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Apresentação DIREITO TRIBUTÁRIO - MÓDULO II >


MISSÃO
1.05) PRINCÍPIO DA ISONOMIA
VALORES
VISÃO
TRIBUTÁRIA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Deontologia Jurídica Pelo princípio constitucional da isonomia ou


ÉTICA GERAL E JURÌDICA da igualdade, previsto no art. 150, II da CF,
temos o dever jurídico de tratarmos todos
Direito Administrativo de forma isonômica, de forma igualitária.
PARTE GERAL - ADMINISTRATIVO I Isso não quer dizer tratamento
PARTE ESPECIAL - ADMINISTRATIVO II
absolutamente idêntico, mas sim
CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
tratamento diferenciado com base nas
BENS PÚBLICOS
diferentes situações fáticas encontradas. A
Direito Civil legislação não pode fazer discriminações
PARTE GERAL - CIVIL I sem fundamento. O princípio da isonomia já
PARTE ESPECIAL - CIVIL II é uma exigência da Constituição desde o
DIREITO DAS COISAS seu preâmbulo.
DIREITO DE FAMILIA
DIREITO DE SUCESSÃO
Lembrando da enunciação poética de Rui
DIREITO DO CONSUMIDOR
Barbosa: princípio da isonomia é tratar
Direito Constitucional igualmente os iguais, e desigualmente os
PARTE GERAL - CONSTITUCIONAL I desiguais, na medida de suas
PARTE ESPECIAL - CONSTITUCIONAL II desigualdades. Tratar desigualmente os
desiguais é tratar de maneira diferenciada.
Direito do Trabalho
A afirmação que parece contraditória é
DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO - MODULO I
DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO - MODULO II
verdadeira. O princípio da isonomia
DIREITO COLETIVO DO TRABALHO
pressupõe tratamento diferenciado!

Direito Empresarial Contudo, um tratamento diferenciado que


EMPRESARIAL I se justifique, que tenha por base as
EMPRESARIAL II
desigualdades individuais. Existe isonomia
Direito Penal no Direito Tributário. O Fisco não deve
PARTE GERAL - PENAL I tratar exatamente da mesma forma todos
PARTE ESPECIAL - PENAL II os sujeitos passivos. O Fisco deve tratar as
pessoas de uma maneira diferenciada,
Direito Processual Civil
tendo em vista algum critério. O critério
TEORIA GERAL DO PROCESSO
utilizado pelo Fisco deve ser algo que leve
PARTE ESPECIAL - PROCESSO CIVIL
em conta, como regra geral, a capacidade
TEORIA GERAL DOS RECURSOS
EXECUÇÃO
contributiva individual. Pela enunciação
constitucional, é proibida qualquer distinção
Direito Processual do Trabalho em razão da ocupação profissional ou
PROCESSO DO TRABALHO função exercida, independentemente da

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Direito Processual Penal denominação jurídica dos rendimentos,


PARTE GERAL - PROCESSO PENAL I títulos ou direitos.
PARTE ESPECIAL - PROCESSO PENAL II
RECURSOS
Consequências do Princípio da
Direito Tributário Isonomia ou sub-princípios
DIREITO TRIBUTÁRIO - MÓDULO I decorrentes da Isonomia.
DIREITO TRIBUTÁRIO - MÓDULO II
a) Sub-princípio da capacidade contributiva:
Pratica Jurídica
De acordo com o art. 145, § 1º da CF,
MODELO DE PETIÇÕES
sempre que possível, os tributos devem ser
graduados conforme a capacidade
contributiva do sujeito passivo. Isso quer
dizer que os tributos devem variar pela
maior ou menor capacidade econômica dos
sujeitos, o que implicará em um tratamento
diferenciado entre as pessoas consideradas.
Ao estabelecer, no art. 145, § 1º da CF,
“sempre que possível”, não significa que o
legislador pode escolher, de maneira
arbitrária, o respeito ou não a tal principio.
O legislador apenas nos avisa que existem
alguns tributos cuja natureza jurídica
impede a capacidade contributiva. Um
exemplo disso é o tributo taxa. As taxas,
como vimos, devem ser calculadas com
base no custo da atividade estatal, e não
com base em eventual capacidade
econômica do sujeito passivo. Nas taxas,
então, não será possível a aplicação, como
regra, da capacidade contributiva.

b) Sub-princípio da progressividade: Pelo


princípio da progressividade, exige-se que a
tributação deve ser mais intensa conforme
maior seja a base de cálculo, a riqueza
demonstrada na operação. Quanto maior a
riqueza, maior deve ser a tributação.
Perceba-se que esta enunciação pouco se
diferencia da enunciação da isonomia e da
capacidade contributiva. Estas semelhanças
não são meras coincidências. A
progressividade nada mais é do que uma
técnica para se alcançar a capacidade
contributiva e a isonomia: quanto maior a
base de cálculo, maior o valor da alíquota.
No sistema constitucional brasileiro, está
prevista a utilização da sistemática da
progressividade para os seguintes tributos:

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imposto sobre a renda, imposto predial e


territorial urbano e imposto territorial rural.
Aos demais, resta a vedação.

c) Sub-princípio da seletividade: Este


princípio, mais uma vez, decorre da
isonomia. Seu objetivo é proporcionar a
maior ou menor tributação de produtos e
serviços, tornando a tributação mais
intensa ou menos intensa. Fruto de
previsão constitucional, aplica-se ao IPI e
ao ICMS. Para estes dois impostos, a
seletividade deverá se pautar na
essencialidade do produto. Em outras
palavras, quanto mais essencial, menor
deverá ser a tributação, enquanto que
quanto menor a essencialidade, maior a
tributação.

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