Anda di halaman 1dari 20

Autokraft Industrial

Automação da Linha de Pré-Tratamento

1
Autokraft Industrial

Autokraft Industrial Ltda.


Av. Álvaro Guimarães, 1517
Jardim Calux – CEP 09890-003
São Bernardo do Campo – SP
Fone/Fax: (11) 4341-3045
www.autokraftbr.com
autokraft@autokraftbr.com

2
Autokraft Industrial

Direitos Autorais

3
Autokraft Industrial

Índice

4
Autokraft Industrial
1. Introdução

O presente documento visa esclarecer para os usuários, técnicos e demais pessoas


relacionadas com a estação de pré-tratamento, as características técnicas e funcionais do
sistema automatizado da linha, bem como seus modos de operação, resolução de falhas e
uma completa descrição de todo o sistema.

2. Características Técnicas

O sistema de comando e potência é composto por cinco painéis elétricos,


denominados +S11, +S12, +S13, +S14 e +S15. Estes são alimentados via chave plug-in
através do barramento de distribuição da Fiat com tensão trifásica 440VCA e freqüência
de 60Hz, a potência total instalada é de XX KVA.
Todos os painéis possuem proteção contra curto-circuito na alimentação de
entrada, nos acionamentos dos motores, e nos dispositivos de comando, e sistema de
parada de emergência localizados na parte frontal de cada painel através de um relé de
emergência localizado no painel +S15.
O comando do sistema é realizado através de um CLP Allen-Bradley família
ControlLogix modelo Logix5561, e as tensões de comando são 24VCC e 110VCA. Para
a aquisição de dados e comando, remoto, foi utilizado a arquitetura de rede DeviceNET

3. Características Funcionais

O sistema possui dois modos de acionamento: manual e automático, e estes


podem ser selecionados individualmente para cada motor. A seleção para cada motor e
seu modo de acionamento é realizada através de uma interface homem-máquina(IHM),
ou comandos locais em cada painel, através de displays de 7 segmentos localizados na
parte frontal de cada um.Uma chave seletora na porta de cada painel habilita o modo de
seleção via IHM ou display.
As indicações de estado do sistema, bem como de cada motor são feitas através de
sinalizadores luminosos, sinalizadores luminosos tipo “pirulito” e sirenes em cada painel
e através de mensagens na IHM.

5
Autokraft Industrial

6
Autokraft Industrial

RESUMO

O presente documento visa esclarecer para os usuários, técnicos e demais pessoas

relacionadas com a estação de pré-tratamento. Inicialmente, são abordadas as metas

gerais de um projeto de pesquisa, destacando a importância dos relatórios como

7
Autokraft Industrial
instrumento de divulgação do trabalho realizado. Na seqüência, os elementos essenciais à

composição de um relatório são listados e discutidos; são eles: resumo, objetivos, revisão

bibliográfica, materiais e métodos, resultados experimentais, discussão dos resultados,

conclusões e referências bibliográficas. Por fim, algumas sugestões para a edição e

apresentação gráfica dos relatórios são apresentadas.

8
Autokraft Industrial
I. OBJETIVOS

O principal objetivo deste texto é relatar as características básicas de um relatório

sobre um projeto de iniciação científica, particularmente na área de Ciência e Engenharia

de Materiais, além de fornecer sugestões para edição e apresentação gráfica.

II. INTRODUÇÃO

Antes de definir as características básicas de um relatório científico é interessante

definir quais são as metas de um projeto de pesquisa (de iniciação científica ou didática),.

Resumidamente, pode-se citar:

1. Propiciar ao aluno que executa o projeto um primeiro contato com a metodologia

científica:

1.1. escolha de um tema para estudo;

1.2. elaboração de pesquisa bibliográfica que forneça as informações

necessárias para a compreensão dos fenômenos a estudar, sedimentando

conceitos;

1.3. execução de procedimento experimental (quando este se aplicar) para a

obtenção de dados que elucidem o tema escolhido;

1.4. discussão dos resultados obtidos à luz das teorias desenvolvidas na revisão

bibliográfica;

1.5. elaboração de relatório, fazendo o aluno praticar técnicas para organizar

fatos e formular conclusões1.

1
Cabe ressaltar que a linha mestra de um relatório científico (organizar fatos e formular conclusões) pode e
deve ser aplicada a qualquer documento que os alunos – e futuros profissionais – terão que elaborar durante

9
Autokraft Industrial
2. Auxiliar o professor / orientador do trabalho na obtenção de dados experimentais de

projetos de pesquisa mais amplos.

3. Desenvolver técnica ou procedimento para incrementar ou aperfeiçoar as atividades

de um laboratório ou disciplina.

4. Apoio didático às disciplinas correlatas à área de pesquisa, fornecendo informações


para o uso em aulas.

Todo o trabalho desenvolvido para atingir as metas anteriormente citadas, e os

resultados por este obtidos, devem ser oferecidos à comunidade acadêmica em geral. O

instrumento de divulgação mais eficiente é, sem dúvida, o “relatório científico”,

documento que além de ser a documentação do trabalho realizado será a base para a

elaboração de trabalhos para publicação em periódicos ou eventos (como congressos de

iniciação científica, sendo os mais importantes o CICTE e o SIICUSP [1], patrocinados

pela Universidade de São Paulo – USP – e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento

Científico e Tecnológico – CNPq).

sua vida profissional. O treinamento possibilitado por este trabalho, desse modo, não se resume apenas à
chamada “vida acadêmica”.

10
Autokraft Industrial
III. O RELATÓRIO

A estrutura geral de um relatório científico segue os modelos adotados pelas

dissertações de mestrado e teses de doutorado [2]. Tais modelos são também seguidos por
[3,4]
periódicos e eventos, como se pode constatar em alguns trabalhos deste autor . Com o

intuito de adequar os relatórios científicos a estes modelos (o que facilitaria a produção

de artigos em eventos e periódicos, além de capacitar o aluno a organizar fatos, dados e

conclusões de maneira ordenada e lógica), pode-se dividir um relatório deste tipo em oito

itens principais:

 Resumo

 Objetivos

 Revisão bibliográfica

 Metodologia

 Resultados

 Discussão dos resultados

 Conclusões

 Referências bibliográficas

11
Autokraft Industrial
III.1. Resumo

O resumo de um relatório deve conter o objetivo do projeto, um breve comentário

sobre os tópicos teóricos envolvidos, descrição dos experimentos, resultados e conclusões

principais. Idealmente, não deve ultrapassar 300 palavras, pois este é um parâmetro de

aceitação de resumos para congressos, como se pode constatar em alguns trabalhos deste

autor[3-6].

III.2. Objetivos

Normalmente os objetivos já foram previamente estabelecidos pelo professor-

orientador na elaboração do projeto de pesquisa. No entanto, o desenvolvimento da

revisão bibliográfica e do trabalho experimental podem levar à modificação destes ou à

inclusão de novas metas. Assim, no relatório final todos os objetivos e metas a atingir

devem ser esclarecidos neste item.

III.3. Revisão bibliográfica

A revisão bibliográfica é, sem dúvida, um dos pontos vitais de um trabalho

científico. Em primeiro lugar, trará ao aluno executante do projeto de pesquisa o

conhecimento necessário para a compreensão dos fenômenos que serão estudados. Além

disso, será o suporte para a explicação dos resultados experimentais obtidos e permitirá a

discussão destes, já que na revisão bibliográfica se encontram informações consolidadas

no universo em questão (no caso dos projetos de iniciação científica, este universo

compreende as pesquisas científicas e tecnológicas já desenvolvidas).

12
Autokraft Industrial
Baseada na literatura, deve trazer informações que possam ser acessadas pelos

leitores, através da citação das referências bibliográficas. No trecho que segue, extraído

de um trabalho deste autor[6], tem-se exemplos de como interligar as informações e as

referências2 (o número entre colchetes e sobrescrito indica o número da referência

bibliográfica que contém a informação anterior).

“... Nas curvas de polarização, um indício da ocorrência de reações eletroquímicas é a

presença de máximos de densidade de corrente anódica em determinados potenciais [1-3].

Estes máximos podem estar associados aos seguintes fatores:

1. Enriquecimento da superfície metálica em algum elemento, resultante da dissolução

prévia de outros elementos no potencial de corrosão. No potencial associado ao máximo

de densidade de corrente ocorre, então, reação eletroquímica associada ao elemento no

qual a superfície está enriquecida[2]. ...”

2
As referências do trecho mostrado serão exemplos no item III.8. deste texto.

13
Autokraft Industrial
III.4. Metodologia

III.4.1. Materiais

Neste item, deve-se apresentar o material em estudo, quando cabível, indicando as

condições iniciais da pesquisa, quando tal informação for pertinente.

III.4.2. Métodos

Por métodos, entenda-se todos os procedimentos adotados e a forma de

tratamento dos dados obtidos (variáveis estatísticas, ferramentas de cálculo, e outros que

não mereçam atenção especial na revisão bibliográfica). No caso de utilizar

procedimentos definidos em normas técnicas, estas devem ser numeradas como

referências bibliográficas.

III.5. Resultados

Os resultados dos procedimentos experimentais já processados devem ser

apresentados neste item. O uso extensivo de tabelas e figuras é sempre recomendado para

facilitar a compreensão dos dados expostos, permitindo a rápida localização destes.

14
Autokraft Industrial
III.6. Discussão dos resultados

A discussão dos resultados é outro item importante num relatório científico, uma

vez que pela correta e profunda análise dos resultados à luz da revisão bibliográfica

proposta pode-se avaliar a relevância do trabalho executado e inferir sobre o real

aproveitamento do aluno / autor. Além disso, é na discussão de resultados que são

mostrados os progressos obtidos pelo trabalho na elucidação dos fatos em estudo.

Muitas vezes, durante a discussão dos resultados, pode existir a necessidade da

realização de experimentos complementares, ou de se buscar novas informações na

literatura, para uma melhor explicação dos dados obtidos: nestes casos, as referências

bibliográficas continuam a numeração já adotada, e os materiais e métodos dos ensaios

complementares devem ser descritos de maneira contínua, durante a discussão.

III.7. Conclusões

A forma de sedimentar as informações e resultados obtidos com o projeto de

pesquisa é a redação das conclusões, focando esforços em mostrar como os objetivos e

metas propostos foram alcançados.

III.8. Referências bibliográficas

As referências bibliográficas devem ser numeradas de acordo com a ordem de

citação no texto, seguindo os modelos aqui apresentados3:

3
As referências citadas acima se referem ao trecho de trabalho do autor[6] utilizado como exemplo no item
III.3. deste texto.

15
Autokraft Industrial
1. STANSBURY, E. E. Potentiostatic etching. IN: METALS Handbook 9. ed.

Metals Park : ASM, 1985. V. 9: Metallography and microstructures p. 143-7.

2. MAGRI, M; ALONSO, N. Interpretações para o surgimento do segundo máximo

de corrente anódica durante a polarização do aço AISI 410. IN: CONGRESSO

BRASILEIRO DE CORROSÃO, 17, Rio de Janeiro, 1993. Anais ... Rio de Janeiro,

ABRACO, 1993, v.1, p.129-39.

3. WEST, J. M. Electrodeposition and corrosion processes. London : VNR 2. ed.,

1970. P. 100-2. ...”

Existem normas nacionais para a apresentação de referências bibliográficas, devidamente

discutidas no trabalho de KUAE et alli[2]. É sempre recomendável utilizar estas normas,

uma vez que a maioria dos eventos e publicações nacionais as adotam como padrão[1,3-6].

A norma mais recente para elaboração de listas de referências bibliográficas é a NBR

6023/2002[7].

16
Autokraft Industrial
IV. EDIÇÃO E FORMATO FINAL DOS TRABALHOS

Alguns padrões contribuem com a estética do relatório a apresentar. Deve-se

procurar utilizar espaçamento duplo entre linhas (facilitando a revisão dos textos pelo

orientador), e adotar recuo de 12,5 mm na primeira linha dos parágrafos. O papel,

preferivelmente de tamanho A4, deve apresentar margens nas laterais de 3 cm, e de 2,5

cm no topo e base (com isso, a encadernação é facilitada). A numeração das páginas deve

estar localizada no rodapé, à direita, sendo a página 1 ocupada pelo item “resumo” .

As figuras devem ser numeradas com algarismos arábicos, e suas legendas devem

ser escritas abaixo das figuras correspondentes. A Figura 1 é um exemplo típico de

formatação de figura e legenda. As fotografias devem ser tratadas como figuras, com o

especial cuidado de conterem uma barra indicando a escala da situação em questão. Já as

tabelas devem ser numeradas com algarismos romanos, e suas legendas devem ser

escritas acima da tabela correspondente.

Os itens anteriormente discutidos devem ser numerados com algarismos romanos,

e os subitens com algarismos arábicos precedidos do algarismo romano que identifica o

item principal em questão. Se existirem divisões de subitens, estas devem ser numeradas

também com algarismos arábicos, como por exemplo III.4.1. Os itens “resumo” e

“referências bibliográficas” não devem ser numerados.

Na Tabela I encontram-se sugestões de formatos de fontes e parágrafos de vários

elementos de um relatório de iniciação científica. Deve-se notar que este texto procura

seguir todas as recomendações aqui realizadas, servindo de modelo dos formatos

sugeridos.

17
Autokraft Industrial

| i| (A/cm2)

Figura 1: exemplo de como figuras devem ser formatadas no texto. A legenda original da

figura apresentada é: “Figura 1: Curva de polarização para o corpo-de-prova O1REC,

em solução 9,8 N NaOH.”[6]

18
Autokraft Industrial
Tabela I: sugestões de formatos para fontes e parágrafos de elementos de um relatório

de iniciação científica.

fonte parágrafo

elemento tamanho itálico? negrito? todas (alinhamento)


maiúsculas?

título geral 16 não sim sim centralizado

título de item 12 não sim sim centralizado

título de subitem 12 não não não à esquerda

texto corrido 12 não não não justificado

legenda de figura ou tabela 12 sim não não centralizado

texto em língua estrangeira entre aspas, em itálico, com tamanho de fonte e alinhamento de parágrafo
utilizados no trecho em que se insere

nota de rodapé 10 não não não justificado

Resumo 12 não não não justificado

V. CONCLUSÕES

O relatório científico é a consolidação das informações de um projeto de

pesquisa, e se for organizado de maneira criteriosa pode trazer fatos de grande

importância à comunidade acadêmica e servir como precioso arquivo de

pesquisa e desenvolvimento de uma instituição.

19
Autokraft Industrial
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. CURY, M. S.; ALONSO, N.; MAGNABOSCO, R. Determinação de potenciais


de eletrodo para ataques metalográficos potenciostáticos para o aço AISI M2 em
NaOH. XV Congresso de iniciação científica da USP - Área de exatas - IV Simpósio
de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, CICTE 96 (CNPq),
Escola de engenharia de São Carlos da USP, 10 a 12 de dezembro de 1996, São
Carlos, p. 308.
2. KUAE, L. K. N.; BONESIO, M. C. M.; VILLELA, M. C. O. Diretrizes para
apresentação de dissertações e teses. Escola Politécnica da USP – Serviço de
Bibliotecas. São Paulo, 1991, 50 p.
3. CURY, M. S.; MAGNABOSCO, R.; ALONSO, N. Investigação sobre o
comportamento eletroquímico do aço AISI M2 em NaOH visando ataques
metalográficos potenciostáticos. In: CONGRESSO ANUAL DA ABM, 51. Porto
Alegre, 1996. v. 3 p. 689-700.
4. MAGNABOSCO, R.; ALONSO-FALLEIROS, N. Ataques potenciostáticos -
uma ferramenta auxiliar para a observação da microestrutura de metais e ligas.
BOLETIM TÉCNICO DA EPUSP, BT/PMT/9617.
5. MAGNABOSCO, R.; ALONSO, N.; CESCON, T. Ataques potenciostáticos
para exame da microestrutura do aço-ferramenta AISI O1. In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 11. Águas de
São Pedro, 1994. Anais ... v. 1, p. 391-4.
6. MAGNABOSCO, R.; ALONSO, N. Comparação das curvas de polarização dos
aços AISI 01 e AISI M2 em solução 9,8 N NaOH. In: CONGRESSO BRASILEIRO
DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 12. Águas de Lindóia, 1996.
Anais ... v. 2, p. 731-4.
7. CRUZ, A. C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaboração de
referências (NBR 6023/2002) Interciência. Rio de janeiro, 2002, 2 ed., 89 p.

20

Anda mungkin juga menyukai