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OSTEOLOGIA

Os ossos constituem a parte passiva do sistema locomotor e o seu conjunto, representado por aproximadamente 208 ossos,
forma o esqueleto. O número exato de ossos vai depender principalmente da idade do indivíduo, em maior numero nas
crianças e em menor nos adultos.
Os ossos além de constituírem a parte passiva do sistema locomotor têm outras finalidades, a saber: função hematopoiética
(produzir células sanguíneas), sustentação e manutenção de posição das partes moles do corpo e proteção de outros sistemas
como, por exemplo, o sistema nervoso central. Observa-se que o Sistema Nervoso Central (encéfalo e medula espinhal) está,
em toda sua extensão, envolto por estruturas ósseas, o encéfalo pelo crânio e a medula espinhal pela coluna vertebral. Por
outro lado, com os ossos pode-se estudar o desenvolvimento físico do homem no tempo. É o único tecido que pode atravessar
séculos e mais séculos com desgastes muitas vezes insignificantes.

Embriologia dos Ossos


Assim como todos os tecidos conjuntivos, os tecidos ósseos e cartilaginosos se originam do mesênquima. As células do
mesênquima se multiplicam, diferenciam-se e migram para as regiões apropriadas para a formação do esqueleto. Nesse sitio
a formação dos ossos se faz a partir da ossificação das cartilagens. Então para formar ossos é preciso que primeiro se formem
as cartilagens. Condensação das células do mesênquima dá origem a um tecido pobre em matriz extracelular, conhecido
como pré-cartilagem. Com o tempo ocorre um acumulo progressivo de substancias extracelulares que afasta as células, elas
retraem seus prolongamentos, adquirem forma esferóide e transforma-se em condrócitos. Nesses tecidos cartilaginosos
ocorre o processo de ossificação endocondral, responsável pela formação da maioria dos ossos do corpo humano. Existe
também o processo de ossificação membranosa, que é a origem de osso a partir de um tecido membranoso ou fibroso, um
exemplo é a ossificação das fontanelas na criança. A coluna vertebral tem origem do esclerótomo. As células mesenquimais
dessa região do somito migram em direção ao notocórdio, envolvendo-o, formando a vértebra primitiva.
As costelas originam-se de expansões ventrolaterais dos esclerótomos. O esterno forma-se a partir de duas barras
cartilaginosas que se unem na linha média ventral. Simultaneamente, as extremidades ventrais dos 7 primeiros pares de
costelas juntam-se ao esterno em formação. Os ossos do crânio originam-se de processo de ossificação tanto
intramembranosa quanto endocondral a partir do mesênquima presente na região cefálica do embrião e nos arcos
branquiais. O crânio é dividido em neurocrânio, que constitui a caixa óssea que envolve e protege o cérebro, e o vicerocrânio,
representado pelos ossos da face. Os ossos do esqueleto apendicular se originam do mesênquima presente no broto dos
membros. Por volta da 7º semana esse mesênquima origina varias peças cartilaginosas com formas semelhantes aos ossos
que irão constituir. Na 8º semana ocorre processo de ossificação endocondral (intracartilaginosa) dessas peças em sentido
proximal-distal para formação dos membros.

Classificação dos Ossos


Consideram-se para a classificação dos ossos suas dimensões e formato.
Ossos Longos: Uma das dimensões excede as demais. O osso longo apresenta duas
extremidades, as epífises e um corpo, denominado diáfise. Entre a epífise e a diáfise
encontra-se a metáfise. Nas crianças encontramos a linha epifisária composta pela
cartilagem epifisária, localizada na epífise. Essa cartilagem permite o crescimento ósseo
no eixo longitudinal. Exemplo: Úmero e Fêmur.
Ossos Chatos, Planos ou Laminares: Apresentam pequena espessura e
equivalência entre o comprimento e a largura. Exemplo: ossos da calota craniana.
Ossos Curtos: Suas dimensões, em todos os sentidos, são semelhantes. Exemplo: os
pequenos ossos do carpo ou do tarso.
Ossos Irregulares: Possuem uma caracterização muito específica, não havendo
relação nenhuma entre suas dimensões. Exemplo: Vértebras.
Ossos Pneumáticos: Apresentam em seu interior cavidade aerífera. São eles: maxilar,

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etmóide, esfenóide e frontal.
Ossos Alongados: São longos, porém achatados e não apresentam canal medular. Exemplo: costelas.

Composição dos Ossos


O tecido ósseo é um tipo especializado de tecido conjuntivo formado por células e material extracelular calcificado, a matriz
óssea. As células são: os osteócitos que são células ósseas maduras, os osteoblastos que são células produtoras da parte
orgânica da matriz óssea e os osteoclastos que são células gigantes, móveis e fagocitárias de tecido ósseo.

São distinguíveis duas formas de osso: o osso compacto e o osso esponjoso. O osso compacto é uma massa sólida e
contínua, na qual se pode apenas ver espaços com auxilio do microscópio. Na região de junção do osso compacto com o osso
esponjoso observa-se uma gradual substituição de uma forma por outra, sem uma delimitação nítida. O osso esponjoso é
constituído por uma trama tridimensional de espículas ósseas ramificadas (trabéculas), que delimitam o espaço ocupado pela
medula óssea. Nos ossos longos, as extremidades ou epífises são formadas por osso esponjoso com uma delgada camada
superficial compacta. A diáfise é quase totalmente compacta, com pequena quantidade de osso esponjoso na sua parte
profunda delimitando o canal medular. Os ossos curtos têm o centro esponjoso, sendo recobertos em toda sua periferia por
uma camada compacta. Nos ossos chatos existem duas camadas de osso compacto, as tábuas interna e externa, separadas por
osso esponjo, que nessa localização recebe o nome de díploe. Na cavidade do osso esponjoso e no canal medular dos ossos
longos encontramos a medula óssea. No recém-nascido toda sua medula óssea tem cor vermelha, devido a sua intensa
hematopoiese (formação de células sanguíneas). Com o passar da idade a medula óssea vai sendo infiltrada por tecido
adiposo. Formando a medula óssea amarela. Revestindo os ossos pela face externa encontramos o periósteo, uma fina
camada de tecido conjuntivo que está em contato direto com o osso. Possui duas camadas, uma profunda e outra superficial.
A camada profunda é também conhecida como folheto osteogênico, por participar da formação óssea pela diferenciação de
suas células em osteoblastos.

Esqueleto Humano
O esqueleto humano pode ser dividido em duas partes.
Esqueleto axial – formado pelo crânio, coluna vertebral, costelas e esterno.
Esqueleto apendicular -compreendido pelos ossos dos membros.
Membro superior:  cintura escapular (formada pelas escápulas e clavículas) +  os outros ossos do membro superior.
Esqueleto apendicular do membro inferior:   cintura pélvica (formada pelos ossos ilíacos) + os outros ossos do membro
inferior.

O Crânio

Dividi-se, para estudo, em ossos da face e ossos do crânio propriamente dito. Ele pode ser dividido em calota craniana ou
calvária e base do crânio. A calvária é a parte superior do crânio e é formada pelos ossos: Frontal, Occipital, e Parietais. A base
do crânio forma o assoalho da cavidade craniana e pode ser dividida em três fossas ou andares:
Os ossos que o compõe são: Frontal, Occipital, Esfenóide, Etmóide (ímpares)*, Parietal e Temporal (pares)*.
A fossa anterior, também chamada de andar superior da base do crânio, é formada pelas lâminas orbitais do frontal, pela
lâmina crivosa do etmóide e pelas asas menores e parte anterior do esfenóide.
A fossa média, também chamada de andar médio da base do crânio, é formada anteriormente pelas asas menores do
esfenóide, posteriormente pela porção petrosa do osso temporal e lateralmente pelas escamas do temporal, osso parietal e
asa maior do esfenóide.
A fossa posterior, também chamada de andar inferior, é constituída pelo dorso da sela e clivo do esfenóide, pelo occipital e
parte petrosa e mastóidea do temporal. Essa é a maior fossa do crânio e também abriga o maior forame do crânio, o forame
magno.

Os ossos que compõe a face são: Mandíbula, Vômer, Hióde (ímpares), Maxilar, Palatino, Zigomática, Concha nasal inferior,
Lacrimal e Nasal (pares).

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*Ossos ímpares são ossos situados na linha média e que não possuem outro semelhante no corpo. Ossos pares são ossos
situados lateralmente e que possuem outro semelhante do lado oposto.

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Ossos do Crânio

Frontal
É um osso pneumático, ímpar, que constitui o limite anterior da calota craniana e o assoalho do andar superior da base do
crânio. Posição anatômica: Anteriormente: borda supra-orbitária / Inferiormente: espinha nasal

Frontal – vista anterior. Frontal – vista inferior


Parietal
É um osso par. Os dois ossos parietais formam os lados e teto da calota craniana. É aplanado, quadrangular e apresenta uma
superfície externa convexa e uma interna côncava.
Posição anatômica: Anteriormente: borda frontal / Inferiormente e lateralmente: borda escamosa

Kkk

Parietal direito – vista lateral Parietal direito, face interna – vista medial

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Occipital
É um osso ímpar que constitui o limite posterior e dorsocaudal do crânio. Tem uma forma trapezóide e conformação de uma
taça. Possui uma grande abertura, o forame magno, que se continua com o canal vertebral.
Posição anatômica: Dorsalmente: protuberância occipital externa / Inferiormente: forame magno

Occipital - vista inferior. Occipital - vista superior.

Esfenóide
É um osso ímpar que se encontra no andar médio da base do crânio. Assemelha-se a um morcego de asas abertas.
Posição anatômica: Anteriormente: face orbitária / Lateralmente: asa maior

Esfenoide - vista anterior. Esfenoide - vista posterior

Temporal
É um osso par situado entre o occipital e o esfenóide, formando a base do crânio e sua parede lateral.
Posição anatômica: Lateralmente, dorsalmente e inferiormente: processo mastóide / Superiormente: porção escamosa

Temporal direito - vista lateral Temporal direito, face interna - vista medial

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Temporal direito - vista inferior

Etmóide
É um osso ímpar, pneumático, excessivamente leve e esponjoso que forma parte do assoalho do andar superior da base do
crânio. Situa-se entre as duas órbitas, forma a maior parte da parede superior da cavidade nasal e constitui parte do septo
nasal.
Posição anatômica: Anteriormente: processos alares / Superiormente: crista gali

Etmóide – vista postero-superior (esquerda) e vista lateral (direita)

Ossos da Face
Os ossos da face podem ser estudados separadamente dos osso do crânio.
A face é composta por 14 ossos divididos em pares e ímpares. Os pares são: a maxila, concha nasal inferior, zigomático,
palatino, nasal e lacrimal. Os ímpares são: a mandíbula e o vômer. A mandíbula forma o queixo, o vômer forma o septo nasal
posteriormente, o lacrimal localiza-se no interior da órbita o zigomático é o osso proeminente da face e o palatino forma o
palato junto com o maxilar, sendo visto somente por dentro

Mandíbula
É um osso ímpar que forma a porção ventrocaudal da face e contém os alvéolos dentários inferiores.
Posição anatômica: Anteriormente: eminência mentoniana / Cranialmente: côndilos

Mandíbula: visão anterior e visão lateral

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Mandíbula - vista medial e posterior

Vômer
Osso ímpar, plano, quadrilátero e alargado que forma
as porções posteriores e inferiores do septo nasal.
Posição anatômica: Inferiormente: borda palatina /
Dorsalmente: asas

Vômer - vista lateral e posterior

Maxila
É um osso par e pneumático que tem a forma cubóidea e que se comunica com a cavidade nasal. São os maiores ossos da
face, com exceção da mandíbula, e pela sua união forma todo o maxilar superior. Formam parte do teto da cavidade oral e do
assoalho da cavidade nasal. Contêm os alvéolos dentários superiores.
Posição anatômica: Anteriormente: espinha nasal / Cranialmente: processo frontal / Lateralmente: processo zigomático

Maxila – vista lateral Maxila e Palatino – vista medial

Palatino
É um osso par que forma a parte posterior do palato duro, parte do assoalho e da parede lateral da cavidade nasal. Sua forma
lembra a letra L.
Posição anatômica: Dorsalmente: processo piramidal / Inferiormente: lâmina horizontal / Medialmente: crista nasal

Palatino - visão lateral e posterior

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Zigomático
É um osso par que está situado na parte lateral do
esqueleto facial formando a proeminência da face, parte
lateral e assoalho da órbita e parte das fossas temporais e
infratemporais.
Posição anatômica: Anteriormente: forame zigomáticofacial
/ Cranialmente: processo frontal / Medialmente: face orbital

Zigomático: vista lateral e posterior

Concha Nasal Inferior ou Corneto Inferior


É um osso par que se estende ao longo da parede lateral da cavidade nasal. Consiste de uma lamina de osso esponjoso que
enrola sobre si mesmo.
Posição anatômica: Medialmente: face convexa / Superiormente: borda das eminências / Dorsalmente: extremidade opilada

Viscerocrânio – Corte frontal através do meio da órbita em vista anterior

Lacrimal
É uma delgada lamina óssea, par, de forma quadrangular alargada que se encontra situada na porção anterior da parede
medial e interna da cavidade orbitária.
Posição anatômica: Medialmente: canal lacrimal / Superiormente: borda articular para o osso frontal / Dorsalmente: gancho
lacrimal Órbita

Sonda no canal infra-orbital


– vista antero-lateral

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Nasal
É um osso par, oblongo que forma o dorso do nariz.
Posição anatômica: Anteriormente e lateralmente: face convexa / Superiormente: bordo dentado

Parede lateral da cavidade nasal, após remoção da concha nasal média – Vista medial

Hióide
É um osso particular, pois é o único que não se articula com nenhum outro e que não é considerado pertencente à face.
Recebe esse nome por ser semelhante à letra U grega. É o osso da base da língua, pois nele ela se insere. Pode ser
considerado osso da face como também osso do pescoço.
Posição anatômica: Anteriormente: convexidade do corpo / Cranialmente: cornos

Hióide – vista ântero-superior / Hióide – vista lateral

Os Ossos da Coluna Vertebral


Os Ossos da Coluna Vertebral –  A coluna vertebral se
estende desde a base do crânio até a extremidade
caudal do tronco. É constituída de 33 ou 34 vértebras
superpostas e intercaladas por discos intervertebrais.
As vértebras sacras soldam-se entre si, constituindo
um único osso, o sacro, assim como as coccígeas, que
formam o cóccix.
Divide-se em coluna vertebral em cervical, torácica,
lombar, sacral e coccígea. Sendo:
Cervicais: 7 vértebras.
Torácicas: 12 vértebras.
Lombar: 5 vértebras.
Sacro: 5 vértebras.
Cóccix: 4 a 5 vértebras.

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Vértebras Cervicais
São as menores vértebras e se distinguem das demais por um forame no processo transverso. A primeira, a segunda e sétima
vértebra cervical apresentam características especiais e serão estudadas separadamente. A posição anatômica das vértebras é
facilmente identificada pelo processo espinhoso que é posterior e inferior.

2º – 7º Cervicais – vista anterior 1º – 7º Cervicais – vista posterior


Atlas
É a primeira vértebra cervical e recebe esse nome por sustentar, assim como o titã da mitologia grega, o globo da cabeça. Sua
característica mais marcante é não possuir corpo vertebral. Funciona como um apoio ao crânio, é a vértebra responsável por
ser articular com o Áxis e permitir os amplos movimentos que possuímos entre a cabeça e a coluna vertebral.
Posição anatômica: fóvea dental é anterior; face articular superior (a maior) é superior.

Atlas – vista superior

Atlas – vista inferior. Atlas e Áxis – corte medial

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Áxis
È a segunda vértebra cervical e tem esse nome por formar um eixo de rotação para a cabeça (crânio), através do Atlas, ao redor
do seu dente. Sua característica mais marcante é o seu dente, que a distingue facilmente das demais vertebras. Graças a esse
tipo de articulação podemos fazer o movimento de rotação da cabeça. Também conhecido vulgarmente como movimento de
“não”, quando dizemos “não” com a rotação da cabeça.
Posição anatômica: o dente é anterior e superior.

Áxis – vista anterior / Áxis – vista póstero-superior.

Sétima vértebra cervical


É bem parecida com as demais, porém possui um processo espinhoso longo e bem proeminente, sendo esta sua característica
especial. Por isso recebe o nome de vértebra proeminente. Note na mesma figura que a 5º vértebra cervical apresenta um
processo espinhoso bífido, bifurcado. Na maioria das pessoas esse é o padrão mais encontrado.
Posição anatômica: o processo espinhoso é posterior e inferior. vista anterior vista posterior vista lateral

5º Vértebra cervical – vista superior. / 7º Vértebra cervical – vista superior.

Vértebras Torácicas
Distinguem-se das demais pela presença de fóvea costal no corpo vertebral onde se articulam as cabeças das costelas.
Posição anatômica: Os processos espinhosos são posteriores e inferiores

10º vértebra torácica vista superior à esquerda / vista anterior à direita

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6º vértebra torácica – vista lateral / 12º vértebra torácica – vista lateral

Vértebras Lombares
Podemos diferenciá-las das demais por não possuir forame no processo transverso e fóveas costais no corpo vertebral.
Possuem um processo transverso alongado podendo ser chamado de processo costal e seu corpo vertebral é grande e largo.
Posição anatômica: Os processos espinhosos são posteriores e inferiores

Sacro
O sacro é constituído por cinco vértebras fundidas (podem ser seis). Porém, na juventude se encontram ainda separadas e
durante a puberdade as cartilagens que as separam sofrem o processo de ossificação produzindo um osso único. É grande e
triangular, estando situado na parte posterior da pelve. Sua face ventral é côncava e a face dorsal convexa caracterizando uma
cifose. Posição anatômica: Superiormente a base e posteriormente a crista sacral média.

Sacro Vista ântero-inferior Sacro vista posterior 12


Sacro – vista superior Sacro após corte mediano – vista medial

Cóccix
É um pequeno osso triangular situado na extremidade caudal da coluna vertebral, sendo formado por quatro ou cinco
vértebras fundidas.
Posição anatômica: Inferiormente – extremidade afilada. /. Anteriormente – face côncava

Cóccix - vista anterior e posterior

Ossos do Tórax

Costelas
São finos arcos ósseos de convexidade
externa que formam o gradil costal. Há
doze de cada lado, existindo
particularidades entre elas. As sete
primeiras são verdadeiras, pois estão
unidas ao esterno por cartilagem costal. A
8º, a 9º e a 10º são chamadas de falsas,
pois só alcançam o esterno através da 7º
cartilagem costal. A 11º e 12º são
flutuantes, pois não se articulam
anteriormente e por isso flutuam.
Primeira costela: é a menor e a mais
encurvada. Além disso, é chata e larga.
Décima primeira e décima segunda: não
possuem colo nem tubérculo e se
estreitam em sua extremidade anterior. A
décima segunda é menor e não possui
ângulo nem sulco costal.

Gradil Costal ou Caixa Torácica e o Cíngulo


do Membro Superior

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Costelas – vista lateral direita

Esterno
É uma placa óssea alargada que forma a porção
média da parede ventral do tórax.
Consiste de três partes: Manúbrio: é a porção mais
superior e tem formato quadrangular. Corpo: é mais
longo, mais fino e mais achatado que o manúbrio.
Processo xifóide: é a menor das três partes. No jovem
é uma peça cartilaginosa que se ossifica ao longo do
desenvolvimento.
Posição anatômica: Lateralmente: face convexa /
Inferiormente: sulco costal / Dorsalmente: cabeça

Esterno – vista anterior / Esterno – vista lateral


esquerda

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Ossos do membro inferior

Ilíaco ou Osso do Quadril


É um osso par, grande, chato e irregular formado pela união de três ossos: o ílio, o ísquio e o púbis. Esses três ossos se unem
em uma grande cavidade articular, o acetábulo. A união dos dois ossos ilíacos (direito e esquerdo) com o sacro formam a
pelve.
O ílio é superior e constitui a maior parte do osso do quadril. É dividido em duas partes pela linha arqueada em asa e corpo.
O ísquio forma a parte inferior e posterior do quadril. É divido para o estudo em corpo e ramo.
O púbis é menor e a mais anterior porção do quadril. É dividido em corpo e dois ramos, um inferior e outro superior.
Posição anatômica: Superiormente: crista ilíaca / Anteriormente: púbis/ Lateralmente: acetábulo

Cíngulo do membro inferior – vista superior

Osso do quadril ou Ilíaco – vista medial. Osso do quadril ou Ilíaco – vista anterior

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Osso do quadril ou Ilíaco – vista látero-posterior.
Fêmur
É um osso longo, o maior e mais forte do corpo humano. É ligeiramente encurvado, estando sua convexidade voltada
ventralmente. Posição anatômica: Proximal e medialmente: cabeça /. Dorsalmente: côndilos

Fêmur; extremidade proximal – vista posterior

Fêmur – vista anterior                                  Fêmur – vista posterior. Fêmur; extremidade distal

Patela
É um osso chato, arredondado e triangular formando uma base e um ápice. Localiza-se no interior do tendão do quadríceps
femoral. Posição anatômica: Dorsal e medialmente: face articular para o côndilo medial. / Inferiormente: ápice
Patela - Vista anterior e posterior

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Tíbia
É um osso longo situado do lado medial da perna. Sua extremidade superior é ampla e funciona como uma base para a
articulação do fêmur, recebendo o nome de platô tibial. E sua extremidade distal é menor e ligeiramente escavada para
formar a articulação do tornozelo.
Posição anatômica: Proximalmente: côndilos / Anteriormente: tuberosidade da tíbia / Medialmente: maléolo

Tíbia - Vista anterior


Vista lateral
Vista posterior

Platô tibial e fíbula – vista superior Tíbia e fíbula – vista inferior; formando a articulação do tornozelo.

Fíbula – vista medial                            


vista lateral                            
vista posterior

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Ossos do pé
O esqueleto do pé pode ser dividido em três partes: ossos do tarso, ossos do metatarso e falanges (ossos dos dedos). Ossos do
tarso: em numero de sete, são distribuídos em duas fileiras.
Fileira proximal: calcâneo e tálus
Fileira distal: cubóide, navicular e três cuneiformes (cuneiforme medial, intermedio e lateral).
Ossos do metacarpo: são cinco ossos, são numerados a partir do Hálux.
Falanges: são quatorze. Três para cada dedo e duas para o Hálux.

Ossos do pé – vista superior                                    vista plantar

Ossos do pé – vista lateral

OBS: ESQUELETO APENDICULAR

É formado pelos ossos dos membros inferiores e pelos ossos dos membros superiores. O conjunto de ossos que ligam o
esqueleto apendicular ao esqueleto axial recebe o nome de cíngulo ou cintura.
O cíngulo do membro superior pode ser chamado de cintura escapular e é formado pela clavícula e pela escapula. Possuímos
duas cinturas escapulares, uma de cada lado do corpo.
O cíngulo do membro inferior pode ser chamado de cintura pélvica e é formado pelo osso ilíaco, também conhecido como
osso do quadril. É importante lembrar que o sacro não faz parte da cintura pélvica, ele se articula com os dois ossos do quadril,
unindo os dois cíngulos do membro inferior.

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Ossos do Membro Superior

Clavícula
É um osso longo e robusto com uma curvatura que lembra a letra S. Forma a parte ventral da cintura escapular. Ele é a única
união óssea do membro superior ao tronco.
Posição anatômica: Medialmente: extremidade esternal / Posteriormente: tubérculo conóide / Inferiormente: sulco do m.
subclávio

Escápula
É um osso chato e triangular com uma ampla concavidade ventral. Forma a parte dorsal da cintura escapular.
Posição anatômica: Posterior e superiormente: espinha da escápula / Lateralmente: cavidade glenóidea

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Úmero
É um osso longo e o maior do membro superior. Possui uma cabeça que se articula com a cavidade glenóide da escápula.
Posição anatômica: Proximal e medialmente: cabeça / Posteriormente: fosso do olecrano

Ulna
Forma a parte medial do esqueleto do antebraço. É um osso longo que possui uma extremidade proximal mais larga e que
vai se afilando até sua extremidade distal.
Posição anatômica: Lateral e proximalmente: incisura radial / Anteriormente: processo conóide

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Rádio
É um osso longo que forma a parte lateral do
esqueleto do antebraço. Sua extremidade proximal
é pequena e sua extremidade distal é larga.

Posição anatômica: Proximalmente: cabeça /


Medialmente: margem interóssea / Anteriormente:
tuberosidade do rádio

Ossos da mão
O esqueleto da mão pode ser dividido em três partes: ossos do carpo, ossos do metacarpo e falanges (ossos dos dedos). Ossos
do carpo: em numero de oito, são distribuídos em duas fileiras.
Fileira proximal, iniciando do rádio à ulna: escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme.
Fileira distal, iniciando do rádio à ulna: trapézio, trapezóide, capitato e hamato.
Ossos do metacarpo: são cinco ossos delgados numerados a partir do lado radial.
Falanges: são quatorze. Três para cada dedo e duas para o polegar.

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