O tempo de serviço compro-
vado deve ser no mínimo igual à carga horária estabelecida para estágio obrigatório.

1.8.13. Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso, com tema de livre escolha dos acadêmicos, é regido por regu-
lamento próprio do IFPE, desenvolvido sob a orientação de um professor-orientador, também de livre
escolha dos estudantes entre os professores do Curso e apresentado para avaliação final a uma Banca
Examinadora, constituída por 03 (três) docentes, sendo 02 (dois) do quadro do curso, dentre eles o ori-
entador, e 01 (um) convidado externo ao curso.
No Curso de Engenharia Mecânica, o Trabalho de Conclusão de Curso tem como suporte as disci-
plinas de: Metodologia da Pesquisa Científica e Orientação para o Trabalho de Conclusão de Curso.
Este último oferecido em dois semestres consecutivos, respectivamente 9º e 10º semestres da estrutura

47
curricular, que objetivam complementar a formação acadêmica do aluno, dando-lhe a oportunidade de
aplicar seu conhecimento teórico na solução de problemas práticos, em um projeto de síntese e integra-
ção dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimulando a sua criatividade e o enfrentamento
de desafios. Esse projeto poderá, de acordo com a conveniência entre o professor orientador e estudan-
te, ser uma pesquisa científica (Monografia) ou ainda se constituir em um Artigo Científico. Esse deve-
rá ser publicado em congresso ou revista reconhecida nacionalmente.
Na disciplina de Orientação para TCC I o aluno deve elaborar o projeto que se enquadre nas áreas
de atuação do Engenheiro Mecânico, desenvolver a capacidade de leitura e síntese de texto técnico ci-
entífico, bem como a escrita formal para elaboração de projetos e monografias, praticando a apresenta-
ção em público. Na disciplina de Orientação para TCC II o aluno deverá ser capaz de executar e finali-
zar um projeto de pesquisa que resultará no trabalho final de conclusão de curso, sob orientação de um
docente responsável cumprindo todas as etapas de um trabalho científico.

1.8.14. Ementário

I Período

Componente Curricular: Português Instrumental


Crédito: 4
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Estudo da língua/linguagem em diferentes contextos e situações de uso. Práticas de leitura e
produção textual em diferentes contextos. Critérios de textualidade.
Referências Básicas
ANDRADE, M.M. e HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9ª ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
ECO, U. Como se faz uma tese. 23ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. (Estudos).
KOCH, I.G.V. Desvendando os Segredos do Texto. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.
KOCH, I.G.V. e TRAVAGLIA, L.C. Texto e Coerência. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
NADÓLSKIS, H. Normas de comunicação em Língua Portuguesa. 25ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Referências Complementares
BARROS, A.J. e LEHFELD, N.A.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 20ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
CÂMARA JÚNIOR, J.M. Estrutura da Língua Portuguesa. 42ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
CIPRO NETO, P. e INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2006.
LINTZ, A. e MARTINS, G. A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso.
2ª edição. Atlas, 2010.
MOYSÉS, C.A. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de texto. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral I

48
Crédito: 6
Pré-requisito: -
Co-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II; Cálculo das Probabilidades e Estatística.
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Funções reais de uma variável. Limites e continuidade. Derivadas: Interpretação e cálculo,
aplicações de derivada. Integrais: integrais indefinidas, integrais definidas, teorema fundamental do
cálculo aplicações de integrais, integrais impróprias.
Referências Básicas
FLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.
THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
Referências Complementares
AVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
AVILA, G.S.S. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de
Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.
DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Componente Curricular: Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
Crédito: 4
Pré-requisito: -
Co-requisito: Álgebra Linear; Cálculo Diferencial e Integral II.
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Introdução à geometria analítica; vetores no plano e no espaço; retas e planos; seções cônicas;
superfícies e curvas no espaço; mudanças de coordenadas.
Referências Básicas
CAMARGO, I. e BOULUS, P. Geometria analítica, 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
JULIANELLI, J. R. Cálculo vetorial e geometria analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2014.
Referências Complementares
REIS, G. L. e SILVA, V. V. Geometria Analítica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 1996.
THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. vol. 2, 12 ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.
STEINBRUCH, A. Geometria analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1987.
LORETO JR., A.P. e LORETO, A.C.C. Vetores e Geometria Analítica - Teoria e Exercícios. 4ª ed.
LCTE, 2014.
MELLO, D.A. e WATANABE, R.G. Vetores e uma Iniciação à Geometria Analítica. 2ª ed. Editora LF,
2011.
Componente Curricular: Introdução à Engenharia
Crédito: 2
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 36

49
Horas/aulas práticas:
Horas/aulas teóricas:
Carga horária total h/r: 27
Ementa: Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia;
Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel social; A
Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução à gestão de projetos; A regulamentação da profissão
de Engenheiro; Código de Ética.
Referências Básicas
WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2007.
BAZZO, W. e TEIXEIRA, L. Introdução à engenharia: conceitos ferramentas e comportamentos. 4ªed.
Florianópolis: Editora da UFSC, 2013.
HOLTZAPPLE, M.T. e REECE, W.D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Referências Complementares
MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
CARVALHO, M.M. e RABECHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos:
teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BOTELHO, M.H.C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo:
Pini, 2004.
Código de processo civil e constituição federal. 43ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
TELLES, P.C.S. A Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
Componente Curricular: Desenho Técnico Mecânico
Crédito: 6
Pré-requisito: -
Co-requisito: Desenho Assistido por Computador
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: 54
Horas/aulas teóricas: 54
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Introdução ao desenho técnico. Normas para o desenho técnico. Sistemas de representação: 1°
e 3° diedros. Projeção ortogonal. Cortes, seções, vistas auxiliares, detalhes e escalas. Perspectivas.
Indicações de acabamento, solda, tolerâncias e ajustes. Representação de elementos de máquinas.
Desenhos de elementos de transmissão, Desenhos de conjuntos mecânicos.
Referências Básicas
MANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas
técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004.
SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4a ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
LEAKE, J. e BORGERSON, J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. 1 a ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
Referências Complementares
ABNT. Princípio Gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
Telecurso 2000 profissionalizante, Mecânica: Metrologia, Fundação Roberto Marinho, 2000.
FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8a ed. São Paulo: Globo, 2009.
PROVENZA, F. Desenhista de Maquinas. 1a ed. Editora Provenza, 1997.
SCHMITT, A.; SPENGEL, G.; SILVA, E.O. e ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo:
EPU, 2009.
Componente Curricular: Química Aplicada à Engenharia
Crédito: 5
Pré-requisito: -
Co-requisito: Ciência dos Materiais

50
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: 12
Horas/aulas teóricas: 78
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas
eletroquímicas; Polímeros; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e
solubilidade de substâncias químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e revestimentos
metálicos.
Referências Básicas
RUSSELL, J.B. Química geral v.1-2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008.
HILSDORF, J.W.; BARROS, N.D.; COSTA, I. e TASSINARI, C.A. Química Tecnológica. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
KOLTZ, J.C.; TREICHEL JR., P.M. e WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
Referências Complementares
MAIA, D.J. e BIANCHI, J.C.D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007.
USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química Essencial. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
BETTELHEIM, F.A.; CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S.O. e BROWN, W.H. Introdução à Química
Geral. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
CHANG, R. e GOLDSBY, K.A. Química. 11ª ed. McGraw-Hill, 2013.
NOVAIS, V. Química - Ações e Aplicações v. 1-3. FTD, 2013.

 II Período

Componente Curricular: Inglês para Engenharia


Crédito: 4
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Estudo da língua inglesa em suas estruturas básicas, através de textos científicos. Vocabulário
técnico e morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada, compreensão de
textos, conversação, exercícios no laboratório.
Referências Básicas
MARQUES, A. e DRAPER, D. Dicionário inglês-português/português-inglês. 3ª ed. São Paulo: Àtica,
2009.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. vol 1 e 2. São Paulo: Textonovo, 2001.
TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10ª ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
Referências Complementares
SOUZA, A.G.F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
GRELLET, F. Developing Reading Skills: A Practical Guide to Reading Comprehension. Exercises.
Cambridge University Press, 1981.
HUTCHINSON, T. e WATERS, A. English for specific purposes: a learning-centred approach.
Cambridge University Press, 1987.
LÓPEZ, E.V. e ROLLO, S.M. Make Or Do? Etc., Etc., Resolvendo Dificuldades. São Paulo: Ática,
1989.
PREJCHER, E. et al. Inglês básico: leitura e interpretação. São Paulo: Moderna, 2002.
51
Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral II
Crédito: 6
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I; Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
Co-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III; Mecânica Geral
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Sequências e Séries. Funções a valores vetoriais. Funções de várias variáveis; Derivadas;
Integrais Múltiplas.
Referências Básicas
FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.
THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
Referências Complementares
AVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
HIMONAS, A. e HOWARD, A. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de
Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
TAN, S.T. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 2ª ed. São
Paulo: Cencage Learning, 2007.
DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Componente Curricular: Álgebra Linear
Crédito: 4
Pré-requisito: Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Matrizes e Sistemas Lineares; Inversão de Matrizes; Determinantes; Espaços vetoriais;
Espaços com Produto Interno; Transformações Lineares; Diagonalização.
Referências Básicas
STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2 a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987-
2008.
POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
ANTON, H. e BUSBY, R.C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Referências Complementares
ANTON, H. e RORRES, C. Álgebra Linear com aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H. e COSTA, R.C.F. Álgebra linear e aplicações. 6ª ed. São Paulo:
Atual, 1990-2003.
KOLMAN, B.; BOSQUILHA, A. e HILL, D.R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
LAY, D.C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 3ª ed. São
Paulo: Makron Books, 1994.
Componente Curricular: Cálculo das Probabilidades e Estatística
Crédito: 4

52
Pré-requisito: Cálculo diferencial e Integral I
Co-requisito: Metrologia
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Estatística Descritiva. Cálculo de Probabilidades. Probabilidade Condicional e Independência.
Variáveis Aleatórias. Algumas Distribuições de Probabilidade. Distribuições Amostrais. Estimação de
Parâmetros. Testes de Hipóteses.
Referências Básicas
MORETTIN, P.A. e BUSSAB, W.O. Estatística básica. 7a ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. Livros técnicos e científicos, 2012.
LAPPONI, J.C. Estatística usando Excel. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Referências Complementares
COSTA NETO, P.L.O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
FONSECA, J.S. e MARTINS, G.A. Curso de estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, G.A. e DOMINGUES, O. Estatística geral e aplicada. 4 a ed. São Paulo: Atlas, 2011.
LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D.F. e KREHBIEL, T.C. Estatística: Teoria e
Aplicações usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
LARSON, R. Estatística aplicada. 4a ed. São Paulo: Pearson, 2010.
Componente Curricular: Física Geral e Experimental I
Crédito: 6
Pré-requisito: -
Co-requisito: Física Geral e Experimental II; Mecânica Geral
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: 18
Horas/aulas teóricas: 90
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Medidas e unidades; movimento unidimensional; movimento bi e tridimensionais; força e leis
de Newton; dinâmica da partícula; trabalho e energia; conservação de energia; sistemas de partículas e
colisões; cinemática rotacional, dinâmica rotacional e momento angular. Parte experimental: gráficos e
erros, segunda lei de Newton, força de atrito, teorema trabalho energia cinética, colisões, dinâmica
rotacional.
Referências Básicas
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SERWAY, R.A. Princípios de Física vol.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
TIPLER, P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
Referências Complementares
ALONSO, M. e FINN, E.J. Física. vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan
Nascimento, São Paulo: EB,2007.
EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Ed. Átomo, 2008.
BEER, F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CLAUSEN, W.E. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica.
Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7a ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 1: mecânica. 3 a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v.
SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley,
2007.
TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.1. LTC, 2006.
Componente Curricular: Desenho Assistido por Computador
Crédito: 5

53
Pré-requisito: Desenho Técnico Mecânico
Co-requisito: Metrologia
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: 54
Horas/aulas teóricas: 36
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Apresentação dos principais programas de CAD comercialmente disponíveis; Introdução ao
Projeto Assistido por Computador. Ferramentas e Metodologia para desenvolver Sistemas. Desenho em
2D desenho em 3D Modelagem, validação e simulação.
Referências Básicas
FIALHO, A.B. SolidWorks Premium 2012 - Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos
Industriais, São Paulo: Érica, 2012.
RIBEIRO, A.C.; PERES, M. P. e NACIR, I. Curso de desenho técnico e AutoCAD, 1ª ed. São Paulo:
Pearson, 2013.
DEVITRY, A. e DEVITRY, J. Creative Thinking With 3D CAD. Utah State University & Siemens
Solid Edge, 2012. (eBook Tutorial Siemens)
Referências Complementares
MANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas
técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004.
SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4a ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
TICKOO, S. Solid Edge ST5 for Designers, Pardue University Calumet, 2013.
CRAIG, J.W. Engineering and Technical Drawing Using Solid Edge - Version 20. SDC Publications,
2008.
C.P.D. Ribeiro, R.S. Papazoglou, Desenho técnico para engenharias, 1ª Ed., Editora Juruá, 2008.

 III Período

Componente Curricular: Economia para Engenharia


Crédito: 3
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Introdução ao estudo da ciência econômica. A natureza da atividade econômica. Introdução à
microeconomia: a demanda e a oferta de bens; o equilíbrio de mercado; elasticidade da demanda; tipos
de mercado. Introdução à macroeconomia: o sistema econômico; os agregados econômicos; o consumo e
a poupança; o investimento; o setor público: o sistema tributário nacional.
Referências Básicas
ROSSETI, J.P. Introdução à Economia. São Paulo, Atlas, 2003.
PINHO, D.B.; TONETO JR., R. e VASCONCELLOS, M.A.S. Introdução à Economia. Saraiva, 2011.
NEVES, P.V.S. Introdução à Economia. 12ª ed. Saraiva, 2013.
Referências Complementares
ANTONIONI, P. e FLYNN, S.M. Economia Para Leigos. 2ª ed. Alta Books, 2012.
RASMUSSEN, U.W. Economia para Não-economistas - A Desmistificação das Teorias Econômicas.
Saraiva, 2006.
GONCALVES, C. e GUIMARÃES, B. Introdução à Economia. Editora Campus, 2009.

54
MANKIW, N.G. Introdução à Economia. Cengage Learning, 2014.
KRUGMAN, P. e WELLS, R. Introdução à Economia - Tradução da 3ª Edição. Editora Campus, 2015.
Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral III
Crédito: 6
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II
Co-requisito: Cálculo Diferencial e Integral IV; Resistência dos Materiais I; Termodinâmica Aplicada I;
Eletrotécnica Industrial
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Integrais de Linha e de Superfícies. Teorema de Gauss, Green e Stokes Equações diferenciais
de primeira ordem; equações diferenciais lineares de ordem superior; transformada de Laplace; sistemas
de equações diferenciais lineares.
Referências Básicas
STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.
THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
BRANNAN, J.R. e BOYCE, W.E. Equações diferenciais - uma introdução a métodos modernos e suas
aplicações. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
ZILL D.G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 2ª ed. São Paulo: Cencage Learning,
2012.
Referências Complementares
DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
MATOS M.P. Séries e equações diferenciais. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivações e
integração. 6. ed., São Paulo: Pearson Education, 2007.
SHAUM, Ayres Jr, Frank .Cálculo (Col. Schaum). 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Componente Curricular: Mecânica Geral
Crédito: 5
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II; Física Geral e Experimental I
Co-requisito: Resistência dos Materiais I; Cinemática e Dinâmica de Mecanismos
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Estática do ponto material, Estática do corpo rígido, Momentos e produtos de inércia; Teorema
dos eixos paralelos; Cinemática do corpo rígido: rotação em torno de um eixo fixo; movimento plano,
velocidades e acelerações absolutas e relativas; centro instantâneo de rotação. Movimento relativo a um
referencial girante. Dinâmica do corpo rígido: centro de massa; Quantidade de movimento e impulso;
Momento angular; Equações do movimento angular; Aplicações; trabalho, energia e potência.
Referências Básicas
BEER F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CORNWELL, P.J. Mecânica Vetorial para Engenheiros: dinâmica.
9ª ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012.
HIBBELER R.C. e VIEIRA, D. Estática: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4 a ed.
vol. 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
Referências Complementares
PLESHA, M.E.; GRAY, G. L. e COSTANZO, F. Mecânica para Engenharia. Estática e Dinâmica. 1ª ed.
Bookman Editora, 2014.

55
HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia, vol. 1: Estática e vol. 2: Dinâmica. 6ª. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2013.
KAMINSKI, P.C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 298p.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. Mecânica geral. 3a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
Componente Curricular: Física Geral e Experimental II
Crédito: 6
Pré-requisito: Física Geral e Experimental I
Co-requisito: Física Geral e Experimental III; Mecânica dos Fluídos; Termodinâmica Aplicada I
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: 18
Horas/aulas teóricas: 90
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Hidrostática; pressão. Hidrodinâmica; viscosidade. Movimento harmônico. Ondas mecânicas;
interferências. Ondas sonoras e acústicas. Termologia. Temperatura. Termometria; dilatação térmica.
Calor. Primeiro principio de termodinâmica. Teoria cinética dos gases; gás perfeito de Van-der Waals.
Reversibilidade. Segundo principio da termodinâmica.
Referências Básicas
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.2: Movimento Ondulatório e Termodinâmica. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
Referências Complementares
ALONSO, M. e FINN, E.J. Física - vol. 2 um curso universitário. Tradução de Ivan Nascimento. São
Paulo: EB, 2007.
EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Editora Átomo, 2008.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 2: Fluidos, Oscilações e ondas, Calor. 3ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2000. 4v.
SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física II: Termodinâmica e Ondas. 10a ed. Sao Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.2. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
Componente Curricular: Metrologia
Crédito: 4
Pré-requisito: Desenho Assistido por Computador; Cálculo das Probabilidades e Estatística
Co-requisito: Ensaios Mecânicos
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: 36
Horas/aulas teóricas: 36
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Conceitos básicos; Sistemas de tolerância e ajuste; Tolerâncias geométricas; Sistemas de
medição; Medições diretas e indiretas; Outros instrumentos de medição.
Referências Básicas
SILVA NETO, J.C. Metrologia e Controle Dimensional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
CUNHA, L.S. e CRAVENCO, M.P. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007.
LIRA, F.A. Metrologia na Indústria 8ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

56
Referências Complementares
LINK, W. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. ISBN 9788 5216 15637. São
Paulo: Mitutoyo, 2005.
ALBERTAZZI, A. e SOUSA, A.R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Manole, 2008.
NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. 2ª ed. São Paulo: Blucher, 2013.
INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE
INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia VIM 2012. 1ª ed. Luso Brasileira: INMETRO, 2012.
FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro:
Fundação Roberto Marinho, 2000.
Componente Curricular: Ciência dos Materiais
Crédito: 5
Pré-requisito: Química Aplicada a Engenharia
Co-requisito: Engenharia dos Materiais
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Características dos materiais utilizados na engenharia; Atrações inter atômicas; Coordenação
atômica; Estruturas cristalinas; Estruturas amorfas; Imperfeições estruturais; Difusão, Fases metálicas e
suas propriedades; Diagrama de fases; Diagrama ferro-carbono.
Referências Básicas
CALLISTER JR, W.D. Ciência e engenharia dos materiais – Uma introdução. 7ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
VAN VLACK, L.H. e MONTEIRO, E. Princípios de ciências dos materiais. Rio de Janeiro: Elsevier,
1984.
CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2008.
Referências Complementares
RUSSELL, J.B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994.
ASHBY, M.F. e JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: Uma introdução às propriedades,
aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs.
CALLISTER, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, 2014.
SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, 2008.

 IV Período

Componente Curricular: Metodologia da Pesquisa Científica


Crédito: 3
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: A Metodologia da Pesquisa Científica no Ensino Superior. Métodos e estratégias de estudo e
aprendizagem. As diversas formas de conhecimento. O conhecimento científico. A pesquisa científica:
tipologia, métodos e técnicas. A elaboração do projeto de pesquisa. Estruturação de trabalhos
acadêmicos. Estudo das Normas Técnicas.

57
Referências Básicas
BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3 a ed. São Paulo:
Editora Pearson Prentice Hall, 2007.
GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Referências Complementares
ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10 a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
______. Como preparar trabalhos para cursos de Pós-graduação. 7 a ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3 a ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso.
2ª ed. Atlas, 2010.
RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6023: informaçao e documentaçao –
referencias – elaboraçao. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 6022: informaçao e documentaçao: artigo em publicaçao periodica cientifica impressa:
apresentaçao. Rio de Janeiro, 2003.
______. NBR 6024: informaçao e documentaçao: numeraçao progressiva das seçoes de um documento
escrito: apresentaçao. Rio de Janeiro, 2003.
______. NBR 6027: informaçao e documentaçao: sumario: apresentaçao. Rio de Janeiro, 2003.
______. NBR 6028: informaçao e documentaçao: resumo: apresentaçao. Rio de Janeiro, 2003.
______. NBR 14724: informaçao e documentaçao: trabalhos academicos: apresentaçao. Rio de Janeiro,
2011.
______. NBR 10520: informaçao e documentaçao: citaçoes em documentos: apresentaçao. Rio de
Janeiro, 2002.
______. NBR 15287: informaçao e documentaçao: projeto de pesquisa: apresentaçao. Rio de Janeiro,
2011.
______. NBR 10719: informaçao e documentaçao: relatorio técnico e/ou cientifico: apresentaçao. Rio de
Janeiro, 2011.
Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral IV
Crédito: 4
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III
Co-requisito: Cálculo Numérico; Mecânica dos Fluidos; Vibrações de Sistemas Mecânicos
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio
do tempo e da frequência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia; Transformada de Laplace,
Transformada de Fourier Equações Diferenciais Parciais.
Referências Básicas
BOYCE, W. E. e DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 8ª ed. São Paulo: LTC, 2006.
BUTKOV, E.I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LATHI, B.P. Sinais e Sistemas lineares. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Referências Complementares
QUEVEDO, C.P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997.
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
BUTKOV, E. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de
Janeiro: LTC, 1988.
BOTTURA, C.P. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

58
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols.
Componente Curricular: Resistência dos Materiais I
Crédito: 5
Pré-requisito: Mecânica Geral; Cálculo Diferencial e Integral III
Co-requisito: Resistência dos Materiais II
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Estudo das tensões e deformações. Cargas axiais. Estudo dos esforços de flexão e deflexão
provocados por cargas transversais. Cisalhamento transversal e Flambagem.
Referências Básicas
BEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ªed.
Porto Alegre: AMGH, 2011.
HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5 a ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
Referências Complementares
BOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2a ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2013.
UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18 a ed. São Paulo: Érica, 2007.
CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
Componente Curricular: Cinemática e Dinâmica de Mecanismos
Crédito: 4
Pré-requisito: Mecânica Geral
Co-requisito: Elementos de Máquinas I
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Introdução, Tipos de Mecanismos, Elementos Gerais da Análise Cinemática de Mecanismos,
Cálculo de Velocidades em Mecanismos Planos, Cálculo de Acelerações em Mecanismos Planos, Força
de Atrito em Mecanismos Planos. Análise Dinâmica em Mecanismos.
Referências Básicas
NORTON, R.L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010.
BEER, F.P. e JOHNSTON, E. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Dinâmica. 7 a ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Referências Complementares
FLORES, P. e CLARO, J.C.P. Cinemática dos mecanismos. São Paulo: Almedina, 2007.
SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4 a ed.
vol. 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.
CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.
Componente Curricular: Física Geral e Experimental III
Crédito: 6
Pré-requisito: Física Geral e Experimental II

59
Co-requisito: Eletrotécnica Industrial; Física Moderna
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: 18
Horas/aulas teóricas: 90
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Carga e matéria. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico, capacitores e dielétricos.
Corrente e resistência. Circuitos de corrente contínua. O campo magnético e suas fontes. Lei de Ampere.
Lei de Faraday. As equações de Maxwell. Noções sobre quantização. Noções sobre Física Nuclear.
Referências Básicas
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 3. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.3: Eletromagnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.3. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
Referências Complementares
EMETERIO, D. e ALVES, M.R.. Práticas de Física para Engenharias. Átomo, 2008.
HAYT JR, W.H. e BUCK, J.A. Eletromagnetismo. 8ª ed. Mcgraw Hill, 2013.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 3: Eletromagnetismo. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2000. 4v.
SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física III: Eletromagnetismo. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2007.
TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. Vol.3. LTC, 2006.
Componente Curricular: Termodinâmica Aplicada I
Crédito: 4
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental II
Co-requisito: Termodinâmica Aplicada II
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Conceitos fundamentais. Propriedades de uma substância pura. Energia e a 1ª Lei da
Termodinâmica. Entropia e a 2ª Lei da Termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade.
Referências Básicas
SHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro:
LTC Livros Técnicos e Científicos Editora, 2013.
SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2013.
CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. São Paulo Editora Mc Graw Hill, 2013.
Referências Complementares
DEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de
Sistemas Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica
dos Fluidos e Transferência de Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo: Livraria da
Física. 2006.
SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2 a ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
Componente Curricular: Engenharia dos Materiais
Crédito: 3

60
Pré-requisito: Ciência dos Materiais
Co-requisito: Ensaios dos Mecânicos
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Introdução à seleção de materiais - critérios: Classificação das ligas de aços: Tratamentos
térmicos em ligas ferrosas: Corrosão metais e ligas ferrosas (características gerais e aplicações):
Metalografia: ligas a base de cobre e de níquel.
Referências Básicas
CALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ª
ed. LTC, 2012.
COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. São Paulo: Blucher, 2008.
GENTIL, V. Corrosão. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
Referências Complementares
ASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MEI, P.R. e SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2011.
CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos - características gerais tratamentos térmicos principais tipos. 7ª
ed. São Paulo: ABM, 2005.
SMITH, W.F. Principles of materials science and engineering. Internation Wdition, 1996.
REED-HILL, R.E. Princípios de metalurgia física. Guanabara dois, 1981.

 V Período

Componente Curricular: Ciências do Ambiente


Crédito: 2
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 36
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 27
Ementa: Uso e gestão dos recursos naturais; Gerenciamento e controle da água, do ar e dos resíduos
descartados no ambiente; Problemas e impactos ambientais; Processo de auditoria e certificação
ambiental.
Referências Básicas
BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva,
2011.
BRAUN, R. Desenvolvimento ao ponto sustentável: novos paradigmas ambientais. Petrópolis: Vozes,
2001.
PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M.A. e BRUNA, G.C. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole,
2011. Coleção Ambiental.
Referências Complementares
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2a ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.
DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Signus, 2000.
DIAS, G.F. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, 2002.
MILLER JR, G.T. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
MORGAN, S.M. e VESILIND, P. A. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage Learning,
2010.

61
PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, São
Paulo: Manole, 2005. Coleção Ambiental.
ROHDE, G.M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo: Signus, 2000.
THOMAS, J.M. e CALLAN, S.J. Economia ambiental: fundamentos, políticas e aplicações. Trad.
Antonio Claudio Lot e Marta Reyes Gil Passos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Componente Curricular: Linguagem de Programação
Crédito: 6
Pré-requisito: -
Co-requisito: Cálculo Numérico
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: 50
Horas/aulas teóricas: 58
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Evolução histórica do computador; Tecnologias e aplicações de computadores na Engenharia;
Noções de “hardware”; Noções de “software”; Introdução aos algoritmos; Desenvolvimento estruturado
de algoritmos; Elementos Básicos da linguagem C.
Referências Básicas
CAPRON, H L. e JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. 8ª ed. Prentice-Hall, 2007.
DAMAS. L. Linguagem C, 10ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007.
MEDINA, M. e FERTIG, C. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005.
Referências Complementares
MEYERS, M. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir José Coelho Correa da
Silva. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
MARÇULA, M. e BENINI FILHO, P.A. Informática: Conceitos e aplicações. 3ª ed. São Paulo: Erica,
2009.
VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
FORBELLONE, A.L. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.
SOUZA, M.A.F.; GOMES, M.M.; SOARES, M.V. e CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de
programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
Componente Curricular: Resistência dos Materiais II
Crédito: 5
Pré-requisito: Resistência dos Materiais I
Co-requisito: Elementos de Máquinas I
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Estudo da torção. Concentração de tensão. Cargas combinadas. Projetos de vigas e eixos.
Critérios de Falha Estática, Critérios de Falha por Fadiga.
Referências Básicas
BEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ª ed.
Porto Alegre: AMGH, 2011.
HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5 a ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
Referências Complementares
BOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2a ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2013.
UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18 a ed. São Paulo: Érica, 2007.
CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

62
GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
Componente Curricular: Eletrotécnica Industrial
Crédito: 4
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental III
Co-requisito: Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Revisão de circuitos de corrente contínua. Princípio de geração de tensões alternadas. Circuitos
de corrente alternada. Potência em circuitos de corrente alternada e correção do fator de potência.
Geração de tensões trifásicas. Circuitos trifásicos equilibrados, conexões em delta e em estrela. Potência
em circuitos trifásicos.
Referências Básicas
PERTENCE JR, A.; BOYLESTAD, R.L. e NASCIMENTO, J.L. Introdução à análise de circuitos. 10ª
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
JOHNSON, D.E.; HILBURN, J.L. e JOHNSON, J.R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos.
Editora LTC, 2001.
ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2ª ed. Editora Érica, 2007.
ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 21ª ed. Editora Érica, 2008.
Referências Complementares
GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2ª ed. Bookman, 2009.
HAYT JR., W. Análise de circuitos em engenharia. 7ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill do Brasil, 2008.
FLARYS. F. Eletrotécnica Geral. 2ª ed. Editora Manole, 2013.
CAVALCANTI, P.J.M. Fundamentos de Eletrotécnica. 22ª ed. Editora Freitas Bastos, 2012.
PETRUZELLA, F.D. Eletro-Técnica I-Série Tekne. São Paulo: Mcgraw Hill do Brasil, 2013.
Componente Curricular: Termodinâmica Aplicada II
Crédito: 4
Pré-requisito: Termodinâmica Aplicada I
Co-requisito: Transferência de Calor I
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Ciclos motores e de refrigeração; Misturas de Gases; Relações termodinâmicas; Reações
químicas; Introdução ao equilíbrio de fases e químico.
Referências Básicas
SHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro:
LTC Livros Técnicos e Científicos Editora, 2013.
SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2013.
CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. São Paulo: Editora Mc Graw Hill, 2013.
Referências Complementares
DEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de
Sistemas Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica
dos Fluidos e Transferência de Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo: Livraria da
Física. 2006.
SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2 a ed. Rio de

63
Janeiro: LTC, 2011.
LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
Componente Curricular: Mecânica dos Fluidos
Crédito: 6
Pré-requisito: Física Geral e Experimental II; Cálculo Diferencial e Integral IV
Co-requisito: Máquinas de Fluxo; Transferência de Calor I
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Introdução, Conceitos fundamentais, Hidrostática, Equações básicas na forma integral pra um
volume de controle, Conservação da massa, Conservação da quantidade de movimento, Conservação da
energia. Análise dimensional e semelhança, Análise diferencial dos movimentos dos fluidos,
Escoamento incompressível de fluidos não viscosos, Escoamento interno viscoso incompressível,
Escoamento externo viscoso incompressível.
Referências Básicas
FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução à
mecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.
ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.
Referências Complementares
MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica de
Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.
CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Mcgraw-Hill, 2007.
Componente Curricular: Laboratório de Mecânica dos Fluidos
Crédito: 1
Pré-requisito: Física Geral e Experimental II; Cálculo Diferencial e Integral IV
Co-requisito: Máquinas de Fluxo; Transferência de Calor I
Carga horária total h/a: 18
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 13,5
Ementa: Introdução e conceitos básicos. Medidas da massa específica de líquidos, Medidas de pressões
positivas e negativas. Força em superfícies planas, submersas. Equação de Bernoulli – pressões total,
estática e dinâmica. Medidas de velocidade e vazão em dutos. Perda de pressão contínua em dutos. Perda
de pressão concentrada. Calibração de medidores de vazão. Quantidade de movimento aplicada a
fluidos.
Referências Básicas
FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução à
mecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.
ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.
Referências Complementares
MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica de
Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.

64
BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.
CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Mcgraw-Hill, 2007.

 VI Período

Componente Curricular: Cálculo Numérico


Crédito: 4
Pré-requisito: Linguagem de Programação; Cálculo Diferencial e Integral IV
Co-requisito: Teoria do Controle
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Introdução a um ambiente de programação aplicado ao cálculo numérico; erros; zeros reais de
funções reais; resolução de sistemas lineares; resolução de sistemas não lineares; ajuste de curvas;
interpolação polinomial; integração numérica; resolução numérica de equações diferenciais ordinárias.
Referências Básicas
RUGGIERO, M.A.G. e LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª ed.
São Paulo: Pearson, 2013.
BARROSO, L.C.; BARROSO, M.M.A.; CAMPOS FILHO, F.F.; CARVALHO, M.L.B.; MAIA, M.L.
Cálculo Numérico - com aplicações. 2ª ed. São Paulo: Harbra, 1987.
FRANCO, N.M.B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006.
Referências Complementares
IORIO, V.M.; BOYCE, W.E. e DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 9ª ed. São Paulo: LTC, 2013.
FLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
ARENALES, S. e DAREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
BURIAN, R.; LIMA, A.C. e HETEM JR, A. Cálculo Numérico - Fundamentos de Informática. São
Paulo: LTC, 2011.
STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.
Componente Curricular: Elementos de Máquinas I
Crédito: 5
Pré-requisito: Resistência dos Materiais II; Cinemática e Dinâmica de Mecanismos
Co-requisito: Elementos de Máquinas II
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Modos de Transmissão, Chavetas, pinos, parafusos, porcas, roscas, arruelas, anel elástico,
uniões soldadas, uniões rebitadas, acoplamentos hidráulicos e mecânicos, molas, e cabo de aço,
Transmissão por correias e correntes.
Referências Básicas
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto
65
Alegre: Bookman, 2006.
Referências Complementares
MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo:
Edgard Blucher, 2005. 1232p.
PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009.
BUDYNAS, R.G.; KEITH NISBETT, J. Elementos de Máquinas de Shigley - Projeto de Engenharia
Mecânica. 8ª ed. Editora Bookman, 2011.
Componente Curricular: Eletrônica Industrial
Crédito: 3
Pré-requisito: Eletrotécnica Industrial
Co-requisito: Instrumentação Industrial; Acionamentos e Comandos Elétricos
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: 18
Horas/aulas teóricas: 36
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Introdução dos semicondutores. Diodos, retificadores monofásicos, transistores como
amplificador e como chave. Amplificadores Operacionais inversor, não-inversor, somador de tensão,
subtrator de tensão, comparadores de tensão, diferenciador e integrador ativo. Conversores A/D e D/A.
Diodos de Potência; Transistores de potência; Tiristores; Retificadores não controlados; Retificadores
controlados. Conversores CC-CC.
Referências Básicas
BOYLESTAD, R. e NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004.
SEDRA, A.S. e SMITH, K.C. Microeletrônica. 5ª ed. Editora Pearson, 2009.
AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Editora Pearson, 2000.
Referências Complementares
MALVINO, A.P. Eletrônica v.1. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2007.
MALVINO, A.P. Eletrônica v.2. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2007.
PERTENCE JR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ALMEIDA, J.L.A. Dispositivos Semicondutores: Tiristores – Controle de Potência em CC e CA. 12ª ed.
Editora Érica, 2010.
CAPUANO, F.G. e MARINO, M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Erica,
2012.
Componente Curricular: Máquinas Elétricas
Crédito: 3
Pré-requisito: Eletrotécnica Industrial
Co-requisito: Acionamentos e Comandos Elétricos
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: 10
Horas/aulas teóricas: 44
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Redes de distribuição e alimentação de motores elétricos em baixa tensão; Instalações elétricas
em baixa tensão – NBR 5410; motores de corrente contínua; máquinas síncronas; máquinas de Indução;
Especificação de motores elétricos trifásicos.
Referências Básicas
UMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, 2014.
FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

66
Referências Complementares
BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, 2012.
CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, 2013.
CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2013.
CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2011.
Componente Curricular: Transferência de Calor I
Crédito: 4
Pré-requisito: Termodinâmica Aplicada II; Mecânica dos Fluidos
Co-requisito: Transferência de Calor II
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Mecanismos básicos de transferência de calor. Condução de calor em regime permanente.
Condução de calor em regime transitório.
Referências Básicas
INCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência de
Calor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., 2014.
KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2012.
Referências Complementares
BIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluídos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de
sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012.SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2 a ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
Componente Curricular: Máquinas de Fluxo
Crédito: 6
Pré-requisito: Mecânica dos Fluidos
Co-requisito: Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Definição e classificação das máquinas de fluxo. Noções e Campo de aplicação das Máquinas
de Fluxo. Modos a considerar a energia cedida ao Fluido. Potência necessária ao acionamento. Equações
fundamentais das Máquinas de Fluxo. Curvas características. Associação em série e paralelo. Escorva.
Cavitação. NPSH. Máxima altura estática de aspiração. Fundamentos do projeto das bombas centrífugas.
Principais tipos de bombas e aplicações. Válvulas. Golpe de aríete em instalações de bombeamento.
Ensaio de bombas.
Referências Básicas
MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª ed. Revisada - Rio de Janeiro: Editora
LTC, 2012.
67
HENN, E.A.L. Máquinas de Fluido. 3ª ed. Editora UFSM, 2012.
SOUZA, Z. Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo I. 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora Interciência,
2011.
Referências Complementares
MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de Processos 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora LTC, 1997.
SILVA, N.F. Compressores Alternativos Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2009.
SILVA, N. F. Bombas Alternativas Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2007.
FOX, R.W.; PRITCHARD, P. J. e McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 8ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
[EBRARY] MENDOZA, F., G. Bombas centrífugas: aplicación, sistemas, principios fundamentales y
selección. Ed. El Cid Editor - Ingeniería, 2007.
Componente Curricular: Ensaios Mecânicos
Crédito: 3
Pré-requisito: Engenharia dos Materiais; Metrologia
Co-requisito: Processos de Fabricação I
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: 24
Horas/aulas teóricas: 30
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Normas, Procedimentos e Recomendações de Ensaios, Ensaios Mecânicos Convencionais,
Ensaios Mecânicos Específicos, Ensaios Não-Destrutivos.
Referências Básicas
GARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC,
2010.
SOUZA, S.A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª Ed. São Paulo: Blucher, 1982.
CALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ª
ed. LTC, 2012.
Referências Complementares
DAVIM, J.P. e MAGALHÃES, A.G. Ensaios Mecânicos e Tecnológicos. 3ª ed. Publindústria, 2010.
GARCIA, A. Ensaios dos Materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Normas Técnicas: American Society for Testing and Materials (ASTM).
DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981.
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books, 1986.

 VII Período

Componente Curricular: Administração para Engenharia


Crédito: 3
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Introdução à teoria e aplicações de organizações. Inovações tecnológicas. Planejamento.
Gestão de Pessoas. Marketing. Gerência de projetos.

68
Referências Básicas
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. Atlas, 2000.
CHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
Referências Complementares
BRUZZI, D.G. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002.
GIL, A.C. Gestão de Pessoas: enfoque nos papeis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.
KEELING, R. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006-2008.
LAS CASAS, A.L. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
Componente Curricular: Ergonomia
Crédito: 3
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Definição de Ergonomia. Precursores da Ergonomia. O Taylorismo e a Ergonomia.
Antropometria Dimensionamento da Interface Homem-Máquina. Ergonomia e Lay-Out Industrial.
Biomecânica. A Pesquisa e a Ergonomia. Métodos e Técnicas da Investigação Ergonomizadora. Etapas e
Fases da Intervenção Ergonomizadora.
Referências Básicas
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Bookman, 2005.
LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
WEERDMEESTER, B.; LIDA, I. e DUL, J. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
Referências Complementares
COLOMBINI, D.; OCCHIPINTI, E. e FANTI, M. Método OCRA: Para a análise e a prevenção do risco
por movimentos repetitivos: Manual para a avaliação e a gestão do risco. LTR, 2008.
FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
DANIELLOU, F. A Ergonomia em Busca de seus Princípios. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
LAVILLE, A. Ergonomia. São Paulo: EPU, 2006.
VIEIRA, J.L. Manual de Ergonomia – Manual de Aplicação da NR-17. 2ª ed. Bauru: Edipro, 2011.
Componente Curricular: Elementos de Máquinas II
Crédito: 5
Pré-requisito: Elementos de Máquinas I
Co-requisito: Vibrações de Sistemas Mecânicos
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: 80
Horas/aulas teóricas: 10
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Mancais de deslizamento e de rolamento, engrenagens cilíndricas, embreagens, freios e
acoplamentos, transmissões por elementos flexíveis.
Referências Básicas
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto

69
Alegre: Bookman, 2006.
Referências Complementares
MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo:
Edgard Blucher, 2005. 1232p.
PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009.
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
Componente Curricular: Instrumentação Industrial
Crédito: 4
Pré-requisito: Eletrônica Industrial
Co-requisito: Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: 20
Horas/aulas teóricas: 52
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Instrumentos de medida. Desempenho de instrumentos. Transdução, transmissão e tratamento
de sinais. Medição de deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão, fluxo de massa,
temperatura, fluxo de calor e umidade. Automação da medição. Elementos finais de controle. Aplicações
industriais.
Referências Básicas
FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. 7 a ed. São Paulo: Érica,
2012.
THOMAZINI, D. e ALBUQUERQUE, P.U.B. Sensores industriais: fundamentos e aplicações. 8 a ed.
São Paulo: Érica, 2011.
BEGA, E.A. et al. Instrumentação industrial. 3a ed. São Paulo: Interciência, 2011.
Referências Complementares
SOISSON, H.E. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus, 2002.
ALVES, J. L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BALBINOT, A. e BRUSAMARELLO, V.J. Instrumentação e Fundamentos de medidas, vol. 1 e 2, 2ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
SIGHIERI, L. e NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais: instrumentação. São
Paulo: Blucher, 2013.
DUNN, W. C. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos, 1ª ed. São Paulo:
Bookman, 2013.
Componente Curricular: Acionamentos e Comandos Elétricos
Crédito: 3
Pré-requisito: Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas
Co-requisito: Teoria do Controle
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: 44
Horas/aulas teóricas: 10
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Características e princípios de operação dos componentes das chaves de partida; Elaboração e
Interpretação de Diagramas elétricos de força e comando de motores; Dimensionamento dos
componentes, montagem e instalação de chaves de partida; Especificação e parametrização de inversores
de frequência e chaves de partida estática.
Referências Básicas
UMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, 2014.
FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

70
FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
Referências Complementares
BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, 2012.
CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, 2013.
CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2013.
CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2011.
Componente Curricular: Transferência de Calor II
Crédito: 4
Pré-requisito: Transferência de Calor I
Co-requisito: Geração e Distribuição de Vapor; Introdução a Fluidodinâmica Computacional;
Refrigeração Industrial; Motores de Combustão Interna; Energias Renováveis
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Leis básicas da convecção térmica. Convecção em escoamentos externos. Convecção em
escoamento no interior de dutos. Convecção natural. Princípios de condensação. Princípios de ebulição.
Introdução aos trocadores de calor. Transferência de massa: difusão e convecção, Leis básicas de troca
de calor por radiação. Métodos de cálculo da radiação térmica.
Referências Básicas
INCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência de
Calor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., 2014.
KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2012.
Referências Complementares
BIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de
sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Componente Curricular: Processos de Fabricação I
Crédito: 5
Pré-requisito: Ensaios Mecânicos
Co-requisito: Processos de Fabricação II
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: 20
Horas/aulas teóricas: 70
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Fundição: fenômenos de solidificação. Moldagem em areia: modelos e moldes. Moldagem em
casca: shell molding. Fundição em coquilha. Fundição sob pressão. Fundição por centrifugação.
Fundição de precisão. Soldagem: processos e aplicações. Processos de conformação mecânica:
Metalurgia do Pó, laminação, forjamento, estampagem, extrusão, estampagem e outros processos de
conformação mecânica.
Referências Básicas

71
MARQUES, P.V.; MODENESI, P.J. e BRACARENSE, A.Q. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. 3ª
ed. Editora UFMG: Belo Horizonte, 2011.
HELMAN, H. e CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2ª ed. São Paulo:
Artliber, 2013.
MEI, P.R.; SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2011.
Referências Complementares
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação. São Paulo: Makron Books, 1986.
WAINER, E.; BRANDI, S.D. e DE MELLO, F.D.H. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo:
Blucher, 1992.
CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 2ª ed. ABM, 2001.
BALDAM, R.L. e VIEIRA, E.A. Fundição - Processos e Tecnologias Correlatas. 2ª ed. Editora Erica,
2014.
FERREIRA, R.A.S. Conformação Plástica: Fundamentos Metalúrgicos e Mecânicos. Recife: editora
universitária UFPE, 2010.

 VIII Período

Componente Curricular: Gestão da Qualidade


Crédito: 3
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Planejamento da qualidade de produtos e processos. Qualidade em projeto e planejamento de
processos. Qualidade de fabricação. Inspeção da qualidade. Qualidade do produto em serviço.
Referências Básicas
CARPINETTI, L.C.R; MIGUEL, P.A.C. e GEROLAMO, M.C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000:
princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2011.
CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. São Paulo: INDG tecnologia e Serviços Ltda, 2004.
CARPINETTI, L.C. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2010.
Referências Complementares
MONTGOMERY, D.C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
VALLE, C.E. Qualidade ambiental ISO 14000. 12ª ed. São Paulo: Senac, 2012.
PALADINI, E.P. Avaliação Estratégica da Qualidade. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 2011.
SILVA, E. Gestão da Qualidade no Desenvolvimento do Produto e do Processo. Ciência Moderna,
2014.
OLIVEIRA, O.J. Curso Básico de Gestão da Qualidade. Cengage Learning, 2014.
Componente Curricular: Vibrações de Sistemas Mecânicos
Crédito: 4
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral IV; Elementos de Máquinas II
Co-requisito: Gestão da Manutenção Industrial; Teoria do Controle
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: 10
Horas/aulas teóricas: 62
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Teoria básica: causas das vibrações mecânicas. Suspensões elásticas e amortecedores. Estudo
analítico das vibrações livres e forçadas de um grau de liberdade. Introdução ao estudo das vibrações
72
com n graus de liberdade. Métodos para determinação de frequência natural. Balanceamento e
isolamento de vibrações. Medição de vibrações como técnica de manutenção preditiva. Introdução à
análise modal.
Referências Básicas
FRANÇA, L.N.F. e SOTELO JR, J. Introdução às vibrações mecânicas. Edgard Blucher, 2006. 176p.
RAO, S.S. Vibrações mecânicas. 4a ed. São Paulo: Pearson, 2009.
BALACHANDRAN, B. e MAGRAB, E.B. Vibrações mecânicas. Cengage, 2011. 640p.
Referências Complementares
SHAMES, I.H. Dinâmica – mecânica para engenharia. Vol.2. 4ª ed. Pearson, 2003.
BEER, F.P. e JOHNSTON, E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros-Dinâmica. Vol. 2. 7 a ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6 a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia, 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.
CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros, 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.
Componente Curricular: Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos
Crédito: 4
Pré-requisito: Instrumentação Industrial; Máquinas de Fluxo
Co-requisito: Teoria do Controle
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: 34
Horas/aulas teóricas: 38
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Introdução a Eletrohidropenumática; Sistema de comando e controle; Produção do ar
comprimido; Preparação; Distribuição; Simbologia dos Componentes, Elaboração de Montagem de
circuitos pneumáticos e hidráulicos em bancada; Componentes eletrohidráulicos/eletropneumáticos;
Simbologia; Técnicas gerais de comando de circuitos/ Representação de circuitos; Elaboração e
montagem de circuitos.
Referências Básicas
FIALHO, A.B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7ª ed. São
Paulo: Érica, 2013.
FIALHO, A.B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e analise. 6ª ed. São Paulo: Érica,
2011.
BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. São Paulo: Érica, 2013.
Referências Complementares
FESTO, AUTOMAÇÃO. Análise e montagem de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic,
2001.
STEWART, H.L. Pneumática & hidráulica. 3ª ed. São Paulo: Hemus, 2002.
FESTO, AUTOMAÇÃO. Projetos de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 1982.
Parker Ind. Tecnologia Eletrohidráulica Industrial - Apostila M1003-1 BR. Julho 2006.
PALMIERI, A.C. Manual de Hidráulica Básica. Porto Alegre: Palloti, 1994.
Componente Curricular: Motores de combustão Interna
Crédito: 5
Pré-requisito: Transferência de Calor II
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: 20
Horas/aulas teóricas: 70
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Classificação dos Motores de Combustão Interna, Ciclos, Ensaios de Motores, Combustão,
Misturas Combustível – Ar Para Motores de Ignição Por Centelha, Sistemas de Injeção Para Motores

73
Diesel, Lubrificação, Arrefecimento de Motores: A Água e a Ar, Sistema de Ignição. Convencional e
Transistorizado.
Referências Básicas
BRUNETTI, F. Motores de Combustão Interna, Vol. 1 e 2. Editora Blucher, São Paulo, 2012.
MARTINS, J. Motores de Combustão Interna. 4ª ed. – Editora Publindústria, 2013.
TAYLOR, C. F. Análise dos Motores de Combustão Interna. Trad. de Mauro O. C. Amorelli. São Paulo,
SP: Edgard Blucher, 1988, Vol. 1 e 2.
Referências Complementares
HEYWOOD, J.B. Internal Combustion Engines Fundamentals. New York: McGraw-Hill, 1988.
FERGUSON, C.R. Internal combustion engines: applied thermosciences. New York: John Wiley, 1986.
MARTYR, A.J. e PLINT, M.A. Engine testing: theory and practice. 3ª ed. Warrendale, PA: SAE, 2007.
OBERT, E.F. Motores de combustão interna. Trad. de Fernando Luiz Carraro. Porto Alegre, RS: Globo,
1971.
PENIDO FILHO, P. Os motores a combustão interna: com 433 figuras ilustrativas, 60 problemas
resolvidos. Belo Horizonte, MG: Lemi, 1983.
Componente Curricular: Processos de Fabricação II
Crédito: 5
Pré-requisito: Processos de Fabricação I
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: 20
Horas/aulas teóricas: 70
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Introdução à usinagem dos materiais. Grandezas físicas e movimentos no processo de corte.
Geometria da cunha de corte. Mecanismo de formação do cavaco. Forças e potências de corte. Materiais
para ferramentas de corte. Desgaste e vida de ferramenta. Fluidos de corte. Ensaios de usinabilidade e
fatores que interferem na usinabilidade nos materiais. Condições econômicas de corte. Introdução aos
processos de usinagem. Serramento. Torneamento. Aplainamento. Fresamento. Furação. Mandrilamento.
Retificação. Brochamento. Processos não convencionais de usinagem.
Referências Básicas
DINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C. e COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ª ed. São
Paulo: Artliber, 2006.
FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Blucher, 1977.
SILVA, S.D. CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. 7ª ed. São
Paulo: Érica, 2008.
Referências Complementares
ABNT - Normas Técnicas.
ASHBY, M. F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
ABRÃO, A.M.; SILVA, M.B. e COELHO, R.T. e MACHADO, A.R. Teoria da Usinagem dos
Materiais. 2ªed. São Paulo: Blucher, 2011.
Artigos da Revista Máquinas e Metais.
NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Blucher, 1994.

 IX Período

Componente Curricular: Sociologia


Crédito: 3
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54

74
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Sociologia e sociedade industrial. A função do trabalho na sociedade moderna: Revolução
Industrial. Organização científica do trabalho: Taylorismo e Fordismo. Condições históricas do
desenvolvimento industrial. A formação das classes sociais. Desenvolvimento capitalista e
movimento sindical operário. Reestruturação produtiva, toyotismo, terceirização, precarização e
informalidade do trabalho no Brasil. Temas do Brasil contemporâneo (Relações étnico- raciais e
direitos humanos).
Referências Básicas
ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
DECCA, E. O nascimento das fábricas. São Paulo: Brasiliense, 2004.
HUNT, Lynn. A Invenção dos direitos humanos. SP: Companhia das Letras, 2009.
SALGUEIRO, M. A. A. A República e a questão do negro no Brasil. Rio de Janeiro: Museu da
República, 2005.
PINTO, G.A. A organização do trabalho no século XX. SP: Expressão Popular, 2007.
Referências Complementares
ALVES, G. O novo (e precário) mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e crise do
sindicalismo. São Paulo: Boitempo, 2000.
SANTOS, Silvio Coelho dos.(Org.) - Sociedades Indígenas - Uma Questão de Direitos Humanos.
Florianopolis, Editora da UFSC, 1985.
PAIXÃO, M. J. P. Desenvolvimento Humano e Relações Raciais. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
SOUZA, M. M. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006.
ANTUNES, R. (org). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil I e II. São Paulo: Boitempo, 2006.
ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do trabalho. 7ª
ed. São Paulo, Cortez, 2000.
QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, L.O. e OLIVEIRA, M.G. Um toque de clássicos. Durkheim,
Marx e Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2002
VERAS DE OLIVEIRA, R.; GOMES, D. e TARGINO, I. (orgs) Marchas e Contramarchas da
Informalidade do Trabalho: das origens às novas abordagens. João pessoa: Editora Universitária,
2011.
Componente Curricular: Higiene e Segurança do Trabalho
Crédito: 3
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: A evolução da segurança do trabalho. Aspectos políticos, éticos, econômicos e sociais. A
história do prevencionismo. Entidades públicas e privadas. A segurança do trabalho no contexto capital-
trabalho. Legislação e normas. Acidentes: Conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator
pessoal de insegurança, ato inseguro, condição ambiente de insegurança. Consequências do acidente:
lesão pessoal e prejuízo material. Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das principais atividades
laborais. Noções de proteção e combate a incêndios e explosões e ergonomia.
Referências Básicas
ATLAS, Equipe. Segurança e Medicina do Trabalho - Manuais de Legislação. 69ª ed. Editora Atlas S.A.
São Paulo, 2012.
BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J. e SPINELLI, R. Higiene Ocupacional - Agentes Biológicos,
Químicos e Físicos. 4ª ed. São Paulo. Editora Senac, 2006.
COSCIP - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico para o Estado de Pernambuco.
SHERIQUE, J. Aprenda como Fazer. 7a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.

75
MATTOS, U.A.O. e MÁSCULO, F.S. Higiene e Segurança do Trabalho. 1 a ed. Editora Elsevier. São
Paulo, 2011.
Referências Complementares
PEREIRA, A.D. Tratado de Segurança e Higiene Ocupacional, vol III: Aspectos Técnicos e Jurídicos.
NR 13 a NR 15. 1a ed. Editora LTR. São Paulo, 2005.
SALIBA, T.M. Ruído. 6a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.
SALIBA, T.M. Calor. 4a ed. Editora LTR. São Paulo, 2012.
SALIBA, T.M. Avaliação e Controle de Vibração. Editora LTR. São Paulo, 2009.
SALIBA, T.M. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA. 3a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.
Componente Curricular: Gestão da Manutenção Industrial
Crédito: 4
Pré-requisito: Vibrações de Sistemas Mecânicos
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Engenharia de Manutenção. Indicadores de desempenho. Manutenção Produtiva Total. FMEA;
FTA. Engenharia de Confiabilidade. Manutenção Centrada em Confiabilidade. Estimativas de
confiabilidade. Distribuições e parâmetros de confiabilidade. Confiabilidade de sistemas. Aspectos
gerenciais da confiabilidade.
Referências Básicas
SANTOS, V.A. Manual Prático da Manutenção Industrial. 4ª ed. São Paulo: Ícone, 2013.
PEREIRA, M.J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática 1ª ed. Rio de Janeiro, Editora ciência
Moderna, 2009.
NEPOMUCENO, L.X. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
Referências Complementares
LOBO, R.N. Gestão da Qualidade. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2010.
ZEN, M.A.G. Fator humano na manutenção. Editora: Qualitymark, 2009.
CONTADOR, J.C. (coord.) Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização
da empresa. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2010.
PEREIRA, M.J. Técnicas avançadas de manutenção. Ciência Moderna. 2010.
OSADA, T. e TOKAHASHI, Y. TPM/MPT - Manutenção Produtiva Total. 4ª ed. IMAM, 2010.
Componente Curricular: Teoria do Controle
Crédito: 6
Pré-requisito: Cálculo Numérico; Vibrações de Sistemas Mecânicos; Acionamentos Pneumáticos e
hidráulicos; Acionamentos e Comandos Elétricos
Co-requisito: Robótica industrial
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Controle clássico: modelos matemáticos de sistemas: sistemas em malha aberta e malha
fechada; funções de transferência de elementos dinâmicos; resposta ao degrau, rampa, e impulso para
sistemas de 1ª e 2ª ordem; diagramas de blocos: simplificação de digramas de blocos; sistemas com
múltiplas entradas; erro em regime permanente; pólos e zeros e estabilidade; análise pelo lugar das
raízes; análise pelo diagrama de Bode; controle PI; controle PID; ajuste de ganhos dos controladores;
método de Zieger-Nichols; análise e projeto por Nyquist; análise de sistemas mediante variáveis de
estado; conversão entre as representações de função de transferência e equações de estado; projeto de
compensadores.

76
Referências Básicas
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
DORF, R.C. Sistemas de Controle Modernos. 12ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
NISE, N.S. Engenharia de sistemas de controle. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Referências Complementares
GOLNARAGHI, F. e KUO, B.C. Sistemas de controle automático. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático. 1ª ed. Editora: LTC, 2000.
FRANCHI, C.M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo: Érica, 2011.
GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.
CHAPMAN, Stephen J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning,
2011.
Componente Curricular: Refrigeração Industrial
Crédito: 5
Pré-requisito: Transferência de Calor II
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: 20
Horas/aulas teóricas: 70
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Introdução à refrigeração, psicrometria, ciclo de compressão a vapor, sistemas de múltiplos
estágios de pressão, componentes de instalações frigoríficas, fluidos refrigerantes, determinação da carga
térmica e isolamento de tubos, construção de câmara frigorífica, segurança.
Referências Básicas
STOECKER, W.F. e JABARDO, J.M.S. Refrigeração Industrial. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2002.
COSTA, E.C. Refrigeração. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.
MILLER, R. e MILLER, M.R. Ar-Condicionado e Refrigeração. 2ª ed. Editora LTC, 2014.
Referências Complementares
DOSSAT, R.J. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Hemus, 1980.
SILVA, J.G. Introdução a Tecnologia da Refrigeração e Climatização. 2ª ed. Artliber, 2004.
CREDER, H. Instalações de Ar Condicionado. 6ª ed. Editora LTC, 2004.
SILVA, J.C. e SILVA, A.C.G. Castro Refrigeração e Climatização para Técnicos e Engenheiros. Ciência
Moderna, 2008.
ASRHAE (Americam Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning), Fundamentals
Handbook, 2013.
Componente Curricular: Orientação para TCC I
Crédito: 2
Pré-requisito: -
Co-requisito: Orientação para TCC II
Carga horária total h/a: 36
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 27
Ementa: Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico, envolvendo temas abrangidos
pelo curso.
Referências Básicas
BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3 a ed. São Paulo:
Editora Pearson Prentice Hall, 2007.
GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.

77
Referências Complementares
ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10 a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3 a ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso.
2ª ed. Atlas, 2010.
RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica: a prática, fichamentos, resumos, resenhas. 10. ed. São
Paulo: Atlas, 2008.

 X Período

Componente Curricular: Relações Interpessoais no Trabalho


Crédito: 4
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Trabalho e relações humanas no trabalho. Grupos e os processos grupais: motivação, liderança,
comunicação. Habilidades e competências do profissional contemporâneo.
Referências Básicas
AGUIAR, M.A.F. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo:
Saraiva, 2005.
ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
MINICUCCI, A. Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. Ed. Atlas, 1992.
TOLEDO, F. O que são Recursos Humanos. São Paulo: Brasiliense, 2003.
Referências Complementares
SIQUEIRA, M.M.M. (Org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e
de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SPECTOR, P. E. Psicologia nas Organizações. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
ZANELLI, J.C., BORGES-ANDRADE, J.E. e BASTOS, A.V.B. (Orgs.) Psicologia, Organizações e
Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
NOBRE, Thalita Lacerda. Motivação: Os Desafios da Gestão de Recursos Humanos na Atualidade.
Juruá Editora, 2010.
SAMPAIO, GETULIO PINTO. As relações humanas em destaque. 1a ed. São Paulo: Nobel, 2004.
Componente Curricular: Gestão de Projetos
Crédito: 4
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: O conceito e os objetivos da gerência de projetos; Abertura e definição do escopo de um
projeto; Negociação; Recursos; Cronogramas; Planejamento de um projeto; Execução, acompanhamento
e controle de um projeto; Revisão e avaliação de um projeto; Fechamento de um projeto; Metodologias,
técnicas e ferramentas da gerência de projetos; Controle de projetos.

78
Referências Básicas
MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
KEELING, R e BRANCO, R.H.F. Gestão de projetos: uma abordagem global. 3ª ed. São Paulo: Saraiva,
2014.
ALENCAR, A.J. e SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Brasport, 2012.
Referências Complementares
VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro. 2ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e
casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BRUZZI, D.G. Gerência de projetos. Senac Nacional, 2008.
CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros. São
Paulo: Atlas, 2009.
Componente Curricular: Custos da Produção Industrial
Crédito: 4
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Conceitos, princípios e métodos de apuração de custos, instrumentos para compreender os
mecanismos de formação, apuração e análise de custos, utilização de custos para o planejamento e
controle empresarial, custos nas estratégias de produção e de comercialização, elaboração e análise de
sistemas de custos. Centros de custo. Métodos de custeio. Custos da Qualidade. Estratégia de custos.
Referências Básicas
BORNIA, A.C. Análise gerencial de custos: aplicações em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman,
2010.
MEGLIORINI, E. Custos – Análise e Gestão. São Paulo: Pearson Education, 2011.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Referências Complementares
SILVA, E.C. Contabilidade empresarial para gestão de negócios: Guia de Orientação Fácil e Objetivo
para Apoio e Consulta de Executivos. São Paulo: Atlas, 2008.
WARREN, C.S. Contabilidade gerencial. 2ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2008.
LEONE, G.S.G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000.
MATHIAS, W.F. e GOMES, J.M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e
propostos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
KOLIVER, O. Contabilidade de custos. Curitiba: Juruá, 2009.
Componente Curricular: Planejamento e Controle da Produção
Crédito: 4
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo.
Programação e controle da produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de Sistemas de
Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas. Classificação dos
79
sistemas produtivos.
Referências Básicas
FERREIRA, H.B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
SLACK, N.; CHAMBERS S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2009.
CORREA, H.L; GIANESI, I.G.N. e CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP:
conceitos, uso e implantação. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Referências Complementares
CORREA, H.L. e GIANESI, I.G.N. Just In Time, MRPII e OPT: Um enfoque estratégico. São Paulo.
Editora Atlas. 1993.
TURBINO, D.F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas. 2009.
CHIAVENATO, I. Planejamento e Controle da Produção. Manole, 2008.
FERNANDES, F.C.F. e FILHO, M.G. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas.
2010.
LOBO, R.N. e SILVA, D.L. Planejamento e Controle da Produção. Érica, 2014.
Componente Curricular: Instalações e Equipamentos Industriais
Crédito: 4
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Noções de planejamento industrial. Estudo e metodologia de elaboração de projetos de fábrica.
Estudos de mercado e de localização. Análise de tecnologia. Fatores de produção. Caracterização do
processo produtivo. Estudo de tamanho. Arranjo físico. Instalações na indústria. Edificações industriais.
Montagem de estruturas, recepção de máquinas, instalação, verificação e testes. Fundações e entrega da
maquina. Panorama geral das máquinas de levantamento e transporte; Normas de classificação das
máquinas de levantamento; Sistemas de suspensão de carga; Sistemas de translação; Sistemas de
transportes; talhas, pontes rolantes, guindastes, elevadores, correias transportadoras, etc.
Referências Básicas
WOILER, S. e MARTINS, W.F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2ª ed. São Paulo: Atlas,
2008.
FERNANDES, P.S.T. Montagens Industriais - Planejamento, Execução e Controle. 2ª ed. São Paulo:
Artliber, 2009.
MACINTYRE, J. A. Equipamentos industriais e de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Referências Complementares
MOREIRA, D.A. Administração da produção e operações. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
QUARESMA, F.J.G. Manual Prático de Montagem Industrial. Rio de Janeiro: Q3editora, 2009.
REBELLO, Y.C P. Fundações - Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. Zigurate, 2008.
MAMEDE, F. J. Instalações Elétricas Industriais, 7ª edição, ed. LTC, Rio de JANEIRO, 2007.
KREDER , H. - Instalações Elétricas - LTC Editora - 14a edição – 2000
Componente Curricular: Orientação para TCC II
Crédito: 2
Pré-requisito: Orientação para TCC I
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 36
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 27
80
Ementa: Desenvolvimento final de um trabalho técnico e/ ou cientifico para conclusão do curso.
Referências Básicas
BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3 a ed. São Paulo:
Editora Pearson Prentice Hall, 2007.
GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Referências Complementares
ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10 a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3 a ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso.
2ª ed. Atlas, 2010.
RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BRENNER, Eliana de Moraes. Manual de Planejamento e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. São
Paulo: Atlas, 2007.

 Optativos

Componente Curricular: Dinâmica Veicular


Crédito: 3
Pré-requisito: Vibrações de Sistemas Mecânicos
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Introdução à dinâmica veicular; Dinâmica longitudinal; Dinâmica vertical; Dinâmica lateral;
Estudos de casos reais de aplicação da dinâmica veicular. Cinemática automotiva.
Referências Básicas
GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992
MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.
Hardcover, 1995
MORRISON, J.L.M. An Introduction to the Mechanics of Machines. Longman,1980.
Referências Complementares
BASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc.,
Society of Automotive Engineers Inc.,1997
STEEDS, W. Mechanics of Road Vehicles: A Textbook for Students Draughtsmen and Automobile
Engineers, Iliffe & Sons, 1960.
RILL, Georg. –Vehicle Dynamics–Univesity of Apllied Sciences
HEISLER, H. Advanced Vehicle Technology. London, UK, 1989.
BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva - 25 Edição. Editora:Edgard Blucher
Componente Curricular: Freios
Crédito: 3
Pré-requisito: Cinemática e Dinâmica de Mecanismos
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5

81
Ementa: Sistemas de freios hidráulicos e pneumáticos. Freio a disco e a tambor. Freios ABS. Projeto de
sistemas de freio.
Referências Básicas
GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992
BUDYMAS, R.G. e NISBETT, J.K. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia
mecânica. 8ª ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011.
BILL, K.B. e BREUER, B.J. Brake Technology Handbook. SAE International. 2008. Publisher: SAE
International; 1 edition (March 5, 2008). Language: English. ISBN 9780768017878.
Referências Complementares
HEISLER, H. Advanced Vehicle Technology. London, UK, 1989.
JURGEN, R.K. Electric and Hybrid-Electric Vehicles - Engines and Powertrains. SAE International.
2010.
CROLLA, D. e MASHHADI, B. Vehicle Powertrain Systems: Integration and Optimization. Wiley,
2012.
LIMPERT, R. Brake Design and Safety. Editora: SAE International; 3rd edition (October 4, 2011).
Language: English. ISBN: 9780768034387.
BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. 25ª ed. Edgard Blucher, 2005.
Componente Curricular: Suspensão e Direção
Crédito: 3
Pré-requisito: Elementos de Máquinas II
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Rodas e pneus; Resistências ao Movimento; Transmissão de força pneu-pista; Sistemas de
direção; Estabilidade direcional; Suspensões.
Referências Básicas
GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992
MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.
Hardcover, 1995
LIMPERT, R. Brake Design and Safety, Third Edition. SAE International, 2011.
Referências Complementares
BASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc.,
Society of Automotive Engineers Inc.,1997
HOWARD, G.; BASTOW, D. e WHITEHEAD, J.P. Car Suspension and Handling, Fourth Edition. SAE
International. 2004.
PACEJKA, H.B. Tire and Vehicle Dynamics, Third Edition. Butterworth Heinemann, 2012.
SEIFFERT, U.W. e BRAESS, H.H. Handbook of Automotive Engineering. SAE International. 2005.
JAZAR, R.N. Vehicle Dynamics: Theory and Application. Springer, 2014.
Componente Curricular: Métodos Avançados de Caracterização dos Materiais
Crédito: 3
Pré-requisito: Ciência dos Materiais
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Planejamento de experimentos. Metrologia. Sistemas de unidades de medição. Incerteza da
medição. Expressão dos resultados. Conhecimentos básicos de eletrotécnica. Descrição dos principais

82
princípios e fundamentos de técnicas experimentais para caracterização de materiais (microscopia,
difratometria, flourescencia de raios-X, calorimetria, dilatometria, análise mecânica dinâmica e outras).
Novas técnicas de caracterização. Eletricidade básica. Equipamentos eletromecânicos. Procedimentos de
utilização e manutenção de equipamentos de caracterização de materiais.
Referências Básicas
EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química vol. 1. Edgard Blucher, 2001.
COLPAERT, H. e SILVA, A.L.V.C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. São Paulo:
Blucher, 2008.
PADILHA, A.F. e AMBRÓZIO FILHO, F. Técnicas de Análise Microestrutural. Hermus, 2004.
Referências Complementares
INMETRO – Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia. 2a ed.
SENAI/DN, 2000.
BRANDON, D. e KAPLAN, W.D. Microestructural Characterization of the Materials, Jonh & Sons,
1999.
SILVERSTEIN, R.M.; WEBSTER, F.X. e KIEMLE, D.J. Identificação Espectrométrica de Compostos
Orgânicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
LINK, W. Metrologia Mecânica - Expressão da Incerteza de Medição. Programa RH Metrologia,
Editado por MITUTOYO/SENAI, 1999.
LAPPONI, J.C. Estatística Usando Excel. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2005.
Componente Curricular: Mecânica da Fratura
Crédito: 3
Pré-requisito: Ensaios Mecânicos
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Histórico de falhas em estruturas soldadas; Classificação dos modos de fratura; Mecânica da
Fratura Linear Elástica; Mecânica da Fratura Elasto-Plástica; Estudos de caso.
Referências Básicas
SOUZA, S. A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª ed. São Paulo: Blucher, 1982.
ANDERSON, T.L. Fracture mechanics fundamentals and applications. 3 a ed. CRC PRESS, 2005.
COURTNEY, T.H. Mechanical Behavior of Materials. Mac-Graw Hill, 1990.
Referências Complementares
GARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC,
2010.
DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981.
KENNINEN, M.F. e POPELAR, C.H. Advanced Fracture Mechanics. Oxford University Press, 1985.
ROSS, R.B. Investigating Mechanical Failures. Chapman & Hall, 1995.
HERTZBERG, R.W.; VINCI, R.P. e HERTZBERG, J.L. Deformation and Fracture Mechanics of
Engineering Materials. Wiley, 1989.
Componente Curricular: Ensaios Não destrutivos
Crédito: 3
Pré-requisito: Ensaios Mecânicos
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Introdução aos Ensaios Não-Destrutivos (END). Líquidos Penetrantes. Ensaio por Partículas

83
Magnéticas. Ensaio Ultrassônico. Ensaio por Correntes Parasitas. Métodos Especiais de END.
Interpretação e Classificação das Indicações.
Referências Básicas
ASM Handbook, Vol. 17: Nondestructive evaluation and quality control. American Society for
Materials, 1989.
ASNT Handbook, Vol. 10: Nondestructive Testing Overview. American Society for Nondestructive
Testing, 1993.
CARTZ, L. Nondestructive Testing. American Society for Materials, 1995.
Referências Complementares
CALLISTER JR, W.D. Materials Science and Engineering: An Introduction. John Wiley & Sons Inc.
4th Edition. 1997. 852p.
LU, J. Handbook of Measurement of Residual Stresses. Fairmont Press. 1ª ed. 1996.
JILES, D.C. Introduction to Magnetism and Magnetic Materials.Londres: Chapman & Hall, 1998.
MACMASTER, R.C.; MOORE, P.O. e MCINTIRE, P. Nondestructive Testing Handbook: Special
Nondestructive Testing Methods. American Society for Nondestructive Testing, 2008.
LEITE, P.A. Ensaios não destrutivos. São Paulo: ABM, 1984.
Componente Curricular: Polímeros, Cerâmicas e Compósitos
Crédito: 3
Pré-requisito: Engenharia de Materiais
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Materiais poliméricos: termoplásticos e termofixos. Processamento de polímeros. Normas.
Equipamentos para a conformação de plásticos. Definição e propriedades características de materiais
cerâmicos. Matérias primas. Processos de conformação de corpos cerâmicos. Secagem e sinterização.
Propriedades de materiais cerâmicos.
Introdução a Materiais Compósitos; Conceitos Fundamentais; Materiais Monolíticos e materiais
compósitos; Tipos de compósitos - classificação. Interferência da matriz. Condições de reforçamento e
tipos de reforço - Mecanismos de reforçamento. Compósitos de matriz cerâmica e de matriz polimérica -
processos de fabricação e limitações. Peculiaridades e aplicações na indústria aeroespacial,
automobilística, eletromecânica e mecatrônica.
Referências Básicas
MANO, E.B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Blucher, 1991.
SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, 2008.
DA SILVA, L.F.M. Comportamento Mecânico dos Materiais. Publindústria, 2012.
Referências Complementares
MANO, E.B. e MENDES, L.C. Introdução a Polímeros. 6ª ed. São Paulo: Blucher, 1999.
ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, 2014.
ASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Elsevier Brasil, 2012.
GERSON, M. Materiais Compósitos Poliméricos - Fundamentos e Tecnologia. Artliber, 2011.
REMY, A.; GAY, M. e GONTHIER, R. Materiais. Hemus, 2002.
Componente Curricular: Geração e Distribuição de Vapor
Crédito: 3
Pré-requisito: Transferência de Calor II
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
84
Ementa: Aplicação da transferência de calor em projetos de geradores de vapor. Fornalhas e processos
de combustão e dimensionamento. Aproveitamento do calor residual dos gases de combustão.
Superaquecedores, economizadores e pré-aquecedores de ar. Circulação e purificação do vapor,
dimensionamento de tubulações.
Referências Básicas
BOTELHO, M.H.C. e BIFANO, H.M. Operação de Caldeiras. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
NOGUEIRA, L.A.H.; ROCHA, C.R.; NOGUEIRA, F.J.H. Eficiência energética no uso de vapor:
manual prático. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005. 96 p. CD-ROM
TELLES, P.C.S. Tubulações Industriais - Materiais Projetos e Montagem. 10ª ed. LTC, 2012.
Referências Complementares
Referências Complementares
SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2013.
BEGA, EA. Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. 3ª ed. Interciência, 2003.
BAZZO, E.; "Geração de Vapor"; Editora da UFSC, 2ª Ed. Florianópolis, 1995, 216p.
KITTO, J.B. e STULTZ, S.C. (editors), "Steam. Its Generation and Use", 41st ed. The
Babcocks and Wilcox Company. Ohio, USA, 2005.
TORREIRA, R. P. Geradores de Vapor, Companhia Melhoramentos, São Paulo, 1995

Componente Curricular: Introdução à Fluidodinâmica Computacional


Crédito: 3
Pré-requisito: Transferência de Calor II
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Métodos de solução de problemas de Mecânica dos Fluidos e de Transferência de Calor.
Equação da condução. Discretização pelo método das diferenças finitas. Discretização pelo método dos
volumes finitos: método dos balanços e integração aproximada das equações diferenciais. Volumes
adjacentes às fronteiras: aplicação das condições de contorno. Técnicas de solução dos sistemas lineares.
Problemas não-lineares. Aplicações a problemas bi e tridimensionais em regime permanente. Condução
transiente: formulações explícita e implícita. Problemas de difusão e advecção. Funções de
interpolação. Falsa difusão. Cálculo do campo de velocidades. Métodos de solução simultâneo e
segregado. Tratamento do acoplamento pressão-velocidade. Introdução ao EbFVM - Método dos
Volumes Finitos baseado em Elementos: geração da malha, definições de elementos e volumes de
controle. Pontos de integração e funções de forma. Aplicação de softwares comerciais para a solução de
problemas reais de mecânica dos fluidos e transferência de calor.
Referências Básicas
MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional, 2ª ed. Livros Técnicos
e Científicos Editora S.A., 2012.
FORTUNA, A.O. Técnicas Computacionais para Dinâmica dos Fluidos: Conceitos Básicos e
Aplicações, Editora da USP – Edusp, 2000.
PINTO, J.C. e LAGE, P.L.C. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia Química, E-papers
Serviços Editoriais Ltda., 2001.
Referências Complementares
WILKES, James D. Fluid mechanics for chemical engineers. 2. ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice
Hall, 2010. 755 p.
TORRES Cámara, R; GRAU, Barceló J. Introducción a la mecánica de fluidos y transferencia de calor
com COMSOL multiphysics. Barcelona: Addlink Media, c2007. 183 p.
ÇENGEL, Yunus A. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. Trad. de Luiz Felipe

85
mendes de Moura ; rev. téc. de Kamal A. R. Ismail. 3. ed. Boston: McGrawHill, 2009. 902 p.
MINKOWYCZ, W.J.; SPARROW, E.M.; SCHNEIDER, G.E. e PLETCHER, R.H. Handbook of
Numerical Heat Transfer, John Wiley & Sons, 1988.
PATANKAR, S.V. Numerical Heat Transfer and Fluid Flow, Hemisphere Publishing Co, 1981.
Componente Curricular: Petróleo e Gás
Crédito: 3
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: A indústria do petróleo no Brasil. Noções de prospecção e localização do petróleo e gás no
Brasil. Técnicas de perfuração e completação. Estabilidade e Segurança de poço. Fluidos de perfuração e
completação. Cimentação. Estimulação e Restauração de poços. Elevação artificial e escoamento
multifásico. Produção de óleo e gás. Craqueamento do petróleo e produção de derivados. Análise da
qualidade de derivados.
Referências Básicas
THOMAS, J.E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência,
2004.
ROSA, A.J.; CARVALHO, R.S. e XAVIER, J.A.D. Engenharia de Reservatórios de Petróleo. 1ª ed. Rio
de Janeiro: Editora Interciência, 2006.
BRASIL, N.I.; ARAÚJO, M.A.S. e SOUSA, E.C.M. Processamento de Petróleo e Gás. 2ª ed. LTC,
2014.
Referências Complementares
RAMOS, R. Gerenciamento de Projetos – Ênfase na Indústria do Petróleo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Interciência, 2006.
CORRÊA, O.L.S. Petróleo - Noções sobre Exploração, Perfuração, Produção e Microbiologia. 1ª ed. Rio
de Janeiro: Editora Interciência, 2003.
BRET-ROUZAUT, N.; FAVENNEC, J.P. e SANTOS, E.M. Petróleo e Gás Natural - Como Produzir e a
que Custo?. 2ª ed. – Editora Synergia, 2011.
AMUI, S. Petróleo e Gás Natural para Executivos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2010.
ROCHA, L. e AZEVEDO, C. Projetos de Poços de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência,
2009.
Componente Curricular: Energias Renováveis
Crédito: 3
Pré-requisito: Transferência de Calor II; Acionamentos e Comandos Elétricos
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Geração e uso de energia no Brasil e no mundo. Introdução às fontes renováveis e alternativas.
Fontes tradicionais de energia. Energia solar fotovoltaica. Energia solar térmica. Energia eólica. Energia
da biomassa. Hidrogênio. Energia geotérmica. Energia oceânica. Armazenamento de energia. Microgrids
e smartgrids. Veículos elétricos. Geração distribuída de eletricidade. Introdução aos conversores
eletrônicos. Normas técnicas e regulamentação.
Referências Básicas
TOLMASQUIM, M.T. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Interciência, 2003.
BURATINI, M.P.T.C. Energia – uma abordagem multidisplinar. Livraria da Física Editora, 2008.
SANTOS, M.A. Fontes de Energia Nova e Renovável. LTC, 2013.
86
Referências Complementares
VILLALVA, M.G. e GAZOLI, J.R. Energia Solar Fotovoltaica – Conceitos e Aplicações. Ed. Erica,
2012.
ROSA, A.V. Processos de Energias Renováveis. Campus Elsevier, 2014.
BARROS, B.F.; BORELLI, R. e GEDRA, R.L. Geração, Transmissão, Distribuição e Consumo de
Energia Elétrica. Érica, 2014.
PALZ, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. Hemus, 2005.
NETO, M.R.B. e CARVALHO, P. Geração de Energia Elétrica: Fundamentos. Érica, 2012.
Componente Curricular: Controladores Lógicos Programáveis
Crédito: 3
Pré-requisito: Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos; Acionamentos e Comandos Elétricos
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Características Técnica construtivas dos CLP’s; Configuração do CLP; Software de
Programação; Recursos de Comunicação; Lógica de Programação; Método de Endereçamento das
Entradas e Saídas; Programação em Ladder; Elaboração de Programas em LADDER; Aplicações
Práticas do CLP.
Referências Básicas
GEORGINI, J.M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais em PLCs.
São Paulo: Érica, 2007.
FRANCHI, C.M. e CAMARGO, V.L.A. Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos. 2ª
ed. São Paulo: Érica, 2010.
SILVEIRA, P.R. e SANTOS, W.E.S. Automação e controle discreto. 9ª ed. São Paulo: Érica, 2012.
Referências Complementares
CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. São Paulo:
Érica, 2007.
CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático, 1ª ed. Editora: LTC, 2000.
NATALE, F. Automação Industrial. 9ªed. São Paulo: Érica, 2007.
PRUDENTE, F. Automação industrial PLC: Teoria e aplicações: Curso básico. 2ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. São Paulo: Érica, 2013.
Componente Curricular: Robótica Industrial
Crédito: 3
Pré-requisito: Teoria do Controle
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: 20
Horas/aulas teóricas: 34
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Introdução à robótica industrial. Introdução à manufatura assistida por computador.
Modelagem e controle de robôs. Programação de robôs. Manutenção e segurança.
Referências Básicas
CRAIG, J.J. Introdução à Robótica. 3a ed. Pearson, 2013.
NIKU, S.B. Introdução à Robótica - Análise, Controle, Aplicações. 2 a ed. LTC, 2013.
ROMANO, V.F. Robótica Industrial - Aplicações na indústria de manufatura e de processos. 1ª ed.
Edgard Blucher, 2002.
Referências Complementares

87
MATARIC, M.J. Introdução à Robótica. 1a ed. Blucher, 2014.
ROSÁRIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
BOLTON, W. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4a ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
GROOVER, M.P. Automação industrial e sistemas de manufatura. São Paulo: Pearson, 2011.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
Componente Curricular: Libras
Crédito: 3
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A língua de
sinais brasileira - libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e
de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar libras: desenvolver a
expressão visual-espacial.
Referências Básicas
QUADROS, R.M. e KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira; Estudos linguísticos, Porto Alegre:
Artmed, 2004.
GESSER, A. O Ouvinte e a Surdez - Sobre Ensinar e Aprender a Libras. Parábola Editorial, 2012.
BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras – Língua Brasileira de Sinais. Global Editora, 2011.
Referências Complementares
ARANTES, V.A. Educação de Surdos. Summus, 2007.
NOVAES, E.C. Surdos - Educação, Direito e Cidadania. WAK, 2010.
LACERDA, C.B.F. Interprete de Libras. Editora Mediação, 2009.
GESSER, A. Libras? que Língua é Essa?. Parábola Editorial, 2009.
PEREIRA, M.C.C.; CHOI, D.; VIEIRA, M.I.; GASPAR, P. e NAKASATO, R. Libras - Conhecimento
Além dos Sinais. Pearson Brasil, 2011.
Componente Curricular: Empreendedorismo
Crédito: 3
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: O Empreendedorismo e o plano de negócio. Introdução aos conceitos de eficiência, eficácia e
produtividade. Estudo dos componentes do processo de desenvolvimento da capacidade empreendedora
e inovadora dos indivíduos, indicando os instrumentos necessários ao aluno no planejamento, execução e
controle das atividades inovadoras e empreendedoras.
Referências Básicas
BUSINESSWEEK. Empreendedorismo: as regras do jogo. São Paulo: Nobel, 2008.
CHER, R. Empreendedorismo na veia. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. São
Paulo: Campus, 2007.
FARAH, O.E. Empreendedorismo Estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
Referências Complementares
ARAÚJO FILHO, G.F. Empreendedorismo criativo. Rio de Janeiro: Ciência Moderno, 2007.

88
BERNARDES, C. Você pode criar empresas. São Paulo: Saraiva, 2009.
CAVALCANTI, M.; FARAH, O.E. e MARCONDES, L.P. Empreendedorismo estratégico: Criação e
Gestão de Pequenas Empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio
de Janeiro: Campus, 2007.
LOZINSKY, S. Implementando empreendedorismo na sua empresa. São Paulo: M. Books, 2009.
SABBAG, P.Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.

 Eletivos

Componente Curricular: Física Moderna


Crédito: 3
Pré-requisito: Física Geral e Experimental III
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. Reflexão e refração. Interferência. Difração.
Relatividade restrita. Origens da teoria quântica. Mecânica quântica. A estrutura do átomo de
hidrogênio. Física atômica. Condução elétrica nos sólidos. Parte prática: ótica geométrica: reflexão,
refração. Lentes e prismas. Ótica física: interferência. Difração e polarização.
Referências Básicas
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER J. Fundamentos de física. Vol. 4. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
SERWAY, R.A. Princípios de Física. Vol.4: Óptica e Física Moderna. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.4. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
Referências Complementares
ANDRÉ, C.; CHESMAN, C. e MACÊDO, A. Física Moderna – Experimental e Aplicada. Livraria da
Física, 2004.
LLEWELLYN, R.A. e TIPLER, Paul. Física Moderna. 5ª ed. LTC, 2010.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 4: Ótica, Relatividade e Física Quântica. 3ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2000. 4v.
SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física IV: Ótica e Física Moderna. 10a ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual Vol.3. LTC, 2006.
Componente Curricular: Práticas desportivas
Crédito: 3
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5

89
Ementa: A promoção, aprofundamento e oportunidade de vivenciar habilidades corporais e atividades
culturais por meio de esporte, jogo, ginástica, dança e luta como objeto de ensino da Educação Física no
Terceiro Grau e com a finalidade da melhoria da qualidade de vida e promoção da saúde.
Referências Básicas
DE ROSE JUNIOR, D. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. São Paulo: Manole, 2002.
HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2010.
LABAN, R. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.
Referências Complementares
BENDA, R.N. e GRECO, P.J. Iniciação esportiva universal. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, v.2, 2007.
BRIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. Barueri: Manole, 2008.
GIANOLLA, F. Musculação: conceitos básicos. Barueri: Manole, 2003.
KISHIMOTO, T.M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MENDONÇA, M.E. Ginástica holística: história e desenvolvimento de um método de cuidados
corporais. São Paulo: Summus Editorial, 2000.
MIRANDA, R. O movimento expressivo. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1980.
SHARKEY, B. Condicionamento físico e saúde. 5ª ed. Porto alegre: Artmed, 2006.
TIRAPEGUI, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São Paulo: Atheneu, 2005.
VAISBERG, M. e MELLO, M.T. (coord.) Exercício na saúde e na doença. Barueri: Manole, 2010.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras oficiais de competição da IAAF 2014 -
2015. Edição Oficial para o Brasil. (www.cbat.org.br)
DE PAULA, H.E. e FARIA, E.L. A Educação Física no terceiro grau: contexto atual e perspectivas.
Pensar a Prática, [S.l.], v. 1, p. 96-106, 2006. (Artigo)
Componente Curricular: Sustentabilidade
Crédito: 3
Pré-requisito: -
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Desenvolvimento, sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável. Desenvolvimento
sustentável e globalização. Planejamento ambiental. Legislação ambiental. Energias renováveis.
Indicadores de sustentabilidade e investigação de sustentabilidade no ambiente industrial.
Referências Básicas
SILVA, M.G. Questão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. 1ª ed. Cortez, 2010.
DIAS, G. F. Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana. Gaia, 2002.
PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, São
Paulo: Manole, 2005.
Referências Complementares
CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4ª ed. São Paulo: Cortez,
2008.
ALMEIDA. F. Os Desafios da Sustentabilidade. São Paulo: Campus, 2007.
MONTIBELLER, F. G. Empresas, desenvolvimento e ambiente – diagnóstico e diretrizes de
sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2006.
NBR ISO 14000 – Sistemas de gestão ambiental - especificação e diretrizes para uso.
NBR ISO 14000 – Gestão ambiental.
ROSA, A.H. e MOSCHINI-CARLOS, V. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Bookman, 2012.
Componente Curricular: Espanhol para Engenharia
Crédito: 3
Pré-requisito: -

90
Co-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Estudo da língua espanhola em suas estruturas básicas, através de textos científicos.
Vocabulário técnico e morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada,
compreensão de textos, conversação.
Referências Básicas
TORREGO, L.G. Gramática Didáctica del Español. São Paulo: Edições Sm, 2005.
SILVA, L.M.P. e SILVA, C.F. Español através de Textos. Ao Livro Técnico, 2001.
LAROUSSE. Dicionário Larousse. São Paulo: Larousse do Brasil, 2005.
Referências Complementares
MALDONADO, C. et al. Diccionario de Español para Extranjeros. São Paulo: Edições Sm, 2005.
OSMAN, S.; ELIAS, N.; IZQUIERDO, S. e REIS, P. Enlaces: Espanol para Jóvenes Brasilenos. SGEL,
2007.
MILANI, E.M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.
BALLESTERO-ALVARES, M.E. Dicionário Espanhol-Português, Português-Espanhol. São Paulo:
FTD, 2001.
SUDEA, I.A.; EVERETT, V. e VIVANCOS, M.I. Ánimo. New York: Oxford, 2010.

1.9. Acessibilidade
A educação inclusiva, fundamentada na perspectiva do reconhecimento das diferenças dos seres
humanos e na participação dos sujeitos, é entendida como uma ação política, cultural, social e
pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e
participando, sem nenhum tipo de discriminação. Dessa forma, o atendimento educacional especial
tem o desafio de romper as barreiras educacionais, arquitetônicas e atitudinais para garantir a
sociabilização e plena participação dos estudantes.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco tem consciência do seu
papel de consolidar uma educação para todos, bem como o de avançar na estruturação de uma rede fe-
deral de ensino preparada para receber alunos com necessidades educacionais especiais e para atender
aos princípios definidos na Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, de 13/12/2006, pro-
postos pela ONU – Organização das Nações Unidas.
A inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais na Instituição, por sua vez, à luz
da mesma convenção, assegura que:
a. as pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral, sob alegação de
deficiência;
b. as pessoas com necessidades especiais possam ter acesso ao ensino em igualdade de condições com
as demais pessoas na comunidade em que vivem;
c. as adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais sejam providenciadas;
91
d. as pessoas com deficiência recebam o apoio necessário, no âmbito do sistema de ensino, com vistas
a facilitar sua efetiva educação; e. medidas de apoio individualizadas e efetivas sejam adotadas em
ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social, de acordo com a meta de inclusão
plena.
Tais medidas, enfim, assegurarão aos estudantes com deficiência possibilidade desenvolver as
competências práticas e sociais necessárias, de modo a facilitar sua plena e igual participação no siste-
ma de ensino e na vida em comunidade. Para atender o estudante com deficiência, contamos com o
NAPNE (Núcleo de Apoio a Pessoas com Deficiência) que é um órgão de assessoramento, planeja-
mento e execução, de políticas voltadas para pessoas com necessidades educacionais específicas. O
NAPNE vem ampliando a discussão e promovendo ações que promovem a inclusão no contexto edu-
cacional.
Compete ao NAPNE:
I – Desenvolver programas, projetos e ações educacionais de acesso, permanência e êxito para pessoas
com necessidades educacionais específicas, no âmbito do IFPE campus Caruaru, contribuindo com o
desenvolvimento de políticas que venham promover a inclusão de todos na educação.
II – Criar na instituição a cultura educativa que reconheça a importância da diversidade e pluralidade
dos sujeitos, promovendo a quebra das barreiras atitudinais, educacionais e arquitetônicas.
III – Articular os diversos setores da instituição nas diversas atividades relativas à inclusão, definindo
prioridades de ações, aquisição de equipamentos, software e material didático-pedagógico a ser
utilizado nas práticas educativas;
IV – Prestar assessoramento aos diversos setores do Campus Caruaru em questões relativas à inclusão
de Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas – PNEs.
Em nível institucional existe o projeto para sanar as principais dificuldades de acessibilidade em
relação a estrutura física dos campi. Para atender às pessoas com deficiência o IFPE – Campus Caruaru
executou o projeto de sinalização que viabilizou a acessibilidade da pessoa com deficiência aos
principais setores do campus, com sinalização em Braille, nas dependências dos banheiros, tanto para
cadeirante quanto para deficiente visual, o setor administrativo recebeu sinalização nos setores de
maior demanda em atendimento ao público. Existe a compreensão de maior adaptação dos espaços e
de profissionais para a melhoria do atendimento especializado.

92
1.10. Critérios e Procedimentos de Avaliação
1.10.1. Avaliação da Aprendizagem
A avaliação da aprendizagem norteia a relação professor – estudante – conhecimento- vida
em movimento, devendo ser um ato reflexo de reconstrução da prática pedagógica avaliativa, premissa
básica e fundamental para se questionar o educar, transformando a mudança em ato, acima de tudo,
político. Os pressupostos teóricos que fundamentam essa concepção têm suas raízes nas teorias
interacionistas de aprendizagem cujos maiores expoentes são Piaget e Vygotsky. De acordo com
Piaget (1983) a aprendizagem se dá pela interação entre o sujeito e o objeto de conhecimento. L.S.
Vygotsky (1994), por sua vez, considera o aprendizado como um processo eminentemente social,
ressaltando a influência da cultura e das relações sociais na formação dos processos mentais
superiores.
A avaliação é deve ser processual, formativa e continua, tendo como finalidade acompanhar o
desenvolvimento do estudante, a partir de uma observação integral e da aferição do seu nível de apren-
dizagem, possibilitando ao estudante desenvolver um conjunto de conhecimentos, habilidades, atitu-
des, valores e emoções com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem como
dos resultados ao longo do processo sobre os de eventuais provas finais visando também ao aperfeiçoa-
mento do processo pedagógico e das estratégias didáticas.
Vê-se, dessa maneira, que as distintas dimensões da avaliação têm um importante papel no
processo de ensino-aprendizagem, na reorientação da prática pedagógica do professor e no registro da
vida acadêmica do estudante. Sendo assim, o processo de avaliação cresce em importância e
complexidade. Como afirma Sacristán e Gómez (2000, p. 296) a prática de avaliar cumpre “uma
função didática que os professores/as realizam, fundamentada numa forma de entender a educação, de
acordo com modos variados de enfocá-la, proposições e técnicas diversas para realizá-las, etc.”. Os
referidos autores ressaltam, ainda, que, sob uma perspectiva crítica, a avaliação da aprendizagem deve
ser sensível aos fenômenos e ao contexto escolar em que se realiza, pois a avaliação induz certas
posturas e fenômenos tanto entre os estudantes quanto entre os professores e a escola enquanto
instituição.
A avaliação interna será efetivada com base no desempenho da aprendizagem de cada compo-
nente curricular utilizando os diversos instrumentos avaliativos tais como: atividades de pesquisa,
exercícios escritos e orais, testes, atividades praticas, elaboração de relatórios, estudos de casos, relato
de experiências, produção de textos, execução de projetos, monografias e outros instrumentos que este-
jam definidos nos Planos de Ensino de cada componente curricular.

93
A avaliação, enquanto instrumento de reflexão conjunta sobre a prática pedagógica durante
o Curso, se bem planejada, apontará as mudanças necessárias no processo educativo, dando suporte à
revisão do trabalho docente. Sendo de natureza formativa, possibilita ao professor uma ampla visão de
como está se dando o processo de ensino/aprendizagem, subsidiando o processo de planejamento e
replanejamento, sempre que se fizer necessário.
Assim, no Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica, o processo avaliativo
tem como princípios norteadores os pontos destacados a seguir:
a) O estabelecimento de critérios claros, expostos no Programa do Componente Curricular, e sua
divulgação junto aos discentes;

b) A consideração da progressão das aprendizagens a cada etapa do processo de ensino-


aprendizagem;

c) O necessário respeito à heterogeneidade e ao ritmo de aprendizagem dos estudantes;

d) As possibilidades de intervenção e/ou regulação na aprendizagem, considerando os diversos


saberes;

e) A consideração do desenvolvimento integral do estudante e de seus diversos contextos, por


meio de estratégias e instrumentos avaliativos diversificados e complementares entre si.

É válido ressaltar que os critérios de avaliação adotados dependerão dos objetivos de


ensino e saberes pretendidos para cada momento. O professor, dessa maneira, precisará elencar em seu
plano os critérios que respondam às expectativas iniciais, garantindo, dessa forma, a flexibilidade
necessária em seu planejamento, para que a avaliação supere momentos pontuais e se configure como
um processo de investigação, de respostas e de regulação do ensino-aprendizagem, considerando que
todo sujeito é capaz de aprender e assumindo a educabilidade como um dos princípios norteadores da
prática avaliativa.
A avaliação, assim considerada, buscará compreender os ritmos e caminhos particulares
que são trilhados pelos estudantes, acolhendo as diferenças no processo de ensino-aprendizagem. Por
esse motivo, faz-se necessário uma diversidade de instrumentos que se comuniquem e se
complementem, possibilitando uma visão contínua e ampla das aprendizagens e que busquem dialogar
com uma pedagogia diferenciada, no âmbito de um currículo flexível e contextualizado. Propõe-se,
assim, que o professor considere as múltiplas formas de avaliação, por meio de instrumentos
diversificados, os quais lhe possibilitem observar melhor a aprendizagem e o desempenho do estudante
nas atividades desenvolvidas. Entre esses instrumentos, destacam-se a:
a) Autoavaliação;
94
b) Realização de exercícios avaliativos de diferentes formatos;

c) Participação e interação em atividades de grupo;

d) Frequência mínima nas atividades curriculares;

e) Participação em atividades de culminância (projetos, monografias, seminários, exposições,


coletâneas de trabalhos);

f) Elaboração de relatório de trabalhos de campo e outras atividades congêneres.

g) Realização de pesquisas e projetos interdisciplinares;

h) Resolução de situações-problema;

i) Apresentação de artigos técnico/científico; relatórios;

j) Simulações e observação com roteiro e registros, bem como outras atividades que o docente
julgar necessário.

95
A avaliação, pensada nesses termos, não exclui a utilização de um ou mais instrumentos
usuais de avaliação que expressem o grau de desenvolvimento das competências e o desempenho
acadêmico em cada componente cursado pelo estudante. Ou seja, é importante que as práticas
avaliativas considerem tanto o processo que o estudante desenvolve ao aprender como o resultado
alcançado.
Partindo das considerações mencionadas, o Programa de Ensino de cada componente
curricular deverá contemplar os critérios de avaliação, os instrumentos a serem utilizados, os
conteúdos e os objetivos a serem alcançados, sendo necessário que o estudante alcance 70% (setenta
por cento) de aproveitamento para que seja considerado aprovado. Cumprindo um requisito legal, a
frequência mínima obrigatória é de 75% (setenta e cinco por cento) para aprovação nas atividades
curriculares que comporão cada componente. Por conseguinte, será considerado reprovado no
componente o estudante que estiver ausente por um período superior a 25% (vinte e cinco por cento)
da carga horária do mesmo. Para fins de registro, o resultado da avaliação deverá expressar o grau de
desempenho em cada componente curricular, quantificado em nota de 0 (zero) a 10 (dez),
considerando aprovado o estudante que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete), tomando como
referência o disposto para os cursos superiores na Organização Acadêmica do IFPE. Os casos omissos
serão analisados pelo Colegiado do Curso com base nos dispositivos legais vigentes, particularmente a
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/96).

A recuperação, quando necessária para suprir as eventuais dificuldades de aprendizagem,


será realizada paralelamente aos estudos e/ou ao final do semestre visando à superação dessas
dificuldades e o enriquecimento do processo de formação, observando-se as determinações constantes
nas normas internas da Instituição.

1.10.2. Avaliação do curso


A avaliação do curso será processual onde teremos como referencial o Projeto Pedagógico do Cur-
so. Pressupõe-se a necessidade de revisitar o PPC que requer constante revisão e atualização, tendo em
vista atender os desafios, demandas e necessidades geradas pela sociedade.
Nesta perspectiva, o Curso de Engenharia Mecânica propõe a reformulação periódica do seu Proje-
to Pedagógico fundamentado nos resultados obtidos a partir da avaliação das práticas pedagógicas e
institucionais em implementação. É fundamental promover o diálogo entre os sujeitos envolvidos, es-
tabelecendo novas relações entre a realidade sociocultural e a prática curricular, entre o pedagógico e o
administrativo, entre o ensino, a pesquisa e as ações extensionistas na área, concebendo a avaliação
como um meio capaz de ampliar a compreensão das práticas educacionais em desenvolvimento, com
seus problemas, conflitos e contradições.
96
Do ponto de vista da legislação em vigor, diferentes marcos respaldam e apontam para a
obrigatoriedade de se proceder a avaliação do PPC. Com efeito, a Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de
março de 2002 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia, estabelece que as concepções curriculares dos cursos devem ser “acompanhadas e
permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu
aperfeiçoamento” (Art. 8º). Além disso, propõe que o curso deve “utilizar metodologias e critérios para
acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância
com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence” (Art. 8º, § 21º).
Ademais, o Parecer CNE/CES Nº 8/2007 ressalta que o aparato normativo permite
diversificar e flexibilizar os Projetos Pedagógicos dos Cursos. Por outro lado, para contrabalançar essa
flexibilidade, indica também a necessidade de definição de “processos de avaliação permanentes para
identificar desvios e propor correções de rumo”.
Nessa mesma direção, as normas internas da instituição definem que os currículos podem
ser reestruturados tendo em vista as necessidades de ensino e as demandas do mundo do trabalho, a
partir de, “no mínimo, 02 (dois) anos de implantação do curso, exceto nos casos de exigência legal
(Art. 40, § 2º da Organização Acadêmica)”.
Sendo assim, é indispensável que, no âmbito do Colegiado do Curso, sejam definidas
estratégias de avaliação sistemática e continuada do Projeto Pedagógico do Curso, tendo como
parâmetro os processos avaliativos que balizam o reconhecimento de cursos superiores, além de outros
aportes considerados necessários. As informações decorrentes da avaliação são imprescindíveis para
subsidiar os processos de revisão, atualização e reestruturação do curso, contribuindo decisivamente
para a efetivação dos ajustes necessários a ser conduzido pelo coletivo do Colegiado do curso, e com a
participação efetiva do Núcleo Docente Estruturante.
Além disso, a análise dos indicadores de qualidade também pode contribuir para a
aproximação e diálogo entre o projeto acadêmico de formação profissional e o mundo produtivo real.
Tal perspectiva pode favorecer a promoção de projetos colaborativos que envolva pesquisas, oferta de
estágios, visitas técnicas e o permanente intercâmbio de conhecimentos e experiências tecnológicas
entre docentes e profissionais que atuam no setor produtivo, no campo da Engenharia Mecânica.
Com base nesses pressupostos, a proposta é de articular as avaliações no âmbito do curso,
autoavaliações e avaliações externas (avaliação de curso, ENADE e outras), subsidiando a (re)
definição de ações acadêmicos administrativos, conforme descrito a seguir.

97
1.10.3. Avaliação Externa
Considerando que o Curso de Engenharia Mecânica será avaliado externamente no âmbito
do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), é possível o monitoramento e a
análise de diferentes índices de desempenho gerados pelo MEC/INEP a partir das avaliações que
constituem o SINAES, a saber:
a) A avaliação do curso para fins de reconhecimento;

b) O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), que afere o desempenho dos
estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas Diretrizes Curriculares do
Curso de Engenharia, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da
evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas ligados às
realidades brasileiras e mundial e a outras áreas do conhecimento (MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO, 2004);

c) Conceito Preliminar do Curso (CPC) - tem como base no Conceito ENADE (40%), o
Conceito IDD (30%) e as variáveis de insumo (30%). Os dados variáveis de insumo, que
considera o corpo docente, a infraestrutura e o programa pedagógico, é formado a parti de
informações do Censo da Educação Superior e de respostas ao questionário
socioeconômico do ENADE. É importante considerar que os CPCs dos cursos constituem
índices que definem as visitas in loco para efetivação de processos de renovação de
reconhecimento do curso;

d) Índice Geral de Cursos da Instituição (IGC) - divulgado anualmente pelo INEP/MEC, é um


indicador de qualidade de instituições de educação superior que considera, em sua
composição, a qualidade dos cursos de graduação e de pós-graduação (mestrado e
doutorado).

1.10.2. Avaliação interna


Do ponto de vista dos processos avaliativos internos, serão observados os seguintes
procedimentos:
a) Realização de reuniões pedagógicas de avaliação do curso envolvendo o colegiado do
curso, objetivando discutir o andamento do curso, planejar atividades comuns, estimular o
desenvolvimento de projetos coletivos e definir diretrizes que possam contribuir para a
execução do projeto pedagógico e, se for o caso, para a sua alteração, registrando as
decisões em atas e/ou relatórios;

98
b) Elaboração de relatórios com indicadores do desempenho escolar dos estudantes ao término
de cada período em todos os componentes curriculares e turmas, identificando-se o número
de estudantes matriculados que solicitaram trancamento ou transferência, reprovados por
falta, reprovados por média, reprovados na prova final, aprovados por média e aprovados
na prova final;

c) Avaliação dos componentes curriculares do curso utilizando questionários disponibilizados


na internet e a partir dos indicadores de desempenho e da percepção dos estudantes sobre as
atividades de ensino e gestão, infraestrutura disponibilizada e outros indicadores utilizados
na Comissão Própria de Avaliação (CPA) como forma de subsidiar a orientação pedagógica
e a tomada das providências cabíveis no sentido de resolver internamente o(s) problema(s)
identificado(s);

d) Avaliações semestrais do curso mediante a realização de reuniões pedagógicas ou


seminários de avaliação internos envolvendo o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente
Estruturante, tendo em vista a tomada de decisão, o redirecionamento das ações, e a
melhoria dos processos e resultados do Curso de Engenharia Mecânical, estimulando o
desenvolvimento de uma cultura avaliativa no âmbito do curso;

e) Participação e acompanhamento do processo de avaliação realizado pela Comissão


Permanente de Avaliação (CPA), assegurando espaços e tempos pedagógicos para refletir
sobre seus resultados e definindo ações a partir das análises realizadas;

f) Avaliação interna do curso utilizando as dimensões (Organização Didático-Pedagógica,


Corpo Docente e Infraestrutura) e indicadores constantes no Instrumento de Avaliação dos
Cursos de Graduação – Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia,
antes do período de reconhecimento ou renovação do reconhecimento do curso Pelo
MEC/INEP;

g) Estabelecimento de um Comitê Consultivo com participação de representantes da


Academia e do Setor Produtivo para, a cada dois anos, discutir e apresentar propostas e
contribuições para o aperfeiçoamento, atualização e reestruturação do projeto de formação
do Curso de Engenharia Mecânica;

h) Construção de um portfólio do curso, contendo o registro das avaliações internas realizadas,


os problemas identificados, as soluções propostas e os encaminhamentos indicados,

99
constituindo uma base de dados que subsidiem o processo de reestruturação e
aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso.

A partir do monitoramento, acompanhamento e registro sistemático dos processos de


avaliação interna e externa supracitados, o Curso de Engenharia Mecânica constituirá um Banco de
Dados que subsidie com informações fidedignas a avaliação do curso e o necessário processo de
reestruturação e de atualização periódica do Projeto Pedagógico, tendo em vista a qualidade da
formação ofertada.
Além dessas práticas avaliativas, também serão considerados os resultados do
acompanhamento dos egressos, uma vez que seus indicadores permitem avaliar a inserção dos
estudantes do Curso de Engenharia Mecânica no mundo do trabalho e em cursos de pós-graduação. Tal
inserção pode constituir, per se, um importante indicador da qualidade do curso e da apreciação
positiva do perfil de formação por parte do setor produtivo. Os procedimentos previstos para
acompanhar e monitorar os egressos do Curso de Engenharia Mecânica estão descritos a seguir.

1.11. Acompanhamento de Egressos

A Política de Egressos tem como objetivos principais o acompanhamento dos ex-alunos oriundos
do IFPE no que concerne a inserção dos mesmos no mercado de trabalho em área correlata à sua
formação, na continuação de seus estudos em níveis mais elevados de graduação e seu grau de
satisfação com o curso e área de trabalho. É possível uma posterior comunicação com os alunos
através de dados de contato (correio eletrônico e telefone) e de egressos solicitados e coletados pela
Coordenação de Estágios e Egressos (CEEG) e fornecidos pelos alunos quando de seu estágio
obrigatório, que ocorre na etapa final do curso. Na comunicação com o aluno é solicitada tanto a
atualização de seus dados de contato quanto o preenchimento de formulário disponível no sítio do
campus onde há perguntas referentes aos objetivos já citados.
Atualmente há um acompanhamento da inserção do egresso no mercado de trabalho. A Instituição
pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e colher informações visando formar profissionais
cada vez mais qualificados para o exercício de suas atribuições.
Está sendo criada uma base de dados, atualizada constantemente, com todas as informações sobre
o acompanhamento do egresso e o feedback do ensino recebido na sua graduação, possibilita o
desenvolvimento das diversas ações, mantendo os registros atualizados de alunos egressos. Com isso,
temos algumas metas a serem cumpridas, como: promover o intercâmbio entre ex-alunos; realizar
encontros, cursos de extensão, reciclagens e palestras direcionadas a profissionais formados pela
Instituição; premiar os egressos que se destacam nas atividades profissionais; dar visibilidade à
100
permanentemente à inserção dos alunos formados no mercado de trabalho; divulgação de concursos e
ofertas de emprego em sua área de atuação entre outras.
Essa relação de mão dupla com o egresso ainda torna possível a aproximação com ex-colegas de
turma, a participação em eventos culturais assim como enviar convite para proferir palestras, ministrar
oficinas de cursos de curta e média duração.

Programa para o acompanhamento dos egressos – Ações em implementação:


 Coleta de dados de contato (e-mail e telefone) dos pré-egressos e informações se o mesmo já se
encontra inserido no mercado de trabalho em área relacionada a seu curso;
 Criação de planilhas com os dados citados acima as quais possibilitem a posterior
comunicação com os ex-alunos. Adir novas informações as planilhas obtidas através do
questionário referente ao item seguinte;
 Solicitação do preenchimento de questionário semiaberto pelos ex-alunos no qual haverá
pergunta sobre sua atual atividade profissional entre outras. Além de campos destinados a
atualização dos dados para contato;
 Realização do Encontro Anual dos Egressos com oferecimento de palestras minicursos e outras
atividades de aperfeiçoamento profissional e outras atividades afins, além de recebimento/troca
de currículos;
 Implementação de banco de vagas e currículos e vagas on-line junto às instituições integradoras
e às empresas conveniadas ao IFPE.

101
1.12. Diplomas

Após o cumprimento de todos os créditos e etapas requeridos pela proposta do Curso de


Engenharia Mecânica e realização do Estágio Supervisionado (189h), será conferido ao egresso o título
de Bacharel em Engenharia Mecânica.

102
CAPÍTULO 2 – CORPO DOCENTE E TÉCNICO – ADMINISTRATIVO
2.1. Coordenador

Curso Bacharelado em Engenharia Mecânica


Nome do professor Niédson José da Silva
Regime de trabalho Dedicação Exclusiva
CH semanal dedicada à coordenação 20 horas
Tempo de exercício na IES Desde 30/08/2010
Tempo de exercício na coordenação
3 Anos
do curso
Graduado em Engenharia Mecânica – especialidade Mate-
Qualificação
riais e metrologia
Titulação
Doutor em Engenharia Mecânica/Materiais e Processos de
(nome do curso/ área de concentração/
Fabricação/ UFPE/2014, conceito 4.
IES/ano, conceito capes)
Grupos de pesquisa em que atua
Propriedades Mecânicas e Metalurgia Física; Comporta-
Linhas de pesquisa em que atua mento Termomecânico de Atuadores à Memória de Forma
e Aplicações.
Experiência em gestão Coordenação do curso técnico em Mecatrônica (1,5 anos)
Contato (e-mail) niedson.silva@caruaru.ifpe.edu.br

2.2. Perfil do Corpo docente

O Corpo Docente Geral é formado pelos professores do IFPE que foram arrolados para o
funcionamento inicial e cuja formação acadêmica lhes habilita ministrar componentes curriculares da
Engenharia Mecânica. Além dos que possuem formação específica, há aqueles que atuam em áreas
afins, como Física, Matemática, Química, Administração, Psicologia, Segurança do Trabalho, dentre
outras, assegurando a qualificação profissional necessária para o funcionamento do curso.

REGIME
FORMAÇÃO DE COMPONENTES
N° DOCENTE TITULAÇÃO
PROFISSIONAL TRABAL CURRICULARES
HO

103
Graduado em Doutorado em
Vibrações de Sistemas
Alexander Patrick Engenharia Engenharia
1 DE Mecânicos; Robótica
Chaves de Sena Mecânica; Mecânica -
Industrial.
Automação Industrial Mecatrônica

Especialista em
Gestão de Pessoas
Administração para
Ana Carolina Graduada em Mestrado em
2 40 Engenharia;
Peixoto Medeiros Administração Gestão Empresarial Empreendedorismo.
– Pessoas e
Organizações

Mestrado em
Graduado em
Arquimedes José Engenharia Elétrica
3 Engenharia DE Eletrônica Industrial.
de Araújo Pascoal – Sistemas de
Eletrônica
Informação

Mestrado em Processos de Fabricação I;


Engenharia Processos de Fabricação II;
Diniz Ramos de Graduado em
4 Mecânica - DE Ensaios Mecânicos;
Lima Júnior Engenharia Mecânica
Materiais e Mecânica da Fratura;
fabricação Dinâmica Veicular.
Introdução à Engenharia;
Doutorado em Acionamentos Pneumáticos
Engenharia e Hidráulicos; Controladores
Elson Miranda Graduado em
5 Mecânica - DE Lógicos Programáveis;
Silva Engenharia Mecânica
Materiais e Gestão da Manutenção
fabricação Industrial; Instalações e
Montagens Industriais.
Ciência dos Materiais;
Doutorado em Engenharia dos Materiais;
Fábio José Graduado em Engenharia Métodos Avançados de
6 DE
Carvalho França Engenharia Mecânica Mecânica - Caracterização dos
Materiais Materiais; Compósitos,
Cerâmicas e Polímeros.
Desenho Assistido por
Computador; Transferência
Mestrado em de Calor I; Termodinâmica
Felipe Vilar da Graduado em Engenharia Aplicada I; Mecânica dos
7 DE
Silva Engenharia Mecânica Mecânica - Fluidos; Laboratório de
Termofluidos Mecânica dos Fluidos;
Introdução a Fluidodinâmica
Computacional.
Transferência de Calor II;
Termodinâmica Aplicada II;
Mestrado em
Máquinas de Fluxo; Motores
Igor Cavalcanti da Graduado em Engenharia
8 DE de combustão Interna;
Silveira Engenharia Mecânica Mecânica -
Geração e Distribuição de
Termofluidos
Vapor; Refrigeração
Industrial; Petróleo e Gás.
Antônio Mestrado em
Graduado em Ciência Linguagem de Programação;
9 Nascimento de Engenharia de 40
da Computação Cálculo Numérico.
Araújo Sobrinho Sistemas

104
Mestrado em
Márcio Couceiro Graduado em
10 engenharia Civil e DE Máquinas Elétricas.
Saraiva de Melo Engenharia Elétrica
Ambiental

Mestrado em Mecânica Geral; Cinemática


Felipe Augusto Graduado em
11 Engenharia DE e Dinâmica de Mecanismos;
Cruz Engenharia Mecânica
Mecânica - Projetos Freios; Suspensão e Direção.
Doutorado em Metrologia; Elementos de
Niédson José da Graduado em Engenharia Máquinas I; Elementos de
12 DE
Silva Engenharia Mecânica Mecânica - Máquinas II; Ensaios Não
Materiais Destrutivos.
Mestrado em
Graduado em Engenharia Civil e
Ricardo Henrique Higiene e Segurança do
13 Engenharia de Ambiental/Engenha DE
de Lira Silva Trabalho.
Materiais ria de Segurança do
Trabalho
Mestrado em
Engenharia Elétrica
Emerson Acionamentos e Comandos
Graduado em - Eletrônica de
14 Sarmanho DE Elétricos; Energias
Engenharia Elétrica Potencia e
Siqueira Renováveis.
Acionamentos
Elétricos

Doutorado em
Ricardo Ataíde de Engenharia Eletro- Instrumentação Industrial;
15 Engenharia Elétrica DE
Lima Eletrônica Teoria do Controle.
- Eletrônica

Doutorado em
Jose Sampaio de
16 Engenharia Elétrica Engenharia Elétrica DE Eletrotécnica Industrial.
Lemos Neto
- Eletrônica

Especialização em
Rodrigo Licenciatura em
17 Língua e Literatura DE Inglês para Engenharia.
Fernandez Pinto Letras
Inglesa

Física Geral e Experimental


Adriel Roberto Licenciatura em Mestrado em I; Física Geral e
18 DE
Ferreira De Lima Física Educação Experimental III; Física
Moderna.

Nélio Oliveira Licenciatura em Mestrado em Física Geral e Experimental


19 20h
Ferreira Física Ensino das Ciências II.

Cálculo das Probabilidades e


Mestrado Estatística; Cálculo
José Alci Silva Licenciatura em
20 Profissional em DE Diferencial e Integral III;
Lemos Junior Matemática
Matemática Cálculo Diferencial e
Integral IV.

105
Mestrado em Cálculo Diferencial e
Juliana Holanda Licenciatura em
21 Engenharia de DE Integral I; Cálculo
Correia Matemática
Produção Diferencial e Integral II.

André Filipe Licenciatura Plena Mestre em língua e


22 40h Português Instrumental.
Pessoa em Letras Literatura Inglesa

Fabíola Especialização em
Licenciatura em Cálculo Vetorial e Geometria
23 Nascimento dos Educação e Ensino- DE
Matemática Analítica; Álgebra Linear.
Santos Paes aprendizagem

Vilma Canazart Licenciatura em Mestrado em


24 DE Prática Desportiva.
dos Santos Educação Física Educação

Andrea Martins Engenharia de Mestrado em Custos da Produção


25 DE
de Lima Antão Produção Engenharia Civil Industrial.

Planejamento e Controle da
Elaine Cristina da Doutorado em Produção; Gestão de
26 Engenharia Civil DE
Rocha Silva Engenharia Civil Projetos; Gestão de
Qualidade.
Licenciatura Plena
em Química;
Cleyton Marcos Bacharelado em Mestrado em Química Aplicada a
27 DE
de Melo Sousa Química com Química Orgânica Engenharia.
Atribuições
Tecnológicas

Mestrado em
Patrícia Carly de
28 Engenharia Civil Engenharia DE Ergonomia
Farias Campos
Mecânica

Mestrado em
Anailza Cristina Recursos Ciências do Ambiente;
29 Ciências Biológicas DE
Galdino Da Silva Pesqueiros e Sustentabilidade.
Aquicultura

Rubia Valeria Especialização em


Graduação em Letras
30 Gomes de Psicopedagogia DE Espanhol para Engenharia.
- Espanhol
Andrade institucional

Ralyson Rayala Resistência dos Materiais I;


31 Gonçalves De Engenharia Mecânica DE Resistência dos Materiais II;
Oliveira Desenho Técnico Mecânico.

106
Aline Brandão de Doutorado em Relações Interpessoais no
32 Psicologia DE
Siqueira Psicologia Trabalho.

Fernanda Celi de Licenciatura em Mestrado em Metodologia da Pesquisa


33 40h
Araújo Tenório Filosofia Filosofia Científica.

Mestrado em
Gustavo José Engenharia de Higiene e Segurança do
34 Recursos Hídricos e DE
Rocha Peplau Agrimensura Trabalho.
Saneamento

Química Industrial; Mestrado em


Paulo David Química Aplicada a
35 Licenciatura em Química e DE
Martins Pereira Engenharia.
Química Biotecnologia

2.3. Colegiado do Curso


O Colegiado dos Cursos Superiores (CCS) do IFPE é um órgão democrático e participativo de
função deliberativa, consultiva, propositiva e de planejamento acadêmico dos cursos superiores, com
composição, competências e funcionamento definidos no regimento interno que é o documento que
direciona as atividades e atribuições do Colegiado do curso superior de Engenharia Mecânica do
campus Caruaru.
O Colegiado dos Cursos Superiores do IFPE tem por objetivo desenvolver atividades voltadas para
elevação da qualidade dos Cursos Superiores, com base no Projeto Político Pedagógico Institucional
(PPPI), no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), na Organização Acadêmica da Instituição e
na Legislação vigente.

2.3. Núcleo Docente Estruturante (NDE)


Em observância à Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, e Portaria MEC nº 147/2007,
foi instituído o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Mecânica, mediante
Portaria nº 08/2015-DGCC, responsável pela concepção, implementação, desenvolvimento,
acompanhamento, consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso, o NDE atuará
considerando, além do marco legal supracitado, o disposto na Resolução IFPE/CONSUP nº 62/ 2012.

2.3.1. Constituição

107
O NDE deve ser instituído por Portaria do Diretor Geral do Campus, sendo constituído de
um mínimo de 5 (cinco) membros do corpo docente permanente do curso que exercem liderança aca-
dêmica, observando a seguinte estrutura:
a) Um(a) Presidente, eleito(a) entre seus pares;

b) Um(a) Secretário(a), indicado(a) pelos seus pares.

Os docentes deverão ter, preferencialmente, titulação acadêmica obtida em programas de


pós-graduação stricto sensu ou pelo menos, 60% (sessenta por cento) de seus membros com esta for-
mação, contratados em regime de trabalho de tempo integral de 40 (quarenta) horas ou 40 (quarenta)
horas com Dedicação Exclusiva e com experiência docente.
A indicação dos membros do NDE será feita pelo Colegiado do Curso para um mandato
de, no mínimo, 3 (três) anos, adotada estratégia de renovações parciais, de modo a preservar a conti-
nuidade no pensar do curso, sendo que o coordenador e os docentes que participarem da construção do
Projeto Pedagógico do Curso serão considerados membros natos do NDE. A escolha dos novos mem-
bros deverá ocorrer 60 (sessenta) dias antes do término do mandato.

2.3.2. Atribuições
De acordo com a Resolução IFPE/CONSUP nº 62/ 2012, são atribuições do NDE:
a) Adotar estratégia de renovação parcial dos membros do NDE de modo a haver a continuidade no
processo de acompanhamento do curso;

b) Atuar no processo de concepção e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso;

c) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso e no


Conselho Superior do IFPE;

d) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

e) Contribuir para atualização periódica do Projeto Pedagógico do Curso, em consonância com as de-
mandas sociais e os arranjos produtivos locais e regionais;

f) Implantar as políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do curso;

g) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de ne-


cessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas
relativas à área de conhecimento do curso;

108
h) Realizar avaliação periódica do curso, considerando-se as orientações do Sistema Nacional de Ava-
liação da Educação Superior – SINAES em articulação com o trabalho da CPA;

i) Propor ações decorrentes das avaliações realizadas no âmbito do curso em articulação com o traba-
lho da CPA;

j) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes
no currículo;

k) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.

2.3.3. Composição
A composição do NDE do Curso de Engenharia Mecânica está apresentada no Quadro 11,
a seguir.

Quadro 11: Composição do NDE do Curso Engenharia Mecânica


O NDE realizará, no mínimo, 02 (duas) reuniões semestrais e, extraordinariamente, quando
necessário, por convocação do Presidente ou por solicitação da maioria de seus membros. As reuniões
ordinárias serão realizadas em dias e horários estabelecidos no calendário de reuniões do NDE, a ser
planejado semestralmente.
As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de
presentes.

O NDE do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica do Campus Caruaru do IFPE está


apresentado no quadro abaixo.

REGIME DE TEMPO DE
Nº DOCENTE TITULAÇÃO DEPARTAMENTO
TRABALHO NDE

1 Alexander Patrick Chaves de Sena Dsc. DE CETCPI 1 ano

2 Diniz Ramos de Lima Júnior MSc. DE CETCPI 2 anos

3 Elson Miranda Silva Dsc. DE CETCPI 2 anos

4 Fábio José Carvalho França Dsc. DE CETCPI 2 anos

5 Niedson José da Silva Dsc. DE CETCPI 2 anos

109
2.4. Assistente Técnico e Administrativo

FORMAÇÃO
N° PROFISSIONAL FUNÇÃO
PROFISSIONAL
1 Ana Denise Ferraz da Rosa Psicologia Psicóloga
2 Andreia Cristina Lira da Silva Administração Assistente em Administração
3 Andrezza Karla Neves de Moura Ensino Médio Auxiliar em Administração
4 Jane D'arc Feitosa de C. A. Bessera Licenciatura em Pedagogia Pedagoga

5 Cledson Amorim de Souza Silva Graduação em


Assistente em Administração
Administração
6 Edjane de Oliveira Silva Nascimento Pedagoga Assistente de Alunos
7 Dáfia Kariny de Araújo Lima Jornalismo Assistente em Administração

8 Josiel sobral de Souza Técnico em Laboratório – Área


Técnico em Mecânica
Mecânica
Julyandryos Montyely Carlos de Técnico em Laboratório – Área
9 Técnico em Mecatrônica
Mendonça Silva Mecatrônica
10 Larissa Araujo e Silva de Oliveira Administração Auxiliar de Biblioteca
11 Maria Aparecida Ataide Silva Licenciatura em Matemática Assistente em Administração
12 Moises Batista da Silva Junior Administração Assistente em Administração
13 Moises Damian Bonniek Licenciatura em História Técnico em Assuntos Educacionais
14 Priscila do Nascimento Bezerra Biblioteconomia Bibliotecária
15 Rafael Alves de Oliveira Biblioteconomia Bibliotecária
16 Claudiane Fernandes de Oliveira Administração Assistente em Administração
17 Heloísa Gomes Bandeira Assistência Social Assistente Social

2.5. Política de aperfeiçoamento, qualificação e atualização dos docentes e técnicos


administrativos

O IFPE possui um Plano Institucional de Capacitação dos Servidores (PIC) que regulamenta a
“política de desenvolvimento de recursos humanos, através da orientação das ações de capacitação e
estímulo ao crescimento constante dos servidores por meio do desenvolvimento de competências
técnicas, humanas e conceituais, conjugando objetivos individuais e organizacionais” (PIC, Art.1º).
Com isso, vem contribuindo, incentivando e apoiando o corpo docente e demais servidores a
participarem de programas de capacitação acadêmica, tendo em vista a promoção da melhoria da
qualidade das funções de ensino, pesquisa e extensão.
O PIC prevê Programas de Capacitação que objetivam a integração, a formação e o
desenvolvimento profissional dos servidores do IFPE para o exercício pleno de suas funções e de sua
cidadania. Nessa perspectiva, podem ser ofertados Programas de Integração Institucional que fornecem

110
informações pedagógicas básicas; Programas de Desenvolvimento Profissional que visam atualizar
métodos de trabalho e de atividades administrativas e pedagógicas desenvolvidas pelos servidores,
através da proposição de cursos, seminários, palestras, encontros, congressos, conferências; Programa
de Formação Continuada dos servidores docentes e administrativos; e Programas de Qualificação
Profissional que compreende os cursos de Pós-Graduação Lato sensu (Especialização) e Stricto sensu
(Mestrado e Doutorado).
Ainda de acordo com o PIC, o estímulo à Pós-Graduação ocorre mediante concessão de
horários especiais de trabalho, conforme dispõem as normas e legislação específicas, bem como de
pagamento de cursos ou participação nos Programas de Mestrado e Doutorado Interinstitucionais
(MINTER/DINTER).

111
CAPÍTULO 3 – INFRAESTRUTURA

3.1.Instalações e Equipamentos

Por entender a importância da oferta do curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica pelo


Campus Caruaru como um marco para o Ensino Superior ofertado pela Instituição, bem como uma
oportunidade de qualificação da população da Região Agreste, o curso supracitado foi implantado a
partir do semestre de 2012.1, e desde então dispõe das seguintes dependências:

ITEM DEPENDÊNCIAS QUANTITATIVO ÁREA m2


ÁREAS COMUNS

1 Sala de Direção 1 49,92


2 Diretoria de Ensino 1 17,12
3 Pesquisa e Pós-graduação 1 17,12
4 Extensão e Estágio 1 17,12

5 Salas de Aulas de Alvenaria 16 46,92 cada


6 Sanitários 6 23,50 cada

7 Biblioteca 1 743,42
8 Pátio Coberto/Área de Lazer/Convivência 1 333,37

9 Auditório 1 70
10 Sala de Professores 1 46,92
11 Sala para atendimento de alunos 1 46,92
Sala para atendimento: Trabalho de Diplomação,
12 1 17,12
Atividades Complementares
ÁREAS DO DEPARTAMENTO/ CURSO

Sala do Departamento Coordenação 1 17,12


Complexo LABTFAI Em construção 900

3.2. Salas de Professores, Sala de Reunião e Gabinete de Trabalho do Professor

INSTALAÇÕES DOCENTES ÁREA m2 M² POR PROFESSOR

Sala dos professores 46,92

Sala de reuniões 49,92

112
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
Gabinete de Trabalho Área m2 M² POR PROFESSOR

Coordenador dos cursos 17,12

Professores 46,92

3.3. Laboratório
Os laboratórios citados abaixo estão em pleno funcionamento com parte localizada no próprio
campus e no complexo LABTFAI. Em 2015 estão previstos a conclusão dos Laboratórios de Mecânica
dos Fluidos, de Sistemas Térmicos, e de Metalografia.

Discriminação
m2 POR ESTUDAN-
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
TE
Laboratório de Eletrônica 70 1,75
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 3
Estantes de Metal 2,00x1,00x0,60 6
Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 12
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Gerador de funções 22
Osciloscópio 24
Fonte ajustável 20
Projetor (Data show) 1
Kit didático eletrônica analógica 20
Kit didático eletrônica digital 20
Kit didático Microcontroladores PIC18 20
Kit didático Microcontrolador ARM Cortex-M3 20
Kit didático FPGA 20
Kit didático Microcontroladores 8051 1
Medidor de Campo Eletromagnético 16
Termômetro Infravermelho 16

Discriminação
m2 POR ESTUDAN-
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
TE
Laboratório de Acionamentos Elétricos 70 1,75
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 3
Estantes de Metal 2,00x1,00x0,60 4
Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 14
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Kit didático inversor de frequência e freio eletrodinâmico 10
113
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
Kit didático servo-conversor digital e servo-motor 4
Kit didático partida eletrostática soft starter 4
Kit didático comandos elétricos e partida de motores 10

Discriminação
m2 POR ESTUDAN-
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
TE
Laboratório de Instrumentação e Controle 70 1,75
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Estantes de Metal 2,00x1,00x0,60 2
Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 18
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Osciloscópio 3
Kit robótica lego 16
Computadores 13
Robô Industrial ABB IRB 120 1

Discriminação
m2 POR ESTUDAN-
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
TE
Laboratório de CLP 46,2 1,155
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 2
Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 7
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Kit didático CLP 10
Célula de Manufatura Contínua 1
Célula de Manufatura Discreta 1
Computadores 11

Discriminação
m2 POR ESTUDAN-
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
TE
Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 46,2 1,155
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 1
Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 3
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Painel didático Eletropneumática 3
Painel didático Eletrohidráulica 1
Computadores 6

114
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
Discriminação
m2 POR ESTUDAN-
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
TE
Desenho Técnico 103,6 2,59
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Cavalete para desenho em madeira modelo tradicional
40
comporte uma base
Banco de madeira (76 cm de altura) 40
Base para prancheta 40
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Réguas paralelas em acrílico (100cm) 40
Régua T com transferidor (100cm) 20

Discriminação
m2 POR ESTUDAN-
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
TE
Laboratório de Informática 64 1,6
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 15
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Computadores 40 40

Discriminação
m2 POR ESTUDAN-
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
TE
Laboratório de Usinagem Em construção
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armário para ferramentas dos equipamentos 1
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Torno Convencional 3
Torno CNC 1
Fresadora ferramenteira 2
Furadeira de Coluna 3

Discriminação
m2 POR ESTUDAN-
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
TE
Laboratório de Ensaios Mecânicos Em construção
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armário para ferramentas dos equipamentos 1

115
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Máquina Universal de Ensaios 1
Pêndulo de Impacto Charpy 1
Forno Elétrico para Tratamento Térmico 1
Durômetro 1
Computador desktop 1

Discriminação
m2 POR ESTUDAN-
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
TE
Laboratório de Mobilidade (Bajagreste) Em construção
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Bancada de Computador 1
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Furadeira de Coluna 1
Computador 1

Discriminação
m2 POR ESTUDAN-
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
TE
Laboratório de Elementos de Máquinas Em construção
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Bancada didática de Acionamentos Mecânicos 1

3.4. Salas de Aulas

As salas de aula do campus Caruaru são climatizadas, com iluminações adequadas para as
necessidades dos estudantes e docentes, mobiliário adquirido nos últimos dois anos pelo IFPE e
aparelhos de multimeios para utilização nas aulas, apresentando assim, uma infraestrutura adequada
para o processo de ensino-aprendizagem.

3.5 Biblioteca

3.5.1 Infraestrutura da biblioteca: mobiliário e equipamentos

BIBLIOTECA DO IFPE –
Campus Caruaru – 72 m²
Área do Acervo As áreas dividem um mesmo espaço físico,
ITEM
Área de Estudos dificultando o estabelecimento de medidas
Área Lab. Informática específicas para cada uma delas.

Área Administrativa
Mobiliário Quantidade

116
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
1 Estantes do acervo – dupla face 4
2 Mesas para estudo 6
3 Cadeiras 22
4 Mesas / Balcões 2
5 Armários 1
6 Escaninhos 9
7 Estantes “guarda bolsas” 5
8 Estação de trabalho 3
Equipamentos
Computadores com acesso à in-
1 7
ternet
2 Bebedouro vertical elétrico 1
3 Computadores de uso interno 3
Computadores no balcão de aten-
4 3
dimento
Impressora Samsung SCX-
5 1
5637FR
Ares-condicionados Split 24000
6 2
BTU's
7 Estabilizador frequência 500v 5
8 Antenas MultiSystems (par) 1
9 Frigobar Eletrolux 115Litros 1
Recursos Humanos
1 Bibliotecário / Documentalista 2
2 Auxiliar de Biblioteca 1
3 Assistente Administrativo 1
Horário de funcionamento: 8h – 12h / 13h – 17h / 18h - 21h

3.5.2 Acervos Relacionados ao Curso

O acervo bibliográfico para o curso de Engenharia Mecânica se constituirá de livros de todas as


áreas dos componentes curriculares que serão ministradas durante todos os 10 períodos do curso, con-
siderando a Matriz Curricular do curso e os conteúdos programáticos.
O acervo bibliográfico será renovado sempre que houver necessidade de atualização. O profes-
sor de cada disciplina será responsável por manter o acervo bibliográfico com os títulos mais recentes.
Abaixo segue a referência bibliográfica sugeridas nas ementas dos componentes curriculares:

ACERVO BIBLIOGRÁFICO CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA MECÂNICA


ITENS TÍTULO AUTOR ED. LOCAL ANO EDITOR Nº EX.

Acionamentos
1 FRANCHI, C.M. 4 São Paulo 2008 Érica 10
elétricos.

117
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
Aços e ferros fundidos:
características gerais,
2 CHIAVERIN, V. 7 São Paulo 2008 ABM 10
tratamentos térmicos,
principais tipos.
MEI, P.R.; SILVA,
3* Aços e Ligas Especiais. 3 São Paulo 2011 Blucher 10
A.L.C.
Administração de
Marketing: conceitos,
planejamento e
4 LAS CASAS, A.L. São Paulo 2011 Atlas 10
aplicações à realidade
brasileira.

Cengage
5 Álgebra linear. POOLE, D. São Paulo 2004 21
Learning
Pearson
Álgebra linear. STEINBRUCH, A.;
6 São Paulo 1987 Makron 12
WINTERLE, P.
Books
ANTON, H.;
Álgebra linear BUSBY, R.C.; Porto
7 2006 Bookman 18
contemporânea. DOERING, C.I. Alegre

CALLIOLI, C.A.;
Álgebra Linear e DOMINGUES,
8 6 São Paulo 1990 Atual 7
aplicações. H.H.; COSTA,
R.C.F.
Álgebra linear e suas Rio de
9* LAY, D.C. 2 1999 LTC 2
aplicações. Janeiro
Álgebra linear: com ANTON, H.; Porto
10 8 2001 Bookman 7
aplicações. RORRES, C. Alegre
Algoritmos e lógica de
programação: um texto SOUZA, Marco Cengage
11 2 São Paulo 2011 16
introdutório para Antônio Furlan de. Learning
engenharia.
Algoritmos e
programação: teoria e MEDINA, M.;
12 São Paulo 2006 Novatec 18
prática. FERTIG, C.

Algoritmos:
Rio de Ciência
13* programação para VILARIM, G. 2 2004 10
Janeiro Moderna
iniciantes.
Análise de circuitos em HAYT JR., W. Mcgraw
14 7 São Paulo 2008 10
engenharia. Hill
Analise de risco em ALENCAR, A.J. e Rio de
15 3 2012 Brasport 10
gerencia de projetos. SCHIMTZ, E.A. Janeiro
Aprenda como fazer:
perfil profissiográfico
16 previdenciário - PPP, SHERIQUE, J. 7 São Paulo 2011 LTR 10
riscos ambientais do
trabalho.
17* Automação aplicada: GEORGINE, J.M. São Paulo 2003 Érica 10
descrição e
implementação de
sistemas sequenciais
118
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
em PLCs.

Automação e controle SILVEIRA, P.R. e


18* 2 São Paulo 2002 Érica 10
discreto. SANTOS, W.E.
Automação BONACORSO,
19* 13 São Paulo Érica 12
Eletropneumática. N.G.
Automação BONACORSO,
20 11 São Paulo 2008 Érica 10
eletropneumática. N.G.; NOLL, V.
Automação hidráulica:
projetos,
21 FIALHO, A.B. 5 São Paulo Érica 10
dimensionamento e
analise.
Automação industrial e
GROOVER, Mikell
22 sistemas de São Paulo 2011 Pearson 10
P..
manufatura.

23* Automação Industrial. NATALE, F. 9 São Paulo 2007 Érica 10

Automação
pneumática: projetos,
24 FIALHO, A.B. 7 São Paulo 2011 Érica 10
dimensionamento e
análise de circuitos.
Avaliação estratégica
25 PALADINI, E.P. 2 São Paulo 2011 Atlas 2
da qualidade.
Bombas Alternativas
Rio de
26* Industriais, Teoria e SILVA, N.F. 2007 Interciência 2
Janeiro
Prática.
Bombas e instalações Rio de
27 MACINTYRE, A.J. 2 2012 LTC 10
de bombeamento. Janeiro

Bombas e Instalações Rio de


28* SANTOS, S.L. LTC 2
Hidráulicas. Janeiro
THOMAS, G.B.;
29 Cálculo. WEIR, M. D.; São Paulo 2012 Pearson 16; 2
HASS, J.
STEWART, J.;
Cengage
30 Cálculo. MORETTI, A.C.; São Paulo 2010 10; 10
Learning
MARTINS, A.C.G.
Cálculo A: funções, FLEMMING, D.M.;
31 limite, derivação, GONÇALVES, 6 São Paulo 2006 Pearson 18
integração. M.B.
Cálculo das funções de Rio de
32 AVILA, G. 7 2003 LTC 6
uma variável. Janeiro
Calculo numérico: RUGGIERO,
33 aspectos teóricos e M.A.G.; LOPES, 2 São Paulo 2013 Pearson 10
computacionais. V.L.R.
Cálculo numérico: com
34 BARROSO, L.C. 2 São Paulo 1987 Harbra 10
aplicações.

Cálculo Vetorial e Rio de Ciência


35 JULIANELLI, J.R. 2008 18
Geometria analítica. Janeiro Moderna

119
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
Cálculo: conceitos e HIMONAS, A.; Rio de
36 2005 LTC 2
aplicações. HOWARD, A. Janeiro

Cengage
37 Ciência ambiental. MILLER JR., G.T. São Paulo 2011 10
Learning

Ciência e engenharia
CALLISTER JR, Rio de
38 de materiais: uma 7 2011 LTC 10
W.D. Janeiro
introdução.

39* Ciências Térmicas POTTER, M. São Paulo 2007 Thonson 2

Cinemática de FLORES, P.;


40 Coimbra 2007 Almedina 5
mecanismos. CLARO, J.C.P.

Como elaborar projetos


41 GIL, A.C. 5 São Paulo 2010 Atlas 18
de pesquisa.

42 Como se faz uma tese. ECO, U. 23 São Paulo 2010 Perspectiva 7

Controladores Lógicos FRANCHI, C.M. e


43* Programáveis - CAMARGO, 2 São Paulo 2010 Érica 10
Sistemas Discretos. V.L.A.
Controle automático de
SIGHIERI, L.;
44 processos industriais: São Paulo 2013 Blucher 2
NISHINARI, A.
instrumentação.
Controle de processos
45 industriais: princípios e FRANCHI, C.M. São Paulo 2011 Érica 7
aplicações.

FONSECA, J.S.;
46 Curso de estatística. 6 São Paulo 2012 Atlas 2
MARTINS, G.A.

Curso de física básica:


NUSSENZVEIG,
47 ótica, relatividade e v. 4 São Paulo 2013 Blucher 2
H.M.
física quântica.

Curso de gestão PHILIPPI JUNIOR,


48 Barueri 2004 Manole 10
ambiental A.

Desenhista de Francesco
49* PROVENZA, F. São Paulo 2009 2
Máquinas. Provenza

Desenho técnico e FRENCH, T.E.;


50 9 São Paulo 2009 Globo 7
tecnologia gráfica. VIERK, C.J.
SCHMITT, A.;
Desenho técnico SPENGEL, G.;
51 São Paulo 2009 EPU 2
fundamental. SILVA, E.O.;
ALBIERO, E.
52 Desenho Técnico MANFÉ, G. V.1; São Paulo 2004 Hemus 21; 21
Mecânico: curso V.2
completo para as
120
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
escolas técnicas e ciclo
básico das faculdades
de engenharia.
SILVA, A.;
Desenho técnico RIBEIRO, C.T.; Rio de
53 4 2006 LTC 28
moderno. DIAS, J.; SOUSA, Janeiro
L.
Desenvolvimento ao
ponto sustentável:
54 BRAUN, R. Petrópolis 2001 Vozes 5
novos paradigmas
ambientais.
Desvendando os
55 KOCH, I.G.V. 7 São Paulo 2011 Cortez 10
segredos do texto.

Dicionário
56 inglês/português MARQUES, A. 3 São Paulo 2009 Ática 10
-português/inglês.

Dinâmica: mecânica SHAMES, I.H.


57 v. 2 São Paulo 2003 Pearson 2
para engenharia.

Dinâmica: mecânica MERIAM, J. L.; v.2, Rio de


58 2009 LTC 16
para engenharia. KRAIGE, L.G. 6.ed. Janeiro

Dinâmica: mecânica
59 HIBBELER, R.C. 12 São Paulo 2011 Pearson 10
para engenharia.

Dispositivos BOYLESTAD,
60 eletrônicos e teoria de R.L.; 8 São Paulo 2004 Pearson 10
circuitos. NASHELSKY, L.

Educação ambiental e
61 PHILIPPI JR, A. São Paulo 2005 Manole 10
sustentabilidade.

Elementos de
62 MELCONIAN, S. 9 São Paulo 2008 ÉRICA 10
máquinas.

Elementos de
63* NIEMANN, G. v. 1 São Paulo 2006 Blucher 10
Máquinas.

Elementos de máquinas
BUDYNAS, R.G.. Porto
64 de Shigley: projeto de 8 2011 AMGH 10
Alegre
engenharia mecânica.

Elementos de mecânica
65 CATTANI, M.S.D. 2 São Paulo 2013 Blucher 2
dos fluidos.

GUSSOW, M.; Pearson


66 Eletricidade básica. COSTA, A.M. 2 São Paulo 1997 Makron 20
Books

MALVINO, A.P.; v.1, Porto


67 Eletrônica. 2007 AMGH 20
BATES, D.J. 7.ed Alegre

121
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
AHMED, A.
68 Eletrônica de potência. São Paulo 2000 Pearson 20

Empreendedorismo
estratégico: criação e Cengage
69 FARAH, O.E. São Paulo 2008 10
gestão de pequenas Learning
empresas.
Empresas,
desenvolvimento e
MONTIBELLER,
70 ambiente: diagnóstico e São Paulo 2007 Manole 9
F.G.
diretrizes de
sustentabilidade.
Engenharia de MORAES, C.C.; Rio de
71* 2 2007 LTC 2
automação indústria. CASTRUCCI, P.L. Janeiro

Engenharia de Controle
72* OGATA, K. 5 São Paulo 2011 Pearson 10
Moderno.

Engenharia de
Rio de Ciência
73 manutenção: teoria e PEREIRA, M.J. 2009 10
Janeiro Moderna
prática.

Engenharia de sistemas Rio de


74* NISE, N.S. 6 2012 LTC 10
de controle. Janeiro

HWANG, N.H.C.; :
75* Engenharia Hidráulica. HOUGHTALEN, 4 São Paulo 2013 Pearson 10
R.J. e AKAN, A.O.

Rio de
76 Ensaios dos materiais. GARCIA, A. 2010 LTC 10
Janeiro
Ensaios mecânicos de
materiais metálicos:
77 SOUZA, S.A. 5 São Paulo 1982 Blucher 10
fundamentos teóricos e
práticos.
Equações diferenciais IORIO, V.M.;
elementares e BOYCE, W.E.;
78 9 São Paulo 2013 LTC 10
problemas de valores DIPRIMA, R.C.
de contorno.
Equações diferenciais:
Cengage
79 com aplicações em ZILL, D.G. 2 São Paulo 2012 16
Learning
modelagem.
Equipamentos
Rio de
80* Industriais e de MACINTYRE. A.J. 1997 LTC 10
Janeiro
Processo.
Equipamentos
Mecânicos I: Análise e Rio de Quality
81* AFFONSO, L.O.A. 2006 10
Falhas e Soluções de Janeiro Mark
Problemas.
IDA, I.; DUL, J.;
WEERDMEESTER
82 Ergonomia prática. 2 São Paulo 2004 Blucher 10
, B.

122
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
Ergonomia: projeto e
83 LIDA, I. 2 São Paulo 2005 Blucher 10
produção.
HIBBELER, R.C.
Estática: mecânica para (Russel Charles);
84 12 São Paulo 2011 Pearson 16
engenharia. VIEIRA, D.

COSTA NETO,
85 Estatística. 2 São Paulo 2002 Blucher 2
P.L.O.

86 Estatística aplicada. LARSON, R. 4 São Paulo 2010 Pearson 10

MORETTIN, P.A.;
87 Estatística básica. 7 São Paulo 2012 Saraiva 16
BUSSAB, W.O.

MARTINS, G.A.;
Estatística geral e
88 DOMINGUES, O. 4 São Paulo 2011 Atlas 2
aplicada.

Estatística usando Rio de


89 LAPPONI, J.C. 4 2005 Elsevier 18
excel. Janeiro
Estatística: teoria e LEVINE, D.M.;
aplicações usando o STEPHAN, D.F.; Rio de
90 6 2012 LTC 16
microsoft excel em KREHBIEL, T.C.; Janeiro
português. BERENSON, M.L.
Estrutura da língua
91 CAMARA JR., J.M. 42 Petrópolis 2009 Vozes 10
portuguesa

Fenômenos de BRAGA FILHO,


Rio de
92 transporte para W. 2 2012 LTC 2
Janeiro
engenharia.
BIRD, R.B.;
Fenômenos de Rio de
93 STEWART, W.E.; 2 2013 Novatec 4
transporte. Janeiro
LIGHTFOOT, E.N.

Rio de
94 Física matemática. BUTKOV, E. 1988 LTC 16
Janeiro

Física para cientistas e TIPLER, P.A.; Rio de


95 6 2013 LTC 18
engenheiros. MOSCA, G. Janeiro

Física: um curso
ALONSO, M.;
96 universitário - 2 São Paulo 1972 Blucher 7
FINN, E.J.
mecânica.
Fundamentos da
ciência e engenharia de CALLISTER JR, Rio de
97 2 2012 LTC 16
materiais: uma W.D. Janeiro
abordagem integrada
Fundamentos da
HELMAN, H.;
98 conformação mecânica 2 São Paulo 2013 Artliber 11
CETLIN, P.R.
dos metais.

123
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
MUNSON, B.R.;
Fundamentos da YOUNG, D.F.;
99 São Paulo 2013 Blucher 2
mecânica dos fluidos. OKIISHI, T.H.;
ZERBINI, E.J.
Fundamentos da SONNTAG, R.; 2013
100 8 São Paulo Blucher 10
termodinâmica. BORGNAKKE, C.
Livros
Fundamentos da
Rio de Técnicos
101* Transferência de Calor INCROPERA, F. 4 10
Janeiro Científicos
e de Massa.
S.A.
HALLIDAY, D.;
Fundamentos de física:
102* RESNICK, R.; 9 São Paulo 2012 LTC 10
eletromagnetismo.
WALKER, J.
Fundamentos de física: HALLIDAY, D.;
Rio de
103 gravitação, ondas e RESNICK, R.; 9 2012 LTC 16
Janeiro
termodinâmica. WALKER, J.
HALLIDAY, D.;
Fundamentos de física: Rio de
104 RESNICK, R.; 9 2012 LTC 18
Mecânica Janeiro
WALKER, J.
Fundamentos de física: HALLIDAY, D.;
Rio de
105 Óptica e física RESNICK, R.; 9 2012 LTC 10
Janeiro
moderna. WALKER, J.

Fundamentos de BARROS, A.J.S.;


106 3 São Paulo 2007 Pearson 10
metodologia científica. LEHFELD, N.A.S.

Fundamentos de
ALBERTAZZI, A.;
107* Metrologia Científica e São Paulo 2008 Manole 10
SOUSA, A.R.
Industrial.

Fundamentos de São Paulo


108 FERRARESI, D. 1977 Blucher 10
usinagem dos metais.
Fundamentos em
gestão de projetos: CARVALHO,
109 construindo M.M.; RABECHINI 3 São Paulo 2011 Atlas 10
competências para JUNIOR, R.
gerenciar projetos.
Rio de
110 Geometria analítica. REIS, G.L. 1997 LTC 7
Janeiro

Geometria Analítica e Rio de


111* LIMA, E.L. 2001 SBM 10
Álgebra Linear. Janeiro

Geometria analítica:
112 CAMARGO, I. 3 São Paulo 2005 Pearson 18
um tratamento vetorial.

Geoquímica ambiental
113 ROHDE, G.M. 3 São Paulo 2008 Signus 2
e estudos de impacto.

114 Gerência de projetos. BRUZZI, D.G. Brasília 2011 SENAC 2

124
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
Gerenciamento de CARVALHO,
v.1;
115 projetos na prática: M.M.; RABECHINI São Paulo 2009 Atlas 2; 2
v.2
casos brasileiros. JR, R.
Gerenciamento de
Rio de Ciência
116 projetos: na visão de MENDES, J.R.B. 2006 7
Janeiro Moderna
um gerente de projetos.
Gestão ambiental
empresarial: conceitos,
117 BARBIERI, J.C. 3 São Paulo 2012 Saraiva 10
modelos e
instrumentos.
CARPINETTI,
Gestão da qualidade
L.C.R.; MIGUEL,
118 ISO 9001:2008: 4 São Paulo 2011 Atlas 10
P.A.C.;
princípios e requisitos.
GEROLAMO, M.C.
Gestão da qualidade:
CARPINETTI,
119 conceitos e técnicas. São Paulo 2010 Atlas 10
L.C.R.

Gestão de pessoas:
GIL, A.C.
120 enfoque nos papéis São Paulo 2009 Atlas 10
profissionais.

Gestão de projetos: KEELING, R.;


121 2 São Paulo 2012 Saraiva 10
uma abordagem global. BRANCO, R. H.F.

Gramatica da língua
122 CIPRO NETO, P. São Paulo Scipione 10
portuguesa.

Gramática prática da
123 língua inglesa: o inglês TORRES, N. 10 São Paulo 2007 Saraiva 14
descomplicado.
Guia para elaboração
de monografias e
124 MARTINS, G.A. 2 São Paulo 2010 Atlas 10
trabalhos de conclusão
de curso.
Higiene ocupacional: BREVIGLIERO,
125 agentes biológicos, E.; POSSEBON, J. 4 São Paulo 2006 SENAC 10
químicos e físicos. e SPINELLI, R.
MARÇULA, M.;
Informática: conceitos
126 BENINI FILHO, 3 São Paulo 2008 Érica 2
e aplicações.
P.A.

Inglês instrumental:
127 MUNHOZ, R. v.1; v2 São Paulo 2000 Texto Novo 12; 12
estratégias de leitura.

CREDER, H.; Rio de


128 Instalações elétricas. 15 2007 LTC 20
COSTA, L.S. Janeiro

Instalações elétricas:
129 NERY, N. 2 São Paulo 2013 Érica 2
princípios e aplicações.

Instrumentação
130 industrial: conceitos, FIALHO, A.B. 7 São Paulo 2012 Érica 7
aplicações e análises.

125
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
Instrumentação
131 BEGA, E.A. 3 São Paulo 2011 Interciênca 7
industrial.
KOLMAN, B.;
Introdução à álgebra HILL, D.R.; Rio de
132 8 2006 LTC 2
linear: com aplicações. BOSQUILHA, A. Janeiro

PERTENCE JR, A.;


BOYLESTAD, Pearson
Introdução à análise de
133 R.L.; 10 São Paulo 2004 Prentice 20
circuitos.
NASCIMENTO, Hall
J.L.
Introdução a controle
MONTGOMERY, Rio de
134* estatístico da 4 2004 LTC 2
D.C. Janeiro
qualidade.
Pearson
Introdução à
135 BRAGA, B. 2 São Paulo 2005 Prentice 17
engenharia ambiental.
Hall
Introdução à
136* Engenharia de NOVASKI, O. São Paulo 1994 Blucher 12
Fabricação Mecânica.
Introdução à
engenharia de sistemas MORAN, M. J.;
térmicos: MUNSON, B.R.; Rio de
137 2013 LTC 10
termodinâmica, SHAPIRO, H.N.; Janeiro
mecânica dos fluidos e DEWITT, D.P.
transferência de calor.
Introdução à WICKERT, Cengage
138 São Paulo 2007 18
engenharia mecânica. Jonathan. Learning

HOLTZAPPLE,
Introdução à Rio de
139 M.T.; REECE, 2006 18
engenharia. Janeiro
W.D.

Introdução à
140* NORTON, P. São Paulo 2008 Pearson 2
informática.

CAPRON, Harriet
Introdução à
141* L.; JOHNSON, J. 8 São Paulo 2007 Pearson 10
informática.
A.
FOX, R.W.;
PRITCHARD, P.J.;
Introdução à mecânica MCDONALD, Rio de
142 7 2013 LTC 30
dos fluidos. A.T.; KOURY, Janeiro
R.N.N.;
MACHADO, L.
Introdução à
metodologia do
143 trabalho científico: ANDRADE, M.M. 10 São Paulo 2010 Atlas 10
elaboração de trabalhos
na graduação.
Introdução à Robótica -
Rio de
144* Análise, Controle, NIKU, S.B. 2 2013 LTC 10
Janeiro
Aplicações.

126
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
Introdução à SONNTAG,
Rio de
145 termodinâmica para RICHARD E.; 2 2011 LTC 2
Janeiro
engenharia. BORGNAKKE, C.

AVILA, G. Rio de
146 Introdução ao cálculo. 2012 LTC 7
Janeiro

Introdução ao controle Oficina de


147 DERISIO, J.C. 4 São Paulo 2012 2
de poluição ambiental. Textos

Introdução às FRANÇA, L.N.F.;


148* Érica 2006 Blucher 10
vibrações. SOTELO JR., J.

Inversores de
149 frequência: teoria e FRANCHI, C.M. 2 São Paulo 2009 Érica 10
aplicações.
Jogo, brinquedo,
KISHIMOTO,
150 brincadeira e a 14 São Paulo 1996 Cortez 3
T.M..
educação.
Leitura em língua
inglesa: Uma
151 SOUZA, A.G.F. 2 São Paulo 2005 Disal 12
abordagem
instrumental.
Língua de sinais
QUADROS, R.M.; Porto
152 brasileira: estudos 2007 Artmed 10
KARNOPP, L.B. Alegre
linguísticos.
Língua portuguesa:
153 atividades de leitura e MOYSÉS, C.A. 2 São Paulo 2008 Saraiva 20
produção de texto.
Língua portuguesa:
154 noções básicas para ANDRADE, M.M. 9 São Paulo 2010 Atlas 18
cursos superiores.

Rio de 2013
155 Linguagem C. DAMAS, L. 10 LTC 16
Janeiro
Lógica de
FORBELLONE,
programação: a Pearson
A.L.V.;
156 construção de 3 São Paulo 2005 Prentice 13
EBERSPÄCHER,
algoritmos e estruturas Hall
H.F.
de dados.
Manual de
sobrevivência: do
157 engenheiro e do BOTELHO, M.H.C. São Paulo 1992 PINI 5
arquiteto recém-
formados.
Manual de Tecnologia
158* BOSCH, R. 25 São Paulo 2005 Blucher 2
Automotiva.

Manual Prático de
159 Higiene Ocupacional e SALIBA, T.M. 3 São Paulo 2011 LTR 10
PPRA.

127
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
Manual prático do CUNHA, L.S.;
160 São Paulo 2007 Hemus 16
mecânico. CRAVENCO, M.P.

FITZGERALD, Macgraw-
161* Máquinas Elétricas. São Paulo 1978 10
A .E. et al. Hill

Rio de
162 Matemática superior. QUEVEDO, C.P. 1997 Interciência, 2
Janeiro

MATLAB. Com
Porto
163* aplicação em GILAT, A. 2012 Bookman 2
Alegre
Engenharia.

Porto
164 Mecânica dos fluidos. WHITE, F.M. 6 2011 AMGH 2
Alegre

165 Mecânica dos fluidos. BRUNETTI, F. 2 São Paulo 2008 Pearson 10

Mecânica dos fluidos:


ÇENGEL, Y.A.; MCGRAW-
166 fundamentos e São Paulo 2007
CIMBALA, J.M. HILL
aplicações.
Mecânica dos fluidos:
Rio de
167 fundamentos e ASSY, T.M. 2 2004 LTC 2
Janeiro
aplicações.

Mecânica dos Rio de


168 UGURAL, A.C. 2009 LTC 10
materiais. Janeiro

RILEY, W.F.;
Mecânica dos Rio de
169 STURGES, L.D.; 5 2003 LTC 10
materiais. Janeiro
MORRIS, D.H.

Mecânica dos GERE, J.M.; Cengage


170 São Paulo 2013 2
materiais. GOODNO, B.J. Learning

Mecânica dos Rio de


171 CRAIG JR., R.R. 2 2003 LTC 2
materiais. Janeiro
BEER, F.P.;
JOHNSTON JR.,
Mecânica dos Porto
172 E.R.; MAZUREK, 5 2011 AMGH 10
materiais. Alegre
D.F.; DEWOLF,
J.T.
Mecânica técnica e
173 resistência dos MELCONIAN, S. 18 São Paulo 2007 Érica 10
materiais.
BEER, F.P.;
Mecânica vetorial para JOHNSTON JR., 7.ed.; Porto Mcgraw-
174 2012 20; 16
engenheiros: dinâmica. E.R.; CORNWELL, 9.ed. Alegre Hill
P.J.
Mecatrônica: uma
Porto
175 abordagem BOLTON, W. 4 2010 Bookman 10
Alegre
multidisciplinar.

128
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
Rio de
176* Metalurgia do pó. CHIAVERINI, V. 2 2001 ABM 2
Janeiro

Metodologia científica:
RUIZ, J.A.
177 guia para eficiência nos 6 São Paulo 2006 Atlas 10
estudos.

Metodologia da
178 THIOLLENT, M. 18 São Paulo 2011 Cortez 10
pesquisa-ação.

Metodologia da
179 THOILLENT, M. 18 São Paulo 2011 Cortez 10
Pesquisa-Ação.

Metrologia na
180 LIRA, F.A. 8 São Paulo 2012 Érica 16
indústria.

Microcontroladores
181* PIC: programação em PEREIRA, F. 7 São Paulo 2012 Érica 10
C.
Montagens Industriais:
FERNANDES,
182* Planejamento, 4 São Paulo 2006 Artiliber 2
P.S.T.
execução e controle.
Normas de
183 comunicação em língua NADÓLSKIS, H. 25 São Paulo 2009 Saraiva 18
portuguesa.
Nutrição, metabolismo
184 e suplementação na TIRAPEGUI, J. São Paulo 2012 Atheneu 3
atividade física.
Pegada ecológica e
185 sustentabilidade DIAS, G.F. São Paulo 2002 Gaia 2
humana.
STEWART, Harry
Pneumática &
186 L. 3 São Paulo Hemus 10
hidráulica.

Polímeros como
187 materiais de MANO, E.B. São Paulo 2007 Blucher 16
engenharia.
SERWAY,
Princípios de física: Raymond A.; Cengage
188 v. 1 São Paulo 2011 18
mecânica clássica. JEWETT JR, John Learning
W.
Princípios de física: SERWAY, R.A.;
Cencage
189 movimento ondulatório JEWETT JR, J.W. v. 2 São Paulo 2011 16
Learning
e termodinâmica.

Princípios de
190 ROSÁRIO, J.M. São Paulo 2005 Pearson 20
mecatrônica.

Princípios de
Rio de
191 Termodinâmica para MORAN, M.J. 7 2013 LTC 12
Janeiro
Engenharia.

Princípios de KREITH, F.; Thomson


192* São Paulo 2003 10
transferência de calor. BOHN, M.S. Pioneira

129
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
Livros
Probabilidade: ed. 1;
193 MEYER, P.L. São Paulo 2011 Técnicos e 10; 6
aplicações à estatística. ed. 2
Científicos
Programação de
comandos numéricos
194* SILVA, S.D. 7 São Paulo 2008 Érica 10
computadorizados:
torneamento.
Programação em
Cengage
195* Matlab Para CHAPMAN, S.J. 2 São Paulo 2011 2
Learning
Engenheiros.
Projeto de Máquinas
Porto
196* uma abordagem NORTON, R.L. 4 2007 Bookman 10
Alegre
integrada.
Projeto de pesquisa:
BARROS, A.J.P.;
197 propostas 20 Petrópolis 2010 Vozes 10
LEHFELD, N.A.S.
metodológicas.
Projeto de Pesquisa:
LEHFELD, N.A.S. Rio de
198 propostas 20 2010 Vozes 10
e BARROS, A.J.S. Janeiro
metodológicas.

Qualidade ambiental
199* VALLE, C.E. São Paulo 2002 Senac 10
ISO 14000.
Questão ambiental e
desenvolvimento
200 sustentável: um desafio SILVA, M.G. São Paulo 2010 Cortez 3
ético-político ao
serviço social.

201 Química essencial. USBERCO, J. 3 São Paulo 2007 Saraiva 5

Pearson
202 Química geral. RUSSELL, J.B. 2 São Paulo 1994 Makron 18
Books
KOTZ, J.C.;
Química geral e TREICHEL, P.M.; v.1; Cengage
203 São Paulo 2010 18;7
reações químicas. WEAVER, G.C. v.2 Learning

Química Geral:
204 MAIA, D.J. São Paulo 2007 Pearson 7
fundamentos.

Cengage
205 Química Tecnológica. HILSDORF, J.W. São Paulo 2010 18
Learning

Relações Humanas:
206 psicologia das relações MINICUCCI, A. 6 São Paulo 2012 Atlas 10
interpessoais.
Resistência dos
207 materiais: para BOTELHO, M.H.C. 2 São Paulo 2013 Blucher 2
entender e gostar.

Resistência dos
208 HIBBELER, R.C. 7 São Paulo 2010 Pearson 20
materiais.

130
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
209* Robótica. CRAIG, J.J. 3 São Paulo 2013 Pearson 10

Segurança e Medicina ATLAS, Equipe.


210 69 São Paulo 2012 Atlas 20
do Trabalho.
Segurança e medicina
do trabalho: NR-1 a 34,
CLT - arts. 154 a 201 -
Lei n. 6.514, de 22-12- BRASIL. Equipe
211 74 São Paulo 2014 Atlas 10
1977, Portaria n. 3.214, Atlas.
de 8-6-1978, legislação
complementar, índices
remissivos.
Sinais e sistemas Porto
212 LATHI, B. 2 2007 Bookman 16
lineares. Alegre

Sistemas de controle GOLNARAGHI, F. Rio de


213* 9 2012 LTC 2
automático. e KUO, B.C. Janeiro

Sistemas de controle CARVALHO, Rio de


214* 2000 LTC 10
automático. J.L.M. Janeiro

Sistemas de Controle Rio de


215* DORF, R.C. 12 2013 LTC 10
Modernos. Janeiro

WAINER, E.;
Soldagem: processos e
216* BRANDI, S.D. e São Paulo 1992 Blucher 10
metalurgia.
DE MELLO, F.D.H.
SolidWorks Office
Premium 2008: teoria e
prática no
desenvolvimento de
217 FIALHO, A.B. São Paulo 2008 Érica 10
produtos industriais:
plataforma para
projetos
CAD/CAE/CAM.
Técnicas de NEPOMUCENO, v.1;
218* São Paulo 1989 Blucher 10;10
Manutenção preditiva. L.X. v.2
DINIZ, A.E.;
Tecnologia da
MARCONDES, 5 São Paulo 2006 Artliber
219 usinagem dos 10
F.C. e COPPINI,
materiais.
N.L.
Tecnologia mecânica:
v. 1; v.
estrutura e CHIAVERINI, V. Makron
220 2; v. 3; São Paulo 1986 10; 10; 10
propriedades das ligas Books
2.ed
metálicas.
ÇENGEL, Y.A.; McGraw-
221 Termodinâmica. 7 São Paulo 2013 10
BOLES, M.A. Hill

131
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
Termodinâmica
222 amistosa para LEVENSPIEL, O. São Paulo 2002 Blucher 4
engenheiros.
Termodinâmica: uma
PÁDUA, Antônio
coletânea de Livraria da
223 Braz de; PÁDUA, São Paulo 2006 2
problemas. Física
Cléia Guiotti de.

KOCH, I.G.V.;
224 Texto e coerência 13 São Paulo 2011 Cortez 10
TRAVAGLIA, L.C.

Transferência de calor
Rio de
225* e mecânica dos fluidos MALISKA, C.R. 2 2004 LTC 2
Janeiro
computacional.
v.1;
Rio de
226 Um curso de cálculo. GUIDORIZZI, H.L. v.2; 2012 LTC 2; 2
Janeiro
5.ed

Vetores e geometria Makron


227 WINTERLE, P. São Paulo 2000 7
analítica. Books

BALACHANDRA
Cengage
228* Vibrações mecânicas. N, B.; MAGRAB, São Paulo 2011 10
Learning
E.B.

*Livros em processo de aquisição.

132
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS CARUARU

REFERÊNCIAS

[1] Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais.


(Estimativas da população residente com data de referência 1o de julho de 2014 publicadas no Diário
Oficial da União em 28/08/2014).
[2] Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de
Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.
[3] Dados Distritos Industriais de Caruaru - Realização: Unidade de Pesquisas Técnicas – Uptec.
Apoio: Núcleo Caruaru / Fiepe - www.fiepe.org.br.
[4] Levantamento Diagnóstico anexo.
[5] Perfil da Indústria nos Estados 2014. Confederação Nacional da Indústria (CNI).

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APÊNDICE A – PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE


PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Português Instrumental 4 72 54 I

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
Estudo da língua/linguagem em diferentes contextos e situações de uso. Práticas de leitura e produção textual em
diferentes contextos. Critérios de textualidade.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Análise, interpretação e comparação de gêneros acadêmicos, observando a adequação aos aspectos linguístico,
textual e discursivo;
Planejamento e produção de textos acadêmicos, considerando os gêneros a que pertencem e as especificidades da
situação comunicativa em que são utilizados.

METODOLOGIA
Exposição dialogada. Estudo sistemático de textos acadêmicos. Produção de textos acadêmicos (orais e escritos),
observando os processos de revisão e reescritura dos textos escritos. Reflexão sobre aspectos linguísticos, textuais
e discursivos dos gêneros acadêmicos em foco.

AVALIAÇÃO
A avaliação dar-se-á de forma contínua, considerando-se os seguintes instrumentos: prova individual, elaboração
de um artigo de revisão, apresentação de um seminário. Do ponto de vista qualitativo, serão consideradas a
participação, a assiduidade e a pontualidade na resolução das tarefas prescritas.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
COMUNICAÇÃO, INTERAÇÃO E LINGUAGEM. 3
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E ADEQUAÇÃO DA LINGUAGEM. 3
PRÁTICA DE LEITURA E ESCRITA: SUMARIZAÇÃO DE TEXTO. 4
CONSTRUÇÃO E PROGRESSÃO TEXTUAL: COESÃO E COERÊNCIA. 4
USOS E FUNÇÕES DE ALGUNS GÊNEROS ACADÊMICOS. 4
PRODUÇÃO ACADÊMICA: ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E ASPECTOS LÉXICO- 10
GRAMATICAIS.
PROJETO DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA: ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E ASPECTOS 12
LÉXICO-GRAMATICAIS.
RESENHA: ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E ASPECTOS LÉXICO-GRAMATICAIS. 10
ARTIGO ACADÊMICO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: SEÇÕES CONSTITUINTES E 16
ASPECTOS LÉXICO-GRAMATICAIS.
PRÁTICAS DE ORALIDADE NO MEIO ACADÊMICO: EXPOSIÇÃO ORAL, SEMINÁRIO. 6

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDRADE, M.M. e HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9ª ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
2. ECO, U. Como se faz uma tese. 23ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. (Estudos).
3. KOCH, I.G.V. Desvendando os Segredos do Texto. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.
4. KOCH, I.G.V. e TRAVAGLIA, L.C. Texto e Coerência. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
5. NADÓLSKIS, H. Normas de comunicação em Língua Portuguesa. 25ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARROS, A.J. e LEHFELD, N.A.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 20ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
2. CÂMARA JÚNIOR, J.M. Estrutura da Língua Portuguesa. 42ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
3. CIPRO NETO, P. e INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2006.
4. LINTZ, A. e MARTINS, G. A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª
edição. Atlas, 2010.
5. MOYSÉS, C.A. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de texto. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,
2008.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE


PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Cálculo Diferencial e Integral I 6 108 81 I

Cálculo Diferencial e Integral II; Cálculo


Pré-requisitos Co-Requisitos
das Probabilidades e Estatística

EMENTA
Funções reais de uma variável. Limites e continuidade. Derivadas: Interpretação e cálculo, aplicações de derivada.
Integrais: integrais indefinidas, integrais definidas, teorema fundamental do cálculo aplicações de integrais,
integrais impróprias.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Aplicação dos conhecimentos de Matemática em questões envolvendo a área de engenharia e Construção de
gráficos de funções; Resolução problemas práticos sobre funções; Calcular limites de funções; Resolver
problemas de otimização utilizando derivadas; Resolver problemas práticos utilizando integrais definidas e
indefinidas.

METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos aos alunos, no
decorrer do semestre letivo, exercícios retirados ou não do livro texto.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

4
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS CARUARU

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL. 12
LIMITES E CONTINUIDADE. 15
DERIVADAS: INTERPRETAÇÃO E CÁLCULO, APLICAÇÕES DE DERIVADA. 24
INTEGRAIS: TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO, INTEGRAIS INDEFINIDAS, INTEGRAIS 28
DEFINIDAS, TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO.
INTEGRAIS IMPRÓPRIAS. 12
APLICAÇÕES DE INTEGRAIS. 17

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
2. STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.
3. THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
2. AVILA, G.S.S. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3. BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de
Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
4. THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.
5. DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

5
PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
12

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE


PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 4 72 54 I

Álgebra Linear; Cálculo Diferencial e


Pré-requisitos Co-Requisitos
Integral II

EMENTA
Introdução à geometria analítica; vetores no plano e no espaço; retas e planos; seções cônicas; superfícies e curvas
no espaço; mudanças de coordenadas.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Aplicação dos conceitos matemáticos referentes à Geometria Analítica integrando-os aos fenômenos da
engenharia e Utilização da representação espacial em problemas geométricos; Interpretar informações espaciais
nos diversos sistemas de coordenadas; Realizar operações com vetores: produto escalar, produto vetorial e misto,
interpretações geométricas; Resolver problemas que envolvam retas e planos.
Representar através de equações: cônicas, quádricas e superfícies de revolução; Escrever equações de superfícies
em coordenadas cilíndricas e em coordenadas esféricas; Identificar uma curva plana, reconhecer seus elementos e
representá-la graficamente.

METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
6
12

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO: soma de vetores e multiplicação por escalar; produto de 10
vetores – norma e produto escalar; projeção ortogonal; produto misto.
RETAS E PLANOS: equações de retas e planos; ângulos e distâncias; posições relativas de retas e 16
planos.
SEÇÕES CÔNICAS: cônicas não degeneradas – elipse; hipérbole; parábola; caracterização das 16
cônicas; coordenadas polares e equações paramétricas – cônicas em coordenadas polares;
circunferência em coordenadas polares.
SUPERFÍCIES E PLANOS NO ESPAÇO: quádricas – elipsóide; hiperbolóide; parabolóide; cone 15
elíptico; cilindro quádrico; superfícies cilíndricas, cônicas e figuras de revolução; coordenadas
cilíndricas esféricas.
MUDANÇAS DE COORDENADAS: rotação e translação; identificação de cônicas; identificação 15
de quádricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CAMARGO, I. e BOULUS, P. Geometria analítica, 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
2. JULIANELLI, J. R. Cálculo vetorial e geometria analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
3. WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. REIS, G. L. e SILVA, V. V. Geometria Analítica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 1996.
2. THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. vol. 2, 12 ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.
3. STEINBRUCH, A. Geometria analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1987.
4. LORETO JR., A.P. e LORETO, A.C.C. Vetores e Geometria Analítica - Teoria e Exercícios. 4ª ed. LCTE,
2014.
5. MELLO, D.A. e WATANABE, R.G. Vetores e uma Iniciação à Geometria Analítica. 2ª ed. Editora LF,
2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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8

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE


PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Introdução à Engenharia 2 36 27 I

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia; Engenharia e sociedade;
O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades;
Introdução a gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Descrever os objetivo do ensino da Engenharia Mecânica e as diversas áreas de atuação de Engenheiro Mecânico,
bem como descrever as Metodologia e técnicas de identificação e tratamento de problemas de engenharia.

METODOLOGIA
Apresentação dos conteúdos gerais vivenciados nos cursos de graduação de engenharia mecânica; Discussão dos
conteúdos distribuídos nos períodos; Apresentação das principais ocupações do engenheiro; suas
responsabilidades, direitos e deveres; O papel do engenheiro no desenvolvimento econômico de um país; Os
desafios da engenharia moderna na conciliação do desenvolvimento e sustentabilidade; Aulas expositivas;
seminários, discussão em grupo; Estudos de casos.

AVALIAÇÃO
Critérios de aprendizagem: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos de Avaliação: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

8
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
CONCEITO DE ENGENHARIA. 4
VISÃO GERAL DO ESTUDO DA ENGENHARIA. 4
A HISTÓRIA DA ENGENHARIA. 4
ENGENHARIA E SOCIEDADE. 4
O ENGENHEIRO: SUAS FUNÇÕES, QUALIDADES, ÁREA DE ATUAÇÃO E PAPEL 4
SOCIAL.
A ENGENHARIA E SUAS MÚLTIPLAS ATIVIDADES. 4
INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROJETOS. 4
A REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE ENGENHEIRO. 4
CÓDIGO DE ÉTICA. 4

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2007.
2. BAZZO, W. e TEIXEIRA, L. Introdução à engenharia: conceitos ferramentas e comportamentos. 4ªed.
Florianópolis: Editora da UFSC, 2013.
3. HOLTZAPPLE, M.T. e REECE, W.D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
2. CARVALHO, M.M. e RABECHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e
casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
3. BOTELHO, M.H.C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo:
Pini, 2004.
4. Código de processo civil e constituição federal. 43ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
5. TELLES, P.C.S. A Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Desenho Técnico Mecânico 54 54 6 108 81 I

Pré-requisitos Co-Requisitos Desenho Assistido por Computador

EMENTA
Introdução ao desenho técnico. Normas para o desenho técnico. Sistemas de representação: 1° e 3° diedros.
Projeção ortogonal. Cortes, seções, vistas auxiliares, detalhes e escalas. Perspectivas. Indicações de acabamento,
solda, tolerâncias e ajustes. Representação de elementos de máquinas. Desenhos de elementos de transmissão,
Desenhos de conjuntos mecânicos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Interpretação dos elementos que fazem parte do desenho técnico mecânico; Aplicação das técnicas de desenho,
especificações do material das peças e a correta simbologia empregada no desenho técnico mecânico.

METODOLOGIA
Aulas expositivas em Datashow, demonstrações com instrumentos de desenho, uso de mecanismos reais para o
desenvolvimento dos conteúdos e de exercícios pelos alunos.

AVALIAÇÃO
Provas individuais dos conhecimentos teóricos e trabalhos individuais ou em grupo relacionados a cada tópico do
conteúdo programático.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO: Modos de Representação, Normas associadas ao desenho técnico. 6
ASPECTOS GERAIS: Escrita normalizada, Tipos de Linhas, Folhas de Desenho, Legendas, 6

10
11

Margens, Molduras, Listas de Peças e Escalas


PROJEÇÕES ORTOGONAIS: Classificação das Projeções (1° e 3³ Diedros), Representação em 12
múltiplas vistas, Vistas necessárias, vistas suficientes, escolha de vistas, Vistas Parciais e Vistas
Auxiliares.
CORTE E SEÇÕES: Modos de cortar peças, Regras gerais de cortes e Seções. 6
PERSPECTIVAS: Perspectiva Isométrica e Perspectiva Cavaleira. 6
COTAGEM: Aspectos gerais da cotagem, Elementos de cotagem, Cotagem dos elementos, 6
Critérios de cotagem e Seleção das cotas.
TOLERÂNCIA DIMENSIONAL: Introdução, Tolerância Dimensional, Sistema ISO de 6
Tolerâncias, Inscrição das tolerâncias nos desenhos.
ESTADOS DE SUPERFÍCIE: Introdução, Estados de Superfícies e Simbologia ISO 6
REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS: Elementos de fixação, Ligações 12
roscadas, Arruelas, Rebites, Molas e Parafusos.
DESENHOS DE ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO: Eixos, Chavetas, Contrapinos, Polias e 12
correias, Rolamentos, Engrenagens.
NOÇÕES DE PROJETO: Representação de conjuntos e detalhes mecânicos, vistas explodidas. 30

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas
técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004.
2. SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4a ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
3. LEAKE, J. e BORGERSON, J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. 1a ed. Rio de Janeiro: LTC,
2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABNT. Princípio Gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
2. Telecurso 2000 profissionalizante, Mecânica: Metrologia, Fundação Roberto Marinho, 2000.
3. FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8a ed. São Paulo: Globo, 2009.
4. PROVENZA, F. Desenhista de Maquinas. 1a ed. Editora Provenza, 1997.
5. SCHMITT, A.; SPENGEL, G.; SILVA, E.O. e ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo:
EPU, 2009.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Química Aplicada à Engenharia 78 12 5 90 72 I

Pré-requisitos Co-Requisitos Ciência dos Materiais

EMENTA
Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas eletroquímicas;
Polímeros; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e solubilidade de substâncias
químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e revestimentos metálicos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Compreensão do comportamento dos gases, líquidos e sólidos, compreender o desenvolvimento da Mecânica
quântica, entender como ocorrem às reações químicas do ponto da cinética química, bem como da termodinâmica,
Utilizar os conhecimentos da cinética e termodinâmica no estudo de processos eletro-químicos, adquirir noção
básica de polímeros, Desenvolver as noções básicas de como ocorrem os processos de corrosão.

METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas com uso de retroprojetor e projetor multimídia, dialogadas com ênfase na aplicabilidade
dos tópicos abordados e práticas em laboratório.

AVALIAÇÃO
Critérios de Aprendizagem: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso; avaliação prática e relatórios de
aulas práticas.

12
13

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
ESTRUTURA DA MATÉRIA.
PRINCIPAIS TIPOS DE LIGAÇÃO QUÍMICA. 10
TERMODINÂMICA QUÍMICA. 10
CINÉTICA QUÍMICA. 10
POLÍMEROS. 08
REAÇÕES ELETROQUÍMICAS. 08
PILHAS ELETROQUÍMICAS. 08
CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. 12
ATIVIDADES PRÁTICAS: CONDUTIVIDADE E SOLUBILIDADE DE SUBSTÂNCIAS 12
QUÍMICAS; REATIVIDADE DE METAIS, SISTEMAS GALVÂNICOS E REVESTIMENTOS 12
METÁLICOS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. RUSSELL, J.B. Química geral v.1-2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008.
2. HILSDORF, J.W.; BARROS, N.D.; COSTA, I. e TASSINARI, C.A. Química Tecnológica. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
3. KOLTZ, J.C.; TREICHEL JR., P.M. e WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MAIA, D.J. e BIANCHI, J.C.D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007.
2. USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química Essencial. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
3. BETTELHEIM, F.A.; CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S.O. e BROWN, W.H. Introdução à Química Geral.
São Paulo: Cengage Learning, 2012.
4. CHANG, R. e GOLDSBY, K.A. Química. 11ª ed. McGraw-Hill, 2013.
5. NOVAIS, V. Química - Ações e Aplicações v. 1-3. FTD, 2013.

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Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

13
14

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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Inglês para Engenharia 4 72 54 II

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
Estudo da língua inglesa em suas estruturas básicas, através de textos científicos. Vocabulário técnico e
morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada, compreensão de textos,
conversação, exercícios no laboratório.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Estruturas gramaticais. Leitura, interpretação e tradução de textos científicos, literários e de interesse geral.
Comunicação oral.

METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
1ª UNIDADE 36

14
15

1. Reconhecimento de gêneros textuais.


2. Objetivos de leitura e níveis de compreensão.
3. Cognatos.
4. Scanning.
5. Skimming.

2ª UNIDADE 36
1. Informação não verbal.
2. Conhecimento prévio.
3. Referência pronominal.
4. Grupos nominais.
5. Marcadores discursivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MARQUES, A. e DRAPER, D. Dicionário inglês-português/português-inglês. 3ª ed. São Paulo: Àtica, 2009.
2. MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. vol 1 e 2. São Paulo: Textonovo, 2001.
3. TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SOUZA, A.G.F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
2. GRELLET, F. Developing Reading Skills: A Practical Guide to Reading Comprehension. Exercises.
Cambridge University Press, 1981.
3. HUTCHINSON, T. e WATERS, A. English for specific purposes: a learning-centred approach. Cambridge
University Press, 1987.
4. LÓPEZ, E.V. e ROLLO, S.M. Make Or Do? Etc., Etc., Resolvendo Dificuldades. São Paulo: Ática, 1989.
5. PREJCHER, E. et al. Inglês básico: leitura e interpretação. São Paulo: Moderna, 2002.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

15
16

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE


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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Cálculo Diferencial e Integral II 6 108 81 II

Cálculo Diferencial e Integral I; Cálculo Cálculo Diferencial e Integral III;


Pré-requisitos Co-Requisitos
Vetorial e Geometria Analítica Mecânica Geral

EMENTA
Sequências e Séries. Funções a valores vetoriais. Funções de várias variáveis; Derivadas; Integrais Múltiplas.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Aplicação dos conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de Engenharia Mecânica e resolução
de problemas práticos sobre séries envolvendo funções; resolver problemas práticos sobre funções de várias
variáveis; calcular derivadas parciais de uma função; resolver problemas de otimização utilizando derivadas
parciais; resolver problemas práticos utilizando integrais múltiplas.

METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos exercícios aos
alunos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
FUNÇÕES A VALORES VETORIAIS: definição de funções vetoriais: interpretação geométrica de 13
16
17

sua imagem; gráficos de funções reais, hélice cilíndrica; derivada de funções vetoriais: interpretação
geométrica e vetor velocidade; integração de funções vetoriais
FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS: funções de irn em ir. Gráficos; curvas e superfícies de 23
nível; limite e continuidade.
DERIVADAS: derivadas parciais; diferencial e plano tangente; derivada direcional, gradiente; regra 42
da cadeia; máximos e mínimos; método de Lagrange; problemas de máximos e mínimos.
INTEGRAIS MÚLTIPLAS: integrais duplas; integrais duplas na forma polar; integrais triplas em 30
coordenadas cartesianas; integrais triplas em coordenadas cilíndricas e esféricas; substituições em
integrais múltiplas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
2. STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.
3. THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
2. HIMONAS, A. e HOWARD, A. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
3. BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de
Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
4. TAN, S.T. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 2ª ed. São Paulo:
Cencage Learning, 2007.
5. DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

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Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Álgebra Linear 4 72 54 II

Pré-requisitos Cálculo Vetorial e Geometria Analítica Co-Requisitos

EMENTA
Matrizes e Sistemas Lineares; Inversão de Matrizes; Determinantes; Espaços vetoriais; Espaços com Produto
Interno; Transformações Lineares; Diagonalização.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Aplicação da álgebra linear na formulação e interpretação de problemas de engenharia. e de definição do espaço
vetorial; realização de operações em espaços vetoriais; caracterizar ortogonalidade e ortonormalidade; utilização
de transformações lineares na solução de problemas de engenharia; determinar autovalores e autovetores de um
operador linear; aplicar autoespaços generalizados na solução de problemas.

METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas expositivas. Dentro da cada assunto, mostrar a utilização prática da álgebra
linear.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

18
19

MATRIZES E SISTEMAS LINEARES: matriz – definição; operações; propriedades; aplicações; 5


matrizes equivalentes por linhas; sistemas lineares homogêneos; matrizes elementares.
INVERSÃO DE MATRIZES E DETERMINANTES: matriz inversa – propriedades; matrizes 5
elementares; método para inversão de matrizes; determinantes – propriedades; matrizes
elementares; matriz adjunta.
ESPAÇOS VETORIAIS: definição e exemplos – espaços rn; espaços abstratos; subespaços – soma 18
e interseção de subespaços; conjuntos geradores; dependência linear – independência linear de
funções; base e dimensão – base; dimensão; aplicações.
ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO: produto escalar e norma – produto interno; norma; 14
ortogonalidade; projeção ortogonal; coeficientes de Fourier; bases ortonormais e subespaços
ortogonais – bases ortonormais; complemento ortogonal; distância de um ponto a um subespaço;
aplicações.
TRANSFORMAÇÕES LINEARES: definição – definição; exemplos; propriedades e aplicações; 18
imagem e núcleo – espaço linha e espaço coluna de uma matriz; injetividade; sobrejetividade;
composição de transformações lineares – matriz de uma transformação linear; invertibilidade;
semelhança; aplicações; adjunta – aplicações.
DIAGONALIZAÇÃO: diagonalização de operadores – operadores e matrizes diagonalizáveis; 12
autovalores e autovetores; subespaços invariantes; teorema de Cayley-Hamilton; aplicações;
operadores auto-adjuntos e normais; aplicações na identificação de cônicas; forma canônica de
Jordan – autoespaço generalizado; ciclos de autovetores generalizados; aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987-2008.
2. POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
3. ANTON, H. e BUSBY, R.C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANTON, H. e RORRES, C. Álgebra Linear com aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
2. CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H. e COSTA, R.C.F. Álgebra linear e aplicações. 6ª ed. São Paulo:
Atual, 1990-2003.
3. KOLMAN, B.; BOSQUILHA, A. e HILL, D.R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
4. LAY, D.C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
5. LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 3ª ed. São Paulo:
Makron Books, 1994.

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Cálculo das Probabilidades e Estatística 4 72 54 II

Pré-requisitos Cálculo diferencial e Integral I Co-Requisitos Metrologia

EMENTA
Estatística Descritiva. Cálculo de Probabilidades. Probabilidade Condicional e Independência. Variáveis
Aleatórias. Algumas Distribuições de Probabilidade. Distribuições Amostrais. Estimação de Parâmetros. Testes de
Hipóteses.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Fornecer ideias básicas do método estatístico com aplicações de suas principais técnicas, desenvolvendo atitudes
favoráveis ao emprego da Estatística, necessários para a resolução de problemas específicos a sua área.

METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
ESTATÍSTICA DESCRITIVA 12
20
21

Introdução. Tipos de Variáveis. Distribuição de Frequências. Representação Gráfica das Variáveis.


Medidas de Posição: Média Aritmética. Separatrizes. Medidas de Dispersão: Variância. Desvio
Padrão e Coeficiente de Variação. Análise Bidimensional: Definição. Independência de duas
Variáveis Nominais. Diagrama de Dispersão e Coeficiente de Correlação.
TEORIA DAS PROBABILIDADES 10
Experimentos. Espaços Amostrais. Eventos. Definição e Propriedades de Probabilidade. Cálculo de
Probabilidade. Probabilidade Condicional. Teorema de Bayes e Independência de Eventos.
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 10
Definição. Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas. Função de Distribuição Acumulada. Valor
Esperado e suas Propriedades. Variância e suas Propriedades.
ALGUNS MODELOS PROBABILÍSTICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 12
Distribuição de Bernoulli. Distribuição Binomial. Distribuição de Poisson. Distribuição
Hipergeométrica. Distribuição Uniforme. Distribuição Normal: Definição. Propriedades e
Tabulação. Aproximação da Distribuição Normal à Distribuição Binomial. Distribuição
Exponencial. Distribuição Qui-quadrado. Distribuição t - Student.
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS BIDIMENSIONAIS 10
Distribuição Conjunta. Marginal e Condicional. Covariância entre Variáveis Aleatórias.
INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 18
População. Amostra. Amostra Aleatória Simples. Estatísticas e Parâmetros. Teorema Central do
Limite. Distribuição Amostral da Média de Proporção e da Variância. Estimação de Parâmetros:
Estimadores Pontuais e Propriedades. Intervalo de Confiança para a Média. Proporção e Variância.
Testes de Hipóteses: Introdução e tipos de Erros. Testes para a Média, para a Proporção e para a
Variância. Comparação de duas Médias de populações Normais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MORETTIN, P.A. e BUSSAB, W.O. Estatística básica. 7a ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
2. MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. Livros técnicos e científicos, 2012.
3. LAPPONI, J.C. Estatística usando Excel. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COSTA NETO, P.L.O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
2. FONSECA, J.S. e MARTINS, G.A. Curso de estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
3. MARTINS, G.A. e DOMINGUES, O. Estatística geral e aplicada. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2011.
4. LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D.F. e KREHBIEL, T.C. Estatística: Teoria e Aplicações
usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
5. LARSON, R. Estatística aplicada. 4a ed. São Paulo: Pearson, 2010.

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Física Geral e Experimental I 90 18 6 108 81 II

Física Geral e Experimental II; Mecânica


Pré-requisitos Co-Requisitos
Geral

EMENTA
Medidas e unidades; movimento unidimensional; movimento bi e tridimensionais; força e leis de Newton;
dinâmica da partícula; trabalho e energia; conservação de energia; sistemas de partículas e colisões; cinemática
rotacional, dinâmica rotacional e momento angular. Parte experimental: gráficos e erros, segunda lei de Newton,
força de atrito, teorema trabalho energia cinética, colisões, dinâmica rotacional.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; Utilização a representação
Matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos;
aplicação os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos e relacionar matematicamente fenômenos
físicos; resolver problemas de engenharia e ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas
físicas; analisar e interpretar gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.

METODOLOGIA
1. A metodologia que atenderá aos objetivos estabelecidos para a disciplina, será implementada na forma de ensino
centrada no estudante. O professor, em face da realidade vivenciada agirá como agente orientador no raciocínio do
estudante nos processos mentais de investigação científica e situações reais.
2. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de exercícios
práticos, com a apresentação e discussão dos resultados, despertando assim, a Criatividade e a maturidade do
estudante na sua área específica de atuação.

22
23

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos e relatórios de práticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
MEDIDAS E UNIDADES: grandezas físicas, padrões e unidades; sistemas internacionais de 10
unidades; os padrões do tempo, comprimento e massa; algarismos significativos; análise
dimensional.
MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL: cinemática da partícula; descrição de movimento; 10
velocidade média; velocidade instantânea; movimento acelerado e aceleração constante; queda livre
e medições da gravidade.
MOVIMENTOS BI E TRIDIMENSIONAIS: vetores e escalares; álgebra vetorial; posição, 10
velocidade e aceleração; movimentos de projéteis; movimento circular; movimento relativo.
FORÇA E LEIS DE NEWTON: primeira lei de Newton – inércia; segunda lei de Newton – força; 8
terceira lei de Newton – interações; peso e massa; tipos de forças.
*DINÂMICA DA PARTÍCULA: forças de atrito; propriedades do atrito; força de arrasto; 10
movimento circular uniforme; relatividade de Galileu.
TRABALHO E ENERGIA: trabalho de uma força constante; trabalho de forças variáveis; energia 10
cinética de uma partícula; o teorema trabalho – energia cinética; potência e rendimento.
CONSERVAÇÃO DE ENERGIA: forças conservativas e dissipativas; energia potencial; sistemas 10
conservativos; curvas de energias potenciais; conservação de energia de um sistema de partículas.
*SISTEMAS DE PARTÍCULAS E COLISÕES: sistemas de duas partículas e conservação de 10
momento linear; sistemas de muitas partículas e centro de massa; centro de massa de sólidos;
momento linear de um sistema de partículas; colisões e impulso; conservação de energia e momento
de um sistema de partículas; colisões elásticas e inelásticas; sistemas de massa variável.
CINEMÁTICA E DINÂMICA ROTACIONAL: movimento rotacional e variáveis rotacionais; 10
aceleração angular constante; grandezas rotacionais escalares e vetoriais; energia cinética de
rotação; momento de inércia; torque de uma força; segunda lei de Newton para a rotação; trabalho e
energia cinética de rotação.
*MOMENTO ANGULAR: rolamento e movimentos combinados; energia cinética de rolamentos; 10
momento angular; conservação de momento angular; momento angular de um sistema de partículas;
momento angular de um corpo rígido.
*EQUILÍBRIO: Condições de Equilíbrio; Centro de Gravidade; Soluções de Problemas de 10
Equilíbrio de Corpos Rígidos.

* Atividades Experimentais programadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
2. SERWAY, R.A. Princípios de Física vol.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
3. TIPLER, P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALONSO, M. e FINN, E.J. Física. vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento,
São Paulo: EB,2007.
2. EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Ed. Átomo, 2008.
3. BEER, F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CLAUSEN, W.E. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica.
Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7a ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
4. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 1: mecânica. 3a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v.
5. SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.
6. TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.1. LTC, 2006.

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Desenho Assistido por Computador 36 54 5 90 67,5 II

Pré-requisitos Desenho Técnico Mecânico Co-Requisitos Metrologia

EMENTA
Apresentação dos principais programas de CAD comercialmente disponíveis; Introdução ao Projeto Assistido por
Computador. Ferramentas e Metodologia para desenvolver Sistemas. Desenho em 2D desenho em 3D
Modelagem, validação e simulação.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


- Interpretar e representar os elementos de máquinas segundo os fundamentos e normas de Desenho Técnico.
- Representar vistas ortográficas e cortes derivados de sólidos geométricos em CAD.
- Aplicar comandos de softwares para desenvolvimento de representações gráficas e Geométricas.

METODOLOGIA
Aulas expositivas em Datashow, demonstrações com instrumentos de desenho, uso de mecanismos reais para o
desenvolvimento dos conteúdos e de exercícios pelos alunos, utilização de softwares CAD.

AVALIAÇÃO
Provas individuais dos conhecimentos teóricos e trabalhos individuais ou em grupo relacionados a cada tópico do
conteúdo programático.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
APRESENTAÇÃO DOS PRINCIPAIS PROGRAMAS DE CAD COMERCIALMENTE 5
DISPONÍVEIS.
25
26

INTRODUÇÃO AO PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR. 5


FERRAMENTAS E METODOLOGIA PARA DESENVOLVER SISTEMAS. 5
MODELAGEM BIDIMENSIONAL. 30
MODELAGEM TRIDIMENSIONAL. 30
SIMULAÇÃO. 15

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FIALHO, A.B. SolidWorks Premium 2012 - Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos Industriais,
São Paulo: Érica, 2012.
2. RIBEIRO, A.C.; PERES, M. P. e NACIR, I. Curso de desenho técnico e AutoCAD, 1ª ed. São Paulo:
Pearson, 2013.
3. DEVITRY, A. e DEVITRY, J. Creative Thinking With 3D CAD. Utah State University & Siemens Solid
Edge, 2012. (eBook Tutorial Siemens)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas
técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004.
2. SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4a ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
3. TICKOO, S. Solid Edge ST5 for Designers, Pardue University Calumet, 2013.
4. CRAIG, J.W. Engineering and Technical Drawing Using Solid Edge - Version 20. SDC Publications, 2008.
5. C.P.D. Ribeiro, R.S. Papazoglou, Desenho técnico para engenharias, 1ª Ed., Editora Juruá, 2008.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Economia para Engenharia 3 54 40,5 III

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
Introdução ao estudo da ciência econômica. A natureza da atividade econômica. Introdução à microeconomia: a
demanda e a oferta de bens; o equilíbrio de mercado; elasticidade da demanda; tipos de mercado. Introdução à
macroeconomia: o sistema econômico; os agregados econômicos; o consumo e a poupança; o investimento; o
setor público: o sistema tributário nacional.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Desenvolver o senso de análise e síntese na avaliação da Teoria da Produção e do Consumidor considerando os
custos envolvidos, a formação de preços e as receitas e lucros decorrentes do correto dimensionamento da
atividade produtiva, em função do mercado. Compreender o fenômeno típico de uma atividade industrial ou de
serviços, com suas implicações técnicas, econômicas, financeiras e operacionais.

METODOLOGIA
Aulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos.

AVALIAÇÃO
O processo de avaliação da aprendizagem será contínuo e cumulativo. Serão adotados os seguintes elementos
como procedimentos avaliativos: intervenções participativas durante a exposição dos conteúdos e nas
oportunidades de debates; realização de trabalhos individuais e coletivos; avaliações periódicas (provas).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
27
28

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CIÊNCIA ECONÔMICA: Conceito e definição da economia. 15


Objeto e método da economia. Relação da economia com outras ciências.
NOÇÕES DE MICROECONOMIA: A Empresa e a Produção. Os Custos de Produção. O Mercado, 15
os Preços e a Elasticidade. Concorrência Perfeita, Concorrência Monopolística, Oligopólio e
Monopólio.
NOÇÕES DE MACROECONOMIA: O PIB e seus determinantes. O Balanço de Pagamentos. 12
Política Fiscal, Déficit Público e Dívida Pública. Política Monetária e Taxa de Câmbio.
ESTRUTURA E CONJUNTURA ECONÔMICA: Consenso (Dissenso) de Washington e a 12
Problemática da Dívida Externa. Globalização, Neoliberalismo e as transformações dos anos 90.
Crise Mexicana, Asiática, Brasileira e Argentina e a Globalização Financeira. Perspectivas da
Economia Global.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ROSSETI, J.P. Introdução à Economia. São Paulo, Atlas, 2003.
2. PINHO, D.B.; TONETO JR., R. e VASCONCELLOS, M.A.S. Introdução à Economia. Saraiva, 2011.
3. NEVES, P.V.S. Introdução à Economia. 12ª ed. Saraiva, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANTONIONI, P. e FLYNN, S.M. Economia Para Leigos. 2ª ed. Alta Books, 2012.
2. RASMUSSEN, U.W. Economia para Não-economistas - A Desmistificação das Teorias Econômicas. Saraiva,
2006.
3. GONCALVES, C. e GUIMARÃES, B. Introdução à Economia. Editora Campus, 2009.
4. MANKIW, N.G. Introdução à Economia - Tradução da 6ª Edição Norte-americana. Cengage Learning, 2014.
5. KRUGMAN, P. e WELLS, R. Introdução à Economia - Tradução da 3ª Edição. Editora Campus, 2015.

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CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
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A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Cálculo Diferencial e Integral III 6 108 81 III

Cálculo Diferencial e Integral IV;


Resistência dos Materiais I;
Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral II Co-Requisitos
Termodinâmica Aplicada I; Eletrotécnica
Industrial

EMENTA
Integrais de Linha e de Superfícies. Teorema de Gauss, Green e Stokes Equações diferenciais de primeira ordem;
equações diferenciais lineares de ordem superior; transformada de Laplace; sistemas de equações diferenciais
lineares.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Desenvolver os conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de Engenharia Mecânica e
resolução de problemas práticos sobre equações diferenciais de primeira ordem; resolver problemas práticos sobre
equações diferenciais lineares de ordem superior; resolver equações utilizando a transformada de Laplace; resolver
problemas utilizando sistemas de equações diferenciais lineares.

METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos exercícios aos
alunos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

29
30

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.


Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTEGRAL DE SUPERFÍCIE: Campos Vetoriais. Integrais Curvilíneas. Independência do 20
caminho. Teorema de Green. Divergência e Rotacional. Integrais de Superfície. Teorema a
Divergência. Teorema de Stokes. Aplicações.
INTEGRAIS EM CAMPOS VETORIAIS: integrais de linha; campos conservativos; teorema de 20
Green
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM: modelos matemáticos; equações lineares; 40
equações separáveis; equações homogêneas; equações exatas; análise qualitativa nas equações
autônomas; existência e unicidade de soluções.
EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM SUPERIOR: dependência e independência linear; equações 28
homogêneas e não-homogêneas com coeficientes constantes; equações com coeficientes variáveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.
2. THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
3. BRANNAN, J.R. e BOYCE, W.E. Equações diferenciais - uma introdução a métodos modernos e suas
aplicações. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
4. ZILL D.G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 2ª ed. São Paulo: Cencage Learning,
2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
2. MATOS M.P. Séries e equações diferenciais. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
3. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivações e
integração. 6. ed., São Paulo: Pearson Education, 2007.
4. SHAUM, Ayres Jr, Frank .Cálculo (Col. Schaum). 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
5. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Mecânica Geral 5 90 67,5 III

Cálculo Diferencial e Integral II; Física Resistência dos Materiais I; Cinemática e


Pré-requisitos Co-Requisitos
Geral e Experimental I Dinâmica de Mecanismos

EMENTA
Estática do ponto material, Estática do corpo rígido, Momentos e produtos de inércia; Teorema dos eixos
paralelos; Cinemática do corpo rígido: rotação em torno de um eixo fixo; movimento plano, velocidades e
acelerações absolutas e relativas; centro instantâneo de rotação. Movimento relativo a um referencial girante.
Dinâmica do corpo rígido: centro de massa; Quantidade de movimento e impulso; Momento angular; Equações do
movimento angular; Aplicações; trabalho, energia e potência.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Conhecer e analisar as forças que atuam em estruturas; Conhecer centróide, baricentro e momentos de inércia de
chapas planas; Determinar as forças de atritos que atuam em um corpo rígido; Determinar centróides, baricentros
e momentos de inércia de chapas planas. Conhecer os movimentos e esforços das partículas e corpos rígidos.
Calcular posição velocidade e aceleração em partículas e corpos rígidos. Conhecer os trabalhos e energias
realizadas ou recebidas por partículas ou corpos rígidos. Conhecer os impulsos e choques nas partículas e corpos
rígidos.

METODOLOGIA
Utilização de quadro escolar, pinceis atômicos para quadro branco e retroprojetor. O quadro escolar é utilizado
para apresentar resumos e esquemas práticos, já o retroprojetor tem a função de expor os tópicos abordados nas
aulas.

AVALIAÇÃO
31
32

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
ESTÁTICA DO PONTO MATERIAL; 10
ESTÁTICA DO CORPO RÍGIDO: Sistema Equivalente de Forças; 10
EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS; 10
FORÇAS DISTRIBUÍDAS: Centróides e Centros de Gravidade; 10
MOMENTOS E PRODUTOS DE INÉRCIA; 10
- Teorema dos Eixos Paralelos
ESTUDO DOS CORPOS EM MOVIMENTOS: 40
 CINEMÁTICA DO CORPO RÍGIDO: rotação em torno de um eixo fixo; movimento
plano, velocidades e acelerações absolutas e relativas; centro instantâneo de rotação;
movimento relativo a um referencial girante.
 DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO: centro de massa; quantidade de movimento e impulso;
momento angular; equações do movimento angular; aplicações; trabalho, energia e
potência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BEER F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CORNWELL, P.J. Mecânica Vetorial para Engenheiros: dinâmica. 9ª
ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012.
2. HIBBELER R.C. e VIEIRA, D. Estática: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
3. SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4a ed. vol.
2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PLESHA, M.E.; GRAY, G. L. e COSTANZO, F. Mecânica para Engenharia. Estática e Dinâmica. 1ª ed.
Bookman Editora, 2014.
2. HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
3. MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia, vol. 1: Estática e vol. 2: Dinâmica. 6ª. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
4. KAMINSKI, P.C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 298p.
5. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
6. FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. Mecânica geral. 3a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Física Geral e Experimental II 90 18 6 108 81 III

Física Geral e Experimental III;


Pré-requisitos Física Geral e Experimental I Co-Requisitos Mecânica dos Fluídos; Termodinâmica
Aplicada I

EMENTA
Hidrostática; pressão. Hidrodinâmica; viscosidade. Movimento harmônico. Ondas mecânicas; interferências.
Ondas sonoras e acústicas. Termologia. Temperatura. Termometria; dilatação térmica. Calor. Primeiro principio de
termodinâmica. Teoria cinética dos gases; gás perfeito de Van-der Waals. Reversibilidade. Segundo principio da
termodinâmica.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Desenvolver conhecimentos para a interpretação e resolução de problemas físicos envolvendo hidrostática,
ondulatória e termodinâmica.

METODOLOGIA
As aulas serão expositivas utilizando os recursos disponíveis para ilustrar os temas da ementa;
Serão desenvolvidos em aula exercícios propostos do livro texto, adotado como bibliografia básica, e de outros
textos de livros integrantes da bibliografia complementar que atendam os objetivos da disciplina;
Serão propostos ao aluno atividades extra-sala no decorrer do semestre letivo, exercícios do livro texto, adotado
como bibliografia básica, e de outros textos de livros integrantes da bibliografia complementar.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

33
34

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.


Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos e relatórios de práticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
*HIDROSTÁTICA; 10
HIDRODINÂMICA; 10
MOVIMENTO HARMÔNICO. 10
*ONDAS MECÂNICAS; INTERFERÊNCIAS. 10
ONDAS SONORAS E ACÚSTICAS. 12
TERMOLOGIA. TEMPERATURA. TERMOMETRIA; 10
DILATAÇÃO TÉRMICA. 10
*CALOR. PRIMEIRO PRINCIPIO DE TERMODINÂMICA. 12
TEORIA CINÉTICA DOS GASES; GAS PERFEITO DE VAN-DER WAALS. 12
REVERSIBILIDADE. SEGUNDO PRINCIPIO DA TERMODINÂMICA
12
* Atividades Experimentais programadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
2. SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.2: Movimento Ondulatório e Termodinâmica. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
3. TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALONSO, M. e FINN, E.J. Física - vol. 2 um curso universitário. Tradução de Ivan Nascimento. São Paulo:
EB, 2007.
2. EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Editora Átomo, 2008.
3. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 2: Fluidos, Oscilações e ondas, Calor. 3ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2000. 4v.
4. SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física II: Termodinâmica e Ondas. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2007.
5. TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.2. Rio de Janeiro: LTC,
2006.

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Metrologia 36 36 4 72 54 III

Desenho Assistido por Computador;


Pré-requisitos Co-Requisitos Ensaios Mecânicos
Cálculo das Probabilidades e Estatística

EMENTA
Conceitos básicos; Sistemas de tolerância e ajuste; Tolerâncias geométricas; Sistemas de medição; Medições
diretas e indiretas; Outros instrumentos de medição.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Dar subsídios conceituais de metrologia e conhecimentos práticos aplicados ao controle dimensional e qualidade.
Aprender os princípios básicos envolvidos na realização das medições, como o controle dimensional e geométrico,
o princípio de funcionamento e a seleção dos instrumentos para a medição de distâncias, de ângulos e de
irregularidades microgeométricas das superfícies das peças mecânicas.

METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e relatórios de práticas.

35
36

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
CONCEITOS FUNDAMENTAIS: Introdução à Metrologia. Evolução e história do 12
desenvolvimento da área de Metrologia. Terminologia. Sistema internacional de unidades. Medição
direta e indireta.
SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES: Intercambiabilidade e tolerâncias; Definições 8
básicas, qualidade de fabricação e tolerâncias; Sistema de tolerâncias e ajustes; Ajustes com folga e
interferência.
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO E CONTROLE DIMENSIONAL: Régua graduada; 28
Paquímetros; Micrômetros; Relógios Comparadores; Goniômetros; Leituras no sistema métrico e
inglês fracionário e milesimal.
TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS: Sistema de tolerâncias e ajustes; Tolerâncias geométricas; 12
Definições; Tipos de ajuste.
ERROS DE MEDIÇÃO E INCERTEZA: Principais conceitos; Erros de medição; Incerteza de 8
medição.
OUTROS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO: Máquinas de Medição por Coordenadas: aplicações 4
industriais, princípios e tipos construtivos, escalas de medição, erros e calibração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SILVA NETO, J.C. Metrologia e Controle Dimensional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
2. CUNHA, L.S. e CRAVENCO, M.P. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007.
3. LIRA, F.A. Metrologia na Indústria 8ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LINK, W. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. ISBN 9788 5216 15637. São Paulo:
Mitutoyo, 2005.
2. ALBERTAZZI, A. e SOUSA, A.R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Manole, 2008.
3. NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. 2ª ed. São Paulo: Blucher, 2013.
4. INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE
INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia VIM 2012. 1ª ed. Luso Brasileira: INMETRO, 2012.
5. FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro:
Fundação Roberto Marinho, 2000.

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CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Ciência dos Materiais 5 90 67,5 III

Pré-requisitos Química Aplicada a Engenharia Co-Requisitos Engenharia dos Materiais

EMENTA
Características dos materiais utilizados na engenharia; Atrações inter atômicas; Coordenação atômica; Estruturas
cristalinas; Estruturas amorfas; Imperfeições estruturais; Difusão, Fases metálicas e suas propriedades; Diagrama
de fases; Diagrama ferro-carbono.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Compreensão da classificação dos diversos tipos de materiais e a correlação entre as propriedades características e
suas estruturas atômicas e classificar os materiais, descrever as interações e as imperfeições atômicas, reconhecer
os fatores que influenciam da difusão e sua importância nos processos de fabricação, descrição e utilização das
propriedades mecânicas na seleção de materiais, interpretar diagramas de fases e utilizá-los para descrever as fases
em função das condições termodinâmicas, descrever as estruturas de materiais poliméricos e cerâmicos e
descrever sucintamente os processos e fabricação destes materiais.

METODOLOGIA
Em função dos objetivos do curso, o professor desenvolverá o programa na forma de ensino centrado no estudante.
O professor atuará como agente orientador no raciocínio do estudante. A dinâmica metodológica será desenvolvida
com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de experiências, com discussão de resultados.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
37
38

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.


Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS UTILIZADOS NA ENGENHARIA; 3
ATRAÇÕES INTER ATÔMICAS; 5
COORDENAÇÃO ATÔMICA; 5
ESTRUTURAS CRISTALINAS; 7
ESTRUTURAS AMORFAS; 5
IMPERFEIÇÕES ESTRUTURAIS; 8
DIFUSÃO 09
FASES METÁLICAS E SUAS PROPRIEDADES; 09
DIAGRAMA DE FASES; 10
DIAGRAMA FERRO-CARBONO.
10
FABRICAÇÃO E APLICAÇÕES DE POLÍMEROS: Matérias primas de compostos orgânicos.
3
Tipos de polimerização. Tipos de polímeros: plásticos, elastômeros, Fibras.
Aplicações diversas
FABRICAÇÃO E APLICAÇÕES DE CERÂMICAS: Matérias primas de cerâmicas.
Vidros: características e obtenção. Argilas: características e técnicas de fabricação. Refratários. 3
Outras aplicações e métodos de processamento.
COMPÓSITOS: Introdução. Compósitos reforçados por partículas. Compósitos reforçados com
fibras. Compósitos estruturais. 3
PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS 10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CALLISTER JR, W.D. Ciência e engenharia dos materiais – Uma introdução. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
2. VAN VLACK, L.H. e MONTEIRO, E. Princípios de ciências dos materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984.
3. CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. RUSSELL, J.B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994.
2. ASHBY, M.F. e JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: Uma introdução às propriedades, aplicação e
projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs.
3. CALLISTER, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
4. ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, 2014.
5. SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, 2008.

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Metodologia da Pesquisa Científica 3 54 40,5 IV

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
A Metodologia da Pesquisa Científica no Ensino Superior. Métodos e estratégias de estudo e aprendizagem. As
diversas formas de conhecimento. O conhecimento científico. A pesquisa científica: tipologia, métodos e técnicas.
A elaboração do projeto de pesquisa. Estruturação de trabalhos acadêmicos. Estudo das Normas Técnicas.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Promover iniciação teórica, metodológica e prática ao trabalho científico;
Identificar relevantes aspectos históricos e teóricos concernentes ao saber científico;
Compreender as fases da investigaçao cientifica: seleçao do tema; formulaçao do problema de pesquisa;
planejamento (anteprojeto); hipotese; elaboraçao do projeto de pesquisa; execuçao (coleta de dados); interpretaçao
dos dados e comunicação.
Conhecer técnicas e métodos científicos para a elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
Elaborar textos acadêmicos conforme as normas da ABNT vigentes.

METODOLOGIA
Aulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos. Recurso áudio visual: documentário e/ou filme,
seguido de posterior discussão. Realização de atividades relacionadas à iniciação científica - individuais e/ou em
grupo – como: fichamento, esquema, resumo, resenha, relatório técnico e/ou projeto de pesquisa.

AVALIAÇÃO
O processo de avaliação da aprendizagem será contínuo e cumulativo. Serão adotados os seguintes elementos
39
40

como procedimentos avaliativos: intervenções participativas durante a exposição dos conteúdos e nas
oportunidades de debates; realização de trabalhos individuais e coletivos; avaliações periódicas (provas) e
produção de um projeto de pesquisa e /ou relatório técnico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA NO 2
DESENVOLVIMENTO DE PRODUÇÕES ACADÊMICAS DE QUALIDADE, NO ENSINO
SUPERIOR.
MÉTODOS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM - ANALISE DE 4
PROCEDIMENTOS DE ESTUDO: seminários; fichamentos; resumos; esquemas; técnica de
sublinhar; resenhas e pesquisa bibliográfica.
OS DIVERSOS NÍVEIS DE CONHECIMENTO: sensível; filosófico; teológico e científico. 4
O CONHECIMENTO CIENTÍFICO: métodos, teorias e leis científicas; paradigmas e implicações 8
científicas.
A PESQUISA E A INICIAÇÃO CIENTÍFICA. CLASSIFICAÇÕES DA PESQUISA SEGUNDO
8
AS FORMAS DE ESTUDO: pesquisa descritiva; bibliográfica; de campo; experimental; pesquisa
ação. Classificações da pesquisa segundo seus fins: pesquisa pura; pesquisa aplicada. Escolha do
instrumento de pesquisa: diário de campo; questionário; entrevista; estudo de caso. Fases da
elaboração da pesquisa (seleção do tema e a formulação do problema; hipótese e variáveis;
classificação das variáveis; amostragem probabilística e não probabilística; interpretação dos dados
coletados; elaboração do relatório final; normas práticas para a apresentação do relatório final e
publicação).
ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS: elementos pré-textuais; elementos textuais; 4
elementos pós-textuais.
ESTUDO DAS NORMAS TÉCNICAS: NBR 6022; NBR 6024; NBR 6027; NBR 6028; NBR 6
14724; NBR 10520; NBR 15287; NBR 10719.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3a ed. São Paulo: Editora
Pearson Prentice Hall, 2007.
2. GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3. THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2. ______. Como preparar trabalhos para cursos de Pós-graduação. 7a ed. São Paulo: Atlas, 2008.
3. LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3 a ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
4. LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª ed.
Atlas, 2010.
5. RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
6. ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6023: informaçao e documentaçao –
referencias – elaboraçao. Rio de Janeiro, 2002.
7. ______. NBR 6022: informaçao e documentaçao: artigo em publicaçao periodica cientifica impressa:
apresentaçao. Rio de Janeiro, 2003.
8. ______. NBR 6024: informaçao e documentaçao: numeraçao progressiva das seçoes de um documento
escrito: apresentaçao. Rio de Janeiro, 2003.
9. ______. NBR 6027: informaçao e documentaçao: sumario: apresentaçao. Rio de Janeiro, 2003.
10. ______. NBR 6028: informaçao e documentaçao: resumo: apresentaçao. Rio de Janeiro, 2003.
11. ______. NBR 14724: informaçao e documentaçao: trabalhos academicos: apresentaçao. Rio de Janeiro, 2011.
12. ______. NBR 10520: informaçao e documentaçao: citaçoes em documentos: apresentaçao. Rio de Janeiro,
2002.
13. ______. NBR 15287: informaçao e documentaçao: projeto de pesquisa: apresentaçao. Rio de Janeiro, 2011.
14. ______. NBR 10719: informaçao e documentaçao: relatorio técnico e/ou cientifico: apresentaçao. Rio de
Janeiro, 2011.

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Cálculo Diferencial e Integral IV 4 72 54 IV

Cálculo Numérico; Mecânica dos


Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral III Co-Requisitos Fluidos; Vibrações de Sistemas
Mecânicos

EMENTA
Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio do tempo e da
frequência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia; Transformada de Laplace, Transformada de Fourier
Equações Diferenciais Parciais.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Resolução de problemas complexos de Engenharia envolvendo: Equações diferenciais, parciais transformações
integrais e Desenvolvimento do conceito de Séries de Fourier.

METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos exercícios aos
alunos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

42
43

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
SÉRIE DE FOURIER: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio 14
do tempo e da frequência.
APLICAÇÕES DE FOURIER EM SISTEMAS DE ENGENHARIA 14
TRANSFORMADA DE LAPLACE 16
TRANSFORMADA DE FOURIER 14
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 14

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOYCE, W. E. e DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno.
8ª ed. São Paulo: LTC, 2006.
2. BUTKOV, E.I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
3. LATHI, B.P. Sinais e Sistemas lineares. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. QUEVEDO, C.P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997.
2. OGATA, K. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
3. BUTKOV, E. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de Janeiro:
LTC, 1988.
4. BOTTURA, C.P. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
5. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols.

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Resistência dos Materiais I 5 90 67,5 IV

Mecânica Geral; Cálculo Diferencial e


Pré-requisitos Co-Requisitos Resistência dos Materiais II
Integral III

EMENTA
Estudo das tensões e deformações. Cargas axiais. Estudo dos esforços de flexão e deflexão provocados por cargas
transversais. Cisalhamento transversal e Flambagem.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Entender o comportamento mecânico dos corpos deformáveis usando as ferramentas da resistência dos materiais.
Tratamento de problemas estáticos, lineares, com material homogêneo e realizar s operações básicas de análise de
integridade estrutural e de projeto (dimensionamento básico) de componentes simples como barras e vigas sob
comportamentos de tração e flexão. Identificação dos campos de tensão em todos os casos, e dos campos de
deformação para tração.

METODOLOGIA
A metodologia que atenderá aos objetivos estabelecidos para a disciplina será implementada na forma de ensino
centrada no discente. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas: dialogadas,
expositivas, material programado, exposição de exemplos, trabalhos de pesquisa.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
ESTUDO DAS TENSÕES. 10
TRANSFORMAÇÕES DE TENSÕES. 5
DEFORMAÇÃO. 5
TRANSFORMAÇÃO DE DEFORMAÇÃO. 5
CARGA AXIAL. 10
FLEXÃO. 15
CISALHAMENTO TRANSVERSAL. 10
DEFLEXÃO EM VIGAS E EIXOS. 10
FLAMBAGEM. 10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ªed. Porto
Alegre: AMGH, 2011.
2. HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
3. RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2a ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2013.
2. UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
3. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18a ed. São Paulo: Érica, 2007.
4. CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
5. GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

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CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos 4 72 54 IV

Pré-requisitos Mecânica Geral Co-Requisitos Elementos de Máquinas I

EMENTA
Introdução, Tipos de Mecanismos, Elementos Gerais da Análise Cinemática de Mecanismos, Cálculo de
Velocidades em Mecanismos Planos, Cálculo de Acelerações em Mecanismos Planos, Força de Atrito em
Mecanismos Planos. Análise Dinâmica em Mecanismos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


A disciplina visa fornecer ao aluno conhecimento dos tipos de mecanismos e seus movimentos, análise cinemática
e dinâmica de mecanismos planos. O aluno deverá obter o conhecimento do software Matlab™ como ferramenta
de análise cinemática e dinâmica de mecanismos.

METODOLOGIA
Utilização de vídeo, quadro escolar, pinceis atômicos para quadro branco e retroprojetor. O vídeo tem a função de
envolver o aluno e demonstrar a cinemática dos mecanismos existentes, o quadro escolar é utilizado para
apresentar resumos e esquemas práticos, já o retroprojetor tem a função de expor os tópicos abordados na aula.

AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho é feita de forma contínua e cumulativa que envolve a interação entre o professor e o
aluno. Com finalidade de acompanhar o desenvolvimento do estudante, a partir de uma observação integral e da
aferição do seu nível de aprendizagem, visando também ao aperfeiçoamento do processo pedagógico e das
estratégias didáticas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

46
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO, CLASSIFICAÇÃO DOS MECANISMOS e TIPOS DE MECANISMOS. 8
ELEMENTOS GERAIS DA ANÁLISE CINEMÁTICA DE MECANISMOS: Movimentos dos 12
Mecanismos; A Cinemática; Movimento de Corpo Rígido; Cinemática e suas definições;
Deslocamento de uma Partícula e de um Corpo Rígido.
CÁLCULO DE VELOCIDADES EM MECANISMOS PLANOS: Velocidade de uma Partícula e 12
de um Corpo Rígido; Velocidade Angular e Linear; Expressão da Velocidade Relativa entre dois
Pontos; A Velocidade Angular como Propriedade de um Corpo Rígido; Centro Instantâneo de
Rotação; Mecanismos Conectados por Pinos; Mecanismos com Conexões Deslizantes; Grimpagem;
Mecanismos Planetários e Giratórios; Casos Especiais; Teorema de Kennedy e Centros de Rotação
Generalizados.
CÁLCULO DE ACELERAÇÕES EM MECANISMOS PLANOS: Aceleração de uma Partícula e
12
de um Corpo Rígido; Aceleração Angular e Linear; Expressão da Aceleração Relativa entre dois
Pontos; Mecanismos Conectados por Pinos; Peculiaridades do Cálculo da aceleração em
Mecanismos com Movimento Giratório; Cálculo da Aceleração em Mecanismo com Conexões
Deslizantes; Aceleração de Coriolis.
ANÁLISE DINÂMICA DE MECANISMOS: Forças de Inércia; Equilíbrio Dinâmico e o Princípio 28
de D'Alembert; Princípio da Concorrência de Forças no Plano; Cálculo das Reações nas
Articulações; Torque de Inércia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NORTON, R.L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010.
2. BEER, F.P. e JOHNSTON, E. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Dinâmica. 7a ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
3. MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FLORES, P. e CLARO, J.C.P. Cinemática dos mecanismos. São Paulo: Almedina, 2007.
2. SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4a ed. vol.
2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
3. HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
4. GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.
5. CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.

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CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Física Geral e Experimental III 90 18 6 108 81 IV

Pré-requisitos Física Geral e Experimental II Co-Requisitos Eletrotécnica Industrial; Física Moderna

EMENTA
Carga e matéria. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico, capacitores e dielétricos. Corrente e
resistência. Circuitos de corrente contínua. O campo magnético e suas fontes. Lei de Ampere. Lei de Faraday. As
equações de Maxwell. Noções sobre quantização. Noções sobre Física Nuclear.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilização da representação
Matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos;
aplicação dos princípios e leis físicas na solução de problemas práticos e relacionar matematicamente fenômenos
físicos; resolver problemas de engenharia e ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas
físicas; análise e interpretar gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.

METODOLOGIA
A metodologia que atenderá aos objetivos estabelecidos para a disciplina, será implementada na forma de ensino
centrada no estudante. O professor, face a realidade vivenciada agirá como agente orientador no raciocínio do
estudante nos processos mentais de investigação científica e situações reais. A dinâmica metodológica será
desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de exercícios práticos, com a apresentação e
discussão dos resultados, despertando assim, a Criatividade e a maturidade do estudante na sua área específica de
atuação.

AVALIAÇÃO

48
49

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos e relatórios de práticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
HISTÓRICO. 3
- Conceito grego de átomo;
- Evolução do conhecimento humano a respeito de eletricidade (diversas personalidades
envolvidas e seus experimentos).
CONCEITO CLÁSSICO DE CARGA ELÉTRICA. 6
CAMPO ELÉTRICO. 6
LEI DE GAUSS. 12
POTENCIAL ELÉTRICO. 3
*TRABALHO ELÉTRICO. 3
*CORRENTE ELÉTRICA.
3
CAPACITÂNCIA:
3
- Capacitor de placas paralelas;
- Energia Armazenada;
- Associação em série e em paralelo.
*RESISTÊNCIA.
- Conceito de resistividade; 12
- Resistividade de materiais;
- Classificação dos materiais (Condutores, semicondutores, isolantes);
- Modelo de bandas de energia;
- Noção de dopagem;
- Energia de fermi;
- Explorando as diferentes resistividades;
- Controlando a resistividade.
NANOTECNOLOGIA. 3
O CAMPO MAGNÉTICO. 6
*O CAMPO ELETROMAGNÉTICO. 12
O VETOR DE POYTING 6
- Conceito
- Interpretação do significado
LEI DE AMPÈRE. 6
LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY. 6
INDUTÂNCIA. 6
- Conceito físico;
- Energia Armazenada;
- Associação em série e em paralelo.
6
OSCILAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS.
CORRENTES ALTERNADAS. 6

* Atividades Experimentais programadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
2. SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.3: Eletromagnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
3. TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.3. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. EMETERIO, D. e ALVES, M.R.. Práticas de Física para Engenharias. Átomo, 2008.
2. HAYT JR, W.H. e BUCK, J.A. Eletromagnetismo. 8ª ed. Mcgraw Hill, 2013.
3. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 3: Eletromagnetismo. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
4v.
4. SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física III: Eletromagnetismo. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2007.

49
50

5. TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. Vol.3. LTC, 2006.

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Termodinâmica Aplicada I 4 72 54 IV

Cálculo Diferencial e Integral III; Física


Pré-requisitos Co-Requisitos Termodinâmica Aplicada II
Geral e Experimental II

EMENTA
Conceitos fundamentais. Propriedades de uma substância pura. Energia e a 1ª Lei da Termodinâmica. Entropia e a
2ª Lei da Termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Princípios básicos da termodinâmica; fundamentação teórica das propriedades termodinâmicas; Aplicar esses
conhecimentos na solução dos problemas práticos em engenharia.

METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
APLICAÇÕES DA TERMODINÂMICA E DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS: Equipamentos e 9
processos explicáveis pela termodinâmica; Definições fundamentais; Pressão, volume específico e
51
52

temperatura; unidades.
PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS, TRABALHO E CALOR: Propriedades como funções de 9
ponto; Diagramas PV e TV; Tabelas de propriedades; Definição de trabalho como uma integral
dependente do caminho; Definição de calor; Equivalência entre trabalho e calor.
PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA: Primeira lei para sistemas; Energia Interna; Entalpia; 9
Calor específico à pressão constante e a volume constante.
PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA: Primeira lei para volumes de controle; Simplificações 9
para regime permanente; Simplificações para regime uniforme.
SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA: Motores térmicos e refrigeradores; Segunda lei da 9
termodinâmica; Processos reversíveis e irreversíveis; Fatores que tornam irreversíveis um processo;
Ciclo de Carnot; Máquinas térmicas reais e ideais; Rendimento Térmico.
9
ENTROPIA: Desigualdade de Clausius; Definição de entropia; Entropia para uma substância pura;
Variação de entropia para processos reversíveis e irreversíveis; Geração de entropia; Princípio do
aumento da entropia; Equação da taxa de variação de entropia.
SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA EM VOLUMES DE CONTROLE: Segunda lei da
termodinâmica para um volume de controle; Processo em regime permanente Processo em regime 9
uniforme; Princípio do aumento da entropia para um volume de controle; Eficiência.
IRREVERSIBILIDADE E DISPONIBILIDADE: Energia disponível, trabalho reversível e 9
irreversibilidade; Disponibilidade e eficiência pela segunda lei da termodinâmica; Equação do
balanço de exergia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC
Livros Técnicos e Científicos Editora, 2013.
2. SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2013.
3. CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. São Paulo Editora Mc Graw Hill, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de Sistemas
Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
2. SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica dos
Fluidos e Transferência de Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
3. PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo: Livraria da
Física. 2006.
4. SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2a ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
5. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Engenharia dos Materiais 3 54 40,5 IV

Pré-requisitos Ciência dos Materiais Co-Requisitos Ensaios dos Mecânicos

EMENTA
Introdução à seleção de materiais - critérios: Classificação das ligas de aços: Tratamentos térmicos em ligas
ferrosas: Corrosão metais e ligas ferrosas (características gerais e aplicações): Metalografia: ligas a base de cobre
e de níquel.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Conhecimento dos materiais metálicos ferrosos utilizados na fabricação de componentes e sistemas mecânicos.
Compreensão das relações entre a estrutura interna dos materiais e suas propriedades e como modificá-las para sua
otimização, estabelecendo também critérios de seleção de materiais, conhecer os tipos e saber selecionar os
tratamentos térmicos mais adequados em ligas ferrosas, descrever e utilizar as características de diferentes destes
materiais para seleção em aplicações na engenharia mecânica.

METODOLOGIA
Em função dos objetivos do curso, o professor desenvolverá o programa na forma de ensino centrado no estudante.
O professor atuará como agente orientador no raciocínio do estudante. A dinâmica metodológica será desenvolvida
com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de experiências, com discussão de resultados.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

53
54

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO À SELEÇÃO DE MATERIAIS - CRITÉRIOS: Considerações de resistência 15
mecânica, considerações de peso, facilidades de fabricação e avaliação de custo.
CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAS DE AÇOS: Normas técnicas 2
TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS FERROSAS: Transformações isotérmicas de austenita: 18
diagramas TTT; Temperabilidade: importância, variáveis e avaliação; Tratamentos térmicos
comerciais em aços e ferros fundidos (características e aplicações): ciclos de recozimento, têmpera,
martêmpera, austêmpera, revenido (fragilidade do revenido endurecimento secundário);
Tratamentos Isotérmicos, Tratamentos termoquímicos (cementação, nitretação, cianetação,
boretação), fatores influentes na temperabilidade;
CORROSÃO - Proteção contra corrosão; Materiais utilizados e suas características físicas, 15
químicas, ambientais e de processabilidade, possibilitando a seleção e utilização dos mesmos;
METAIS E LIGAS FERROSAS (CARACTERÍSTICAS GERAIS E APLICAÇÕES): Aços 15
estruturais, aços para arames e fios, aços resistentes ao desgaste, aços ferramentas, aços inoxidáveis,
ferros fundidos, Metais e ligas;
METALOGRAFIA: Técnicas metalográficas (preparação de amostras, ataque químico, 15
microscopia ótica, interpretações de resultados).
LIGAS A BASE DE COBRE, NÍQUEL E ZINCO. 10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ª ed.
LTC, 2012.
2. COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. São Paulo: Blucher, 2008.
3. GENTIL, V. Corrosão. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
2. MEI, P.R. e SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2011.
3. CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos - características gerais tratamentos térmicos principais tipos. 7ª ed.
São Paulo: ABM, 2005.
4. SMITH, W.F. Principles of materials science and engineering. Internation Wdition, 1996.
5. REED-HILL, R.E. Princípios de metalurgia física. Guanabara dois, 1981.

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CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Ciências do Ambiente 2 36 27 V

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
Uso e gestão dos recursos naturais; Gerenciamento e controle da água, do ar e dos resíduos descartados no
ambiente; Problemas e impactos ambientais; Processo de auditoria e certificação ambiental.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Estudo dos problemas ambientais ligados à poluição ambiental global e regional.
Conhecimento da gestão do uso dos recursos naturais como água e ar.
Identificação das principais formas de descarte de resíduos sólidos e estabelecimento de medidas preventivas e
corretivas na redução dos impactos ambientais.
Estudos da política nacional de meio ambiente e os processos de auditoria e certificação ambiental.

METODOLOGIA
A metodologia proposta envolve aulas expositivas, visitas técnicas, apresentação de seminário e discussão de
artigos científicos que envolvam o conteúdo programático da disciplina.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

55
56

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
1. MEIO AMBIENTE E GESTÃO AMBIENTAL. 3
2. CONTROLE AMBIENTAL DA ÁGUA. 3
3. CONTROLE AMBIENTAL DO AR. 3
4. CONTROLE AMBIENTAL DE RESÍDUOS.
3
5. PROBLEMAS AMBIENTAIS GLOBAIS E REGIONAIS.
6. POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. 3
7. AUDITORIA AMBIENTAL. 3
8. CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL. 3
9. RELATÓRIOS AMBIENTAIS E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL. 3

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva,
2011.
2. BRAUN, R. Desenvolvimento ao ponto sustentável: novos paradigmas ambientais. Petrópolis: Vozes, 2001.
3. PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M.A. e BRUNA, G.C. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2011.
Coleção Ambiental.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2a ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.
2. DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Signus, 2000.
3. DIAS, G.F. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, 2002.
4. MILLER JR, G.T. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
5. MORGAN, S.M. e VESILIND, P. A. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
6. PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, São Paulo:
Manole, 2005. Coleção Ambiental.
7. ROHDE, G.M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo: Signus, 2000.
8. THOMAS, J.M. e CALLAN, S.J. Economia ambiental: fundamentos, políticas e aplicações. Trad. Antonio
Claudio Lot e Marta Reyes Gil Passos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

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CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Linguagem de Programação 58 50 6 108 81 V

Pré-requisitos Co-Requisitos Cálculo Numérico

EMENTA
Evolução histórica do computador; Tecnologias e aplicações de computadores na Engenharia; Noções de
“hardware”; Noções de “software”; Introdução aos algoritmos; Desenvolvimento estruturado de algoritmos;
Elementos Básicos da linguagem C.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


O aluno deverá obter os conceitos básicos sobre computação, desde os componentes do computador (hardware e
software) até o desenvolvimento de algoritmos estruturados em pseudocódigo e linguagem C.

METODOLOGIA
A metodologia proposta envolve a proposição de problemas matemáticos clássicos e a construção em conjunto das
possíveis soluções computacionais, com base nas premissas definidas pelos paradigmas das linguagens de
programação utilizadas.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

57
58

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO COMPUTADOR; 6
TECNOLOGIAS E APLICAÇÕES DE COMPUTADORES NA ENGENHARIA 6
NOÇÕES DE “HARDWARE”; 3
NOÇÕES DE “SOFTWARE”; 3
INTRODUÇÃO AOS ALGORITMOS; 20
DESENVOLVIMENTO ESTRUTURADO DE ALGORITMOS; 30
ELEMENTOS BÁSICOS DA LINGUAGEM C. 40

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CAPRON, H L. e JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. 8ª ed. Prentice-Hall, 2007.
2. DAMAS. L. Linguagem C, 10ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007.
3. MEDINA, M. e FERTIG, C. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MEYERS, M. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir José Coelho Correa da Silva.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
2. MARÇULA, M. e BENINI FILHO, P.A. Informática: Conceitos e aplicações. 3ª ed. São Paulo: Erica, 2009.
3. VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
4. FORBELLONE, A.L. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.
5. SOUZA, M.A.F.; GOMES, M.M.; SOARES, M.V. e CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação.
São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.

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CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Resistência dos Materiais II 5 90 67,5 V

Pré-requisitos Resistência dos Materiais I Co-Requisitos Elementos de Máquinas I

EMENTA
Estudo da torção. Concentração de tensão. Cargas combinadas. Projetos de vigas e eixos. Critérios de Falha
Estática, Critérios de Falha por Fadiga.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Tratamento de problemas estáticos, lineares, com material homogêneo e realização das operações básicas de
análise de integridade estrutural e de projeto (dimensionamento básico) de componentes simples como barras e
vigas sob comportamentos de torção. Analisar os fatores de concentração de tensão nos mais diversos tipos de
carregamentos. Conhecer o dimensionamento de elementos impostos a combinação de cargas. Projetar vigas e
eixos através dos critérios de resistência. Conhecer os critérios de falha para carregamento estático e os critérios
adotados para fadiga.

METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

59
60

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
TORÇÃO PURA. TORÇÃO DE BARRAS DE SEÇÃO CIRCULAR E COMPOSTA. 14
CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO. 10
CARGAS COMBINADAS. 10
PROJETOS DE VIGAS E EIXOS. 12
CRITÉRIOS DE FALHA ESTÁTICA. 12
CARGAS VARIÁVEIS. 20
CRITÉRIOS DE FALHA POR FADIGA. 12

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ª ed. Porto
Alegre: AMGH, 2011.
2. HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
3. RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2a ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2013.
2. UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
3. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18a ed. São Paulo: Érica, 2007.
4. CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
5. GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

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ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Eletrotécnica Industrial 4 72 54 V

Cálculo Diferencial e Integral III; Física


Pré-requisitos Co-Requisitos Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas
Geral e Experimental III

EMENTA
Revisão de circuitos de corrente contínua. Princípio de geração de tensões alternadas. Circuitos de corrente
alternada. Potência em circuitos de corrente alternada e correção do fator de potência. Geração de tensões
trifásicas. Circuitos trifásicos equilibrados, conexões em delta e em estrela. Potência em circuitos trifásicos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer os conceitos fundamentais de sistemas elétricos
industriais, dispositivos e aplicações.

METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA: Lei de Ohm, resistência e sua variação em função da 16
temperatura, Lei dos nós e lei das malhas. Divisores de corrente e de tensão, Potência em circuitos
de corrente contínuo, Circuito RL, Circuito RC.
CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA: Revisão de números complexos, Princípio de 24
geração de tensões alternadas, Valor médio e valor eficaz, Representação de senóides através de
fasores, Impedância e circuitos ressonantes, Potência em circuitos de corrente alternada, Correção
de fator de potência.
GERAÇÃO DE TENSÕES TRIFÁSICAS: O circuito trifásico equilibrado, Ligações Ү e ∆ de 24
geradores e de cargas, Tensões e correntes de fase e de linha, Relações entre tensões e correntes de
fase e de linha, Sequência de fases. Expressões da potência em circuitos trifásicos equilibrados e
desequilibrados, Medição de potência em circuitos trifásicos.
TRANSFORMADORES: Princípio de funcionamento, Tipos de transformadores, ligações de 8
transformadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PERTENCE JR, A.; BOYLESTAD, R.L. e NASCIMENTO, J.L. Introdução à análise de circuitos. 10ª ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
2. JOHNSON, D.E.; HILBURN, J.L. e JOHNSON, J.R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Editora
LTC, 2001.
3. ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2ª ed. Editora Érica, 2007.
4. ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 21ª ed. Editora Érica, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2ª ed. Bookman, 2009.
2. HAYT JR., W. Análise de circuitos em engenharia. 7ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill do Brasil, 2008.
3. FLARYS. F. Eletrotécnica Geral. 2ª ed. Editora Manole, 2013.
4. CAVALCANTI, P.J.M. Fundamentos de Eletrotécnica. 22ª ed. Editora Freitas Bastos, 2012.
5. PETRUZELLA, F.D. Eletro-Técnica I-Série Tekne. São Paulo: Mcgraw Hill do Brasil, 2013.

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ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Termodinâmica Aplicada II 4 72 54 V

Pré-requisitos Termodinâmica Aplicada I Co-Requisitos Transferência de Calor I

EMENTA
Ciclos motores e de refrigeração; Misturas de Gases; Relações termodinâmicas; Reações químicas; Introdução ao
equilíbrio de fases e químico.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Conceitos básicos de termodinâmica em situações encontradas na engenharia, entender os ciclos motores e de
refrigeração; Compreender os processos termodinâmicos envolvendo mistura de gases e reações; Analisar os
escoamentos compressíveis em bocais e difusores.

METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Introdução aos ciclos de potência; O ciclo Rankine; 32
Ciclos de geração de potência por uso de Gases; Ciclos de geração de potência Otto, Diesel, Stirling
e Brayton; Ciclo de refrigeração por vapor; Ciclos de refrigeração por absorção.
MISTURAS DE GASES: considerações gerais e misturas de gases perfeitos; A primeira lei 8
aplicada às misturas gás – vapor; O processo de saturação adiabática; Temperaturas de bulbo úmido
e de bulbo seco; A carta psicrométrica.
RELAÇÕES TERMODINÂMICAS: A equação de Clapeyron; Relações matemáticas para a fase 8
homogênea; As relações de Maxwell; relações termodinâmicas envolvendo entalpia, energia interna
e entropia; Expansividade volumétrica e compressibilidades isotérmica e adiabática;
Comportamento dos gases reais e equações de estado; Relações de propriedades para mistura.
REAÇÕES QUÍMICAS: Combustíveis; O processo de combustão; Entalpia de formação; aplicação 8
da primeira lei em sistemas reagentes; Entalpia, energia interna de combustão e calor de reação;
Temperatura adiabática da chama; Terceira lei da termodinâmica e entropia absoluta; aplicação da
segunda lei em sistemas reagentes; célula combustível; avaliação do processo real de combustão.
INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO DE FASES E QUÍMICO: Exigências para o equilíbrio; 8
Equilíbrio entre duas fases de uma substância pura; Equilíbrio metaestável; Equilíbrio químico;
Reações simultâneas.
ESCOAMENTO COMPRESSÍVEL EM BOCAIS E DIFUSORES: Propriedades de Estagnação, 8
Escoamento Unidimensional, Adiabático e em Regime Permanente de um Fluido Incompressível
num Bocal, Velocidade do Som num Gás Ideal, Escoamento Unidimensional, em Regime
Permanente, Adiabático e Reversível de um Gás Ideal em Bocais, Descarga de um Gás Ideal num
Bocal Isoentrópico, Bocais e Orifícios como Medidores de Vazão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC
Livros Técnicos e Científicos Editora, 2013.
2. SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2013.
3. CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. São Paulo: Editora Mc Graw Hill, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de Sistemas
Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
2. SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica dos
Fluidos e Transferência de Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
3. PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo: Livraria da
Física. 2006.
4. SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2a ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
5. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Mecânica dos Fluidos 6 108 81 V

Física Geral e Experimental II; Cálculo Máquinas de Fluxo; Transferência de


Pré-requisitos Co-Requisitos
Diferencial e Integral IV Calor I

EMENTA
Introdução, Conceitos fundamentais, Hidrostática, Equações básicas na forma integral pra um volume de controle,
Conservação da massa, Conservação da quantidade de movimento, Conservação da energia. Análise dimensional
e semelhança, Análise diferencial dos movimentos dos fluidos, Escoamento incompressível de fluidos não
viscosos, Escoamento interno viscoso incompressível, Escoamento externo viscoso incompressível.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Fundamentar a mecânica dos fluidos utilizando, como motivação, a aplicação dos mesmos a processos e
equipamentos industriais. Auxiliar no desenvolvimento uma metodologia ordenada para a solução de problemas;
Enfatizar conceitos físicos da mecânica dos fluidos e métodos de análise que se iniciam a partir dos princípios
básicos.

METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO. 6
CONCEITOS FUNDAMENTAIS. 6
HIDROSTÁTICA. 15
EQUAÇÕES BÁSICAS NA FORMA INTEGRAL PRA UM VOLUME DE CONTROLE. 5
CONSERVAÇÃO DA MASSA. 4
CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO. 4
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA. 10
ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. 12
ANÁLISE DIFERENCIAL DOS MOVIMENTOS DOS FLUIDOS. 18
ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL DE FLUIDOS NÃO VISCOSOS. 12
ESCOAMENTO INTERNO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL. 8
ESCOAMENTO EXTERNO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL. 8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução à
mecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
2. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.
3. ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica de Fluidos.
São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
2. CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
3. BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
4. WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.
5. CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: Mcgraw-
Hill, 2007.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

66
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE


PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Laboratório de Mecânica dos fluidos 1 18 13,5 V

Física Geral e Experimental II; Cálculo Máquinas de Fluxo; Transferência de


Pré-requisitos Co-Requisitos
Diferencial e Integral IV Calor I

EMENTA
Introdução e conceitos básicos. Medidas da massa específica de líquidos, Medidas de pressões positivas e
negativas. Força em superfícies planas, submersas. Equação de Bernoulli – pressões total, estática e dinâmica.
Medidas de velocidade e vazão em dutos. Perda de pressão contínua em dutos. Perda de pressão concentrada.
Calibração de medidores de vazão. Quantidade de movimento aplicada a fluidos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Elaborar e utilizar corretamente montagens experimentais para testes e investigação científica de fenômenos de
transporte e hidrostática. Deverá também estar apto para analisar e interpretar os resultados obtidos
experimentalmente, com o uso dos conceitos teóricos adequados de mecânica dos fluidos, expressos por meio de
relatórios tecnicamente elaborados, segundo as normas ABNT.

METODOLOGIA
Texto previamente preparado sobre o resumo da teoria a ser utilizada no experimento. Atividades de
reconhecimento e descrição do aparato ou dispositivo experimental, seu funcionamento, cuidados operacionais e
de proteção. Realização do ensaio experimental com coleta de dados, organização dos dados, cálculos matemáticos
para testes de hipóteses e análises estatísticas posteriores. Resolução de questões aplicadas ao experimento.
Relatórios técnicos.

AVALIAÇÃO
67
68

A avaliação das atividades práticas será realizada com base em aspectos: a) Cognitivos (domínio dos conceitos
teóricos, manuseio e eficiência prática de dispositivos experimentais) e b) Formais (clareza na comunicação e
descrição de relatórios, responsabilidade, pontualidade, espírito crítico, autonomia e iniciativa).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS. 1
MEDIDAS DA MASSA ESPECÍFICA DE LÍQUIDOS. 2
MEDIDAS DE PRESSÕES POSITIVAS E NEGATIVAS. 2
FORÇA EM SUPERFÍCIES PLANAS SUBMERSAS. 2
EQUAÇÃO DE BERNOULLI – PRESSÕES TOTAL, ESTÁTICA E DINÂMICA. 2
MEDIDAS DE VELOCIDADE E VAZÃO EM DUTOS. 2
PERDA DE PRESSÃO CONTÍNUA EM DUTOS. 2
PERDA DE PRESSÃO CONCENTRADA. 2
CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES DE VAZÃO. 1
QUANTIDADE DE MOVIMENTO APLICADA A FLUIDOS. 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução à
mecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
2. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.
3. ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica de Fluidos.
São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
2. CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
3. BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
4. WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.
5. CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: Mcgraw-
Hill, 2007.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Cálculo Numérico 4 72 54 VI

Linguagem de Programação; Cálculo


Pré-requisitos Co-Requisitos Teoria do Controle
Diferencial e Integral IV

EMENTA
Introdução a um ambiente de programação aplicado ao cálculo numérico; erros; zeros reais de funções reais;
resolução de sistemas lineares; resolução de sistemas não lineares; ajuste de curvas; interpolação polinomial;
integração numérica; resolução numérica de equações diferenciais ordinárias.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Aplicação de técnicas numéricas à solução de problemas de Engenharia, realizar aproximação de funções
numericamente; resolver equações diferenciais numericamente; resolver integrais numericamente; resolver
sistemas de equações numericamente; programar no ambiente aplicado ao cálculo numérico.

METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

69
70

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO A UM AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO: o ambiente de programação: coman- 4
dos básicos; estruturas de controle: if, for e while.
ERRO: absoluto e relativo; truncamento e arredondamento; aritmética de ponto Flutuante. 4
ZEROS REAIS DE FUNÇÕES REAIS: método da bissecção; método do ponto fixo; método de 4
Newton; método da secante.
RESOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES: métodos diretos: Gauss e fatoração lu; métodos itera- 6
tivos: Gauss–Jacobi e Gauss–Seidel.
RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES: método de Newton. 6
AJUSTE DE CURVAS: método dos mínimos quadrados. 10
INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL: forma de Lagrange; interpolação inversa. 10
INTEGRAÇÃO NUMÉRICA: fórmulas de Newton–cotes; quadratura gaussiana; erro na integra- 14
ção.
RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS: problemas de va- 14
lor inicial: método de Euler, métodos de série de Taylor e de Runge–Kutta; equações de ordem su-
perior; problemas de valor de contorno: método das diferenças finitas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. RUGGIERO, M.A.G. e LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª ed. São
Paulo: Pearson, 2013.
2. BARROSO, L.C.; BARROSO, M.M.A.; CAMPOS FILHO, F.F.; CARVALHO, M.L.B.; MAIA, M.L.
Cálculo Numérico - com aplicações. 2ª ed. São Paulo: Harbra, 1987.
3. FRANCO, N.M.B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. IORIO, V.M.; BOYCE, W.E. e DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores
de contorno. 9ª ed. São Paulo: LTC, 2013.
2. FLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
3. ARENALES, S. e DAREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
4. BURIAN, R.; LIMA, A.C. e HETEM JR, A. Cálculo Numérico - Fundamentos de Informática. São Paulo:
LTC, 2011.
5. STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Elementos de Máquinas I 5 90 67,5 VI

Resistência dos Materiais II; Cinemática e


Pré-requisitos Co-Requisitos Elementos de Máquinas II
Dinâmica de Mecanismos

EMENTA
Modos de Transmissão, Chavetas, pinos, parafusos, porcas, roscas, arruelas, anel elástico, uniões soldadas, uniões
rebitadas, acoplamentos hidráulicos e mecânicos, molas, e cabo de aço, Transmissão por correias e correntes.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Conhecer os elementos de máquinas, e suas funcionalidades e dimensionar e selecionar os elementos de máquinas
para os esforços solicitados.

METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
ELEMENTOS DE FIXAÇÃO: Permanentes; Não permanentes. 10
PARAFUSOS: Introdução; Definição, generalidades; Tipos de parafusos para máquinas; 10
71
72

Terminologia; Aplicações vantagens e limitações; Fabricação e material; Tipos de roscas;


Nomenclatura e especificações técnicas dos parafusos; Análise dos esforços nos parafusos de união;
Projeto de uniões parafusadas – estática; Pré-carregamento nos parafusos; Montagem e torque;
Dispositivos de tratamento de parafuso.
UNIÕES MÓVEIS: Chavetas; Pinos e cavilhas. 10
SOLDAGEM, UNIÕES PERMANENTES: Introdução; Símbolos de soldagem; Soldas de topo e 10
filete; Tensões em junções soldadas; Resistência de junções soldadas; Tensões em junções soldadas.
UNIÕES REBITADAS: Introdução; Definição; Utilização, vantagens e limitações; Classificação; 10
Características técnicas do rebite; Tipos de juntas rebitadas; Simbologia dos rebites; Dimensiona-
mento de uma união rebitada.
MOLAS MECÂNICAS: Generalidades; Definição; Classificação; Tensões em molas helicoidais; 10
Efeito de curvatura; Deflexão de molas helicoidais; Estabilidade; Materiais de mola; Molas especi-
ais (molas Belleville, mola em espiral, molas de borracha, molas cônicas, etc...).
EIXOS E ÁRVORES: Introdução; Definição; Dimensionamento (Árvore sujeita a esforços combi- 10
nados: Flexão alternada e torção constante; Torções variáveis).
ELEMENTOS MECÂNICOS FLEXÍVEIS: Correias; Correntes; Eixos flexíveis. 10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
2. NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
3. SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.
2. NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
3. BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo:
Edgard Blucher, 2005. 1232p.
4. PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009.
5. BUDYNAS, R.G.; KEITH NISBETT, J. Elementos de Máquinas de Shigley - Projeto de Engenharia
Mecânica. 8ª ed. Editora Bookman, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

72
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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Eletrônica Industrial 36 18 3 54 40,5 VI

Instrumentação Industrial; Acionamentos


Pré-requisitos Eletrotécnica Industrial Co-Requisitos
e Comandos Elétricos

EMENTA
Introdução dos semicondutores. Diodos, retificadores monofásicos, transistores como amplificador e como chave.
Amplificadores Operacionais inversor, não-inversor, somador de tensão, subtrator de tensão, comparadores de
tensão, diferenciador e integrador ativo. Conversores A/D e D/A.
Diodos de Potência; Transistores de potência; Tiristores; Retificadores não controlados; Retificadores controlados.
Conversores CC-CC.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Identificar os dispositivos semicondutores utilizados em circuitos eletrônicos; Projetas circuitos simples
envolvendo diodos, transistores, circuitos integrados; Projetar circuitos com Amplificadores Operacionais;
Projetar circuitos eletrônicos para média; alta potência; Conhecer os princípios fundamentais dos dispositivos de
potência; Utilização dos dispositivos de potência no chaveamento.

METODOLOGIA
Exposição dialogada, aulas práticas de laboratório de eletrônica, utilização de quadro branco e Datashow,
multimídia, equipamentos de laboratório e softwares de simulação.

AVALIAÇÃO
Provas escritas, resolução de listas de exercícios, relatórios de práticas individuais e em grupo no laboratório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
73
74

INTRODUÇÃO DOS SEMICONDUTORES. 4


DIODOS. 4
CIRCUITOS RETIFICADORES MONOFÁSICOS. 6
TRANSISTORES BIPOLARES. 4
AMPLIFICADORES OPERACIONAIS. 4
CONVERSORES A/D E D/A. 4
INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. 6
DIODOS DE POTÊNCIA. 6
TRANSISTORES DE POTÊNCIA. 4
TIRISTORES.
4
RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS.
4
RETIFICADORES CONTROLADOS.
4
CONVERSORES CC-CC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOYLESTAD, R. e NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004.
2. SEDRA, A.S. e SMITH, K.C. Microeletrônica. 5ª ed. Editora Pearson, 2009.
3. AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Editora Pearson, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MALVINO, A.P. Eletrônica v.1. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2007.
2. MALVINO, A.P. Eletrônica v.2. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2007.
3. PERTENCE JR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre: Bookman, 2007.
4. ALMEIDA, J.L.A. Dispositivos Semicondutores: Tiristores – Controle de Potência em CC e CA. 12ª ed.
Editora Érica, 2010.
5. CAPUANO, F.G. e MARINO, M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Erica, 2012.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Máquinas Elétricas 44 10 3 54 40,5 VI

Pré-requisitos Eletrotécnica Industrial Co-Requisitos Acionamentos e Comandos Elétricos

EMENTA
Redes de distribuição e alimentação de motores elétricos em baixa tensão; Instalações elétricas em baixa tensão –
NBR 5410; motores de corrente contínua; máquinas síncronas; máquinas de Indução; Especificação de motores
elétricos trifásicos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Enunciar as principais características técnico-construtivas dos motores elétricos de CC e CA. Identificar as
características das redes de distribuição e circuitos de alimentação. Descrever os métodos de controles de
velocidade dos motores assíncronos de indução. Especificar motores para acionamento de diversas cargas
industriais.

METODOLOGIA
Exposição dialogada, aulas práticas de laboratório, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia,
equipamentos de laboratório.

AVALIAÇÃO
Os instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serão
passados ao longo da disciplina.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
REDES DE DISTRIBUIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS: Rede monofási- 10

75
76

ca /trifásica, corrente de linha/fase, efeitos do fator de potência na rede, instalações elétricas em bai-
xa tensão – NBR 5410.
MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA: Aspectos construtivos, funcionamento, tipos de excita- 10
ção, características conjugado mecânico versus velocidade, controle de velocidade, aplicações.
MÁQUINAS SINCRONAS E ASSINCRONAS: Classificação geral das máquinas elétricas, Gera-
dores de energia e Motores elétricos; Princípio de funcionamento, Tipos de Motor, Síncrono/Assín- 34
crono, Interpretação dos dados de placa, Características conjugado mecânico versus velocidade,
Perdas, rendimento e aplicação dos motores de indução trifásicos, Tipos de carga, Especificação do
motor de indução trifásico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. UMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, 2014.
2. FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
3. FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, 2012.
2. CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, 2013.
3. CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
4. NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2013.
5. CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

76
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Transferência de Calor I 4 72 54 VI

Termodinâmica Aplicada II; Mecânica dos


Pré-requisitos Co-Requisitos Transferência de Calor II
Fluidos

EMENTA
Mecanismos básicos de transferência de calor. Condução de calor em regime permanente. Condução de calor em
regime transitório.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


O aluno deverá desenvolver os conhecimentos básicos para a resolução de problemas industriais envolvendo os
mecanismos de transferência de calor (condução e radiação) e compreender os mecanismos de troca de calor por
condução e radiação; aplicar os conhecimentos adquiridos em problemas práticos de engenharia.

METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO: Origens físicas e as equações das taxas: condução, radiação e convecção, a exi- 12
77
78

gência da conservação de energia, metodologia de análise dos problemas de transferência de calor,


unidades e dimensões.
INTRODUÇÃO A CONDUÇÃO: A equação da taxa de condução; propriedades térmicas da maté- 15
ria: condutividade térmica; a equação da difusão de calor condições de contorno e condição inicial.
CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE: A parede plana: distribuição
de temperatura, resistência térmica, a parede composta, resistência de contato; sistemas radiais; raio 15
crítico; condução com geração de energia; transferência de calor em superfícies expandidas; desem-
penho de aletas; eficiência global da superfície.
CONDUÇÃO BIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE: O método da separação de vari-
áveis, o método gráfico, o método das diferenças finitas. 15
CONDUÇÃO TRANSIENTE: O método da capacitância global; Validade do método da capacitân-
cia global; análise geral da capacitância global; afeitos espaciais; a parede plana com convecção; 15
sistemas radiais com convecção; o sólido semi-infinito; cartas de Heisler.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. INCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência de
Calor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., 2014.
2. KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
3. CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
2. LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
3. MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
4. MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de sistemas
térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
5. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE


PERNAMBUCO
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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Máquinas de Fluxo 6 108 81 VI

Acionamentos Pneumáticos e
Pré-requisitos Mecânica dos Fluidos Co-Requisitos
Hidráulicos

EMENTA
Definição e classificação das máquinas de fluxo. Noções e Campo de aplicação das Máquinas de Fluxo. Modos a
considerar a energia cedida ao Fluido. Potência necessária ao acionamento. Equações fundamentais das Máquinas
de Fluxo. Curvas características. Associação em série e paralelo. Escorva. Cavitação. NPSH. Máxima altura
estática de aspiração. Fundamentos do projeto das bombas centrífugas. Principais tipos de bombas e aplicações.
Válvulas. Golpe de aríete em instalações de bombeamento. Ensaio de bombas.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Projeção e especificação de sistemas com máquinas de fluxo, aperfeiçoando o rendimento dessas instalações;
Noções de ventiladores, compressores, bombas e máquinas de fluxo de maneira geral, classificar, descrever o
princípio de funcionamento e designar as máquinas defluxo de acordo com as necessidades de projeto. Entender
os princípios de bombas e instalações de bombeamento, identificando os principais problemas e como solucioná-
los.

METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
79
80

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.


Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO: Definição das máquinas de Fluxo; Tipos Principais; Campo de Aplicação. 4
MÁQUINAS DE FLUXO: Elementos Construtivos; Classificação das Máquinas de Fluxo. 8
MODOS DE CONSIDERAR A ENERGIA CEDIDA AO FLUIDO; ALTURAS DE ELEVAÇÃO; 16
POTÊNCIAS; RENDIMENTOS.
TEORIA FUNDAMENTAL DAS MÁQUINAS DE FLUXO 12
LEIS DE SIMILARIDADE APLICADAS AS MÁQUINAS DE FLUXO E INFLUENCIA DAS 16
GRANDEZAS CARACTERÍSTICAS AO FUNCIONAMENTO DAS MESMAS.
CURVAS CARACTERÍSTICAS E CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO. 16
ESCOLHA DO TIPO DE TURBOBOMBA. 12
CAVITAÇÃO E NPSH. 12
FUNDAMENTO DO PROJETO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS. 12

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª ed. Revisada - Rio de Janeiro: Editora LTC,
2012.
2. HENN, E.A.L. Máquinas de Fluido. 3ª ed. Editora UFSM, 2012.
3. SOUZA, Z. Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo I. 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora Interciência,
2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de Processos 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora LTC, 1997.
2. SILVA, N.F. Compressores Alternativos Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2009.
3. SILVA, N. F. Bombas Alternativas Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
4. FOX, R.W.; PRITCHARD, P. J. e McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 8ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
5. [EBRARY] MENDOZA, F., G. Bombas centrífugas: aplicación, sistemas, principios fundamentales y
selección. Ed. El Cid Editor - Ingeniería, 2007.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Ensaios Mecânicos 30 24 3 54 40,5 VI

Pré-requisitos Engenharia dos Materiais; Metrologia Co-Requisitos Processos de Fabricação I

EMENTA
Normas, Procedimentos e Recomendações de Ensaios, Ensaios Mecânicos Convencionais, Ensaios Mecânicos
Específicos, Ensaios Não-Destrutivos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Conhecer métodos de avaliação de propriedades mecânicas dos materiais, avaliar resistência mecânica e
ductilidade por ensaios de tração e de torção. Avaliar a dureza dos materiais e diferenciar os diversos métodos de
ensaios de dureza. Avaliar a resistência à fadiga de materiais. Avaliar a ductilidade de produtos acabados por
ensaio de dobramento, avaliar a resistência ao impacto dos materiais, cem como conhecer os principais ensaios
não destrutivos, para identificação de falhas internas nos materiais.

METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

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82

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
NORMAS, PROCEDIMENTOS E RECOMENDAÇÕES DE ENSAIOS. 5
a. Normas Brasileiras - ABNT.
b. Normas Internacionais - ASTM, AISI, DIM e outras.
c. Procedimentos e Cuidados na Escolha e Confecção dos Corpos de Prova e Aplicação de
Normas.
d. Interpretação de Ensaios Segundo Parecer, Relatório, laudo e Formulários Técnicos.

ENSAIOS MECÂNICOS CONVENCIONAIS. 27


a. Ensaio de Tração: Objetivos e Procedimentos; Equipamentos e Corpos de Prova; Tipos de
Fratura; Diagrama Tensão x Deformação Convencional; Determinação de Propriedades
Mecânicas; Diagrama Tensão x Deformação Real; Correção de Propriedades Mecânicas.
b. Ensaio de Compressão: Objetivos e Procedimentos; Particularidades dos Apoios, Corpos de
Prova e Interfaces; Determinação de Propriedades; Tipos de Fratura.
c. Ensaio de Dureza: Objetivos e Procedimentos; Cuidados com a Superfície; Escalas de Du-
reza; Ensaio Brinell; Ensaio Rockwell; Ensaio Vickers; Microdureza.
d. Ensaio de Flexão e Dobramento: Objetivos e Procedimentos; Tipos de Apoios e Corpos de
Prova; Determinação do Ângulo de Dobramento; Avaliação de Juntas Soldadas por Dobra-
mento; Tipos de Dobramento em Juntas Soldadas.
e. Fluência: Objetivos e Procedimentos; Variáveis Influentes na Fluência; Fluência e Relaxa-
ção; Diagramas de Fluência e Relaxação; Avaliação da Resistência à Fluência.

ENSAIOS MECÂNICOS ESPECÍFICOS. 12


a. Ensaio de Fadiga: Objetivos e Procedimentos; Corpos de Prova; Aspectos de Fratura por
Fadiga; Tipos de Solicitações Cíclicas; Curvas S-N; Métodos de Ensaio e Avaliação; Cur-
vas da/dN x DK; Métodos de Ensaio e Avaliação.
b. Ensaio de Impacto: Objetivos e Procedimento; Fratura Dúctil e Fratura Frágil; Tipos de En-
saios: Charpy e Izod; Corpos de Prova e Apoios; Diagrama de Análises de Fratura (FAD);
Influência da Temperatura: Temperatura de Transição; Avaliação da Energia Absorvida;
Ensaio Instrumentado (Charpy Instrumentado).

ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS. 10
a. Controle de Qualidade por Ensaios Não-Destrutivos: Descontinuidades e Defeitos; Técni-
cas e Seleção de Ensaios Não-Destrutivos; Ensaios Não-Destrutivos na Indústria.
b. Ultra-som: Objetivos e Procedimento; Tópicos de Ondas: Ressonância, Frequência, Ampli-
tude, etc.; Ondas em Meios Descontínuos; Coeficiente de Transmissão e Reflexão e Impe-
dância; Interpretação do Ecograma; Inspeção por Ultra-som; Interfaces e Acoplantes; Apli-
cações em Trincas, Vazios, Inclusões e Controle de Juntas Soldadas.
c. Raio X: Propriedades dos Raios X; Técnicas Usadas; Equipamentos de Inspeção; Princí-
pios de Formação da Imagem; Contrastes; Interpretação das Radiografias; Determinação de
Coordenadas das Descontinuidades; Aplicações do Método e Precauções.
d. Raios Gama: Princípios do Ensaio; Fontes Radioativa; Gamografia, a Técnica; Aplicações
e Precauções.
e. Líquidos Penetrantes: Penetrador e Revelador; Aplicações em Defeitos Superficiais; Inter-
pretação.
f. Método Magnético: Ferromagnetismo; Princípios do Ensaio; Técnicas de Magnetização;
Campo de Fuga; Partículas Magnéticas; Técnica Seca e Úmida; Inspeção pelo Método
Magnético.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2010.
2. SOUZA, S.A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª Ed. São Paulo: Blucher, 1982.
3. CALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ª ed.
LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DAVIM, J.P. e MAGALHÃES, A.G. Ensaios Mecânicos e Tecnológicos. 3ª ed. Publindústria, 2010.
2. GARCIA, A. Ensaios dos Materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
82
83

3. Normas Técnicas: American Society for Testing and Materials (ASTM).


4. DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981.
5. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books, 1986.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Administração para Engenharia 3 54 40,5 VII

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
Introdução à teoria e aplicações de organizações. Inovações tecnológicas. Planejamento. Gestão de Pessoas.
Marketing. Gerência de projetos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Conceitos e técnicas de administração da produção diante de um contexto social e econômico.

METODOLOGIA
Aulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia.

AVALIAÇÃO
Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades
solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Os instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serão
passados ao longo da disciplina.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO À TEORIA E APLICAÇÕES DE ORGANIZAÇÕES. 10
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS. 10
PLANEJAMENTO. 15
GESTÃO DE PESSOAS. 12

84
85

MARKETING. 15
GERÊNCIA DE PROJETOS. 10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
2. CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. Atlas, 2000.
3. CHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRUZZI, D.G. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002.
2. GIL, A.C. Gestão de Pessoas: enfoque nos papeis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.
3. KEELING, R. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006-2008.
4. LAS CASAS, A.L. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
5. MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
6. VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Ergonomia 3 54 40,5 VII

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
Definição de Ergonomia. Precursores da Ergonomia. O Taylorismo e a Ergonomia. Antropometria
Dimensionamento da Interface Homem-Máquina. Ergonomia e Lay-Out Industrial. Biomecânica. A Pesquisa e a
Ergonomia. Métodos e Técnicas da Investigação Ergonomizadora. Etapas e Fases da Intervenção
Ergonomizadora.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Identificar carga física, mental e psíquica nas tarefas realizadas na organização; Conhecer as normas que regem os
princípios ergonômicos; Conhecer as causas das doenças relacionadas ao ambiente de trabalho: LER e DORT;
Analisar ergonomicamente os móveis utilizados nos ambientes de trabalho; Aplicar princípios ergonômicos nos
postos de trabalho, a fim de prevenir doenças e acidentes de trabalho.

METODOLOGIA
Aulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia.

AVALIAÇÃO
Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades
solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Os instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serão
passados ao longo da disciplina.

86
87

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
DEFINIÇÃO DE ERGONOMIA. 03
PRECURSORES DA ERGONOMIA. 03
O TAYLORISMO E A ERGONOMIA. 03
ANTROPOMETRIA DIMENSIONAMENTO DA INTERFACE HOMEM-MÁQUINA. 03
ERGONOMIA E LAY-OUT INDUSTRIAL. 03
BIOMECÂNICA: 12
 Trabalho Muscular Estático e Dinâmico;
 Postos e Postura de Trabalho;
 Aplicação da Regra do NIOSH.
A PESQUISA E A ERGONOMIA. 9
MÉTODOS E TÉCNICAS DA INVESTIGAÇÃO ERGONOMIZADORA. 9
ETAPAS E FASES DA INTERVENÇÃO ERGONOMIZADORA. 9

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Bookman, 2005.
2. LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
3. WEERDMEESTER, B.; LIDA, I. e DUL, J. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COLOMBINI, D.; OCCHIPINTI, E. e FANTI, M. Método OCRA: Para a análise e a prevenção do risco por
movimentos repetitivos: Manual para a avaliação e a gestão do risco. LTR, 2008.
2. FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
3. DANIELLOU, F. A Ergonomia em Busca de seus Princípios. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
4. LAVILLE, A. Ergonomia. São Paulo: EPU, 2006.
5. VIEIRA, J.L. Manual de Ergonomia – Manual de Aplicação da NR-17. 2ª ed. Bauru: Edipro, 2011.

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Elementos de Máquinas II 80 10 5 90 67,5 VII

Pré-requisitos Elementos de Máquinas I Co-Requisitos Vibrações de Sistemas Mecânicos

EMENTA
Mancais de deslizamento e de rolamento, engrenagens cilíndricas, embreagens, freios e acoplamentos,
transmissões por elementos flexíveis.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Elementos de máquinas, e suas funcionalidades e dimensionamento e seleção dos elementos de máquinas para os
esforços solicitados.

METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e práticas em laboratório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
MANCAIS DE ROLAMENTOS: Classificação geral dos mancais (deslizamento e rolamento); Ele- 15
mentos constituintes dos rolamentos; Fabricação, montagem, manutenção e padronização; Conceito

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89

de vida útil do rolamento; Capacidade de carga no mancal (estática e dinâmica); Seleção de rola-
mentos através de catálogos.
MANCAIS DE DESLIZAMENTO: Estudo dos princípios de lubrificação; Principais propriedades 10
e materiais para mancais de deslizamento.
ENGRENAGENS CILÍNDRICAS RETAS, HELICOIDAIS, CÔNICAS E PARAFUSO SEM FIM: 25
Nomenclatura e Padronização; Materiais e Processos de Fabricação; Análise Cinética das Engrena-
gens; Projeto de engrenagens contra falha estática e dinâmica; Projeto de engrenagens contra a fadi-
ga superficial dos dentes.
EMBREAGENS, FREIOS E ACOPLAMENTOS: Classificação geral de freios e embreagens; Pro- 20
priedades e materiais requeridos no projeto; Considerações sobre Energia e Dissipação de calor;
Projeto de embreagens e freios (de cinta, de contato Axial e Cônico); Acoplamentos diversos.
TRANSMISSÕES POR ELEMENTOS FLEXÍVEIS: Transmissões por correias planas e trapezoi- 20
dais; Transmissões por correntes; Cabos de acionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
2. NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
3. SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.
2. NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
3. BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo:
Edgard Blucher, 2005. 1232p.
4. PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009.
5. NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
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Instrumentação Industrial 52 20 4 72 54 VII

Acionamentos Pneumáticos e
Pré-requisitos Eletrônica Industrial Co-Requisitos
Hidráulicos

EMENTA
Instrumentos de medida. Desempenho de instrumentos. Transdução, transmissão e tratamento de sinais. Medição
de deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão, fluxo de massa, temperatura, fluxo de calor e
umidade. Automação da medição. Elementos finais de controle. Aplicações industriais.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Fornecer aos discentes os conceitos básicos relacionados à Instrumentação Industrial; Conhecer o princípio de
funcionamento dos instrumentos de medição e suas características de desempenho; Compreender os sistemas de
automação da medição.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, palestras, projeção de vídeos, multimídia, experimentos em laboratórios, demonstrações do
principio de funcionamento de cada transdutor abordado.

AVALIAÇÃO
Provas escritas, resolução de listas de exercícios, relatórios de práticas individuais e em grupo no laboratório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INSTRUMENTOS DE MEDIDA: conceito de instrumentação; sensores e transdutores. 8
DESEMPENHO DE INSTRUMENTOS: precisão, exatidão, polarização, calibração, range, repeti- 10
bilidade, zona morta, tempo morto, resolução, linearidade, histerese, carga do instrumento, seguran-
90
91

ça intrínseca, resposta dinâmica dos instrumentos.


NOÇÕES DE TRANSDUÇÃO, TRANSMISSÃO E TRATAMENTO DE SINAIS: sinais analógi- 28
cos, discretos e digitais; filtragem, conformação e ajuste de ganho e offset; Condicionamento de Si-
nais Analógicos.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO: deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão, 14
fluxo de massa, temperatura, fluxo de calor e umidade, e demais variáveis industriais.
NOÇÕES DE AUTOMAÇÃO DA MEDIÇÃO: transmissão da informação; sistema de aquisição 4
de dados; CLP e sistemas supervisórios; simbologia.
ELEMENTOS FINAIS DE CONTROLE: motores elétricos DC, AC, servomotores e motores de 4
passo; sistemas hidráulicos e pneumáticos.
APLICAÇÕES INDUSTRIAIS: exemplos de aplicações industriais. 4

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. 7a ed. São Paulo: Érica, 2012.
2. THOMAZINI, D. e ALBUQUERQUE, P.U.B. Sensores industriais: fundamentos e aplicações. 8a ed. São
Paulo: Érica, 2011.
3. BEGA, E.A. et al. Instrumentação industrial. 3a ed. São Paulo: Interciência, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SOISSON, H.E. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus, 2002.
2. ALVES, J. L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
3. BALBINOT, A. e BRUSAMARELLO, V.J. Instrumentação e Fundamentos de medidas, vol. 1 e 2, 2ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.
4. SIGHIERI, L. e NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais: instrumentação. São Paulo:
Blucher, 2013.
5. DUNN, W. C. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos, 1ª ed. São Paulo:
Bookman, 2013.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE


PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Acionamentos e Comandos Elétricos 44 10 3 54 40,5 VII

Pré-requisitos Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas Co-Requisitos Teoria do Controle

EMENTA
Características e princípios de operação dos componentes das chaves de partida; Elaboração e Interpretação de
Diagramas elétricos de força e comando de motores; Dimensionamento dos componentes, montagem e instalação
de chaves de partida; Especificação e parametrização de inversores de frequência e chaves de partida estática.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Descrever os métodos de controles de velocidade dos motores assíncronos de indução. Descrever o princípio de
funcionamento das chaves de partida convencionais e eletrônicas. Descrever o princípio de funcionamento dos
componentes utilizados nas chaves de partida convencionais e eletrônicas. Especificar e parametrizar inversores
de frequência e chaves de partida estática.

METODOLOGIA
Exposição dialogada, aulas práticas de laboratório, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia,
equipamentos de laboratório.

AVALIAÇÃO
Os instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serão
passados ao longo da disciplina.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRUDUÇÃO A MÉTODOS DE COMANDO E PROTEÇÃO DE MOTORES DE INDUÇÃO: 10

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Chaves convencionais e eletrônicas introdução, Características dos componentes das chaves de par-
tida, Dimensionamento dos componentes das chaves de partida (proteção e acionamento).
CHAVES DE PARTIDA CONVENCIONAL PARA MOTORES DE INDUÇÃO: Chave partida 24
direta, Chave estrela triângulo, Chave compensadora, Partida com banco de resistor (motor rotor
bobinado). Prática de montagem.
CHAVE DE PARTIDA ELETRÔNICA SOFTSTARTER: Princípios de funcionamento, Tipos de 10
ligação, convencional dentro do delta, Pratica de parametrização.
INVERSOR DE FREQUÊNCIA: Princípios de funcionamento, Especificação, Parametrização. 10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. UMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, 2014.
2. FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
3. FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, 2012.
2. CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, 2013.
3. CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
4. NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2013.
5. CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Transferência de Calor II 4 72 54 VII

Geração e Distribuição de Vapor;


Introdução a Fluidodinâmica
Pré-requisitos Transferência de Calor I Co-Requisitos Computacional; Refrigeração Industrial;
Motores de Combustão Interna; Energias
Renováveis

EMENTA
Leis básicas da convecção térmica. Convecção em escoamentos externos. Convecção em escoamento no interior
de dutos. Convecção natural. Princípios de condensação. Princípios de ebulição. Introdução aos trocadores de
calor. Transferência de massa: difusão e convecção, Leis básicas de troca de calor por radiação. Métodos de
cálculo da radiação térmica.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Fornecer aos alunos conhecimentos básicos para a resolução de problemas industriais envolvendo os mecanismos
de transferência de calor (convecção) e massa (difusão e convecção) e compreender os mecanismos de troca de
calor por convecção; aplicar os conhecimentos adquiridos em problemas práticos de engenharia envolvendo
isolamento térmico e trocadores de calor; Entender os processos de transferência de massa por difusão e
convecção.

METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

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AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: O problema da transferência convectiva; as camadas limite: ci- 4
nética, térmica e de concentração; escoamento laminar e turbulento; aproximações e condições es-
peciais.
INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: Semelhança das camadas limites; equações normalizadas da 4
transferência convectiva; parâmetros de semelhança das camadas limite; significado físico dos parâ-
metros de semelhança; analogias das camadas limite: analogia de Reynolds.
INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: Os efeitos da turbulência; escoamento transversal sobre cilin- 6
dro, esfera e feixe de tubos.
ESCOAMENTO INTERNO: Considerações hidrodinâmicas; a velocidade média; perfil de veloci- 6
dades na região completamente desenvolvida; gradiente de pressão e fator de atrito; considerações
térmicas; a temperatura média; Lei de Newton do Resfriamento.
ESCOAMENTO INTERNO: Escoamento laminar em tubos circulares; análise térmica e correla- 6
ções de convecção; escoamento turbulento em tubos circulares; escoamento em tubos coaxiais; in-
tensificação da transferência de calor.
CONVECÇÃO LIVRE: As equações da convecção livre; condições de semelhança; convecção li- 6
vre laminar sobre uma superfície vertical; os efeitos da turbulência; correlações empíricas.
EBULIÇÃO E CONDENSAÇÃO: Parâmetros adimensionais na ebulição e condensação; modos de 8
ebulição; ebulição em vaso aberto.
TROCADORES DE CALOR: Tipos de trocadores de calor; o coeficiente global de transferência de 6
calor; análise do trocador de calor: uso da média logarítmica das diferenças de temperatura; o troca-
dor de calor em correntes paralelas, contracorrente e condições especiais de operação; Trocadores
de calor compactos.
TRANSFERÊNCIA DE MASSA: Transferência de massa por difusão. 3
TRANSFERÊNCIA DE MASSA: Transferência de massa por convecção. 3
RADIAÇÃO: PROCESSOS E PROPRIEDADES: Conceitos fundamentais; Intensidade de radia- 10
ção, relações com: emissão, irradiação e radiosidade; radiação de corpo negro, a distribuição de
Planck, a lei de Wien do deslocamento, a lei de Stefan-Boltzmann, a emissão em uma banda, emis-
são de superfícies, absorção, reflexão e transmissão em superfícies, a lei de Kirchoff, a superfície
cinzenta a radiação ambiental.
TROCA RADIATIVA ENTRE SUPERFÍCIES: O fator de forma; troca radiativa entre superfícies 10
negras, troca radiativa entre superfícies difusoras e cinzentas numa cavidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. INCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência de
Calor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., 2014.
2. KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
3. CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
2. LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
3. MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
4. MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de sistemas
térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
5. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

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Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Processos de Fabricação I 70 20 5 90 67,5 VII

Pré-requisitos Ensaios Mecânicos Co-Requisitos Processos de Fabricação II

EMENTA
Fundição: fenômenos de solidificação. Moldagem em areia: modelos e moldes. Moldagem em casca: shell
molding. Fundição em coquilha. Fundição sob pressão. Fundição por centrifugação. Fundição de precisão.
Soldagem: processos e aplicações. Processos de conformação mecânica: Metalurgia do Pó, laminação, forjamento,
estampagem, extrusão, estampagem e outros processos de conformação mecânica.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Escolha dentre os diferentes processos de fabricação, para confeccionar um produto considerando aspectos
técnicos e econômicos, conhecimento de aspectos técnicos e econômicos dos diversos processos de fundição,
processos de soldagem e de conformação mecânica. Conhecer os tipos de defeitos de fabricação dos processos de
fundição, soldagem e de conformação mecânica e como preveni-los.

METODOLOGIA
Aula expositiva com auxilio de Datashow, quadro ou multimídia, aulas práticas na oficina mecânica.

AVALIAÇÃO
A avaliação será desenvolvida durante todo o processo por meio de tarefas a serem executadas em cada tópico do
conteúdo programático.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
FUNDIÇÃO: Fenômenos de solidificação: solidificação homogênea e heterogênea, contração de 20

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volume, gases, defeitos de fundição. Projeto e materiais e aspectos econômicos: projeto do modelo,
confecção do molde (canais, massalotes e respiros) e fundição de ligas metálicas. Processos de fun-
dição: moldagem em areia (verde, areia seca, processo CO2); moldagem em casca (shell molding);
fundição em coquilha; fundição sob pressão; fundição de precisão de cera perdida; fundição por
centrifugação. Equipamentos convencionais de uma fundição: fornos, misturadores de areia, molda-
dores, máquinas de recuperação da areia.
PROCESSOS DE METALURGIA DO PÓ: Processos de Obtenção do Pós, processos de Homoge- 10
neização, Processos de Compactação, formas de compactação, Processos de Sinterização, acaba-
mento e rebarbagem.
SOLDAGEM: Classificação dos processos. Metalurgia da soldagem. Processos de soldagem (carac- 16
terísticas e equipamentos): soldagem oxiacetilênica, soldagem por arco elétrico, soldagem
MIG/MAG, soldagem por arame tubular, soldagem TIG, soldagem por arco submerso, soldagem
por eletrogás. Defeitos em soldagem.
LAMINAÇÃO: Tipos de laminadores. Forças e velocidades na laminação. Componentes de um la- 7
minador. Operações na laminação. Lingotamento contínuo. Laminação de tiras a quente. Fabricação
de tubos.
FORJAMENTO: Forças atuantes no forjamento. Processos de forjamento: prensagem, forjamento 7
livre, forjamento em matriz, recalcagem e outros processos. Projeto das matrizes. Defeitos em peças
forjadas. Custos no forjamento.
EXTRUSÃO: Processos de extrusão. Máquinas de extrusão. Tipos de defeitos em peças extrudadas. 7
ESTAMPAGEM: Anisotropia. Cortes de chapas. Dobramento e encurvamento (operações de do- 7
bramento, determinação da linha neutra, esforços necessários para o dobramento). Estampagem
profunda (operações, matrizes e prensas de estampagem).
OUTROS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA: Trefilação. Repuxamento. Confor- 12
mação com três cilindros. Conformação com coxim de borracha. Mandrilagem, fabricação de tubos
soldados, dobramento de tubos. Estiramento. Conformação por explosão

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MARQUES, P.V.; MODENESI, P.J. e BRACARENSE, A.Q. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. 3ª ed.
Editora UFMG: Belo Horizonte, 2011.
2. HELMAN, H. e CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2ª ed. São Paulo:
Artliber, 2013.
3. MEI, P.R.; SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação. São Paulo: Makron Books, 1986.
2. WAINER, E.; BRANDI, S.D. e DE MELLO, F.D.H. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Blucher,
1992.
3. CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 2ª ed. ABM, 2001.
4. BALDAM, R.L. e VIEIRA, E.A. Fundição - Processos e Tecnologias Correlatas. 2ª ed. Editora Erica, 2014.
5. FERREIRA, R.A.S. Conformação Plástica: Fundamentos Metalúrgicos e Mecânicos. Recife: editora
universitária UFPE, 2010.

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Gestão da Qualidade 3 54 40,5 VIII

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
Planejamento da qualidade de produtos e processos. Qualidade em projeto e planejamento de processos.
Qualidade de fabricação. Inspeção da qualidade. Qualidade do produto em serviço.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Conhecimento em ferramentas de qualidade; Entendimento do processo de gestão da qualidade nas empresas de
manufatura; Conhecimento da qualidade em projetos dos produtos e dos processos.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, palestras, projeção de vídeos, multimídia.

AVALIAÇÃO
Provas escritas e trabalhos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
PLANEJAMENTO DA QUALIDADE DE PRODUTOS E PROCESSOS. 10
QUALIDADE EM PROJETO E PLANEJAMENTO DE PROCESSOS. 12
QUALIDADE DE FABRICAÇÃO. INSPEÇÃO DA QUALIDADE. 12
QUALIDADE DO PRODUTO EM SERVIÇO. 10
QUALIDADE ASSISTIDA POR COMPUTADOR. 10

99
100

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARPINETTI, L.C.R; MIGUEL, P.A.C. e GEROLAMO, M.C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000:
princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2011.
2. CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. São Paulo: INDG tecnologia e Serviços Ltda, 2004.
3. CARPINETTI, L.C. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MONTGOMERY, D.C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
2. VALLE, C.E. Qualidade ambiental ISO 14000. 12ª ed. São Paulo: Senac, 2012.
3. PALADINI, E.P. Avaliação Estratégica da Qualidade. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 2011.
4. SILVA, E. Gestão da Qualidade no Desenvolvimento do Produto e do Processo. Ciência Moderna, 2014.
5. OLIVEIRA, O.J. Curso Básico de Gestão da Qualidade. Cengage Learning, 2014.

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Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
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A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Vibrações de Sistemas Mecânicos 62 10 4 72 54 VIII

Cálculo Diferencial e Integral IV; Gestão da Manutenção Industrial; Teoria


Pré-requisitos Co-Requisitos
Elementos de Máquinas II do Controle

EMENTA
Teoria básica: causas das vibrações mecânicas. Suspensões elásticas e amortecedores. Estudo analítico das
vibrações livres e forçadas de um grau de liberdade. Introdução ao estudo das vibrações com n graus de liberdade.
Métodos para determinação de frequência natural. Balanceamento e isolamento de vibrações. Medição de
vibrações como técnica de manutenção preditiva. Introdução à análise modal.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


O aluno deverá ser capaz de fazer uma analise crítica quanto à modelagem de sistemas mecânicos e controle das
suas vibrações para diferentes tipos de excitações, medir, analisar, diagnosticar e corrigir problemas vibratórios.
Utilizar técnicas de análise de vibrações em manutenção preditiva, estabelecer requisitos de projeto que incluam
consideração de dinâmica estrutural. O aluno deverá obter o conhecimento do software Matlab™ como ferramenta
de análise e projeto de sistemas de controle de vibrações mecânicas.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, palestras, projeção de vídeos, multimídia, experimentos em laboratórios.

AVALIAÇÃO
Provas escritas, resolução de listas de exercícios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

101
102

INTRODUÇÃO: Conceitos básicos de Dinâmica e caracterização do problema de vibração. 4


VIBRAÇÕES LIVRES EM SISTEMAS MECÂNICOS DE 1 GRAU DE LIBERDADE: Modelos 10
de análise de vibrações; Elemento mola; Elemento amortecedor; Elemento massa; Vibrações livres
de sistemas não-amortecido; Equação do movimento; Método da energia de Rayleigh; Vibração li-
vre de sistemas com amortecimento viscoso; Sistemas sub-amortecido, criticamente amortecido e
super-amortecido; Constante de amortecimento crítico; Fator de amortecimento; Decremento loga-
rítmico; Energia dissipada no amortecimento viscoso; Vibração livre com amortecimento de Cou-
lomb.
VIBRAÇÕES FORÇADAS EM SISTEMAS DE 1 GRAU DE LIBERDADE: Equação diferencial 25
do movimento; Sistema não amortecido sob força harmônica; Resposta de um sistema amortecido
sob excitação harmônica; Fator de qualidade e largura de banda; Resposta de um sistema amorteci-
do sob uma força complexa; Resposta de um sistema amortecido sob movimento harmônico da base
(isolamento de vibrações); Força transmitida; Movimento relativo; Resposta de um sistema amorte-
cido sob desbalanceamento rotativo; Vibrações forçada sob condições gerais.
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE MÚLTIPLOS GRAUS DE LIBERDADE: Modelo mate- 25
mático; Vibração livre sem amortecimento: frequências naturais e modos de vibração; Acoplamento
de coordenadas; Vibração Forçada Harmonicamente; Absorvedores.
MEDIÇÃO DE VIBRAÇÕES, NOÇÕES DE ANÁLISE E DIAGNÓSTICO DE VIBRAÇÕES 8
PARA MANUTENÇÃO PREDITIVA, NOÇÕES AO CONTROLE DE VIBRAÇÕES.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANÇA, L.N.F. e SOTELO JR, J. Introdução às vibrações mecânicas. Edgard Blucher, 2006. 176p.
RAO, S.S. Vibrações mecânicas. 4a ed. São Paulo: Pearson, 2009.
BALACHANDRAN, B. e MAGRAB, E.B. Vibrações mecânicas. Cengage, 2011. 640p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SHAMES, I.H. Dinâmica – mecânica para engenharia. Vol.2. 4ª ed. Pearson, 2003.
BEER, F.P. e JOHNSTON, E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros-Dinâmica. Vol. 2. 7 a ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia, 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.
CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros, 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.

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102
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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 38 34 4 72 54 VIII

Instrumentação Industrial; Máquinas de


Pré-requisitos Co-Requisitos Teoria do Controle
Fluxo

EMENTA
Introdução a Eletrohidropenumática; Sistema de comando e controle; Produção do ar comprimido; Preparação;
Distribuição; Simbologia dos Componentes, Elaboração de Montagem de circuitos pneumáticos e hidráulicos em
bancada; Componentes eletrohidráulicos/eletropneumáticos; Simbologia; Técnicas gerais de comando de
circuitos/ Representação de circuitos; Elaboração e montagem de circuitos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Descrever os Fundamentos da hidráulica, eletrohidráulica, pneumática e eletropneumática e as características
técnico-construtivas dos equipamentos e componentes para Elaboração de circuitos eletrohidropneumáticos para
solucionar problemas de automação em Engenharia.

METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas em sala de aula; Aulas práticas com softwares de simulação e montagem em kits
didáticos.

AVALIAÇÃO
Provas escritas, resolução de listas de exercícios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO A ELETROHIDROPENUMÁTICA: Componentes e atuadores pneumáticos e hi- 5
dráulicos: Motor e Bombas, Cilindros, Acumuladores, Reservatórios, Filtros, Intensificadores de
103
104

pressão, Trocador de calor e outros acessórios.


SISTEMA DE COMANDO E CONTROLE: Válvulas controladoras de vazão, Válvulas direcio- 5
nais, Válvulas de Pressão, Válvulas de Bloqueio.
PRODUÇÃO DO AR COMPRIMIDO (compressores): Preparação; Separadores de unidade e óleo; 5
Filtragem; Lubrificação.
DISTRIBUIÇÃO (REDES) REQUISITOS DE HIGIENE, SEGURANÇA, SAÚDE, MEIO AMBI- 5
ENTE.
SIMBOLOGIA DOS COMPONENTES. 5
ELABORAÇÃO DE MONTAGEM DE CIRCUITOS PNEUMÁTICOS E HIDRÁULICOS EM 17
BANCADA.
COMPONENTES ELETROHIDRÁULICOS / ELETROPNEUMÁTICOS: Características técnicas 5
construtivas.
SIMBOLOGIA. 4
TÉCNICAS GERAIS DE COMANDO DE CIRCUITOS/ REPRESENTAÇÃO DE CIRCUITOS. 4
ELABORAÇÃO E MONTAGEM DE CIRCUITOS: Eletrohidráulicos/eletropneumáticos em ban- 17
cada (prática).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FIALHO, A.B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7ª ed. São Paulo:
Érica, 2013.
2. FIALHO, A.B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e analise. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2011.
3. BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. São Paulo: Érica, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FESTO, AUTOMAÇÃO. Análise e montagem de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 2001.
2. STEWART, H.L. Pneumática & hidráulica. 3ª ed. São Paulo: Hemus, 2002.
3. FESTO, AUTOMAÇÃO. Projetos de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 1982.
4. Parker Ind. Tecnologia Eletrohidráulica Industrial - Apostila M1003-1 BR. Julho 2006.
5. PALMIERI, A.C. Manual de Hidráulica Básica. Porto Alegre: Palloti, 1994.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

104
105

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PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Motores de combustão Interna 70 20 5 90 67,5 VIII

Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos

EMENTA
Classificação dos Motores de Combustão Interna, Ciclos, Ensaios de Motores, Combustão, Misturas Combustível
– Ar Para Motores de Ignição Por Centelha, Sistemas de Injeção Para Motores Diesel, Lubrificação,
Arrefecimento de Motores: A Água e a Ar, Sistema de Ignição. Convencional e Transistorizado.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Conhecimentos para especificar corretamente aos motores e trabalhar em áreas de aplicação dos motores.
Conhecimentos práticos e teóricos sobre motores a combustão interna de forma a permitir ao aluno, ao final do
curso, analisar e selecionar adequadamente o equipamento em função da aplicação requerida.

METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas em sala de aula; Aulas práticas em laboratório com a execução de experimentos
práticos.

AVALIAÇÃO
Provas escritas, resolução de listas de exercícios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA – Classificação e 8
Princípios de funcionamento.
DESCRIÇÃO DOS MOTORES. 10

105
106

CICLOS. 9
ENSAIOS, PROPRIEDADES E CURVAS CARACTERÍSTICAS. 9
COMBUSTÃO. 9
FORMAÇÃO DE MISTURA AR/COMBUSTÍVEL NOS MOTORES OTTO. 9
INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL NOS MOTORES DIESEL. 9
SISTEMAS DE IGNIÇÃO. 9
SISTEMAS DE ARREFECIMENTO. 9
COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES. 9

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRUNETTI, F. Motores de Combustão Interna, Vol. 1 e 2. Editora Blucher, São Paulo, 2012.
2. MARTINS, J. Motores de Combustão Interna. 4ª ed. – Editora Publindústria, 2013.
3. TAYLOR, C. F. Análise dos Motores de Combustão Interna. Trad. de Mauro O. C. Amorelli. São Paulo, SP:
Edgard Blucher, 1988, Vol. 1 e 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HEYWOOD, J.B. Internal Combustion Engines Fundamentals. New York: McGraw-Hill, 1988.
2. FERGUSON, C.R. Internal combustion engines: applied thermosciences. New York: John Wiley, 1986.
3. MARTYR, A.J. e PLINT, M.A. Engine testing: theory and practice. 3ª ed. Warrendale, PA: SAE, 2007.
4. OBERT, E.F. Motores de combustão interna. Trad. de Fernando Luiz Carraro. Porto Alegre, RS: Globo,
1971.
5. PENIDO FILHO, P. Os motores a combustão interna: com 433 figuras ilustrativas, 60 problemas resolvidos.
Belo Horizonte, MG: Lemi, 1983.

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Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Processos de Fabricação II 70 20 5 90 67,5 VIII

Pré-requisitos Processos de Fabricação I Co-Requisitos

EMENTA
Introdução à usinagem dos materiais. Grandezas físicas e movimentos no processo de corte. Geometria da cunha
de corte. Mecanismo de formação do cavaco. Forças e potências de corte. Materiais para ferramentas de corte.
Desgaste e vida de ferramenta. Fluidos de corte. Ensaios de usinabilidade e fatores que interferem na
usinabilidade nos materiais. Condições econômicas de corte. Introdução aos processos de usinagem. Serramento.
Torneamento. Aplainamento. Fresamento. Furação. Mandrilamento. Retificação. Brochamento. Processos não
convencionais de usinagem.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Conceitos básicos dos processos de usinagem, compreensão da dinâmica do processo de usinagem, materiais e
ferramentas utilizadas no processo e o desgaste e vida útil da ferramenta; Entendimento da importância dos fluidos
de corte e os fatores que interferem na usinabilidade dos materiais e avaliar os diversos tipos de máquinas
ferramentas e seus acessórios como processos de fabricação, permitindo escolher qual processo é mais eficiente
em termos técnicos e econômicos e identificar os principais tipos de processos de usinagem e os principais
movimentos de corte. Conhecimento dos detalhes construtivos das máquinas de serramento, torneamento, plainas,
fresamento, furação, mandrilamento, retificação, brochamento, bem como os seus respectivos acessórios. Seleção
dos parâmetros de usinagem dos diversos processos. Cálculo dos tempos de trabalho nos processos de usinagem.

METODOLOGIA
Aula expositiva com auxilio de Datashow, quadro ou multimídia, aulas práticas na oficina mecânica.

107
108

AVALIAÇÃO
A avaliação será desenvolvida durante todo o processo por meio de tarefas a serem executadas em cada tópico do
conteúdo programático.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO A USINAGEM DOS MATERIAIS: Princípios do processo de corte. 2
GRANDEZAS FÍSICAS E MOVIMENTOS NO PROCESSO DE CORTE: Superfícies de referên- 2
cias sobre a peça. Grandezas e movimentos de avanço, de penetração e de corte.
GEOMETRIA DA CUNHA DE CORTE: Nomenclatura e geometria das ferramentas de corte (par- 2
tes da ferramenta, referências, ângulos da ferramenta de corte e suas relações).
MECANISMO DE FORMAÇÃO DO CAVACO: Interface cavaco e ferramenta. Formação do ca- 1
vaco. Temperatura de corte. Controle da forma do cavaco.
FORÇAS E POTÊNCIAS DE CORTE: Forças, pressão específica (Ks) e potência na usinagem. Fa- 2
tores de influência na força de avanço e de profundidade.
MATERIAIS PARA FERRAMENTAS DE CORTE: Descrição e seleção de materiais para ferra- 2
mentas de corte.
DESGASTE E VIDA DE FERRAMENTA: Mecanismos de desgaste de ferramenta. Fatores de in- 2
fluência no desgaste e na vida da ferramenta (curva da vida da ferramenta).
FLUIDOS DE CORTE: Funções do fluido de corte. Classificação e seleção de fluidos de corte. 1
ENSAIOS DE USINABILIDADE E FATORES QUE INTERFEREM NA USINABILIDADE 2
NOS MATERIAIS: Definição. Tipos de ensaios de usinabilidade. Usinabilidade nas ligas de aço,
de alumínio e de ferros fundidos.
CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE CORTE: Ciclos e tempos de usinagem. Custos de produção. In- 2
tervalo de máxima eficiência. Determinação do desgaste econômico da ferramenta.
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE USINAGEM: Tipos de processos de usinagem. Mecanis- 2
mo de formação do cavaco. Movimentos principais das máquinas ferramentas. Velocidade de corte.
Profundidade de corte. Usinabilidade.
SERRAMENTO: Movimentos de serramento. Máquinas de serramento (tipos e aplicações). Tipos 3
de serras. Velocidade de corte e de avanço. Formas de dentes das serras. Seleção das condições de
serramento. Demonstração das características construtivas da máquina de serrar e das serras. Prática
de corte.
TORNEAMENTO: Operações de torneamento. Tipos de tornos e suas aplicações. Ferramentas de 8
corte. Velocidade de corte e de avanço. Profundidade de corte. Forma do cavaco. Determinação dos
parâmetros de usinagem por torneamento. Tempos de trabalho no torneamento. Demonstração das
características construtivas do torno mecânico e seus acessórios. Prática de torneamento.
APLAINAMENTO: Tipos de plainas e suas aplicações. Ferramentas de corte. Velocidade de corte, 4
de avanço e de profundidade de corte. Determinação dos parâmetros de usinagem por aplainamento
FRESAMENTO: Tipos fundamentais de fresamento. Formas de cavaco. Tipos de máquinas de fre- 8
sagem e suas aplicações. Ferramentas de fresagem: tipos e aplicações. Escolha das condições de
usinagem e do número de dentes da fresa. Acessórios da fresadora. Divisão direta, indireta e dife-
rencial. Fresagem helicoidal. Fabricação de engrenagens.
FURAÇÃO: Movimentos na furação. Tipos de furadeiras e suas aplicações. Descrição de brocas 4
helicoidais e brocas especiais. Afiação de brocas. Determinação dos parâmetros de furação (veloci-
dade de rotação e de avanço na furação).
MANDRILAMENTO: Definição. Movimentos da operação de mandrilamento. Tipos de mandrila- 3
doras e suas aplicações. Ferramentas de mandrilar. Determinação dos parâmetros da operação man-
drilamento (velocidade de corte). Tempos de trabalho no mandrilamento.
RETIFICAÇÃO: Definição. Características e seleção de rebolos (formas e materiais – abrasivos e 8
aglutinantes). Afiação de ferramentas. Tipos construtivos e aplicações das retificadoras. Operações
de retífica (retificação plana e cilíndrica). Tempos de trabalho na operação de retificação.
BROCHAMENTO: Definição. Tipos de operações de brochamento (brochamento interno, externo, 3
horizontal e vertical). Tipos de ferramentas de brochamento. Tipos de máquinas de brochamento e
suas aplicações.
PROCESSOS NÃO CONVECIONAIS DE USINAGEM: Processo de usinagem por eletroerosão, 4
por eletroquímica, por ultrassom. Corte por jato d´agua.
USINAGEM CNC: Princípio de funcionamento das Máquinas CN, Tipos de Máquinas CN; Progra- 25
mação de Máquinas CN; Considerações econômicas; Estudos de Caso, Importância das Maquinas
CNC no contexto de integração dos sistemas de manufatura.

108
109

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C. e COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. São Paulo:
Artliber, 2006.
2. FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Blucher, 1977.
3. SILVA, S.D. CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. 7ª ed. São Paulo:
Érica, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABNT - Normas Técnicas.
2. ASHBY, M. F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
3. ABRÃO, A.M.; SILVA, M.B. e COELHO, R.T. e MACHADO, A.R. Teoria da Usinagem dos Materiais.
2ªed. São Paulo: Blucher, 2011.
4. Artigos da Revista Máquinas e Metais.
5. NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Blucher, 1994.

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CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Sociologia 3 54 40,5 IX
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Sociologia e sociedade industrial. A função do trabalho na sociedade moderna: Revolução Industrial. Organização
científica do trabalho: Taylorismo e Fordismo. Condições históricas do desenvolvimento industrial. A formação
das classes sociais. Desenvolvimento capitalista e movimento sindical operário. Reestruturação produtiva,
toyotismo, terceirização, precarização e informalidade do trabalho no Brasil. Temas do Brasil contemporâneo
(Relações étnico- raciais e direitos humanos).
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
- Possibilitar uma visão abrangente sobre as origens dos estudos sociológicos voltados à interpretação da
Sociedade Industrial e do Mundo do Trabalho.
- Compreender as perspectivas clássicas de interpretação do trabalho e do trabalhador a partir das teorizações de
Karl Marx, Max Weber e Émile Durkheim.
- Apresentar uma visão histórica sobre o desenvolvimento da Indústria Moderna, desde suas origens com a
Revolução Industrial, passando pela introdução da “organização científica do trabalho”, até o advento da
“produção flexível”.
- Possibilitar condições de crítica aos problemas vivenciados no mundo do trabalho, relacionando-os aos
processos de trabalho e à produção de classes sociais.
- Proporcionar subsídios teóricos e práticos para o conhecimento das formas como o homem vivencia o mundo a
partir do seu trabalho, emprego e/ou ocupação, alcançando condições do denominado mercado de trabalho na
atualidade.
- Refletir, considerando as condições históricas do desenvolvimento industrial e o debate contemporâneo, sobre
parte dos dilemas e desafios presentes na socidade atual, dentre eles, as emergentes preocupações com as relações
étnico- raciais e os direitos humanos.

1
2

METODOLOGIA
A disciplina será desenvolvida tendo como base a apresentação, leitura e discussão de textos previamente
selecionados, de modo a cobrir, ao final, as temáticas de todas as Unidades.
Os temas serão desenvolvidos através de aulas expositivas e seminários, assim como, eventualmente, através de
outros recursos didáticos e práticos, que possam trazer dimensões complementares (filmes, visita em Indústrias de
Caruaru).
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e realizada através da combinação de elementos como: participação nas discussões em
sala de aula, leitura e fichamentos de textos, seminários e presença nas aulas. Bem como por meio de análise de
textos, filmes, artigos. Trabalhos práticos e/ou teóricos em grupos. Avaliações individuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
O TRABALHO, A DIVISÃO DO TRABALHO E OS TRABALHADORES NA 9
SOCIOLOGIA CLÁSSICA E CONTEMPORÂNEA: As concepções de Marx, Durkheim e
Weber acerca do trabalho.

PROCESSO DE TRABALHO, INOVAÇÕES ORGANIZACIONAIS E TECNOLÓGICAS: O


OLHAR DA SOCIOLOGIA DO TRABALHO E ÁREAS AFINS: Taylorismo, fordismo e 14
produção flexível na indústria e nos serviços. Inovações tecnológicas e organizacionais no
contexto da globalização: aspectos materiais, imateriais e subjetivos.

REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA E MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL: A


10
questão do emprego no contexto da globalização. O processo de precarização e o trabalho
informal no Brasil.

ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHADORES FRENTE ÀS TRANSFORMAÇÕES


RECENTES NO TRABALHO E NO EMPREGO: Modos clássicos de organização dos 09
trabalhadores e novas tendências em curso. Direitos e garantias dos trabalhadores.

TEMAS DO BRASIL CONTEMPORÂNEO :.As mudanças no trabalho, no emprego e a 12


divisão sexual do trabalho, em setores específicos. A questão da formação e qualificação
profissional: tendências e análises recentes. Relações étnico- raciais e direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
2. DECCA, E. O nascimento das fábricas. São Paulo: Brasiliense, 2004.
3. HUNT, Lynn. A Invenção dos direitos humanos. SP: Companhia das Letras, 2009.
4. SALGUEIRO, M. A. A. A República e a questão do negro no Brasil. Rio de Janeiro: Museu da República,
2005.
5. PINTO, G.A. A organização do trabalho no século XX. SP: Expressão Popular, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALVES, G. O novo (e precário) mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. São
Paulo: Boitempo, 2000.
2. SANTOS, Silvio Coelho dos.(Org.) - Sociedades Indígenas - Uma Questão de Direitos Humanos.
Florianopolis, Editora da UFSC, 1985.
3. PAIXÃO, Marcelo J. P. Desenvolvimento Humano e Relações Raciais. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
4. SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006.
5. ANTUNES, R. (org). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil I e II. São Paulo: Boitempo, 2006.
6. ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do trabalho. 7ª ed. São
Paulo, Cortez, 2000.
7. QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, L.O. e OLIVEIRA, M.G. Um toque de clássicos. Durkheim, Marx e
Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2002
8. VERAS DE OLIVEIRA, R.; GOMES, D. e TARGINO, I. (orgs) Marchas e Contramarchas da Informalidade
do Trabalho: das origens às novas abordagens. João pessoa: Editora Universitária, 2011.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Higiene e Segurança do Trabalho 3 54 40,5 IX

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
A evolução da segurança do trabalho. Aspectos políticos, éticos, econômicos e sociais. A história do
prevencionismo. Entidades públicas e privadas. A segurança do trabalho no contexto capital-trabalho. Legislação
e normas. Acidentes: Conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator pessoal de insegurança, ato
inseguro, condição ambiente de insegurança. Consequências do acidente: lesão pessoal e prejuízo material.
Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das principais atividades laborais. Noções de proteção e combate a
incêndios e explosões e ergonomia.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Reconhecimento das principais causas de acidente e condições de avaliar os riscos mais comuns, Capacitar para
prevenção e combate a incêndios em indústrias e outros locais de trabalho, Conscientizar sobre riscos ambientais e
profissionais, Conscientizar sobre a necessidade de higiene do trabalho.

METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
3
4

Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e


assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
ANTECEDENTE HISTÓRICO. HISTÓRIA DA SEGURANÇA DO TRABALHO. 6
CONCEITOS E DEFINIÇÕES BÁSICAS. 6
INTRODUÇÃO À HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO. 6
Conceituação. Estatística de acidentes no Brasil. Técnicas de Segurança do Trabalho: médicas,
industriais e educacionais. Aspectos negativos do acidente (fatores sócio-econômicos). Teoria de
Henrich. Conceito e causas de acidentes do trabalho.
RISCOS PROFISSIONAIS. 6
Riscos profissionais. Riscos operacionais / ambientais (químicos, físicos, biológicos). Insalubridade
e periculosidade.
NORMAS E LEIS DIRECIONADAS AO CURSO. 6
NR 4. NR 5. NR 6.
PRINCIPAIS NORMAS REGULAMENTADORAS E SEUS CONCEITOS. 6
OS RELATÓRIOS PARA O CONTROLE E PREVENÇÃO DOS RISCOS PROFISSIONAIS. 6
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS. 6
Definição de fogo / triângulo do fogo. Propagação do fogo. Pontos de combustibilidade. Técnicas
de extinção. Agentes extintores. Extintores Portáteis.
ERGONOMIA. 6
O Taylorismo e a Ergonomia/Antropometria/ Dimensionamento da Interface Homem-Máquina
Biomecânica: Trabalho Muscular Estático e Dinâmico/Postos e Postura de Trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ATLAS, Equipe. Segurança e Medicina do Trabalho - Manuais de Legislação. 69ª ed. Editora Atlas S.A. São
Paulo, 2012.
2. BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J. e SPINELLI, R. Higiene Ocupacional - Agentes Biológicos, Químicos
e Físicos. 4ª ed. São Paulo. Editora Senac, 2006.
3. COSCIP - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico para o Estado de Pernambuco.
4. SHERIQUE, J. Aprenda como Fazer. 7a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.
5. MATTOS, U.A.O. e MÁSCULO, F.S. Higiene e Segurança do Trabalho. 1a ed. Editora Elsevier. São Paulo,
2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PEREIRA, A.D. Tratado de Segurança e Higiene Ocupacional, vol III: Aspectos Técnicos e Jurídicos. NR 13
a NR 15. 1a ed. Editora LTR. São Paulo, 2005.
2. SALIBA, T.M. Ruído. 6a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.
3. SALIBA, T.M. Calor. 4a ed. Editora LTR. São Paulo, 2012.
4. SALIBA, T.M. Avaliação e Controle de Vibração. Editora LTR. São Paulo, 2009.
5. SALIBA, T.M. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA. 3a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

4
5

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE


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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Gestão da Manutenção Industrial 4 72 54 IX

Pré-requisitos Vibrações de Sistemas Mecânicos Co-Requisitos

EMENTA
Engenharia de Manutenção. Indicadores de desempenho. Manutenção Produtiva Total. FMEA; FTA. Engenharia
de Confiabilidade. Manutenção Centrada em Confiabilidade. Estimativas de confiabilidade. Distribuições e
parâmetros de confiabilidade. Confiabilidade de sistemas. Aspectos gerenciais da confiabilidade.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


- Contextualizar e desenvolver uma visão sistêmica da Gestão da Manutenção Produtiva Total.
- Discutir conceitos e função da Engenharia da Manutenção e de Confiabilidade.
- Apresentar conhecer conceitos e termos utilizados na Gestão da Manutenção Industrial.
- Desenvolver conhecimentos sobre manutenção preditiva, preventiva, corretiva e autônoma.
- Conhecimento e prática de elaboração de planos de manutenção e inspeção.
- Conceitos, aspectos e técnicas da Manutenção Centrada em Confiabilidade.
- Analisar estudos de análise de falhas e riscos dos processos através de métodos como: FMEA; FTA, APR,
HAZOP; RCFA, WHAT IF e outras.
- Desenvolver conhecimentos sobre a gestão de pessoas da manutenção e indicadores de desempenho da
manutenção.

METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

5
6

AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
GESTÃO DA MANUTENÇÃO. 8
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO / HISTÓRICO DA MANUTENÇÃO. 8
GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO. 8
GESTÃO DE ESTOQUES. 8
MÉTODOS E FERRAMENTAS PARA AUMENTO DE CONFIABILIDADE 8
ANÁLISE DE FALHA. 8
TÉCNICAS PREDITIVAS. 8
PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO. 8
QUALIDADE NA MANUTENÇÃO. 8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SANTOS, V.A. Manual Prático da Manutenção Industrial. 4ª ed. São Paulo: Ícone, 2013.
2. PEREIRA, M.J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática 1ª ed. Rio de Janeiro, Editora ciência Moderna,
2009.
3. NEPOMUCENO, L.X. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LOBO, R.N. Gestão da Qualidade. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2010.
2. ZEN, M.A.G. Fator humano na manutenção. Editora: Qualitymark, 2009.
3. CONTADOR, J.C. (coord.) Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da
empresa. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2010.
4. PEREIRA, M.J. Técnicas avançadas de manutenção. Ciência Moderna. 2010.
5. OSADA, T. e TOKAHASHI, Y. TPM/MPT - Manutenção Produtiva Total. 4ª ed. IMAM, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Teoria do Controle 6 108 81 IX

Cálculo Numérico; Vibrações de Sistemas


Mecânicos; Acionamentos Pneumáticos e
Pré-requisitos Co-Requisitos Robótica industrial
hidráulicos; Acionamentos e Comandos
Elétricos

EMENTA
Controle clássico: modelos matemáticos de sistemas: sistemas em malha aberta e malha fechada; funções de
transferência de elementos dinâmicos; resposta ao degrau, rampa, e impulso para sistemas de 1ª e 2ª ordem;
diagramas de blocos: simplificação de digramas de blocos; sistemas com múltiplas entradas; erro em regime
permanente; pólos e zeros e estabilidade; análise pelo lugar das raízes; análise pelo diagrama de Bode; controle PI;
controle PID; ajuste de ganhos dos controladores; método de Zieger-Nichols; análise e projeto por Nyquist;
análise de sistemas mediante variáveis de estado; conversão entre as representações de função de transferência e
equações de estado; projeto de compensadores.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


A disciplina visa fornecer ao aluno os conceitos básicos da teoria de controle, o conhecimento dos métodos de
abordagem de um problema de controle. O aluno deverá obter o conhecimento do software Matlab™ como
ferramenta de análise e projeto de sistemas de controle.

METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

7
8

AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
GENERALIDADES SOBRE SISTEMAS DE CONTROLE: Introdução; Componentes de um 6
sistema de controle; sistemas em malha fechada e malha aberta; classificação dos sistemas de
controle; Uma breve história da engenharia de controle.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS: Função de transferência; diagrama de blocos; introdução à 12
teoria de modelos de variáveis de estado e transformações entre modelos.
MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS DINÂMICOS: Modelagem matemática de 18
sistemas mecânicos, elétricos e eletromecânicos; transformadores e engrenagens; linearização de
modelos.
RESPOSTA DE SISTEMAS DE CONTROLE: Sistemas de primeira e segunda ordem; Resposta 15
no tempo; Resposta em frequência; Resposta no tempo e na frequência de sistemas em malha
fechada; Resposta em frequência e ruído; Conclusões sobre o efeito de pólos e zeros.
PROPRIEDADES BÁSICAS DE SISTEMAS REALIMENTADOS: Propriedades e Funções de
15
transferência básicas; Rastreamento em regime permanente (precisão) e tipo de sistema;
Estabilidade.
OBJETIVOS DO CONTROLE E ESTRUTURAS BÁSICAS DE CONTROLADORES: 18
Compensação Série; Características desejáveis do sistema controlado (Posição dos pólos e Resposta
em frequência); Estrutura de controladores Proporcional, Proporcional-Derivativo, Proporcional-
Integral, Proporcional-Integral-Derivativo, Compensador de Avanço de Fase e Compensador de
Atraso de Fase.
MÉTODOS DIRETOS DE PROJETO: Controle de processos de primeira e segunda ordem; 12
método de Ziegler Nichols.
PROJETO USANDO O LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES E PROJETO NO DOMÍNIO DA 12
FREQUÊNCIA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
2. DORF, R.C. Sistemas de Controle Modernos. 12ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
3. NISE, N.S. Engenharia de sistemas de controle. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GOLNARAGHI, F. e KUO, B.C. Sistemas de controle automático. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2. CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático. 1ª ed. Editora: LTC, 2000.
3. FRANCHI, C.M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo: Érica, 2011.
4. GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.
5. CHAPMAN, Stephen J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Refrigeração Industrial 5 90 67,5 IX

Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos

EMENTA
Introdução à refrigeração, psicrometria, ciclo de compressão a vapor, sistemas de múltiplos estágios de pressão,
componentes de instalações frigoríficas, fluidos refrigerantes, determinação da carga térmica e isolamento de
tubos, construção de câmara frigorífica, segurança.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Entender a operação e manutenção dos sistemas de refrigeração e ar condicionado, executar o dimensionamento
dos sistemas de refrigeração e ar condicionado.

METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO À REFRIGERAÇÃO. 8

9
10

PSICROMETRIA. 4
CICLO DE COMPRESSÃO À VAPOR. 4
SISTEMAS DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS DE PRESSÃO. 14
COMPONENTES DE INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS. 20
FLUIDOS REFRIGERANTES. 6
DETERMINAÇÃO DA CARGA TÉRMICA E ISLOMENTO DE TUBOS. 14
CONSTRUÇÃO DE CÂMARA FRIGORÍFICA. 12
SEGURANÇA. 8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. STOECKER, W.F. e JABARDO, J.M.S. Refrigeração Industrial. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
2. COSTA, E.C. Refrigeração. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.
3. MILLER, R. e MILLER, M.R. Ar-Condicionado e Refrigeração. 2ª ed. Editora LTC, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DOSSAT, R.J. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Hemus, 1980.
2. SILVA, J.G. Introdução a Tecnologia da Refrigeração e Climatização. 2ª ed. Artliber, 2004.
3. CREDER, H. Instalações de Ar Condicionado. 6ª ed. Editora LTC, 2004.
4. SILVA, J.C. e SILVA, A.C.G. Castro Refrigeração e Climatização para Técnicos e Engenheiros. Ciência
Moderna, 2008.
5. ASRHAE (Americam Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning), Fundamentals Handbook,
2013.

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Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


Disciplina Prática Profissional
x TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Orientação para TCC I 2 36 27 IX

Pré-requisitos Co-Requisitos Orientação para TCC II

EMENTA
Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico, envolvendo temas abrangidos pelo curso.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Elaborar projetos que se enquadrem nas áreas de atuação do Engenheiro Mecânico;
- Desenvolver capacidade de leitura e síntese de texto técnico científico;
- Desenvolver escrita formal para elaboração de projetos e monografias;
- Praticar a apresentação em público.

METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas, com apoio do quadro branco e data-show. Fichamento das referências que serão
utilizadas no projeto. Discussão de artigos científicos. Seminários de apresentação do projeto de TCC.

AVALIAÇÃO
Entrega do tema e objetivos gerais e específicos. Entrega do fichamento. Entrega dos materiais, métodos e tópicos
a serem desenvolvidos no referencial teórico. Avaliação do trabalho nas normas acadêmicas do IFPE. Seminário
de qualificação da proposta de TCC.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE TRABALHO CIENTÍFICO. 36
Orientação na elaboração do projeto de trabalho de conclusão de curso, realizada em conjunto com

11
12

o professor orientador, desde o levantamento e fichamento bibliográfico para fundamentação


teórica até o desenvolvimento dos tópicos: introdução, objetivos, materiais e métodos, resultados
esperados, cronograma e referências bibliográficas. Orientação da escrita de acordo com as normas
de trabalhos acadêmicos do IFPE.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3a ed. São Paulo: Editora
Pearson Prentice Hall, 2007.
2. GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3. THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2. LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3 a ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
3. LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª
Ed. Atlas, 2010.
4. RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
5. MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica: a prática, fichamentos, resumos, resenhas. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Relações Interpessoais no Trabalho 4 72 54 X

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
Trabalho e relações humanas no trabalho. Grupos e os processos grupais: motivação, liderança, comunicação.
Habilidades e competências do profissional contemporâneo.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Compreender a importância das Relações Humanas no contexto do trabalho; Desenvolver no alunado uma postura
profissional crítica e ética; Preparar o corpo discente para as demandas do mercado de trabalho; Discutir as
principais competências, habilidades e atitudes de um profissional contemporâneo.

METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas com auxílio do quadro e/ou data show; Estudos dirigidos, seminários;
Exibição/análise de filmes, documentários, textos, artigos, revistas.

AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, levando-se em conta a frequência, a participação do aluno em sala de aula, sobretudo
nos estudos dirigidos em grupo; Análise de textos, filmes, artigos; Trabalhos práticos e/ou teóricos em subgrupos;
Avaliações individuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
O HOMEM E O TRABALHO: Discutindo o Conceito de Trabalho; As Transformações no Mundo 10
do Trabalho.

13
14

AS RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO. 12


O RELACIONAMENTO EM GRUPO: Noções gerais sobre grupo; Como participar 20
adequadamente de um grupo de trabalho; O desenvolvimento de equipes de trabalho eficientes;
Conflito; Liderança; Motivação e Satisfação no Trabalho.
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL: Definição; Elementos da Comunicação; Tipos de 20
Comunicação; Canais de Comunicação; Problemas ou ruídos na Comunicação; Importância da
Comunicação no contexto do trabalho.
PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS DO MERCADO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO: 10
Habilidades e competências de um profissional competitivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AGUIAR, M.A.F. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo:
Saraiva, 2005.
2. ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
3. MINICUCCI, A. Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. Ed. Atlas, 1992.
4. TOLEDO, F. O que são Recursos Humanos. São Paulo: Brasiliense, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SIQUEIRA, M.M.M. (Org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de
gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
2. SPECTOR, P. E. Psicologia nas Organizações. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
3. ZANELLI, J.C., BORGES-ANDRADE, J.E. e BASTOS, A.V.B. (Orgs.) Psicologia, Organizações e
Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
4. NOBRE, Thalita Lacerda. Motivação: Os Desafios da Gestão de Recursos Humanos na Atualidade.
Juruá Editora, 2010.
5. SAMPAIO, GETULIO PINTO. As relações humanas em destaque. 1a ed. São Paulo: Nobel, 2004.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Gestão de Projetos 4 72 54 X

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
O conceito e os objetivos da gerência de projetos; Abertura e definição do escopo de um projeto; Negociação;
Recursos; Cronogramas; Planejamento de um projeto; Execução, acompanhamento e controle de um projeto;
Revisão e avaliação de um projeto; Fechamento de um projeto; Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência
de projetos; Controle de projetos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Entendimento do processo de planejamento de um projeto; Conhecimento de ferramentas de gerenciamento de
projetos.

METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

15
16

O CONCEITO E OS OBJETIVOS DA GERÊNCIA DE PROJETOS. 8


ABERTURA E DEFINIÇÃO DO ESCOPO DE UM PROJETO. 8
NEGOCIAÇÃO; RECURSOS; CRONOGRAMAS. 8
PLANEJAMENTO DE UM PROJETO. 8
EXECUÇÃO, ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DE UM PROJETO. 8
REVISÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROJETO. 8
FECHAMENTO DE UM PROJETO. 8
METODOLOGIAS, TÉCNICAS E FERRAMENTAS DA GERÊNCIA DE PROJETOS. 8
CONTROLE DE PROJETOS. 8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
2. KEELING, R e BRANCO, R.H.F. Gestão de projetos: uma abordagem global. 3ª ed. São Paulo: Saraiva,
2014.
3. ALENCAR, A.J. e SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Brasport, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
2. KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro. 2ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
3. CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e
casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
4. BRUZZI, D.G. Gerência de projetos. Senac Nacional, 2008.
5. CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros. São
Paulo: Atlas, 2009.

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Custos da Produção Industrial 4 72 54 X

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
Conceitos, princípios e métodos de apuração de custos, instrumentos para compreender os mecanismos de
formação, apuração e análise de custos, utilização de custos para o planejamento e controle empresarial, custos
nas estratégias de produção e de comercialização, elaboração e análise de sistemas de custos. Centros de custo.
Métodos de custeio. Custos da Qualidade. Estratégia de custos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


- Trabalhar conhecimentos relativos a princípios e técnicas de apuração de custos.
- Fornecer instrumentos para compreender os mecanismos de formação, apuração e análise de custos.
- Apresentar e discutir a utilização das informações de custos para o planejamento empresarial.
- Discutir estratégias de produção e de comercialização.
- Capacitar os participantes na elaboração e análise de sistemas de custos.
- Apresentar e discutir técnicas e metodologias complementares ligadas à área de custos.
- Trabalhar a interação dos custos da produção com as demais áreas e etapas do processo produtivo.

METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

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Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e


assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
TERMINOLOGIA DE CUSTOS. 4
PRINCÍPIOS DE CUSTEIO (CUSTEIO POR ABSORÇÃO TOTAL; CUSTEIO POR 9
ABSORÇÃO PARCIAL; CUSTEIO POR ABSORÇÃO IDEAL; CUSTEIO VARIÁVEL
PARCIAL; CUSTEIO VARIÁVEL).
VANTAGENS E/OU DESVANTAGENS DOS TIPOS DE CUSTEIO. 9
CONSIDERAÇÃO DE QUEBRAS, SOBRAS, REFUGOS E UNIDADES DEFEITUOSAS 9
(RETRABALHOS).
ANÁLISE DE CUSTO-VOLUME-LUCRO (CVL). 9
OS PRINCIPAIS MÉTODOS DE ALOCAÇÃO DE CUSTOS. 9
ORÇAMENTO MATRICIAL. 9
CUSTOS RELACIONADOS À QUALIDADE. 5
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO (INDICADORES 9
DE DESEMPENHO; BALANCED SCORECARD (BSC)).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BORNIA, A.C. Análise gerencial de custos: aplicações em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman,
2010.
2. MEGLIORINI, E. Custos – Análise e Gestão. São Paulo: Pearson Education, 2011.
3. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SILVA, E.C. Contabilidade empresarial para gestão de negócios: Guia de Orientação Fácil e Objetivo para
Apoio e Consulta de Executivos. São Paulo: Atlas, 2008.
2. WARREN, C.S. Contabilidade gerencial. 2ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2008.
3. LEONE, G.S.G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000.
4. MATHIAS, W.F. e GOMES, J.M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e
propostos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
5. KOLIVER, O. Contabilidade de custos. Curitiba: Juruá, 2009.

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Planejamento e Controle da Produção 4 72 54 X

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo. Programação e controle da
produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de Sistemas de Planejamento e Controle de Produção.
Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


- Entendimento dos tipos de sistemas de produção de empresas de manufatura;
- Conhecimento do funcionamento dos PCP´s das manufaturas.

METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO. 5

19
20

FUNÇÃO DO P.C.P. 8
PLANEJAMENTO DO PRODUTO. 8
PLANEJAMENTO DO PROCESSO. 8
PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO. 8
TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. 6
CONCEITOS DE SISTEMAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO. 8
SISTEMAS DE PRODUTOS. 8
SISTEMA DE MANUFATURAS. 6
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS PRODUTIVOS. 7

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FERREIRA, H.B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
2. SLACK, N.; CHAMBERS S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
3. CORREA, H.L; GIANESI, I.G.N. e CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP:
conceitos, uso e implantação. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CORREA, H.L. e GIANESI, I.G.N. Just In Time, MRPII e OPT: Um enfoque estratégico. São Paulo. Editora
Atlas. 1993.
2. TURBINO, D.F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas. 2009.
3. CHIAVENATO, I. Planejamento e Controle da Produção. Manole, 2008.
4. FERNANDES, F.C.F. e FILHO, M.G. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas. 2010.
5. LOBO, R.N. e SILVA, D.L. Planejamento e Controle da Produção. Érica, 2014.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Instalações e Equipamentos Industriais 4 72 54 X

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
Noções de planejamento industrial. Estudo e metodologia de elaboração de projetos de fábrica. Estudos de
mercado e de localização. Análise de tecnologia. Fatores de produção. Caracterização do processo produtivo.
Estudo de tamanho. Arranjo físico. Instalações na indústria. Edificações industriais. Montagem de estruturas,
recepção de máquinas, instalação, verificação e testes. Fundações e entrega da maquina. Panorama geral das
máquinas de levantamento e transporte; Normas de classificação das máquinas de levantamento; Sistemas de
suspensão de carga; Sistemas de translação; Sistemas de transportes; talhas, pontes rolantes, guindastes,
elevadores, correias transportadoras, etc.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Permitir ao aluno dimensionar, projetar e/ou atualizar as instalações industriais; Destacar a necessidade de
conhecimento em relação à capacidade, localização e arranjo físico para a formação da engenharia de produção;
Fundamentar a atividade de montagem; modalidade básica da montagem de equipamentos mecânicos; Habilitar o
engenheiro mecânico para especificação e projeto de equipamentos de levantamento e transporte de cargas.

METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

21
22

Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e


assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, seminários e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO AO PROJETO DE FÁBRICA E INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS. 3
NOÇÕES DE PLANEJAMENTO INDUSTRIAL: conceitos da administração da produção, 3
horizontes de planejamento, efeito volume-variedade no planejamento e controle.
ESTUDO DA DEMANDA DO MERCADO, SELEÇÃO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS. 5
LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES: importância das decisões sobre localização, fatores 5
determinantes, avaliação de alternativas de localização.
PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE: importância das decisões sobre capacidade, medidas de 5
capacidade, expansão da capacidade, avaliação econômica de alternativas, planejamento de
equipamento e mão-de-obra.
ELABORAÇÃO DE ANTEPROJETOS: a elaboração do projeto, os suprimentos, a construção e 6
montagem, os testes e a pré-operação (Recebimento e armazenamento equipamentos; Instalação,
testes e verificação das máquinas).
RECEPÇÃO DE MÁQUINAS, INSTALAÇÃO, VERIFICAÇÃO GEOMÉTRICA E TESTES DE 6
FUNDAÇÕES PARA MÁQUINAS: Alguns métodos para estimar a capacidade de carga. Escolha
do tipo de fundação. Levantamento de quantidades.
ETAPAS E METODOLOGIA DA IMPLANTAÇÃO: formas de implantação, classificação das 5
indústrias, entidades intervenientes, coordenação da implantação, roteiro geral para implantação.
ARRANJO FÍSICO: tipos básicos, vantagens e desvantagens, exemplos. 3
TÉCNICAS DE MONTAGENS INDUSTRIAIS: Graus de montagem, tolerâncias de montagem, 6
preparação para a montagem, montagem de equipamentos, componentes e acessórios. Equipes de
trabalho mecânico.
MONTAGEM DE ESTRUTURAS: Fabricação de campo, processos de interligação de peças, 6
inspeção de montagem, montagem de galpões e ponte rolante. Equipes de trabalho de estrutura
metálicas.
EDIFICAÇÕES INDUSTRIAIS: características das construções, estruturas, coberturas, tapamentos 6
laterais e divisórias, pisos industriais, fundações. Normas aplicáveis às edificações industriais.
INTRODUÇÃO A MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE: Equipamentos de transporte, 13
equipamentos de levantamento de cargas; Normas e classificação das máquinas de levantamento;
Sistema de Suspensão de carga; Sistemas de translação; Sistemas de transportes; Estudos de
máquinas de levantamento de transportes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. WOILER, S. e MARTINS, W.F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
2. FERNANDES, P.S.T. Montagens Industriais - Planejamento, Execução e Controle. 2ª ed. São Paulo:
Artliber, 2009.
3. MACINTYRE, J. A. Equipamentos industriais e de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MOREIRA, D.A. Administração da produção e operações. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
2. QUARESMA, F.J.G. Manual Prático de Montagem Industrial. Rio de Janeiro: Q3editora, 2009.
3. REBELLO, Y.C P. Fundações - Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. Zigurate, 2008.
4. MAMEDE, F. J. Instalações Elétricas Industriais, 7ª edição, ed. LTC, Rio de JANEIRO, 2007.
5. KREDER , H. - Instalações Elétricas - LTC Editora - 14a edição – 2000

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CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


Disciplina Prática Profissional
x TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Orientação para TCC II 2 36 27 X

Pré-requisitos Orientação para TCC I Co-Requisitos

EMENTA
Desenvolvimento final de um trabalho técnico e/ ou cientifico para conclusão do curso.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de executar e finalizar um projeto de pesquisa que resultará no
trabalho final de conclusão de curso, sob orientação de um docente responsável cumprindo todas as etapas de um
trabalho científico.

METODOLOGIA
Seminários de apresentação do projeto de TCC.

AVALIAÇÃO
Defesa Final para banca de avaliadores.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
DEFESA DE TRABALHO CIENTÍFICO. 36
Orientação na elaboração do projeto de trabalho de conclusão de curso, realizada em conjunto com
o professor orientador. Orientação da escrita de acordo com as normas de trabalhos acadêmicos do
IFPE. Defesa final do TCC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
24
25

1. BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3a ed. São Paulo: Editora
Pearson Prentice Hall, 2007.
2. GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3. THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2. LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3 a ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
3. LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª
edição. Atlas, 2010.
4. RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
5. BRENNER, Eliana de Moraes. Manual de Planejamento e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. São
Paulo: Atlas, 2007.

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CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Dinâmica Veicular 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Vibrações de Sistemas Mecânicos Co-Requisitos

EMENTA
Introdução à dinâmica veicular; Dinâmica longitudinal; Dinâmica vertical; Dinâmica lateral; Estudos de casos
reais de aplicação da dinâmica veicular. Cinemática automotiva.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Conhecimento sobre o comportamento dinâmico dos veículos; Conhecimento sobre os fatores de influência no
comportamento dinâmico dos veículos.

METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de
dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
CONCEITOS BÁSICOS DE DINÂMICA VEICULAR. 6
INFLUÊNCIA DOS PNEUS NA DINÂMICA VEICULAR. 8

26
27

TIPOS DE PNEUS E SUAS CARACTERÍSTICAS. 8


DINÂMICA LATERAL. 8
VELOCIDADE CRÍTICA E VELOCIDADE CARACTERÍSTICA. 8
DINÂMICA VERTICAL. 8
DINÂMICA LONGITUDINAL. 8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992
2. MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.
Hardcover, 1995
3. MORRISON, J.L.M. An Introduction to the Mechanics of Machines. Longman,1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc.,
Society of Automotive Engineers Inc.,1997
2. STEEDS, W. Mechanics of Road Vehicles: A Textbook for Students Draughtsmen and Automobile
Engineers, Iliffe & Sons, 1960.
3. RILL, Georg. –Vehicle Dynamics–Univesity of Apllied Sciences
4. HEISLER, H. Advanced Vehicle Technology. London, UK, 1989.
5. BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva - 25 Edição. Editora:Edgard Blucher

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CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Freios 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Cinemática e Dinâmica de Mecanismos Co-Requisitos

EMENTA
Sistemas de freios hidráulicos e pneumáticos. Freio a disco e a tambor. Freios ABS. Projeto de sistemas de freio.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Seleção do melhor tipo de sistema de freio para as diversas categorias de veículos. Otimização do sistema de
frenagem veicular.

METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de
dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE FREIOS. 6
FREIOS HIDRÁULICOS. 4
FREIO PNEUMÁTICO. 4

28
29

FREIO A DISCO. 4
FREIO A TAMBOR. 4
EQUAÇÕES BÁSICAS. 8
FORÇAS NA FRENAGEM. 4
ATRITO PNEU/ESTRADA. 4
EFICIÊNCIA NA FRENAGEM. 4
SISTEMAS ABS. 4
PROJETO DE FREIO. 8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992
2. BUDYMAS, R.G. e NISBETT, J.K. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8ª
ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011.
3. BILL, K.B. e BREUER, B.J. Brake Technology Handbook. SAE International. 2008. Publisher: SAE
International; 1 edition (March 5, 2008). Language: English. ISBN 9780768017878.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HEISLER, H. Advanced Vehicle Technology. London, UK, 1989.
2. JURGEN, R.K. Electric and Hybrid-Electric Vehicles - Engines and Powertrains. SAE International. 2010.
3. CROLLA, D. e MASHHADI, B. Vehicle Powertrain Systems: Integration and Optimization. Wiley, 2012.
4. LIMPERT, R. Brake Design and Safety. Editora: SAE International; 3rd edition (October 4, 2011).
Language: English. ISBN: 9780768034387.
5. BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. 25ª ed. Edgard Blucher, 2005.

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CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Suspensão e Direção 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Elementos de Máquinas II Co-Requisitos

EMENTA
Rodas e pneus; Resistências ao Movimento; Transmissão de força pneu-pista; Sistemas de direção; Estabilidade
direcional; Suspensões.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Conhecimento dos fatores de influência no desenvolvimento de um projeto de suspensão e direção; Conhecimento
da função dos elementos do sistema de direção e suspensão. Projeto de sistemas de direção e suspensão.

METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de
dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE DIREÇÃO E SUSPENSÃO. 6
TIPOS DE PNEUS E SUAS CARACTERÍSTICAS. 6

30
31

TIPOS DE SISTEMA DE DIREÇÃO. 6


COMPORTAMENTO DE ESTERÇAMENTO E SEU GRADIENTE. 6
INFLUÊNCIA DA CAMBAGEM NO GRADIENTE DE ESTERÇAMENTO. 6
FREQUÊNCIA NATURAL E FATOR DE AMORTECIMENTO. 6
TIPOS DE SUSPENSÃO. 6
PROJETO DE UM SISTEMA DE DIREÇÃO. 6
PROJETO DE SISTEMA DE SUSPENSÃO. 6

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992
2. MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.
Hardcover, 1995
3. LIMPERT, R. Brake Design and Safety, Third Edition. SAE International, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc.,
Society of Automotive Engineers Inc.,1997
2. HOWARD, G.; BASTOW, D. e WHITEHEAD, J.P. Car Suspension and Handling, Fourth Edition. SAE
International. 2004.
3. PACEJKA, H.B. Tire and Vehicle Dynamics, Third Edition. Butterworth Heinemann, 2012.
4. SEIFFERT, U.W. e BRAESS, H.H. Handbook of Automotive Engineering. SAE International. 2005.
5. JAZAR, R.N. Vehicle Dynamics: Theory and Application. Springer, 2014.

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CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Métodos Avançados de Caracterização
44 10 3 54 40,5 -
dos Materiais

Pré-requisitos Ciência dos Materiais Co-Requisitos

EMENTA
Planejamento de experimentos. Metrologia. Sistemas de unidades de medição. Incerteza da medição. Expressão
dos resultados. Conhecimentos básicos de eletrotécnica. Descrição dos principais princípios e fundamentos de
técnicas experimentais para caracterização de materiais (microscopia, difratometria, flourescencia de raios-X,
calorimetria, dilatometria, análise mecânica dinâmica e outras). Novas técnicas de caracterização. Eletricidade
básica. Equipamentos eletromecânicos. Procedimentos de utilização e manutenção de equipamentos de
caracterização de materiais.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Conhecimento sobre os processos de caracterização dos materiais.

METODOLOGIA
Aula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização de
projetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por material
impresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações relevantes.

AVALIAÇÃO
Trabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidos
de comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com o
material proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação do
IFPE.

32
33

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
CONSIDERAÇÕES SOBRE PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS. 3
ESTATÍSTICA DESCRITIVA. 3
METROLOGIA: Sistema de Medição; Unidades de medida e o sistema internacional de unidades; 3
Erro de medição, Tipos de Erros nas Medições; Erro sistemático tendência e correção; Erro
Aleatório, incerteza padrão e repetitividade; Fontes de erros; Superposição de erros; Seleção dos
Sistemas de Medição; Resultado de Medições Diretas e Indiretas.
CALIBRAÇÃO DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO: Métodos de calibração; Rastreabilidade; 3
Certificado de calibração.
ELETROTECNICA BÁSICA. 3
TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS E CORPOS DE PROVA (metalografia, 6
processos de usinagem, ataques químicos).
TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL (microscopia ótica e eletrônica, 6
Recobrimento por sputtering e deposição de filmes de carbono. Microssonda eletrônica: EDS e
WDS).
TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL (Difração de raios-X, Difração em pó e 7
sólidos. Interpretação de difratogramas. Catálogo JCPDS. Materiais cristalinos e amorfos).
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE COMPOSIÇÃO QUÍMICA (Fundamentos de emissão ótica e de 7
fluorescência de raios-X).
CARACTERIZAÇÃO TERMOELÁSTICA (Calorimetria, dilatometria, análise mecânica 7
dinâmica, resistividade elétrica).
NOVAS TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS. 3
PROCEDIMENTOS DE UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE 3
CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química vol. 1. Edgard Blucher, 2001.
2. COLPAERT, H. e SILVA, A.L.V.C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. São Paulo:
Blucher, 2008.
3. PADILHA, A.F. e AMBRÓZIO FILHO, F. Técnicas de Análise Microestrutural. Hermus, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. INMETRO – Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia. 2a ed. SENAI/DN,
2000.
2. BRANDON, D. e KAPLAN, W.D. Microestructural Characterization of the Materials, Jonh & Sons, 1999.
3. SILVERSTEIN, R.M.; WEBSTER, F.X. e KIEMLE, D.J. Identificação Espectrométrica de Compostos
Orgânicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
4. LINK, W. Metrologia Mecânica - Expressão da Incerteza de Medição. Programa RH Metrologia, Editado por
MITUTOYO/SENAI, 1999.
5. LAPPONI, J.C. Estatística Usando Excel. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2005.

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2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Mecânica da Fratura 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Ensaios Mecânicos Co-Requisitos

EMENTA
Histórico de falhas em estruturas soldadas; Classificação dos modos de fratura; Mecânica da Fratura Linear
Elástica; Mecânica da Fratura Elasto-Plástica; Estudos de caso.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Conhecer os principais tipos de solicitações mecânicas que geram propagação de trincas; Conhecer métodos de
avaliação de tenacidade à fratura dos materiais através de ensaios da mecânica da fratura; Avaliar a resistência dos
materiais a propagação de trincas; Prever níveis críticos de tamanho de tricas antes da fratura do tipo catastrófica.

METODOLOGIA
Aula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização de
projetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por material
impresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações relevantes.

AVALIAÇÃO
Trabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidos
de comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com o
material proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação do
IFPE.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

34
35

RETROSPECTIVA HISTÓRICA DAS FALHAS EM ESTRUTURAS OCASIONADAS POR 4


FALHAS CATASTRÓFICAS.
CRITÉRIOS DA MECÂNICA DA FRATURA LINEAR ELÁSTICA: Introdução e Definições; 25
Método da Energia Crítica; Método do Fator de Intensidade de Tensão Crítico, KC; Análise do
Critério de Liberação de Energia; Análise do Critério do Fator de Intensidade de Tensão Crítico;
Equivalência das Abordagens do Balanço de Energia e do Fator de Intensidade de Tensão; Norma
para Ensaio KIC.
CRITÉRIOS DA MECÂNICA DA FRATURA ELASTO PLÁSTICA: Introdução e Definições; 25
Método da Abertura Crítica da Trinca, CTOD; Método da Integral J, JIC; Curva de Projeto de
Dawes (Welding Instituto); Determinação de Tamanhos Máximos Toleráveis dos Defeitos (Critério
do CTOD); Equivalência entre J e G; Determinação Experimental de J; Critério de Fratura, JIC;
Curva J de Projeto; Norma para Ensaio de CTOD; Norma para Ensaio de J, JIC; Aplicações e
Precauções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SOUZA, S. A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª ed. São Paulo: Blucher, 1982.
2. ANDERSON, T.L. Fracture mechanics fundamentals and applications. 3a ed. CRC PRESS, 2005.
3. COURTNEY, T.H. Mechanical Behavior of Materials. Mac-Graw Hill, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2010.
2. DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981.
3. KENNINEN, M.F. e POPELAR, C.H. Advanced Fracture Mechanics. Oxford University Press, 1985.
4. ROSS, R.B. Investigating Mechanical Failures. Chapman & Hall, 1995.
5. HERTZBERG, R.W.; VINCI, R.P. e HERTZBERG, J.L. Deformation and Fracture Mechanics of
Engineering Materials. Wiley, 1989.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

35
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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Ensaios Não destrutivos 40 14 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Ensaios Mecânicos Co-Requisitos

EMENTA
Introdução aos Ensaios Não-Destrutivos (END). Líquidos Penetrantes. Ensaio por Partículas Magnéticas. Ensaio
Ultrassônico. Ensaio por Correntes Parasitas. Métodos Especiais de END. Interpretação e Classificação das
Indicações.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Conhecimento sobre os principais ensaios não destrutivos utilizados nas indústrias.

METODOLOGIA
Aula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização de
projetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por material
impresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações relevantes.

AVALIAÇÃO
Trabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidos
de comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com o
material proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação do
IFPE.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO AOS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS (END): princípios, sistemas de ensaios, 6

36
37

aplicações, transdutores, radiação, propriedades magnéticas, nomenclatura.


LÍQUIDOS PENETRANTES: princípios, materiais, procedimentos, aplicações e limitações. 6
ENSAIO POR PARTÍCULAS MAGNÉTICAS: fundamentos, equipamentos, aplicações e 6
limitações.
ENSAIO ULTRASSÔNICO: fundamentos, equipamentos, aplicações e limitações. 6
ENSAIO RADIOGRÁFICO: princípio, fontes de radiação, método de seleção, segurança, 6
interpretação, descontinuidades típicas, aplicações e limitações.
ENSAIO POR CORRENTES PARASITAS: fundamentos, equipamentos, aplicações e limitações; 6
MÉTODOS ESPECIAIS DE END: termografia de infravermelho, emissão acústica, holografias 6
ótica e acústica.
INTERPRETAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS INDICAÇÕES: tipos de indicações, tipos de 6
descontinuidades e interpretação.
NORMAS E ESPECIFICAÇÕES: definições de termos, especificações de qualidade e método de 6
seleção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ASM Handbook, Vol. 17: Nondestructive evaluation and quality control. American Society for Materials,
1989.
2. ASNT Handbook, Vol. 10: Nondestructive Testing Overview. American Society for Nondestructive Testing,
1993.
3. CARTZ, L. Nondestructive Testing. American Society for Materials, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CALLISTER JR, W.D. Materials Science and Engineering: An Introduction. John Wiley & Sons Inc. 4th
Edition. 1997. 852p.
2. LU, J. Handbook of Measurement of Residual Stresses. Fairmont Press. 1ª ed. 1996.
3. JILES, D.C. Introduction to Magnetism and Magnetic Materials. Londres: Chapman & Hall, 1998.
4. MACMASTER, R.C.; MOORE, P.O. e MCINTIRE, P. Nondestructive Testing Handbook: Special
Nondestructive Testing Methods. American Society for Nondestructive Testing, 2008.
5. LEITE, P.A. Ensaios não destrutivos. São Paulo: ABM, 1984.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Polímeros, Cerâmicas e Compósitos 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Engenharia de Materiais Co-Requisitos

EMENTA
Materiais poliméricos: termoplásticos e termofixos. Processamento de polímeros. Normas. Equipamentos para a
conformação de plásticos. Definição e propriedades características de materiais cerâmicos. Matérias primas.
Processos de conformação de corpos cerâmicos. Secagem e sinterização. Propriedades de materiais cerâmicos.
Introdução a Materiais Compósitos; Conceitos Fundamentais; Materiais Monolíticos e materiais compósitos;
Tipos de compósitos - classificação. Interferência da matriz. Condições de reforçamento e tipos de reforço -
Mecanismos de reforçamento. Compósitos de matriz cerâmica e de matriz polimérica - processos de fabricação e
limitações. Peculiaridades e aplicações na indústria aeroespacial, automobilística, eletromecânica e mecatrônica.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Conhecer propriedades mecânicas dos materiais cerâmicos, poliméricos e compósitos, suas características e
aplicações.

METODOLOGIA
Aula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização de
projetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por material
impresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações relevantes.

AVALIAÇÃO
Trabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidos
de comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com o

38
39

material proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação do
IFPE.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
CONCEITOS BÁSICOS: Histórico sobre materiais poliméricos; Definição e classificação dos 3
polímeros; Principais tipos de polímeros.
CRISTALINIDADE DOS POLÍMEROS: Polímeros cristalinos e amorfos; Efeito da cristalinidade 4
nas propriedades dos polímeros; Efeito da estrutura, das forças intermoleculares, velocidade de
solidificação dos polímeros fundidos sobre a cristalinidade.
TRANSIÇÕES TÉRMICAS NOS MATÉRIAIS POLIMÉRICOS: Temperatura de fusão cristalina 4
(Tf) e de transição vítrea (Tg); Influência da estrutura química sobre Tg e Tm.
PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS POLÍMEROS: Tração; Flexão; Compressão; Resistência ao 4
Impacto; Resistência à Fadiga; Fluência; Dureza; Resistência à abrasão.
PROPRIEDADES TÉRMICAS: Calor específico; Condutividade térmica; Ensaios termomecânicos 4
de temperatura de deflexão ao calor sob carga (HDT); Ponto de amolecimento VICAT.
DEFINIÇÃO E PROPRIEDADES CARACTERÍSTICAS DE MATERIAIS CERÂMICOS. 3
CERÂMICAS TRADICIONAIS E AVANÇADAS. 3
MATÉRIAS PRIMAS NATURAIS E SINTÉTICAS. 2
PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO DE CORPOS CERÂMICOS. 2
REAÇÕES EM ALTAS TEMPERATURAS. 2
PROPRIEDADES MECÂNICAS DE MATERIAIS CERÂMICOS. 3
PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS CERÂMICOS. 3
INTRODUÇÃO A MATERIAIS COMPÓSITOS; CONCEITOS FUNDAMENTAIS. 2
MATERIAIS MONOLÍTICOS E MATERIAIS COMPÓSITOS. 3
TIPOS DE COMPÓSITOS - CLASSIFICAÇÃO. 2
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO E LIMITAÇÕES. 3
COMPÓSITOS AVANÇADOS. INTERFERÊNCIA DO REFORÇO. 3
COMPORTAMENTO LINEAR ELÁSTICO E ELASTOPLÁSTICO. 2
PECULIARIDADES E APLICAÇÕES NA INDÚSTRIA AEROESPACIAL, 2
AUTOMOBILÍSTICA, ELETROMECÂNICA E MECATRÔNICA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MANO, E.B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Blucher, 1991.
2. SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, 2008.
3. DA SILVA, L.F.M. Comportamento Mecânico dos Materiais. Publindústria, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MANO, E.B. e MENDES, L.C. Introdução a Polímeros. 6ª ed. São Paulo: Blucher, 1999.
2. ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, 2014.
3. ASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Elsevier Brasil, 2012.
4. GERSON, M. Materiais Compósitos Poliméricos - Fundamentos e Tecnologia. Artliber, 2011.
5. REMY, A.; GAY, M. e GONTHIER, R. Materiais. Hemus, 2002.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Geração e Distribuição de Vapor 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos

EMENTA
Aplicação da transferência de calor em projetos de geradores de vapor. Fornalhas e processos de combustão e
dimensionamento. Aproveitamento do calor residual dos gases de combustão. Superaquecedores, economizadores
e pré-aquecedores de ar. Circulação e purificação do vapor, dimensionamento de tubulações.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Conhecer sobre equipamentos geradores de vapor bem como sobre tubulações e demais equipamentos utilizados
em sistemas de distribuição.

METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de
dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
UNIDADES GERADORAS DE VAPOR: caldeiras, fornalhas, super-aquecedores economizadores 3

40
41

e aquecedores de ar. Revisão geral.


DIMENSIONAMENTO TÉRMICO DE FORNALHAS E CALDEIRAS DE VAPOR: Taxas de
carregamento e cargas térmicas volumétricas.
DESENVOLVIMENTO TÉRMICO: Aplicação da equação da continuidade e primeira Lei da
Termodinâmica.
TRANSFERÊNCIA DE CALOR: Energia Disponível. Temperatura adiabática e real dos gases de
combustão. Radiação em fornalhas. Convecção e radiação gasosa em feixes tubulares.
TIRAGEM DOS GASES DE COMBUSTÃO: Perdas de carga no circuito de gases. Chaminés.
TÓPICOS ESPECIAIS. Aspectos relacionados com mecânica dos fluidos e transferência de calor
em caldeiras. Pesquisa bibliográfica. Processos alternativos de combustão. Segurança, inspeção e
manutenção de caldeiras.
TUBOS E TUBULAÇÕES: Definições, Tubos: Materiais, Processos de Fabricação e
Normalização, Dimensional.
MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS: Conexões de Tubulações e Juntas de Expansão
VÁLVULAS.
PURGADORES DE VAPOR, SEPARADORES E FILTROS RECOMENDAÇÕES DE
MATERIAL PARA SERVIÇOS.
AQUECIMENTO, ISOLAMENTO TÉRMICO, PINTURA E PROTEÇÃO.
DILATAÇÃO TÉRMICA E FLEXIBILIDADE DE TUBULAÇÕES.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOTELHO, M.H.C. e BIFANO, H.M. Operação de Caldeiras. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
2. NOGUEIRA, L.A.H.; ROCHA, C.R.; NOGUEIRA, F.J.H. Eficiência energética no uso de vapor: manual
prático. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005. 96 p. CD-ROM
3. TELLES, P.C.S. Tubulações Industriais - Materiais Projetos e Montagem. 10ª ed. LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Referências Complementares
SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2013.
BEGA, EA. Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. 3ª ed. Interciência, 2003.
BAZZO, E.; "Geração de Vapor"; Editora da UFSC, 2ª Ed. Florianópolis, 1995, 216p.
KITTO, J.B. e STULTZ, S.C. (editors), "Steam. Its Generation and Use", 41st ed. The Babcocks
and Wilcox Company. Ohio, USA, 2005.
TORREIRA, R. P. Geradores de Vapor, Companhia Melhoramentos, São Paulo, 1995
1.

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Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Introdução à Fluidodinâmica
3 54 40,5 -
Computacional

Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos

EMENTA
Métodos de solução de problemas de Mecânica dos Fluidos e de Transferência de Calor. Equação da condução.
Discretização pelo método das diferenças finitas. Discretização pelo método dos volumes finitos: método dos
balanços e integração aproximada das equações diferenciais. Volumes adjacentes às fronteiras: aplicação das
condições de contorno. Técnicas de solução dos sistemas lineares. Problemas não-lineares. Aplicações a
problemas bi e tridimensionais em regime permanente. Condução transiente: formulações explícita e implícita.
Problemas de difusão e advecção. Funções de interpolação. Falsa difusão. Cálculo do campo de velocidades.
Métodos de solução simultâneo e segregado. Tratamento do acoplamento pressão-velocidade. Introdução ao
EbFVM - Método dos Volumes Finitos baseado em Elementos: geração da malha, definições de elementos e
volumes de controle. Pontos de integração e funções de forma. Aplicação de softwares comerciais para a solução
de problemas reais de mecânica dos fluidos e transferência de calor.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


O aluno deverá ser capaz de analisar e simular computacionalmente fenômenos complexos envolvendo mecânica
dos fluidos e transferência de calor.

METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de
dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

42
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AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
MÉTODOS DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS E DE 3
TRANSFERÊNCIA DE CALOR.
DISCRETIZAÇÃO PELO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS. 3
DISCRETIZAÇÃO PELO MÉTODO DOS VOLUMES FINITOS: 8
Aplicações a problemas bi e tridimensionais em regime permanente.
Tratamento do acoplamento pressão-velocidade. Introdução ao EbFVM - Método dos Volumes
Finitos baseado em Elementos: geração da malha, definições de elementos e volumes de controle.
Pontos de integração e funções de forma.
APLICAÇÃO DE SOFTWARES COMERCIAIS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS 40
DE MECÂNICA DOS FLUIDOS E TRANSFERÊNCIA DE CALOR.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional, 2ª ed. Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 2012.
2. FORTUNA, A.O. Técnicas Computacionais para Dinâmica dos Fluidos: Conceitos Básicos e Aplicações,
Editora da USP – Edusp, 2000.
3. PINTO, J.C. e LAGE, P.L.C. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia Química, E-papers Serviços
Editoriais Ltda., 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WILKES, James D. Fluid mechanics for chemical engineers. 2. ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall,
2010. 755 p.
TORRES Cámara, R; GRAU, Barceló J. Introducción a la mecánica de fluidos y transferencia de calor com
COMSOL multiphysics. Barcelona: Addlink Media, c2007. 183 p.
ÇENGEL, Yunus A. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. Trad. de Luiz Felipe
mendes de Moura ; rev. téc. de Kamal A. R. Ismail. 3. ed. Boston: McGrawHill, 2009. 902 p.
MINKOWYCZ, W.J.; SPARROW, E.M.; SCHNEIDER, G.E. e PLETCHER, R.H. Handbook of Numerical
Heat Transfer, John Wiley & Sons, 1988.
1. PATANKAR, S.V. Numerical Heat Transfer and Fluid Flow, Hemisphere Publishing Co, 1981.

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Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Petróleo e Gás 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
A indústria do petróleo no Brasil. Noções de prospecção e localização do petróleo e gás no Brasil. Técnicas de
perfuração e completação. Estabilidade e Segurança de poço. Fluidos de perfuração e completação. Cimentação.
Estimulação e Restauração de poços. Elevação artificial e escoamento multifásico. Produção de óleo e gás.
Craqueamento do petróleo e produção de derivados. Análise da qualidade de derivados.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Ao Término da disciplina o aluno deverá ter noções básicas das técnicas de exploração e produção de petróleo e
Gás Natural.

METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de
dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

44
45

O PETRÓLEO: Histórico, constituintes, composição e classificação do Petróleo. 8


NOÇÕES DE GEOLOGIA DO PETRÓLEO. 8
PROSPECÇÃO DE PETRÓLEO. 8
PERFURAÇÃO: Equipamentos da sonda de perfuração; Colunas de perfuração; brocas; fluidos de 8
perfuração; operações normais, especiais e otimização da Perfuração; Perfuração Direcional;
Perfuração Marítima.
AVALIAÇÃO DE FORMAÇÕES. 8
COMPLETAÇÃO. 8
RESERVATÓRIOS. 8
ELEVAÇÃO. 8
PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE FLUIDOS. 8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. THOMAS, J.E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004.
2. ROSA, A.J.; CARVALHO, R.S. e XAVIER, J.A.D. Engenharia de Reservatórios de Petróleo. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Editora Interciência, 2006.
3. BRASIL, N.I.; ARAÚJO, M.A.S. e SOUSA, E.C.M. Processamento de Petróleo e Gás. 2ª ed. LTC, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. RAMOS, R. Gerenciamento de Projetos – Ênfase na Indústria do Petróleo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Interciência, 2006.
2. CORRÊA, O.L.S. Petróleo - Noções sobre Exploração, Perfuração, Produção e Microbiologia. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Editora Interciência, 2003.
3. BRET-ROUZAUT, N.; FAVENNEC, J.P. e SANTOS, E.M. Petróleo e Gás Natural - Como Produzir e a que
Custo?. 2ª ed. – Editora Synergia, 2011.
4. AMUI, S. Petróleo e Gás Natural para Executivos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2010.
5. ROCHA, L. e AZEVEDO, C. Projetos de Poços de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência,
2009.

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Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Energias Renováveis 3 54 40,5 -

Transferência de Calor II; Acionamentos e


Pré-requisitos Co-Requisitos
Comandos Elétricos

EMENTA
Geração e uso de energia no Brasil e no mundo. Introdução às fontes renováveis e alternativas. Fontes tradicionais
de energia. Energia solar fotovoltaica. Energia solar térmica. Energia eólica. Energia da biomassa. Hidrogênio.
Energia geotérmica. Energia oceânica. Armazenamento de energia. Microgrids e smartgrids. Veículos elétricos.
Geração distribuída de eletricidade. Introdução aos conversores eletrônicos. Normas técnicas e regulamentação.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Explorar fontes alternativas e renováveis de energia, conhecendo suas origens, modo de utilização, tecnologias,
aplicações, modo de integração com fontes tradicionais e outros aspectos.

METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de
dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
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UNIDADE I: Geração e uso de energia elétrica no Brasil e no mundo. Introdução às fontes 12


renováveis e alternativas. Fontes tradicionais de energia e comparação com as fontes alternativas.
Potencial Energético.
UNIDADE II: Energia solar fotovoltaica. Energia solar térmica para geração de eletricidade. 8
Aquecimento e refrigeração com bombas de calor.
UNIDADE III: Energia eólica. Pequenas centrais hidrelétricas. Microturbinas a gás natural. Células 8
de hidrogênio.
UNIDADE IV: Energia da biomassa, energia geotérmica, energia oceânica. Geradores a diesel e 8
etanol.
UNIDADE V: Sistemas de armazenamento. Tecnologias de baterias, supercapacitores e outras. 8
Introdução aos microgrids e smartgrids. Veículos elétricos e sua integração às redes de eletricidade.
UNIDADE VI: Sistemas de geração distribuída e tecnologias de geração e conversão de 10
eletricidade. Integração de fontes de energia elétrica. Introdução aos conversores eletrônicos de
potência para condicionamento de energia. Micro e mini-geração. Normas técnicas brasileiras e
internacionais para fontes alternativas de energia conectadas ao sistema elétrico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. TOLMASQUIM, M.T. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Interciência, 2003.
2. BURATINI, M.P.T.C. Energia – uma abordagem multidisplinar. Livraria da Física Editora, 2008.
3. SANTOS, M.A. Fontes de Energia Nova e Renovável. LTC, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. VILLALVA, M.G. e GAZOLI, J.R. Energia Solar Fotovoltaica – Conceitos e Aplicações. Ed. Erica, 2012.
2. ROSA, A.V. Processos de Energias Renováveis. Campus Elsevier, 2014.
3. BARROS, B.F.; BORELLI, R. e GEDRA, R.L. Geração, Transmissão, Distribuição e Consumo de Energia
Elétrica. Érica, 2014.
4. PALZ, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. Hemus, 2005.
5. NETO, M.R.B. e CARVALHO, P. Geração de Energia Elétrica: Fundamentos. Érica, 2012.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE


PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Controladores Lógicos Programáveis 27 27 3 54 40,5 -

Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos ;


Pré-requisitos Co-Requisitos
Acionamentos e Comandos Elétricos

EMENTA
Características Técnica construtivas dos CLP’s; Configuração do CLP; Software de Programação; Recursos de
Comunicação; Lógica de Programação; Método de Endereçamento das Entradas e Saídas; Programação em
Ladder; Elaboração de Programas em LADDER; Aplicações Práticas do CLP.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Uso dos recursos de programação do CLP (Controlador Lógico Programável) em circuitos de controle usando
componentes mecânicos, hidráulicos, pneumáticos, elétricos e eletrônicos.

METODOLOGIA
Aulas com exposição teórica dos princípios de funcionamento dos diversos componentes de automação industrial:
sensores, atuadores, microcontroladores, CLP’s, dentre outros. Aulas práticas com programação LADDER usando
kits didáticos.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios, programação de CLP’s.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
CARACTERÍSTICAS TÉCNICA CONSTRUTIVAS DOS CLPS. 3
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CONFIGURAÇÃO DO CLP. 3
SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO. 3
RECURSOS DE COMUNICAÇÃO. 3
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. 3
MÉTODO DE ENDEREÇAMENTO DAS ENTRADAS E SAÍDAS. 3
PROGRAMAÇÃO EM LADDER: Funções Básicas e especiais, Contadores, Temporizadores, etc. 12
ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS EM LADDER: Comandos elétricos por CLP; Comandos 12
Pneumáticos por CLP; Comandos Hidráulicos por CLP.
APLICAÇÕES PRÁTICAS DO CLP: Práticas de controle em Células Mecatrônicas 12
(movimentação de peças, posicionamento, transferência, controle de qualidade, etc.)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GEORGINI, J.M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais em PLCs. São
Paulo: Érica, 2007.
2. FRANCHI, C.M. e CAMARGO, V.L.A. Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos. 2ª ed.
São Paulo: Érica, 2010.
3. SILVEIRA, P.R. e SANTOS, W.E.S. Automação e controle discreto. 9ª ed. São Paulo: Érica, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. São Paulo: Érica,
2007.
2. CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático, 1ª ed. Editora: LTC, 2000.
3. NATALE, F. Automação Industrial. 9ªed. São Paulo: Érica, 2007.
4. PRUDENTE, F. Automação industrial PLC: Teoria e aplicações: Curso básico. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
5. BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. São Paulo: Érica, 2013.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE


PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Robótica Industrial 34 20 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Teoria do Controle Co-Requisitos

EMENTA
Introdução à robótica industrial. Introdução à manufatura assistida por computador. Modelagem e controle de
robôs. Programação de robôs. Manutenção e segurança.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


A disciplina visa fornecer ao aluno conhecimento específico na área de aplicações industriais de Robótica bem
como elucidar o funcionamento e modelagem de manipuladores robóticos. O aluno deve, ao fim da disciplina,
conhecer o funcionamento básico de um manipulador robotizado, bem como conhecer aspectos fundamentais do
modelamento e análise de manipuladores.

METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de
dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios, programação de robô industrial, projeto mecânico e controle de robô.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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51

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA INDUSTRIAL 4


Histórico; Classificação; Estrutura e tipologia de manipuladores; Critérios de seleção;
Especificações de robôs industriais; Principais tipos de transdutores e atuadores utilizados;
Avaliação de desempenho.
INTRODUÇÃO À MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR 6
MODELAGEM E CONTROLE DE ROBÔS 20
Cinemática direta e inversa; Controle de movimento; Introdução à dinâmica dos manipuladores;
Geração de Trajetórias.
PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS 22
Processos de desenvolvimento de algoritmo de controle; Introdução ao controle moderno.
Atividades práticas envolvendo programação de robô industrial.
2
MANUTENÇÃO E SEGURANÇA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CRAIG, J.J. Introdução à Robótica. 3a ed. Pearson, 2013.
2. NIKU, S.B. Introdução à Robótica - Análise, Controle, Aplicações. 2a ed. LTC, 2013.
3. ROMANO, V.F. Robótica Industrial - Aplicações na indústria de manufatura e de processos. 1ª ed. Edgard
Blucher, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MATARIC, M.J. Introdução à Robótica. 1a ed. Blucher, 2014.
2. ROSÁRIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
3. BOLTON, W. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4a ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
4. GROOVER, M.P. Automação industrial e sistemas de manufatura. São Paulo: Pearson, 2011.
5. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE


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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Libras 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A língua de sinais brasileira - libras:
características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos
audio-visuais. Noções de variação. Praticar libras: desenvolver a expressão visual-espacial.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Reconhecer a LIBRAS como forma de expressão da comunidade surda;
Identificar e emitir aspectos da estrutura gramatical da LIBRAS com o contexto na qual está inserida.
Descriminar e aplicar estratégias que possibilitem o bem estar do individuo surdo.

METODOLOGIA
Aula expositiva e dialogada, estudos dirigidos, exercícios prático individual e/ou grupal, explorando conversações
a apresentações de trabalhos, visitas à Instituições , Associação de Surdos e pontos de convivência de Surdos.
Recursos Didáticos: Quadro e Pincel, Apostilas, DVD, Retroprojetor e Data Show.

AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e explorará aspectos práticos em sala de aula, tais como, dinâmicas e exercícios para
que os participantes possam interagir, favorecendo a prática cooperativa dos conhecimentos adquiridos, com o
auxílio do uso da LIBRAS. Serão realizados trabalhos em grupos e provas práticas e escritas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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INTRODUÇÃO: ASPECTOS CLÍNICOS, EDUCACIONAIS E SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS 9


DA SURDEZ.
A LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA - LIBRAS: CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA 9
FONOLOGIA.
NOÇÕES BÁSICAS DE LÉXICO, DE MORFOLOGIA E DE SINTAXE COM APOIO DE 9
RECURSOS AUDIO-VISUAIS. 9
NOÇÕES DE VARIAÇÃO. 9
PRATICAR LIBRAS: DESENVOLVER A EXPRESSÃO VISUAL-ESPACIAL. 9

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. QUADROS, R.M. e KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira; Estudos linguísticos, Porto Alegre:
Artmed, 2004.
2. GESSER, A. O Ouvinte e a Surdez - Sobre Ensinar e Aprender a Libras. Parábola Editorial, 2012.
3. BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras – Língua Brasileira de Sinais. Global Editora, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ARANTES, V.A. Educação de Surdos. Summus, 2007.
2. NOVAES, E.C. Surdos - Educação, Direito e Cidadania. WAK, 2010.
3. LACERDA, C.B.F. Interprete de Libras. Editora Mediação, 2009.
4. GESSER, A. Libras? que Língua é Essa?. Parábola Editorial, 2009.
5. PEREIRA, M.C.C.; CHOI, D.; VIEIRA, M.I.; GASPAR, P. e NAKASATO, R. Libras - Conhecimento Além
dos Sinais. Pearson Brasil, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE


PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


Obrigatório x Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Sustentabilidade 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
Desenvolvimento, sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável. Desenvolvimento sustentável e globalização.
Planejamento ambiental. Legislação ambiental. Energias renováveis. Indicadores de sustentabilidade e
investigação de sustentabilidade no ambiente industrial.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Apresentar e reconhecer as tipologias da sustentabilidade. Refletir sobre os impactos ambientais decorrentes da
produção industrial. Conhecer as alternativas para mitigar os impactos ambientais dos processos produtivos.
Conhecer a legislação ambiental. Conhecer as modernas ferramentas e técnicas visando melhoria da
competitividade ambiental das empresas.

METODOLOGIA
A metodologia proposta envolve aulas expositivas, visitas técnicas, apresentação de seminário e discussão de
artigos científicos que envolvam o conteúdo programático da disciplina.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, trabalhos e seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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DESENVOLVIMENTO, SUSTENTABILIDADE E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: 8


Conceitos. O conceito de impacto e risco ambiental.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GLOBALIZAÇÃO: O progresso do desenvolvimento 8
sustentável. A globalização e sua interferência no desenvolvimento sustentável.
PLANEJAMENTO AMBIENTAL: Importância e características. 8
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL. 8
ENERGIAS RENOVÁVEIS: Principais fontes de energia existentes no mundo. Energias 8
renováveis e seus usos para um desenvolvimento sustentável. Importância das energias renováveis
como sucessoras das energias esgotáveis visando à sustentabilidade ambiental.
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE E INVESTIGAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE 14
NO AMBIENTE INDUSTRIAL.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SILVA, M.G. Questão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. 1ª ed. Cortez, 2010.
2. DIAS, G. F. Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana. Gaia, 2002.
3. PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, São Paulo:
Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
2. ALMEIDA. F. Os Desafios da Sustentabilidade. São Paulo: Campus, 2007.
3. MONTIBELLER, F.G. Empresas, desenvolvimento e ambiente – diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade.
São Paulo: Manole, 2006.
4. NBR ISO 14000 – Sistemas de gestão ambiental - especificação e diretrizes para uso.
5. NBR ISO 14000 – Gestão ambiental.
6. ROSA, A.H. e MOSCHINI-CARLOS, V. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Bookman, 2012.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

55
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


Obrigatório x Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Espanhol para Engenharia 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
Estudo da língua espanhola em suas estruturas básicas, através de textos científicos. Vocabulário técnico e
morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada, compreensão de textos,
conversação.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Capacidade de utilizar ferramentas para a leitura e interpretação de textos técnico-científicos específicos da área
de formação.

METODOLOGIA
Aula expositiva e dialogada, estudos dirigidos, exercícios prático individual e/ou grupal, explorando conversações
a apresentações de trabalhos.
Recursos Didáticos: Quadro e Pincel, Apostilas, DVD, Retroprojetor e Data Show.

AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e explorará aspectos práticos em sala de aula, tais como, dinâmicas e exercícios para
que os participantes possam interagir, favorecendo a prática cooperativa dos conhecimentos adquiridos. Serão
realizados trabalhos em grupos e provas práticas e escritas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
ESTRATÉGIAS DE LEITURA: Ativação do conhecimento prévio; Inferência; Informação não 24

56
57

verbal; Palavras-chave.
ASPECTOS SEMÂNTICOS: Cognatos/falsos cognatos; Palavras de múltiplos sentidos; Uso do 12
dicionário.
ASPECTOS LINGUÍSTICOS: Grupos nominais; Referência pronominal; Marcadores discursivos; 18
Grupo verbal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. TORREGO, L.G. Gramática Didáctica del Español. São Paulo: Edições Sm, 2005.
2. SILVA, L.M.P. e SILVA, C.F. Español através de Textos. Ao Livro Técnico, 2001.
3. LAROUSSE. Dicionário Larousse Espanhol / Português - Português / Espanhol. São Paulo: Larousse do
Brasil, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MALDONADO, C. et al. Diccionario de Español para Extranjeros. São Paulo: Edições Sm, 2005.
2. OSMAN, S.; ELIAS, N.; IZQUIERDO, S. e REIS, P. Enlaces: Espanol para Jóvenes Brasilenos. SGEL,
2007.
3. MILANI, E.M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.
4. BALLESTERO-ALVARES, M.E. Dicionário Espanhol-Português, Português-Espanhol. São Paulo: FTD,
2001.
5. SUDEA, I.A.; EVERETT, V. e VIVANCOS, M.I. Ánimo. New York: Oxford, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE


PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


Obrigatório x Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Física Moderna 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Física Geral e Experimental III Co-Requisitos

EMENTA
Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. Reflexão e refração. Interferência. Difração. Relatividade restrita.
Origens da teoria quântica. Mecânica quântica. A estrutura do átomo de hidrogênio. Física atômica. Condução
elétrica nos sólidos. Parte prática: ótica geométrica: reflexão, refração. Lentes e prismas. Ótica física:
interferência. Difração e polarização.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilizar a representação matemática
das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos; aplicar os
princípios e leis físicas na solução de problemas práticos e relacionar matematicamente fenômenos físicos;
resolver problemas de engenharia e ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas físicas;
analisar e interpretar gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.

METODOLOGIA
O professor, na sala de aula, enfatizará para os alunos os princípios básicos, o raciocínio fenomenológico, e ilustrar
com a resolução de exercícios.

AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
EQUAÇÕES DE MAXWELL E ONDAS ELETROMAGNÉTICAS: as equações básicas do 9
eletromagnetismo; campos magnéticos induzidos e correntes de deslocamento; equações de
Maxwell – forma integral; equações de Maxwell – forma diferencial; ondas eletromagnéticas;
energia e intensidade de uma onda eletromagnética; vetor de Poynting; espectro eletromagnético;
polarização.
REFLEXÃO E REFRAÇÃO: luz visível; velocidade da luz; efeito doppler; efeito doppler 9
relativístico; ótica geométrica e ótica ondulatória; reflexão e refração e o princípio de Fermat;
formação de imagens por espelhos planos; reflexão interna total.
INTERFERÊNCIA: fenômeno de difração; interferência em fendas duplas – experimento de 6
Young; coerência; intensidade das franjas de interferência; interferência em películas finas;
interferômetro de Michelson.
DIFRAÇÃO: difração e a natureza ondulatória da luz; difração de fenda única; difração em uma 6
abertura circular; interferência e difração em fenda dupla combinadas fendas múltiplas; redes de
difração; difração de raio x; difração por plano paralelos.
RELATIVIDADE RESTRITA: relatividade de Galileu; experiência de michelson-morley; os 3
postulados da relatividade; relatividade do comprimento e do tempo; transformações de lorentz;
relatividade das velocidades; sincronismos e simultaneidades; efeito doppler; momento relativístico
e energia relativística.
ORIGENS DA TEORIA QUÂNTICA: radiação térmica; lei da radiação de planck de corpo negro; 6
quantização da energia; o efeito fotoelétrico; teoria de Einstein sobre o fóton; efeito compton;
espectro de raias.
MECÂNICA QUÂNTICA: experimentos de ondas de matéria; postulado de De Broglie e as ondas 3
de matéria; funções de onda e pacotes de onda; dualidade onda – partícula; equação de
Schroedinger; confinamento de elétrons – poço de potencial; valores esperados.
A ESTRUTURA DO ÁTOMO DE HIDROGÊNIO: a teoria de Bohr; átomo de hidrogênio e 3
equação de Schrodinger; o momento angular; a experiência de stern-gerlac; o spin do elétron; o
estado fundamental do hidrogênio; os estados excitados do hidrogênio.
FÍSICA ATÔMICA: o espectro de raio x; enumeração dos elementos; construindo átomos; a tabela 6
periódica; lasers; como funciona o laser; estrutura molecular.
CONDUÇÃO ELÉTRICA NOS SÓLIDOS: os elétrons de condução em um metal; os estados 3
permitidos; a condução elétrica nos metais; bandas e lacunas; condutores, isolantes e
semicondutores; semicondutores dopados; a função pn; o transistor; supercondutores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER J. Fundamentos de física. Vol. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
2. SERWAY, R.A. Princípios de Física. Vol.4: Óptica e Física Moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
3. TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.4. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANDRÉ, C.; CHESMAN, C. e MACÊDO, A. Física Moderna – Experimental e Aplicada. Livraria da Física,
2004.
2. LLEWELLYN, R.A. e TIPLER, Paul. Física Moderna. 5ª ed. LTC, 2010.
3. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 4: Ótica, Relatividade e Física Quântica. 3ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2000.
4. SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física IV: Ótica e Física Moderna. 10a ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2007.
5. TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual Vol.3. LTC, 2006.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE


PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Empreendedorismo 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
O Empreendedorismo e o plano de negócio. Introdução aos conceitos de eficiência, eficácia e produtividade.
Estudo dos componentes do processo de desenvolvimento da capacidade empreendedora e inovadora dos
indivíduos, indicando os instrumentos necessários ao aluno no planejamento, execução e controle das atividades
inovadoras e empreendedoras.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Ter proatividade, criatividade, força de vontade e determinação, vontade e consciência política, social e
administrativa, aprender a aprender. Bem como desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da
experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações dentro da área de
formação.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, apoiadas nas bibliografias: básica e complementar, através de seminários, dinâmicas de debates
e discussões.

AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, levando-se em conta a frequência, a participação do aluno em sala de aula, sobretudo
nos estudos dirigidos em grupo; Análise de textos, filmes, artigos; Trabalhos práticos e/ou teóricos em subgrupos;

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Avaliações individuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
EMPREENDEDORISMO: Conceitos iniciais; o que é ser um empreendedor; histórico. 10
Características e habilidades empreendedoras. O empreendedor e o intraempreendedor.
EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO: O comportamento empreendedor nas organizações. 12
Estimulando um ambiente empreendedor. Tipos de inovação; Inovação disruptiva/ base da
pirâmide. O ambiente favorável à inovação e à geração de conhecimento. A prática do
empreendedorismo corporativo. Identificando oportunidades.
DEFININDO O EMPREENDIMENTO: Identificando oportunidades. A escolha do negócio. 6
Definição do mercado-alvo.
FORMAÇÃO DE UMA MICROEMPRESA: Formas jurídicas da empresa. Etapas e processos de 6
constituição. Funções, sistemas e métodos de trabalho.
O PLANO DE NEGÓCIO: Sumário executivo. Análise de mercado. O plano de marketing. O plano 26
de gestão de pessoas. O plano operacional. O plano financeiro.
PLANO DE REESTRUTURAÇÃO: Paradoxo do planejamento: adequação, processos e planos 14
operacionais. Qualidade e produtividade. Flexibilidade e inovação. Diversificação. Parcerias,
Terceirização e Franquias. Desconcentração. Clusters e competitividade. Informática e tecnologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BUSINESSWEEK. Empreendedorismo: as regras do jogo. São Paulo: Nobel, 2008.
2. CHER, R. Empreendedorismo na veia. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
3. DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. São
Paulo: Campus, 2007.
4. FARAH, O.E. Empreendedorismo Estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ARAÚJO FILHO, G.F. Empreendedorismo criativo. Rio de Janeiro: Ciência Moderno,2007.
2. BERNARDES, C. Você pode criar empresas. São Paulo: Saraiva, 2009.
3. CAVALCANTI, M.; FARAH, O.E. e MARCONDES, L.P. Empreendedorismo estratégico: Criação e Gestão
de Pequenas Empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
4. DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de
Janeiro: Campus, 2007.
5. LOZINSKY, S. Implementando empreendedorismo na sua empresa. São Paulo: M. Books, 2009.
6. SABBAG, P.Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.

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Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CARIMBO / ASSINATURA


CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA


ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz
( ) TECNOLOGIA
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


Obrigatório x Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de C. H. C. H.
Código Nome
Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Práticas desportivas 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA
A promoção, aprofundamento e oportunidade de vivenciar habilidades corporais e atividades culturais por meio de
esporte, jogo, ginástica, dança e luta como objeto de ensino da Educação Física no Terceiro Grau e com a
finalidade da melhoria da qualidade de vida e promoção da saúde.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS


Avaliar os benefícios pessoais e oportunidades profissionais no campo das atividades corporais; Assumir uma
postura ativa na prática das atividades físicas e exercícios físicos, consciente da importância delas na vida do
cidadão; Estabelecer relações entre as ginásticas de academia, a busca de padrões de beleza corporal e parâmetros
de saúde, selecionando e interpretando informações para construir argumentação consistente e coerente;
Reconhecer riscos e benefícios que a utilização de produtos, práticas alimentares e programas de exercícios podem
trazer à saúde orgânica; Discriminar possíveis riscos, benefícios e recomendações quanto à prática da musculação
em diferentes fases da vida; Aprofundar o conhecimento sobre as habilidades corporais e atividades culturais por
meio dos conteúdos da cultura corporal (esporte, jogo, ginástica, dança e luta); Identificar características
específicas dos esportes radicais, de aventura e alternativos como uma forma de manifestação cultural;
Reconhecer os princípios que regem a elaboração de um programa de musculação; Reconhecer na convivência
harmônica e democrática oportunidade de crescimento coletivo.

METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas com auxílio do quadro e/ou data show; utilização de vídeos e filmes e aulas práticas
com ênfase na diversidade das práticas físicas (vivência).

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65

AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, considerando-se a assiduidade, a participação do estudante durante as atividades,
trabalhos práticos em grupos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO FÍSICA: Apresentação do significado e caracterização da 02
disciplina. Concepções e conceitos. Orientações para o desenvolvimento das aulas (aspectos
pedagógicos e de segurança). Benefícios do movimento humano com a finalidade da melhoria da
qualidade de vida e promoção da saúde.
HABILIDADES CORPORAIS E ATIVIDADES CULTURAIS (SIGNIFICADOS, ASPECTOS
TÉCNICOS E PEDAGÓGICOS):
 Esportes (aspectos técnicos, táticos e operacionais): Modalidades coletivas. Modalidades 19
individuais. Esportes radicais e de aventura. Esportes alternativos (tchoukball, rugby,
badminton).
 Jogos: Jogos Recreativos. Jogos Competitivos. 3
 Ginásticas e danças: Modalidades da ginástica (ginástica competitiva, não competitiva, 6
laboral, alternativa). Dança e expressão corporal.
 Outros Temas: A musculação e preparação física. Lutas. 6

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DE ROSE JUNIOR, D. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
2. DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. São Paulo: Manole, 2002.
3. HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2010.
4. LABAN, R. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BENDA, R.N. e GRECO, P.J. Iniciação esportiva universal. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, v.2, 2007.
2. BRIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. Barueri: Manole, 2008.
3. GIANOLLA, F. Musculação: conceitos básicos. Barueri: Manole, 2003.
4. KISHIMOTO, T.M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
5. MENDONÇA, M.E. Ginástica holística: história e desenvolvimento de um método de cuidados corporais.
São Paulo: Summus Editorial, 2000.
6. MIRANDA, R. O movimento expressivo. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1980.
7. SHARKEY, B. Condicionamento físico e saúde. 5ª ed. Porto alegre: Artmed, 2006.
8. TIRAPEGUI, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São Paulo: Atheneu, 2005.
9. VAISBERG, M. e MELLO, M.T. (coord.) Exercício na saúde e na doença. Barueri: Manole, 2010.
10. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras oficiais de competição da IAAF 2014 - 2015.
Edição Oficial para o Brasil. (www.cbat.org.br)
11. DE PAULA, H.E. e FARIA, E L. A Educação Física no terceiro grau: contexto atual e perspectivas. Pensar a
Prática, [S.l.], v. 1, p. 96-106, 2006. (Artigo)

Sites:
Confederação brasileira de rugby.
Confederação brasileira de badminton.
Confederação Brasileira de atletismo.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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1

ANEXO A – INSTRUMENTO DE PESQUISA DE MERCADO

Pesquisa para a importância do curso de Engenharia Mecânica no IFPE, campus Caruaru

Pergunta 1: Importância do Curso para sua empresa


Pergunta 2: Importância do Curso para a Região
Índices: A = Muito Importante, B = Regular, C = Pouco Importante

Resposta
Nome de fantasia Quem atendeu? Telefone
1 2
Hebron Walkíria - RH 0800 724 2022/ 3722-0419 A A
A Ronda Carla - RH 3722-2277 A A
Multi Distribuidora Valdicéia - RH 3701-1711 A A
Rapidão Cometa Vânia - RH 3727-0755 A A
Aconor Daniela - RH 3721-6444 A A
Injet Art Camila - RH 3722-4900 A A
Braspress Transportes Urgentes Leyla - RH 3722-1633 A A
Brasil Doce Susana - RH 3723-7100 A A
Agir Genival - RH 3722-5955 A A
Imeq Edna - RH 2103-3000 A A
Vitamassa Santos - RH 2103-8000 A A
Malta Cleyton Clécio - RH 3724-0166 A A
Luzarte Estrela Wilma - RH 2103-6565 A A
Velas Sempre Viva Gonçalvez - RH 3723-5452 A A
Ala Elevadores Jamisson - RH 3722-0098 A A
Pneu Mil Henrique - RH 3722-5656 A A
Filotex Elicléide - RH 2103-3366 A A
Fita Cola Fábio - RH 3722-1598 A A
Plano Consultoria Gilson Paiva - Diretor 9958-8737 C B
PBF Incorporações Franco Vasconcelos - Diretor 9122-4488 A A

1
2

Pesquisa para a importância do curso de Engenharia Mecânica no IFPE, campus Caruaru

Pergunta 1: Importância do Curso para sua empresa


Pergunta 2: Importância do Curso para a Região
Índices: A = Muito Importante, B = Regular, C = Pouco Importante

Resposta
Nome de fantasia Quem atendeu? Telefone
1 2
Hebron Walkíria - RH 0800 724 2022/ 3722-0419 A A
A Ronda Carla - RH 3722-2277 A A
Multi Distribuidora Valdicéia - RH 3701-1711 A A
Rapidão Cometa Vânia - RH 3727-0755 A A
Aconor Daniela - RH 3721-6444 A A
Injet Art Camila - RH 3722-4900 A A
Braspress Transportes Urgentes Leyla - RH 3722-1633 A A
Brasil Doce Susana - RH 3723-7100 A A
Agir Genival - RH 3722-5955 A A
Imeq Edna - RH 2103-3000 A A
Vitamassa Santos - RH 2103-8000 A A
Malta Cleyton Clécio - RH 3724-0166 A A
Luzarte Estrela Wilma - RH 2103-6565 A A
Velas Sempre Viva Gonçalvez - RH 3723-5452 A A
Ala Elevadores Jamisson - RH 3722-0098 A A
Pneu Mil Henrique - RH 3722-5656 A A
Filotex Elicléide - RH 2103-3366 A A
Fita Cola Fábio - RH 3722-1598 A A
Plano Consultoria Gilson Paiva - Diretor 9958-8737 C B
PBF Incorporações Franco Vasconcelos - Diretor 9122-4488 A A
Gonsil Tialy - RH 3723-6703 A A
Movelpaz Amanda - RH 2103-3888 A A
Norpel João Batista - Diretor 3722-6902 A A
Etigraf Adriana - RH 2103-1212 A A
IBB Carla - RH 3722-5444 A A
Jocart Betânia - RH 3723-3028 A A
Lip-Lip Niedja - RH 3722-7032 A A
INBRAC Fabiano - RH 3722-9143 A A
Distribuidora Cardeal Ana Paula 3725-4005 A A
Carroceria São Carlos Welder - RH 3722-1276 A A
Adoci Hélio 3724-7756 A A
Vitrine Liadiane 3722-0306 A A
Lavanderia PAT Danielma 3722-5760 A A
Zapet Jeans Filipe 3722-5007 A A

2
3

ANEXO B – PARECER PEDAGÓGICO SOBRE A REFORMULAÇÃO DO CURSO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CAMPUS CARUARU

PARECER Nº 01/2015 - ASPE IFPE/ Campus Caruaru

Caruaru, 12 de fevereiro de 2015.

INTERESSADO: Direção de Ensino


ASSUNTO: Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso Bacharelado em Engenharia Mecânica.

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica foi reestruturado


seguindo as orientações da Resolução nº85/2011, que dispõe sobre “orientações gerais para
procedimentos que estabelecem as diretrizes a serem seguidas para as propostas de reformulação
curricular dos Cursos do IFPE”.
A reformulação do PPC foi proposta pelo Núcleo Docente Estruturante NDE e ocorreu com a
participação do Colegiado. Para tal foi designada uma comissão para reestruturação. A reestruturação
foi integral já que modificou os seguintes aspectos do Curso: caracterização do perfil do profissional a
ser formado; carga horária do curso; acréscimo, supressão ou substituição do elenco de componentes
curriculares obrigatórios e optativos .
A Assessoria Pedagógica encaminha o presente parecer e orienta que, após aprovação da Direção
de Ensino, a Direção Geral emita um Memorando para Pró-Reitoria de Ensino solicitando análise e
possível encaminhamento ao Conselho Superior para aprovação. Os seguintes documentos devem ser
anexados ao memorando:
a) Documento I: justificativa da necessidade de reformulação e detalhamento das alterações a serem
feitas;
b) Documento II: Projeto Pedagógico do Curso (PPC) com a nova proposta curricular, respeitando
todos os itens descritos nos documentos orientadores de construção dos PPC's, de acordo com o nível
de cada curso;
c) Documento III: Quadro de equivalência, com identificação dos componentes curriculares do
currículo proposto e dos componentes do currículo anterior que tenham correspondência entre si;
d) Documento IV: cópia do parecer da Assessoria Pedagógica corroborado pela Direção de Ensino,
aprovando a reformulação.

Nesses termos, é o nosso parecer.

3
4

4
1

ANEXO C – PARECER Nº 02/2015 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO


ENGENHARIA MECÂNICA

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