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FTC/FEIRA

Rui Caldas Brandão


ANÁLISE ECONOMICA DE PROJETOS
2015.1

FATORES DE PRODUÇÃO

(Vasconcelos, M. -USP)

Os recursos são os fatores ou elementos básicos utilizados na produção de bens e


serviços. São denominados fatores de produção

Recursos Naturais, Trabalho, Capital, Tecnologia, Empresariedade

Recursos Naturais

a) Solo: maio natural para o desenvolvimento dos vegetais

b) Subsolo: lençóis de água, jazidas, minerais, gás,petróleo...

c) Águas: oceanos, mares, lagos, rios; recursos hídricos

d) Pluviosidade e clima: juntamente com s variações de temperatura e a insolação

complementam as potencialidades econômicas das demais reservas;

e) Flora e fauna: a importância econômica dessas duas categorias de recursos

naturais define-se pelos seus potenciais de aproveitamento efetivo para

satisfação de necessidades humanas. Limitam-se por imposições derivadas de

processos de extinção.

f) Fatores extraplanetários: o sol, recurso vital e outras formas de energia que

se encontram no espaço sideral.

Elementos condicionantes da disponibilidade desse fator

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a) Direção expansiva:
 Estágio do conhecimento humano
 Disponibilidade de instrumentos exploratórios
 Avanços sobre novas fronteiras
 Processos de renovação e de reposição
 Processos de reciclagem de materiais básicos já transformados e
rejeitados

b) Direção restritiva:
 Níveis de exaustão das reservas minerais
 Ameaças de extinção de espécies vegetais e animais
 Degradação de macrodisponibilidades naturais
 Consciência preservacionista
 Restrições legais, condicionantes das formas de acesso e de exploração
econômica

TRABALHO

Refere-se às faculdades físicas e intelectuais dos seres humanos que


intervêm no processo produtivo. O trabalho é o fator de produção
básico.
Os trabalhadores se servem da matéria prima obtida na natureza. Com a
ajuda da maquinaria necessária, transformam-nas até converte-las em
matérias básicas, aptas a outros processos ou bens de consumo.

População Economicamente Ativa: intervém no processo produtivo

 Empregados:

 No sentido estrito – trabalho remunerado

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 Empregados ativos marginais – fazem trabalhos periódicos

 Desempregados:

Reúnem as condições de idade e capacidade física e mental


para trabalhar, mas não trabalham;

População Inativa: a que apenas consome

 Estudantes, donas de casa, incapacitados, pessoas que não trabalham e


não procuram emprego;

População não mobilizável economicamente

 Porção pré-produtiva: potencialmente mobilizável no futuro


 Porção pós-produtiva: constituída por faixas etárias avançadas, que já
deixaram as atividades formais de produção

Pirâmides em países subdesenvolvidos = base larga


Pirâmides em países desenvolvidos = base menos larga e topo menos
afilado em razão das baixas taxas de natalidade e da alta expectativa de
vida.

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CAPITAL

O fator capital compreende o conjunto das riquezas acumuladas pela


sociedade, e é com o emprego delas que a população ativa se equipa para
o exercício das atividades de produção.

Os bens de capital são utilizados na produção de outros bens. Se


dedicamos uma certa quantidade de recursos para produzir bens de
capital, eles nos satisfarão necessidades no futuro, quando forem
utilizados na produção de bens de consumo.

TIPOS DE CAPITAL

 Físico ou real
 Fixo: consiste em todo tipo de instrumentos empregados na
produção, como edifícios e maquinaria. Dura vários ciclos
de produção;
 Circulante: consiste nos bens em processo de preparação para
o consumo, basicamente matérias primas e estoques

 Humano = educação, formação profissional e experiência, em geral,


tudo o que eleva a capacidade produtiva dos seres humanos

 Financeiro = fundos disponíveis para a compra de capital físico ou


ativos financeiros

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CAPACIDADE TECNOLOGICA

O elo de ligação entre a força de trabalho e o capital acumulado é a capacidade


tecnológica. Este fator complementar é constituído pelo conjunto de habilidades e de
conhecimentos que dão sustentação ao processo de produção. Os franceses
sintetizam na expressão “savoir faire” (saber fazer) o conceito de tecnologia. Esta
síntese conceitual corresponde à expressão inglesa “know-how” (saber fazer). O
conjunto das habilidades e conhecimentos de saber fazer e de como fazer transmite-
se de geração a geração e, neste sentido, é um dos mais expressivos acervos da
herança cultural das nações. Abrangentemente, a tecnologia envolve pelo menos três
capacitações: para atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D), para
desenvolvimento e implantação de novos projetos e para a operação das atividades de
produção. As atividades de P&D correspondem, grosso modo, ao processo de invenção.
A transposição das invenções para o processo produtivo corresponde ao conceito de
inovação. As grandes ondas históricas de invenções/inovações coincidiam com as
grandes revoluções técnico-cientificas e industriais.

CAPACIDADE EMPRESARIAL OU EMPRESARIEDADE

Com a capacidade empresarial, ou empresariedade, completa-se o quadro dos fatores


de produção de que as economias nacionais dispõem. A descoberta e a exploração de
reservas naturais, a mobilização da população em idade para trabalhar, a escolha dos
bens de capital e a definição dos padrões tecnológicos que serão empregados – enfim,
a mobilização, aglutinação e a combinação dos demais fatores pressupõem a
existência de capacidade de empreendimento. Os agentes dotados dessa capacidade
geralmente possuem atributos que os diferenciam dentro dos contingentes
economicamente mobilizáveis. Geralmente, eles têm baixa aversão a riscos, espirito
inovador, sensibilidade para farejar oportunidades de negócios, energia para
implantar projetos, capacidade para organizar o empreendimento e visão estratégica,
orientada para o futuro.

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