Tabelas e Formato de
Mapeamento Geotécnico
Tabela B1.1: Perfis típicos de rugosidade e nomenclatura usada. O comprimento de cada perfil
varia entre 1 e 10 m. As escalas verticais e horizontais são iguais (modificado de ISRM,
1978).
Apêndice B: Tabelas e formatos de mapeamento geotécnico 126
Tabela B1.2: Perfis de rugosidade e correspondente campo de variação dos valores de JRC
associados (ISRM, 1978).
Apêndice B: Tabelas e formatos de mapeamento geotécnico 127
Tabela B1.3: Classificação do parâmetro Jr para o índice Q (modificado – Barton et al., 1974)
Tabela B1.4: Classificação do parâmetro Ja para o índice Q (modificado - Barton et al., 1974)
Tabela B1.7: Ensaios manuais para estimar a resistência de materiais de preenchimento coesivos
(modificado - ABGE/CBMR, 1983).
Valor
S Descrição Identificação no Campo Aproximado
de σc (kPa)
1 Argila muito mole Facilmente penetrada algumas polegadas com o pulso < 25
2 Argila mole Facilmente penetrável algumas polegadas com o dedo polegar 25 – 50
3 Argila firme Possibilidade de ser penetrável algumas polegadas com o 50 – 100
dedo polegar com esforço moderado
4 Argila rígida Prontamente amoldada com o dedo polegar, porém penetrável 100 – 250
somente com grande esforço
5 Argila muito rígida Prontamente riscada com a unha 250 – 500
6 Argila dura Riscada com dificuldade com a unha > 500
Tabela B1.8: Ensaios manuais para estimar a resistência de materiais rochosos (modificado -
ABGE/CBMR, 1983)
Valor
R Descrição Identificação no Campo Aproximado
de σc (MPa)
0 Rocha extremamente Riscada com a unha 0,25 - 1,0
fraca
1 Rocha muito fraca Esmigalhada com golpes firmes com a ponta do martelo de 1,0 - 5,0
geólogo e pode ser raspada com canivete
2 Rocha fraca Pode ser raspada com dificuldade com canivetes, marcas 5,0 - 25
podem ser feitas com a ponta do martelo de geólogo
3 Rocha medianamente Não pode ser raspada ou riscada com canivete, mas as 25 - 50
resistente amostras podem ser fraturadas com golpes de martelo de
geólogo
4 Rocha resistente As amostras necessitam de mais que um golpe com martelo de 50 - 100
geólogo para fraturar-se
5 Rocha muito resistente As amostras necessitam de muitos golpes com martelo de 100 - 250
geólogo para fraturar-se
6 Rocha extremamente As amostras podem somente ser lascadas com martelo de < 250
resistente geólogo
# Material mm
1 Matação (Boulders) 200 - 600
2 Pedregulho (cobbles) 60 - 200
3 Cascalho grosso (Coarse gravel) 20 - 60
4 Cascalho médio (Medium gravel) 6 - 20
5 Cascalho fino (Fine gravel) 2-6
6 Areia grossa (Coarse sand) 0.6 - 2
7 Areia média (Medium sand) 0.2 - 0.6
8 Areia fina (Fine sand) 0.06 - 0.2
9 Silte, argila (Silt, Clay) < 0.06
Apêndice B: Tabelas e formatos de mapeamento geotécnico
Figura B2.1:Formato elaborado para o mapeamento geotécnico em janelas de amostragem. Na parte inferior, na quarta coluna nomeada de “terminação” é
descrito pelas letras “D” para indicar que a descontinuidade observada termina seu traço em outra estrutura, assim mesmo se utiliza a letra “R” para indicar que
a terminação da descontinuidade ocorre em rocha intacta, e finalmente, se utiliza a letra “X” para indicar que a descontinuidade tem traço maior que às
dimensões da janela. Por outro lado, o tipo de estrutura é descrito pelas letras: “J” para juntas, “S” para falhas, “B” para planos de acamamento, “V” para veios.
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Para a descrição dos minerais de preenchimento se utilizaram as duas primeiras letras do nome do mineral, i.e. “ca” para indicar calcita.
Apêndice B: Tabelas e formatos de mapeamento geotécnico
Figura B3.1: Mapa de localização das janelas de mapeamento geotécnico, incluindo os mapeamentos realizados anteriormente
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(Vargas e Hitchcock, 2000), o mapeamento realizado pelo mestrado no período de 2000 – 2003 e do ano 2005.