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Breve Resumo e Entendimento dos Discursos

O BANQUETE

Sobre o amor a partir dos discursos

Pausânias: Apresentação do amor como duplo.


O primeiro originado em uma deusa mais jovem, mais popular e diz respeito ao amor pelo corpo.
O segundo originado de uma deusa mais madura e diz respeito ao amor pela sabedoria. Pela grandeza
espiritual.

Erixímaco:
Também entende erixímaco o amor como duplo: sadio e mórbido.
Faz referência à medicina e abrange o amor como
Faz associação ao amor e à música no fazimento da harmonia e do ritmo. Da concordância e dissonância.
Urânia e Polímnia

Aristófanes:
Discorre acerca da origem do Amor e das almas gêmeas
É ao desejo e à procura do todo que se dá o nome amor. Aqui está nua e crua a crença de que somos partes
divididas, de que não somos uno. Que somos metades perdidas de outra metade e que vivemos em função de
encontrar essa parte. Aqui fala não apenas da explicação e racionalização (no sentido de entendimento e
explicação) do amor, mas também da própria personalidade e homossexualidade. Explica-se a
homossexualidade a partir desse mito dos andróginos. Conta Aristófanes que nos tempos do início da
humanidade, não apenas dois gêneros povoavam a Terra, mas três: homem, mulher e andrógino. O andrógino
seria um ser como dois sexos, quatro membros superiores e quatro membros inferiores. Zeus, como castigo aos
andróginos que queria montar uma escadaria de acesso aos céus para com os deuses duelar, resolve dividir os
andróginos em duas partes, com a ajuda de Apolo. Diz-se do umbigo a prega que Apolo faz .

Agatão:
Diz que o Amor foge da velhice e que está sempre ao lado dos jovens.
Cita Homero e sua descrição da deusa Ate que tem os pés macios por não o solo pisar e sim mover-se sobre a
cabeça dos homens. O amor, na voz de Agatão, é acaso dos afortunados. Fala-se da natureza do amor.

Sócrates:
Por meio de seu método socrático (discorrer interrogando), Sócrates questiona Agatão a respeito do amor para
defender que este é produto de uma carência. Que é desejo daquilo que não se tem, daquilo que não se é.
Entra aqui, por meio de Diotima, o mito da criação do amor. Nascido no natalício de Afrodite, o amor seria filho
de Pobreza e Recurso. Pobreza entrou no fim da festa de aniversário de Afrodite e se aproveitou do grande
Recurso que estava deitado e embriagado no meio da festa e transou com ele, gerando assim o amor.
O discurso de Sócrates se confunde com o de DIOTIMA e esta acredita que o ser humano só ama por amar o
imortal, o memorável a sua marca no mundo. Através de, por exemplo, os filhos. O conceito de filho é dado por
meio de obra produzida por aquele que gera. Não necessariamente um novo homem, um filho.

Alcibíades:
Este, a meu ver, revela a dor da rejeição. Amou Sócrates que se fez apenas de bem-amado e não fez-se
amante. O que, aliás, parece ter sido sua prática. Alcibíades é extremamente franco em seu discurso e, por
vezes, nota-se claramente o sentimento de rejeição. Adepto também do in vino veritas, descreve eventos em que
tentou seduzir Sócrates, sem sucesso. Deixa mensagens como "só se aprende depois de ter sofrido".

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