Schmitt] 1
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 2
DIREITO
&
JUSTIÇA DESPORTIVA
Volume 1
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 3
Email: paulomschmitt@gmail.com
Todos os direitos reservados
Ao eterno mestre e saudoso amigo Marcílio Cesar Ramos Krieger. Aos meus queridos
irmãos e amigos que também se foram desta vida, Kelson Roberto Schmitt, e Ismar
Lombardi.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 4
SOBRE O AUTOR
Introdução!..............................................................10
Conceito de princípios!...........................................26
Conflito de princípios!.............................................28
Princípios constitucionais!......................................31
Autonomia desportiva!............................................31
Legalidade!.............................................................56
Publicidade!............................................................59
Impessoalidade!......................................................60
Oficialidade!............................................................61
Motivação!...............................................................64
Independência!.......................................................65
Razoabilidade e Proporcionalidade!.......................66
Tipicidade Desportiva!.............................................67
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 6
A experiência do Paraná!........................................93
Auditores!..............................................................117
Defensores!..........................................................137
Secretaria!.............................................................140
Vacância!...............................................................142
Incompatibilidade!.................................................144
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 7
Suspeição e impedimento!....................................145
Livre acesso!.........................................................149
1. CONSTITUIÇÃO FEDERAL!.............................435
9. REGRAS DE FUTEBOL!...................................717
REGRAS DE PRÁTICA!.......................................821
[BASQUETEBOL]!................................................821
[CICLISMO BMX]!.................................................821
[FUTEBOL]!..........................................................821
[GINÁSTICA]!........................................................821
[HANDEBOL]!.......................................................821
[JUDÔ]!.................................................................821
[VOLEI DE QUADRA]!..........................................822
[VOLEI DE PRAIA]!...............................................822
Introdução
2 Diretrizes para a nova legislação desportiva: Revista Brasileira de Direito Desportivo, IBDD e
editora da OAB/Sp, segundo semestre/2002.
3 BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. São Paulo, 20ª Ed,
Malheiros, 2006, p.44.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 11
4 Geraldo Ataliba, Sistema Constitucional Tributário Brasileiro. São Paulo, Ed. RT, 1968, p.4.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 12
6 Silva, João Bosco e Schmitt, Paulo M. Entenda o Projeto Pelé: ed. Lido, Londrina/Pr, 1997,
cit. p. 84.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 15
• [ T I M E M A N I A - R E G U LA M E N TO ] D E C R E TO N º
6.187/2007 - Regulamenta a Lei no 11.345 / 2006, institui o
concurso de prognóstico denominado Timemania.
NORMAS INTERNACIONAIS
• [ F U T E B O L ] E S TAT U TO S D A F E D E R A Ç Ã O
INTERNACIONAL - FIFA.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 24
• [ B A S Q U E T E B O L ] E S TAT U TO S D A F E D E R A Ç Ã O
INTERNACIONAL - FIBA.
NORMAS NACIONAIS
• [ C O B ] E S TAT U T O S D O C O M I T Ê O L Í M P I C O
BRASILEIRO.
• REGRAS DE PRÁTICA
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 26
Conceito de princípios
8 José Afonso da Silva. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo, Malheiros, 1999.
9 Citação de João Bosco da Silva e Paulo Marcos Schmitt in Entenda o Projeto Pelé. Londrina/
Pr, Ed. Lido, 1997, p.49.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 27
Conflito de princípios
Princípios constitucionais
Autonomia desportiva
III - bolsa paga a atleta por meio de recursos dos incentivos previstos na
Lei nº 11.438, de 29 de dezembro de 2006, ressalvado o disposto em seu
art. 2º, § 2º; e
IV - benefícios ou auxílios financeiros similares previstos em normas
editadas pelos demais entes federativos.
CAPÍTULO IX
DA PRÁTICA DESPORTIVA PROFISSIONAL
Seção I
Da Atividade Profissional
Art. 42. É facultado às entidades desportivas profissionais, inclusive às de
prática de futebol profissional, constituírem-se como sociedade
empresária, segundo um dos tipos regulados pelos arts. 1.039 a 1.092 da
Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil.
Seção II
Da Competição Profissional
Art. 43. Considera-se competição profissional aquela promovida para
obter renda e disputada por atletas profissionais cuja remuneração
decorra de contrato especial de trabalho desportivo.
Parágrafo único. Entende-se como renda a receita auferida pelas
entidades previstas no § 10 do art. 27 da Lei nº 9.615, de 1998, na
organização e realização de competição desportiva com a venda de
ingressos, patrocínio e negociação dos direitos audiovisuais do evento
desportivo, entre outros.
Seção III
Do Atleta Profissional
Art. 44. A atividade do atleta profissional é caracterizada por remuneração
pactuada em contrato especial de trabalho desportivo, firmado com
entidade de prática desportiva, na forma da Lei nº 9.615, de 1998, e, de
forma complementar e no que for compatível, pelas das normas gerais da
legislação trabalhista e da seguridade social.
§ 1º O contrato especial de trabalho desportivo fixará as condições e os
valores para as hipóteses de aplicação da cláusula indenizatória
desportiva ou da cláusula compensatória desportiva, previstas no art. 28
da Lei nº 9.615, de 1998.
§ 2º O vínculo desportivo do atleta com a entidade de prática desportiva
previsto no § 5º do art. 28 da Lei nº 9.615, de 1998, não se confunde com
o vínculo empregatício e não é condição para a caracterização da
atividade de atleta profissional.
O Código Brasileiro de Justiça Desportiva - CBJD, editado
originariamente através da Resolução nº 01/2003 do Conselho Nacional
do Esporte, atendendo ao prescritivo constitucional de observância ao
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 37
13Art. 1º.
...
§ 2º Na aplicação do presente Código, será considerado o ao desporto de prática profissional e ao de
prática não-profissional, previsto no . (AC).
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 38
15 CICHOSKI NETO, José. O papel do poder judiciário no moderno estado democrático. Ver.
Jurisprudência brasileira – JB 161 – págs. 25/42.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 41
17 TRT-PR-RO 8.366/91 – Ac. 1ª T 421/93 – Rel. Juiz Oreste Dalazen – DJPr. 15/01/93. (Base
Juris).
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 42
“RAZÕES DO VETO
Além disso, a exceção das matérias de ordem trabalhista e de direito
Penal Comum leva a falsa impressão de que outras não poderão ser
objeto de exame da justiça comum, o que é equivocado. Basta ver que o
texto constitucional deixa claro que a competência da Justiça Desportiva
circunscreve-se a ações relativas à disciplina e às competições
desportivas. Tudo o mais deverá ser apreciado por um juiz togado e
mesmo as ações relativas à disciplina e às competições desportivas
deverão submeter-se ao poder Judiciário após esgotarem-se as instâncias
da Justiça Desportiva. Deve, portanto, o dispositivo ser vetado por
contrariar o interesse público.”
O veto do Presidente da República objetivou não criar
qualquer obstáculo que impossibilitasse o acesso ao Judiciário.
“ A G R AV O D E I N S T R U M E N T O . D I R E I T O P R I VA D O N Ã O
ESPECIFICADO. COMPETIÇÃO DESPORTIVA. AUTONOMIA DAS
ENTIDADES DESPORTIVAS E O DIREITO À LIVRE ASSOCIAÇÃO E À
NÃO INTERVENÇÃO ESTATAL. ALEGAÇÃO DE INFRINGÊNCIA AOS
PRINCÍPIOS DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA. NULIDADE
D O S P R O C E S S O S A D M I N I S T R AT I V O S . AUSÊNCIA DE
VEROSSIMILHANÇA A ENSEJAR A ANULAÇÃO EM SEDE DE
ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. NECESSIDADE DE PRODUÇÃO DE
PROVA CONTUNDENTE ACERCA DAS ALEGADAS IRRGULARIDADES
NOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS QUE TRAMITARAM NO STJD.
PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE.
A antecipação de tutela depende da força da prova, esta capaz de
convencer o Magistrado da verossimilhança das alegações do autor.
Não emerge, no estado em que o feito se encontra, a prova inequívoca da
verossimilhança do direito almejado pela parte autora. A questão relativa a
terem os direitos do atleta CLÁUDIO ROBERTO SIQUEIRA FERNANDES
FILHO sido suprimidos no feito administrativo que determinou sua
suspensão por um jogo implica a produção probatória, envolvendo o
mérito. Isto também se aplica às demais alegações da inicial,
particularmente, no que respeita à busca de informações atinentes às
condições de jogo do atleta depois da realização da partida de 22 de julho
de 2010 (fl. 160).
Ademais, a Constituição Federal, no artigo 217, §1º, concede importância
ímpar à Justiça Desportiva. Em liminar, desconstituir uma decisão do
STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) exige elementos que não
se mostram presentes na situação atual do processo.
Logo, inviável reconhecer a nulidade do procedimento administrativo da
requerida, porquanto dependente de produção de prova inequívoca a
embasar as alegações autorais.
À unanimidade, preliminares rejeitadas. No mérito, agravo de instrumento
desprovido, por maioria.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os autos.
Acordam os Desembargadores integrantes da Décima Segunda Câmara
Cível do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, em rejeitar as
preliminares, e, por maioria, vencido o Relator, em desprover o agravo de
instrumento.
Custas na forma da lei.
Participou do julgamento, além dos signatários, a eminente Senhora Des.ª
Ana Lúcia Carvalho Pinto Vieira Rebout.
Porto Alegre, 14 de junho de 2012.
DES. JOSÉ AQUINO FLÔRES DE CAMARGO,
Presidente e Relator.
DES. UMBERTO GUASPARI SUDBRACK,
Redator.
...
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 47
21 www.tas-cas.org
22 Na versão de 2011 do estatuto da FIFA, sendo hoje o art. 68 do estatuto vigente - edição de 2012.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 50
67 Jurisdição do TAS/CAS
1. Todo recurso contra as decisões finais adotadas pela FIFA,
especialmente pelos órgãos jurisdicionais, e contra as decisões adotadas
pelas confederações, membros ou ligas deve ser apresentado ao TAS/
CAS no prazo de 21 dias após a notificação da decisão.
2. Somente pode ser apresentado um recurso ao TAS depois de esgotar
todas as instâncias jurisdicionais internas.
O TAS não admitirá recursos relacionados com:
a) violação as regras do jogo;
b) suspensão de até quatro jogos ou até três meses (com exceção de
decisões relacionadas a doping);
c) as decisões objeto de recurso para atender uma apelação perante
tribunal arbitral independente devidamente constituído, e reconhecido sob
as regras de uma associação ou confederação.
4. O recurso não tem efeito suspensivo. O órgão competente da FIFA, ou
se for o caso, o TAS/CAS pode conceder efeito suspensivo ao recurso.
5. Em conformidade com os itens 1 e 2 do presente artigo, a FIFA pode
apresentar um recurso no TAS/CAS contra as decisões internamente
finais e vinculativas das confederações, membros ou ligas em casos de
doping.
6. Em conformidade com os itens 1 e 2 do presente artigo, a Agência
Mundial Anti-Doping (WADA) pode interpor recurso ao TAS/CAS contra as
decisões internamente finais e vinculativas da FIFA, das confederações,
membros ou ligas em casos de doping.
7. A autoridade competente deve notificar a FIFA e a WADA decisões
internamente finais e vinculativas das confederações, membros ou ligas
em casos de doping. O período disponível para a FIFA ou a WADA para
recorrer começa a correr no momento em que a FIFA ou WADA recebe a
notificação da decisão final em uma das línguas oficiais da FIFA.
68 Obrigações
1. As Confederações, os membros e Ligas devem reconhecer o TAS/CAS
como uma autoridade judicial independente e comprometem-se a adotar
todas as medidas necessárias para os seus membros, jogadores e
funcionários acatem a arbitragem e decisões do TAS. Esta obrigação
aplica-se igualmente aos agentes de partida e os agentes dos jogadores.
2. São proibidos recursos aos tribunais comuns, a menos que
especificado no regulamento da FIFA. Além disso, são excluídos os
recursos na forma ordinária, no caso de medidas preventivas de todos os
tipos.
3. As associações são obrigadas a incorporar em seus estatutos ou
regulamentos uma cláusula, em caso de disputa da associação interna ou
disputas sobre a liga, um membro da liga, um clube, um membro de um
clube, um jogador, funcionário ou qualquer outra pessoa ligada à
associação, proibindo tribunais comuns de direito, a menos que os
regulamentos da FIFA ou de disposições vinculativas de lei
expressamente exigir recurso aos tribunais comuns. Em vez de os
tribunais comuns devem prever jurisdição arbitral. Tais litígios serão
submetidos a um tribunal arbitral independente devidamente constituído e
reconhecido de acordo com as regras da associação ou confederação, ou
TAS. Da mesma forma, as associações comprometem-se a garantir que
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 51
23 Lei Pelé e Legislação Desportiva Brasileira Anotadas: ed. Forense, Rio de Janeiro, 1999, p.
34.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 53
Legalidade
27 Celso Antônio Bandeira de Mello assinala que “Em suma, a lei, ou, mais precisamente o
sistema legal, é o fundamento jurídico de toda e qualquer ação administrativa. A expressão
‘legalidade’ deve, pois, ser entendida como ‘conformidade ao Direito’, adquirindo então um
significado mais extenso”. (BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de direito
administrativo. 11. ed. São Paulo: Malheiros, 1999 p. 36.).
28 García de Enterría, apud FIGUEIREDO, Lucia Valle. Curso de direito administrativo. 2. ed.
São Paulo: Malheiros, 1995, p. 112.
29 MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
1999, p. 138.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 58
30 Maria Lúcia de Arruda Aranha e Maria Helena Pires Martins, Introdução à Filosofia, 1987.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 59
Publicidade
Impessoalidade
31 MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 11. ed. São Paulo:
Malheiros, 1999 p. 70.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 61
Oficialidade
32 Antônio Carlos de Araújo Cintra, Ada Pellegrini Grinover e Cândido Rangel Dinamarco,
Teoria Geral do Processo, 1994, p. 55.
33 MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais,
2005. pp. 194/195.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 63
Motivação
Independência
Razoabilidade e Proporcionalidade
Tipicidade Desportiva
Por outro lado, ainda que fosse possível atribuir aos órgãos
judicantes a natureza de ente associativo, o que não se admite,
remanesceriam dúvidas elementares, sobretudo aquelas ligadas a
desvendar quem são os seus membros e quais foram as finalidades
mútuas que justificaram a sua personalização. Levar a frente a Justiça
Desportiva, conduzindo os procedimentos a ela inerentes, nem de longe
se assemelha com qualquer finalidade legítima que, proveniente do
arbítrio de qualquer sujeito, fosse capaz de justificar a reunião sob o
manto associativo. Em termos mais fáceis de serem digeridos, a
associação não dispensa a existência de uma finalidade mútua a ser
perseguida pela reunião de forças, o que, ressalvada eventual ausência
de senso elementar, não se mostra presente no caso dos tribunais
desportivos.
41 SCHMITT, Paulo Marcos (coord). Código Brasileiro de Justiça Desportiva Comentado. Ed.
Quartier Latin, São Paulo, 2006; Justiça Desportiva vs. Poder Judiciário: Um conflito
constitucional aparente. Alexandre Hellender de Quadros e Paulo Marcos Schmitt. Revista
Brasileira de Direito Desportivo nº 04, IBDD, Imprensa Oficial, segundo semestre/2003.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 75
42 VARGAS, Ângelo Luiz de Souza. Desporto, Fenômeno Social. Rio de Janeiro: Ed. Sprint,
1995. p. 52.
44 Art. 52. Os órgãos integrantes da Justiça Desportiva são autônomos e independentes das
entidades de administração do desporto de cada sistema, compondo-se do Superior Tribunal
de Justiça Desportiva, funcionando junto às entidades nacionais de administração do desporto;
dos Tribunais de Justiça Desportiva, funcionando junto às entidades regionais da administração
do desporto, e das Comissões Disciplinares, com competência para processar e julgar as
questões previstas nos Códigos de Justiça Desportiva, sempre assegurados a ampla defesa e
o contraditório. (Redação dada pela Lei nº 9.981, de 14.7.2000)
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 79
“DECISÃO
(...)
A conclusão imediata que se retira dessa leitura é que, face à ausência de
excepcional autorização legal, são vedadas as ingerências no STJD. Por
isso, não pode a CBF pretender conduzir o processo de composição do
Tribunal e declarar instalado o mesmo, desempenhando função de
repercussão direta na administração do STJD.
(...)
Como se depreende dos artigos citados, cabe ao STJD declarar a
vacância do cargo de auditor (como no caso de falecimento, p. ex.),
atribuindo-se, então, ao presidente do Tribunal dar ciência da referida
vacância à entidade indicante. Mais do que razoável ultrapassar a leitura
restritiva desses dispositivos para entender como “caso de vacância” o
término do mandato dos auditores, cabendo, assim, ao presidente do
Tribunal convocar as entidades enumeradas nos incisos do art. 55 da Lei
nº 9615/98, receber as respectivas indicações e instalar o Tribunal. Afinal,
é também atribuição do presidente do Tribunal dar posse aos auditores.
Por conseguinte, no atual ordenamento normativo, à entidade de
administração do desporto é facultado tão-somente apresentar os seus
indicados ao STJD, como previsto no inciso I do art. 55 da Lei nº
9615/1998. O que for além desses limites é excesso de competência”.46
“DECISÃO
(...)
48 FILHO, Álvaro Melo. Direito Desportivo. Aspectos Teóricos e Práticos. Thomson / IOB, São
Paulo-SP, 2006, p 91.
51 NUNES, Inácio. Lei Pelé – Comentada e Comparada Lei Pelé x Lei Zico. Rio de Janeiro: Ed.
Lumen Juris, 1998. pp. 60.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 84
52 Cléve, Clémerson Merlin. Atividade Legislativa do Poder Executivo. 2ª ed., Editora RT, São
Paulo, 2000, p.110.
53 Júnior, João Jampaulo. O Processo Legislativo Municipal. Editora LED, São Paulo. p.114 a
117.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 88
54 Art. 25. Os Estados e o Distrito Federal constituirão seus próprios sistemas, respeitadas as
normas estabelecidas nesta Lei e a observância do processo eleitoral.
Parágrafo único. Aos Municípios é facultado constituir sistemas próprios, observadas as
disposições desta Lei e as contidas na legislação do respectivo Estado.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 90
“Art. 13 (...)
...
Parágrafo único. O Sistema Nacional do Desporto congrega as pessoas
físicas e jurídicas de direito privado, com ou sem fins lucrativos,
encarregadas da coordenação, administração, normalização, apoio e
prática do desporto, bem como as incumbidas da Justiça Desportiva e,
especialmente:
I - o Comitê Olímpico Brasileiro-COB;
II - o Comitê Paralímpico Brasileiro;
III - as entidades nacionais de administração do desporto;
IV - as entidades regionais de administração do desporto;
V - as ligas regionais e nacionais;
VI - as entidades de prática desportiva filiadas ou não àquelas referidas
nos incisos anteriores.”
Com a reforma do texto do CBJD, através da Resolução CNE
29/2009, ocorreu um verdadeiro detalhamento dessa abrangência, senão
vejamos:
56 Fonte: www.cob.org.br
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 93
A experiência do Paraná
58 SILVA, João Bosco e SCHMITT, Paulo Marcos. Entenda o Projeto Pelé. LIDO: Londrina/Pr,
1997, p. 93.
225
150
75
0
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
00
01
02
03
04
05
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
20
20
37,50
25,00
12,50
0
Regular Boa Excelente
D i a n t e d a t ra n s p a r e n t e i n c o m p a t i b i l i d a d e e n t r e
representatividade desportiva e representatividade classista ou sindical, o
dispositivo foi revogado pelo Decreto n° 5.000/04.
63 Direito Administrativo Brasileiro, 20a edição, Malheiros, São Paulo, 1999, p. 134.
65 FIGUEIREDO, Lucia Valle. Curso de direito administrativo. 2. ed. São Paulo: Malheiros
Editores, 1995, p. 111.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 111
66 Nesse sentido: Celso Antônio Bandeira de Mello, Curso de Direito Administrativo. 17 ed. São
Paulo: Malheiros, 2004, p. 233
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 113
67 MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 21 ed. São Paulo: Malheiros,
1996, p. 364.
69 RIGOLIN, Ivan Barbosa. Comentários ao regime único dos servidores públicos civis, 4ª
edição. São Paulo: Saraiva, 1995, p. 216.
70 MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno, 4ª edição. São Paulo: RT, 2000, p. 331.
71 DALLARI, Adilson Abreu. Regime constitucional dos servidores públicos, 2ª edição. São
Paulo: 1990, p. 71.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 114
72 No mesmo sentido, Diógenes Gasparini explana que: “E o licenciado para tratar de assunto
particular? Este pode acumular? A resposta é afirmativa se se cuidar de entidades diferentes.
Com efeito, esse servidor público, na situação de licenciado para tratar de assunto de interesse
particular, ainda que se pudesse assegurar que acumula cargo, não acumula, certamente,
remunerações. Será negativa, se o servidor licenciado vier a ocupar cargo na entidade da qual
se licenciou. Não, evidentemente, por que acumula remunerações, mas porque tal situação
afronta o princípio da moralidade administrativa.” (GASPARINI, Diogenes. Direito
administrativo, 5ª edição. São Paulo: Saraiva, 2000, p. 165 e 166);
E Hely Lopes Meirelles aduz: “A proibição de acumular, sendo uma restrição de direito, não
pode ser interpretada ampliativamente. Assim, como veda a acumulação remunerada,
inexistem óbices constitucionais à acumulação de cargos, funções ou empregos do serviço
público desde que o servidor seja remunerado apenas pelo exercício de uma das atividades
acumuladas. Trata-se, todavia, de uma exceção, e não de uma regra, que as Administrações
devem usar com cautela, pois, como observa Castro Aguiar, cujo pensamento, neste ponto,
coincide com o nosso, ‘em geral, as acumulações são nocivas, inclusive porque cargos
acumulados são cargos mal desempenhados.’” (MEIRELLES, Hely Lopes. Direito
administrativo brasileiro, 25ª edição. São Paulo: Malheiros, 2000, p. 404).
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 115
73 ROCHA, Cármen Lúcia Antunes. Princípio constitucionais dos servidores públicos. São
Paulo: Saraiva, 1999, p. 286 e 287.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 116
Auditores
74 Salvo matérias que podem subir em grau recursal ainda ao STJD – três instâncias.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 121
Confira-se:
Equipe Grupos
Responsável
1ª FASE
1 A
2 B
3 C
4 D
2ª FASE
5 E
1 F
2 G
3 H
3ª FASE
4 I
5 J
4ª FASE
1 K
Equipe Grupos
Responsável
1ª FASE
5 1 – 5 – 9 –13
4 2 – 6 – 10 – 14
3 3 – 7 – 11 – 15
2 4 – 8 – 12 – 16
2ª FASE
1 17 – 21
5 18 – 22
4 19 – 23
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 130
3 20 – 24
3ª FASE
2 25
1 26
5 27
4 28
4ª FASE
3 29
2 30
5ª FASE
1 31
5 32
COPA DO BRASIL
2013
Equipe Grupos
Responsável
1ª FASE
1 1 – 6 – 11 – 16 – 21 – 26 – 31 – 35
2 2 – 7 – 12 – 17– 22 – 27 – 32 – 37
3 3 – 8 – 13 – 18 – 23 – 28 – 33 – 38
4 4 – 9 – 14 – 19 – 24 – 29 – 34 – 39
5 5 – 10 – 15- 20 – 25 – 30 – 35 – 40
2ª FASE
1 41 – 46 – 51 – 56
2 42 – 47 - 52 – 57
3 43 – 48 – 53 – 58
4 44 – 49 – 54 – 59
5 45 – 50 - 55 – 60
3ª FASE
1 61 – 66
2 62 – 67
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 131
3 63 – 68
4 64 – 69
5 65 – 70
4ª FASE
1 71 – 75
2 72 – 76
3 73 – 77
4 74 – 78
5ª FASE
5 79
1 80
2 81
3 82
6ª FASE
4 83
5 84
7ª FASE
1 85
CAMPEONATO BRASILEIRO
Série A – 2013
CAMPEONATO BRASILEIRO
Série B – 2013
CAMPEONATO BRASILEIRO
Série C – 2013
Equipe Grupo/Jogos
Responsável
1ª FASE – turno
1 A (1 a 5)
2 B (1 a 5)
3 A (6 a 10)
4 B (6 a 10)
5 A (11 a 15)
1 B (11 a 15)
2 A (16 a 20)
3 B (16 a 20)
4 A (21 a 25)
5 B (21 a 25)
1 A (26 a 30)
2 B (26 a 30)
3 A (31 a 35)
4 B (31 a 35)
5 A (36 a 40)
1 B (36 a 40)
2 A (41 a 45)
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 135
3 B (41 a 45)
1ª FASE – returno
4 A (46 a 50)
5 B (46 a 50)
1 A (51 a 55)
2 B (51 a 55)
3 A (56 a 60)
4 B (56 a 60)
5 A (61 a 65)
1 B (61 a 65)
2 A (66 a 70)
3 B (66 a 70)
4 A (71 a 75)
5 B (71 a 75)
1 A (76 a 80)
2 B (76 a 80)
3 A (81 a 85)
4 B (81 a 85)
5 A (86 a 90)
1 B (86 a 90)
2a. FASE
2 C (jogos de ida e volta)
3 D (jogos de ida e volta)
4 E (jogos de ida e volta)
5 F (jogos de ida e volta)
3ª FASE
1 G (jogos de ida e volta)
2 H (jogos de ida e volta)
4ª FASE
3 I (jogos de ida e volta)
CAMPEONATO BRASILEIRO
Série D – 2013
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 136
Equipe Grupos
Responsável
1ª FASE
5 A1
4 A2
3 A3
2 A4
1 A5
5 A6
4 A7
3 A8
2ª FASE
2 B1
1 B2
5 B3
4 B4
3 B5
2 B6
1 B7
5 B8
3ª FASE
4 C1
3 C2
2 C3
1 C4
4ª FASE
5 D1
4 D2
5ª FASE
3 E (jogo de IDA)
2 E (jogo de VOLTA)
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 137
Equipe Grupos
Responsável
1ª FASE
1 1 – 5 – 9 –13
2 2 – 6 – 10 – 14
3 3 – 7 – 11 – 15
4 4 – 8 – 12 – 16
2ª FASE
5 17 – 21
1 18 – 22
2 19 – 23
3 20 – 24
3ª FASE
4 25
5 26
1 27
2 28
4ª FASE
3 29
4 30
5ª FASE
5 31
Defensores
“No processo penal, o réu pode cuidar da sua própria defesa, desde que
seja habilitado. No processo disciplinar, pelas regras normalmente
consagradas nos estatutos, essa exigência não existe. Qualquer servidor
pode fazer a autodefesa”.78
No processo desportivo, a exigência de advogado para as
atividades de defensoria poderia criar um obstáculo ao direito de defesa,
dada a peculiaridade do procedimento no meio jurídico-desportivo,
diametralmente oposto ao processo judicial.
75 Ver Constituição Federal Anotada – Uadi Lammêgo Bulos, Saraiva, 4ª edição, p. 1036 e
Constituição do Brasil Interpretada – Alexandre de Moraes, Atlas, p. 1594.
Secretaria
• Data da posse;
Vacância
Incompatibilidade
Suspeição e impedimento
81 MOREIRA, Egon Bockmann. Processo Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2000, p.236.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 147
82 FERRAZ, Sérgio e DALLARI, Adilson Abreu. Processo Administrativo. São Paulo: Malheiros,
2000, pp.106/107.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 148
Nelson Nery Jr., Arruda Alvim e Celso Barbi destacam que “Os
motivos indicadores do impedimento do juiz são de natureza objetiva,
caracterizando presunção iuris et de iure, absoluta, de parcialidade do
magistrado (Arruda Alvim, CPCC, VI, 26; Barbi, Coment., n. 717, p. 413).
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 149
Livre acesso
83 CPC Comentado. 8ª ed. p. 603, citado por Alexandre Hellender de Quadros, STJD do
Futebol, Parecer em Recurso Voluntário, processo sob nº 012/2005.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 150
CAPÍTULO VII
DA ORDEM DESPORTIVA
Art. 39. Na aplicação das penalidades por violação da ordem desportiva,
previstas no art. 48 da Lei nº 9.615, de 1998, além da garantia do
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 152
CAPÍTULO VIII
DA JUSTIÇA DESPORTIVA
Art. 40. A Justiça Desportiva regula-se pela Lei nº 9.615, de 1998, por
este Decreto e pelo disposto no CBJD ou CBJDE, respectivamente
observados os seguintes princípios:
I - ampla defesa;
II - celeridade;
III - contraditório;
IV - economia processual;
V - impessoalidade;
VI - independência;
VII - legalidade;
VIII - moralidade;
IX - motivação;
X - oficialidade;
XI - oralidade;
XII - proporcionalidade;
XIII - publicidade;
XIV - razoabilidade;
XV - devido processo legal;
XVI - tipicidade desportiva;
XVII - prevalência, continuidade e estabilidade das competições; e
XVIII - espírito desportivo
(Texto Consolidado)
LIVRO I
DA JUSTIÇA DESPORTIVA
TÍTULO I
Capítulo I
I - ampla defesa;
II - celeridade;
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 159
III - contraditório;
IV - economia processual;
V - impessoalidade;
VI - independência;
VII - legalidade;
VIII - moralidade;
IX - motivação;
X - oficialidade;
XI - oralidade;
XII - proporcionalidade;
XIII - publicidade;
XIV - razoabilidade;
Capítulo II
Capítulo III
DOS AUDITORES
Capítulo IV
Capítulo V
DA SECRETARIA
TÍTULO II
DA JURISDIÇÃO E DA COMPETÊNCIA
Capítulo I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Capítulo II
f) os pedidos de reabilitação;
V - instaurar inquéritos;
Capítulo III
Capítulo IV
e) os pedidos de reabilitação;
VI - instaurar inquéritos;
Capítulo V
DOS DEFENSORES
TÍTULO III
DO PROCESSO DESPORTIVO
Capítulo I
I - ao inquérito;
IV - à reabilitação;
VIII - à revisão;
Capítulo II
DA SUSPENSÃO PREVENTIVA
Capítulo III
Capítulo IV
DOS PRAZOS
Capítulo V
Capítulo VI
DAS NULIDADES
Capítulo VII
DA INTERVENÇÃO DE TERCEIRO
Capítulo VIII
DAS PROVAS
Seção I
I - notórios;
Seção II
Do Depoimento Pessoal
Seção III
Da Prova Documental
Seção IV
Seção V
Da Prova Testemunhal
Seção VI
Seção VII
Da Prova Pericial
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 194
Seção VIII
Da Inspeção
Capítulo IX
DO REGISTRO E DA DISTRIBUIÇÃO
TÍTULO IV
Capítulo I
DO PROCEDIMENTO SUMÁRIO
A r t . 7 3 . O p ro c e d i m e n t o s u m á r i o s e r á i n i c i a d o
privativamente mediante denúncia da Procuradoria e destina-se à
aplicação de medidas disciplinares. (Redação dada pela Resolução CNE nº
29 de 2009).
II - qualificação do infrator;
Capítulo II
Seção I
Seção I-A
Seção II
Do Inquérito
Seção III
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 203
I - manifestamente inepta;
Seção IV
Do Mandado de Garantia
Art. 94. A inicial será, desde logo, indeferida quando não for
caso de mandado de garantia ou quando lhe faltar algum dos requisitos
previstos neste Código.
Seção V
Da Reabilitação
Seção VI
Da Dopagem
Seção VII
Seção VIII
Seção IX
Da Revisão
Seção X
Seção XI
Do Enunciado de Súmula
Capítulo III
I - documental;
II - cinematográfica;
III - fonográfica;
IV - depoimento pessoal;
V - testemunhal;
VI - outras pertinentes.
TÍTULO V
DOS RECURSOS
Capítulo I
Capítulo II
DO RECURSO NECESSÁRIO
Capítulo III
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 222
DO RECURSO VOLUNTÁRIO
Capítulo IV
Capítulo IV
LIVRO II
TÍTULO I
Art. 154. Ninguém será punido por fato que lei posterior
deixe de considerar infração disciplinar, cessando, em virtude dela, a
execução e os efeitos da punição.
TÍTULO II
DA INFRAÇÃO
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 226
TÍTULO III
TÍTULO IV
DO CONCURSO DE PESSOAS
TÍTULO V
DA EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
TÍTULO VI
DAS PENALIDADES
Capítulo I
I - advertência;
II - multa;
V - perda de pontos;
VIII - indenização;
IX - eliminação;
X - perda de renda;
Capítulo II
DA APLICAÇÃO DA PENALIDADE
TÍTULO VII
CAPÍTULO I
Capítulo II
TÍTULO VIII
Capítulo I
LIVRO III
Capítulo I
Capítulo II
Capítulo V
I - o intermediário;
Capítulo III
Capítulo VI
Capítulo IV
Capítulo V
Capítulo VII
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 269
Capítulo VI
TÍTULO X
Capítulo I
LIVRO COMPLEMENTAR
Capítulo I
Capítulo II
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 276
Capítulo II
LIVRO I
DA ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA E DO
S E Ç Ã O I - D O S P R E S I D E N T E S D A S C O M I SS Õ E S
DISCIPLINARES
I - Procuradoria;
II – Defensoria;
III - Secretaria.
CAPÍTULO II - DA SINDICÂNCIA
I - notórios;
§ 1º - São incapazes:
§ 3º - São suspeitos:
a) a qualificação do requerente;
I - Revisão;
II - Embargos Declaratórios.
LIVRO II
Art. 100 - Ninguém será punido por fato que lei posterior
deixe de considerar infração disciplinar, cessando em virtude dela a
execução e os efeitos da punição.
TÍTULO II - DA INFRAÇÃO
I - Em estado de necessidade;
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 308
V - pela reabilitação.
I - Advertência;
II - Censura escrita;
CAPÍTULO IV - DA RIXA
CAPÍTULO I - DA SUBTRAÇÃO
CAPÍTULO II - DO DANO
C A P Í T U L O I I - D A C O R R U P Ç Ã O, C O N C U S S Ã O E
PREVARICAÇÃO
§ 3 º - N a s h i p ó t e s e s d e n ã o c o m p a r e c i m e n t o,
comparecimento fora do prazo regulamentar ou sem as condições
materiais exigidas para atuação, em relação a atletas pertencentes a uma
mesma pessoa jurídica, nos casos das modalidades que comportam a
disputa individual “simples”, aplicar-se-á exclusivamente a pena de
advertência.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 320
C A P Í T U L O I I - D A S I N F R A Ç Õ E S R E LAT I VA S À S
COMPETIÇÕES PROPRIAMENTE DITAS
GOVERNO DO PARANÁ
LIVRO I
DA ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA E DO
I - Procuradoria Desportiva;
II - Defensoria Pública;
III - Secretaria.
I - Notórios;
§ 1º - São incapazes:
§ 3º - São suspeitos:
I - Denúncia da procuradoria;
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 351
I - A qualificação do requerente;
I - Nomeação de relator;
SEÇÃO II - DA SINDICÂNCIA
§ 2 º - A s u s p e n s ã o p r e ve n t i va c o n s t i t u i m e d i d a
excepcionalíssima e requer análise criteriosa da sua necessidade, não
sendo suficiente a motivação decorrente de falta de planejamento na
organização da pauta de julgamento do Tribunal.
II - Provas fonográficas;
IV - Depoimento do denunciado;
auditor que houver votado por pena maior como tendo votado pela pena
em concreto imediatamente inferior.
SEÇÃO II - DA REABILITAÇÃO
Art. 116 - A inicial será desde logo indeferida quando não for
caso de mandado de garantia ou quando lhe faltar algum dos requisitos
previstos neste código.
I - Ordinário;
II - Revisão;
I - A qualificação do recorrente;
II - Os fundamentos do pedido;
III - O requerimento.
LIVRO II
Art. 151 - Ninguém será punido por fato que lei posterior
deixe de considerar infração disciplinar, cessando em virtude dela a
execução e os efeitos da punição.
TÍTULO II - DA INFRAÇÃO
I - Em estado de necessidade;
V - Pela reabilitação.
I - Multa;
IV - Indenização;
V - Eliminação.
CAPÍTULO IV - DA RIXA
CAPÍTULO I - DA SUBTRAÇÃO
CAPÍTULO II - DO DANO
PENA: Eliminação.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 380
PENA: Eliminação.
PENA: Eliminação.
PENA: Eliminação.
C A P Í T U L O I I - D A C O R R U P Ç Ã O, C O N C U S S Ã O E
PREVARICAÇÃO
PENA: Eliminação.
PENA: Eliminação.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 381
PENA: Eliminação.
PENA: Eliminação.
PENA: Eliminação.
PENA: Eliminação.
§ 3 º - N a s h i p ó t e s e s d e n ã o c o m p a r e c i m e n t o,
comparecimento fora do prazo regulamentar ou sem as condições
materiais exigidas para atuação, em relação a atletas pertencentes a uma
mesma pessoa jurídica, nos casos das modalidades que comportam a
disputa individual “simples”, aplicar-se-á exclusivamente a pena de multa,
cujo “quantum” será fixado na decisão.
C A P Í T U L O I I - D A S I N F R A Ç Õ E S R E LAT I VA S À S
COMPETIÇÕES PROPRIAMENTE DITAS
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 385
PENA - Eliminação.
PENA: Eliminação.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 390
DESPORTO EDUCACIONAL
Grupo de Trabalho:
RELATOR
MEMBROS
BRASÍLIA - DF
DEZEMBRO DE 2010
PARECER DO RELATOR.
6º “a educação”,
art. 22-XXIV – “diretrizes e bases da educação nacional”;
art. 24 – IX – “educação – cultura, ensino e desporto”;
art. 24 – XV – “proteção a infância e juventude”;
art. 205 “ a educação, direito de todos e dever do estado e família”;
art. 207 “ as universidades gozam de autonomia didático-científica”;
art. 208, I, “o ensino fundamental obrigatório e gratuito”,
art. 217 II, “a destinação de recursos públicos para a promoção
prioritária do desporto educacional”
Desporto Educacional ou “Desporto Estudantil”.
São muito poucos os casos em que a natação pode ser contra indicada.
Podemos citar os indivíduos com alergia grave ao cloro, portadores de
sinusite crônica e indivíduos com histórico de patologias articulares no
ombro, como bursite. Nos demais casos a natação pode ser utilizada
como auxílio profilático.
Na prática da natação inexiste contra-indicação genérica, em
todas as demais atividades de prática desportiva formal as contra-
indicações são patentes em face da exigência de atividade física além da
capacidade de suporte pela criança.
A REALIDADE
É o meu parecer.
Relator
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 404
CÓDIGO DISCIPLINAR DE
COMPETIÇÕES DO DESPORTO
EDUCACIONAL
ESTUDO PROVISÓRIO APRESENTADO PELO COB COM AS
ALTERAÇÕES SUGERIDAS PELO RELATOR.
ÍNDICE
LIVRO I
DA ORGANIZAÇÃO E DO PROCESSO DISCIPLINAR DESPORTIVO
TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO
CAPÍTULO I - DAS COMISSÕES DISCIPLINARES
SEÇÃO I - DOS PRESIDENTES DAS COMISSÕES
DISCIPLINARES
SEÇÃO II - DOS AUDITORES
CAPÍTULO II - DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
SEÇÃO I - DOS PROCURADORES
SEÇÃO II - DOS DEFENSORES
SEÇÃO III – DOS SECRETÁRIOS
TÍTULO II - DA INFRAÇÃO
LIVRO I
DA ORGANIZAÇÃO E DO
PROCESSO DISCIPLINAR DESPORTIVO
TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO
Art. 11 - São atribuições dos auditores, além das definidas no art. 10, incisos
V, X, XII e XV:
I– comparecer, obrigatoriamente, às sessões e audiências quando
regularmente convocado;
II – empenhar-se no sentido da estrita observância das leis, do
contido neste Código e zelar pelo prestígio das instituições educacionais
e, quando for o caso, das entidades de administração desportiva;
III – manifestar-se rigorosamente dentro dos prazos processuais;
IV – representar contra qualquer irregularidade, infração disciplinar
ou sobre fatos ocorridos nas competições dos quais tenha tido
conhecimento;
V– apreciar, livremente, a prova dos autos, tendo em vista,
sobretudo, o interesse do desporto, fundamentando, obrigatoriamente,
a sua decisão.
Art. 15 - Aplica-se aos membros dos órgãos auxiliares o disposto nos artigos
7º, 9º e 11 deste Código.
Art. 16 - São atribuições dos procuradores, além das definidas no art. 10,
incisos V, XII e XV:
I - apresentar à Comissão Disciplinar competente, no prazo legal,
denúncia ou parecer sobre os fatos narrados súmulas, relatórios e
outros documentos da competição, bem assim toda e qualquer
irregularidade ou infração da qual presencie ou tenha conhecimento;
II - formalizar as providências legais e acompanhá-las em seus
trâmites;
III - manifestar-se nos prazos;
IV - sustentar oralmente, durante as sessões, as acusações formuladas;
V - requerer vista dos autos;
VI - impetrar embargos declaratórios para a respectiva Comissão nos
casos previstos neste Código;
VII - requerer a declaração de incompetência da Comissão;
VIII - requerer a instauração de sindicância e de inquérito na forma
prevista neste Código..
Art. 17 - São atribuições dos defensores, além das definidas no art. 10,
incisos V, XII e XV.
I - formalizar as providências e acompanhá-las em seus trâmites;
II - manifestar-se nos prazos;
III - sustentar oralmente, durante as sessões, as razões de defesa;
IV - requerer vista dos autos;
V - contra-arrazoar os recursos interpostos;
VI - impetrar recursos nos casos previstos neste Código;
VII - requerer a declaração de incompetência da Comissão;
VIII - requerer a instauração de sindicância e de inquérito na forma
prevista neste Código..
Art. 18 – São atribuições dos secretários das Comissões, além das definidas
no art. 10, incisos V, XII e XV:
I - receber, registrar, protocolar e autuar os termos da denúncia, queixa
e outros documentos enviados à Comissão e encaminhá-los
imediatamente, ao presidente do respectivo órgão, para determinação
procedimental;
II - convocar os auditores para as sessões designadas, bem assim
cumprir os atos de citações e intimações das partes, testemunhas e
outros, quando determinados;
III - atender a todos os expedientes da Comissão;
IV - prestar às partes interessadas as informações relativas ao
andamento dos processos;
V - ter em boa guarda, todo o arquivo da secretaria constante de livros,
papéis e processos;
VI - expedir certidões por determinação do presidente;
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 411
I. formação sócio-educacional-desportiva;
II. ampla defesa;
III. celeridade;
IV. contraditório;
V. desportividade;
VI. economia processual;
VII. eficiência;
VIII.impessoalidade;
IX. independência;
X. instrumentalidade das formas;
XI. lealdade;
XII.legalidade;
XIII.moralidade;
XIV.motivação;
XV.oficialidade;
XVI.oralidade;
XVII.proporcionalidade;
XVIII.publicidade;
XIX.razoabilidade.
CAPÍTULO II – DO INQUÉRITO
Art. 39 - O citado que não apresentar defesa escrita ou oral, será considerado
revel desde que seja desconstituída a Defensoria.
Parágrafo Único - A revelia importa, como conseqüência jurídica, na
confissão quanto à matéria de fato.
Art. 41 - Todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que
não especificados neste Código, são hábeis para provar a verdade dos fatos
alegados no processo disciplinar.
Parágrafo Único - As provas de vídeo, fotográficas, fonográficas,
cinematográficas e as imagens fixadas por qualquer meio ou processo
eletrônico serão apreciadas com a devida cautela, cabendo à parte que
as quiser produzir o custeio e as providências que o órgão judicante
determinar.
Art. 50 - A testemunha não é obrigada a depor sobre fatos a cujo respeito, por
estado ou profissão, deva guardar sigilo.
Art. 64 - A nulidade não será pronunciada em favor de quem lhe houver dado
causa, como não o será também, quando o processo, no mérito, puder ser
resolvido a favor da parte que a aproveitaria.
Art. 85 - A inicial será desde logo indeferida quando não for caso de mandado
de garantia ou quando lhe faltar algum dos requisitos previstos neste Código.
LIVRO II
Art. 100 - Ninguém será punido por fato que lei posterior deixe de considerar
infração disciplinar, cessando em virtude dela a execução e os efeitos da
punição.
Parágrafo 1º - A lei posterior, que de outro modo favoreça o infrator,
aplica-se ao fato não definitivamente julgado.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 423
TÍTULO II - DA INFRAÇÃO
Art. 106 - O erro quanto à pessoa contra a qual a infração é praticada não
isenta de pena.
Art. 113 - Quem, de qualquer modo, concorre para a infração, incide nas
penas a esta cominadas, na medida de sua culpabilidade.
Art. 115 - Prescreve a ação em (2) dois anos, contados da data do fato ou, nos
casos de falsidade ideológica e nas infrações permanentes ou continuadas, do
conhecimento da falsidade ou da cessação da permanência ou continuidade.
Parágrafo Único – As infrações capituladas como corrupção ou dopagem não
prescrevem.
Art. 116 - Prescreve a condenação, igualmente, em (2) dois anos, quando não
executada, a contar da data da decisão definitiva na esfera desportiva.
Art. 127 - A pena será fixada atendendo-se ao critério fixado no art. 123 deste
Código, em seguida serão consideradas as circunstâncias atenuantes e
agravantes, bem como as causas de aumento e de diminuição da pena, se
houver.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 427
Art. 130 - Quando o agente, mediante mais de uma ação ou omissão, pratica
duas ou mais infrações, da mesma espécie e, pelas condições de tempo, lugar,
maneira de execução e outros semelhantes, devem as subseqüentes ser
havidas continuação da primeira, aplicando-se-lhe a pena de uma só das
infrações, se idênticas, ou a mais grave, se diversos, aumentada, em qualquer
caso, de um terço (1/3) até a metade.
Art. 134 - Ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gestos ou por qualquer
outro meio causar-lhe mal injusto ou grave.
Pena: Suspensão pelo prazo de 4 a 18 meses.
CAPÍTULO IV - DA RIXA
CAPÍTULO I - DA SUBTRAÇÃO
CAPÍTULO II - DO DANO
Art. 147 - Deixar de praticar ato de ofício, por interesse pessoal, para
favorecer ou prejudicar pessoas físicas ou jurídicas, com abuso de poder ou
excesso de autoridade.
Pena: Suspensão pelo prazo de 1 a 3 anos ou exclusão.
Art. 154 - Recusar, sem justa causa, sua praça ou instalações desportivas,
quando requisitada.
Pena: Suspensão pelo prazo de 4 a 15 meses.
Art. 171 - Praticar jogada violenta ou qualquer outro ato violento na disputa
de partida, prova ou equivalente.
Pena: Suspensão pelo prazo de 1 a 18 meses.
Parágrafo Único - Se da jogada ou disputa resultar lesão de natureza
grave, a pena será majorada em até dois terços (2/3).
Art. 181 - Abandonar, de ofício, sem justa causa, a competição antes do seu
término ou recusar-se a iniciá-la.
Pena: Censura escrita ou suspensão pelo prazo de 1 a 720 dias.
Art. 194 - A interpretação das normas contidas neste Código, reger-se-á pelas
regras gerais da hermenêutica e buscará sempre a defesa da disciplina e da
moralidade do desporto.
Art. 196 - Este Código entrará em vigor na data de sua publicação, ficando
revogadas as disposições em contrário.
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 435
1. CONSTITUIÇÃO FEDERAL
TÍTULO I
I - a soberania;
II - a cidadania;
V - o pluralismo político.
...
I - independência nacional;
IV - não-intervenção;
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 436
VI - defesa da paz;
TÍTULO II
CAPÍTULO I
...
...
...
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 438
...
...
a) a plenitude de defesa;
...
b) perda de bens;
c) multa;
b) de caráter perpétuo;
c) de trabalhos forçados;
d) de banimento;
e) cruéis;
...
...
...
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 442
...
...
TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
Capítulo I
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 444
DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
...
Capítulo II
...
Capítulo III
Presidência da República
Casa Civil
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES INICIAIS
CAPÍTULO II
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 447
CAPÍTULO III
CAPÍTULO IV
Seção I
Seção II
V - outras fontes.
I - desporto educacional;
a) cientistas desportivos;
c) técnicos de desporto;
Seção III
Seção IV
§ 1º (VETADO)
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 460
f) falidos.
Seção V
CAPÍTULO V
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 463
II - desporto militar;
CAPÍTULO VI
DA ORDEM DESPORTIVA
I - advertência;
II - censura escrita;
III - multa;
IV - suspensão;
V - desfiliação ou desvinculação.
CAPÍTULO VII
DA JUSTIÇA DESPORTIVA
I - advertência;
II - eliminação;
IV - indenização;
VI - multa;
IX - perda de renda;
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 490
§ 1º (VETADO)
CAPÍTULO VIII
I - fundos desportivos;
CAPÍTULO IX
DO BINGO
CAPÍTULO X
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO XI
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 94. O disposto nos arts. 27, 27-A, 28, 29, 29-A, 30, 39,
43, 45 e nº § 1º do art. 41 desta Lei será obrigatório exclusivamente para
atletas e entidades de prática profissional da modalidade de futebol.
(Redação dada pela Lei nº 12.395, de 2011).
Iris Rezende
Pedro Malan
Paulo Paiva
Reinhold Stephanes
Presidência da República
Casa Civil
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 4º (VETADO)
CAPÍTULO II
DA TRANSPARÊNCIA NA ORGANIZAÇÃO
§ 2º É assegurado ao torcedor:
CAPÍTULO III
DO REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO
CAPÍTULO IV
a) o local;
d) a expectativa de público;
b) situado no estádio.
CAPÍTULO V
DOS INGRESSOS
CAPÍTULO VI
DO TRANSPORTE
CAPÍTULO VII
DA ALIMENTAÇÃO E DA HIGIENE
CAPÍTULO VIII
CAPÍTULO IX
CAPÍTULO X
CAPÍTULO XI
DAS PENALIDADES
CAPÍTULO XI-A
DOS CRIMES
CAPÍTULO XII
Presidência da República
Casa Civil
DECRETA:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
Seção I
I - o Ministério do Esporte;
Seção II
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 537
Seção III
CAPÍTULO III
CAPÍTULO IV
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
Seção I
Seção II
VI - cronograma de desembolso; e
Seção III
Do Contrato de Desempenho
Seção IV
CAPÍTULO VII
DA ORDEM DESPORTIVA
CAPÍTULO VIII
DA JUSTIÇA DESPORTIVA
I - ampla defesa;
II - celeridade;
III - contraditório;
IV - economia processual;
V - impessoalidade;
VI - independência;
VII - legalidade;
VIII - moralidade;
IX - motivação;
X - oficialidade;
XI - oralidade;
XII - proporcionalidade;
XIII - publicidade;
XIV - razoabilidade;
CAPÍTULO IX
Seção I
Da Atividade Profissional
Seção II
Da Competição Profissional
Seção III
Do Atleta Profissional
Seção IV
Seção V
Direito De Arena
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 565
Seção VI
Do Atleta Autônomo
Seção VII
XI - transporte.
CAPÍTULO X
II - aos ex-atletas:
CAPÍTULO XI
Art. 67. Este Decreto entra em vigor trinta dias após a data
de sua publicação.
DILMA ROUSSEFF
Aldo Rebelo
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
2) As normas da FIFA;
3) As normas da CBF;
CAPÍTULO II
DISPOSIÇÕES ADMINISTRATIVAS
CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES TÉCNICAS
recebidos pela DCO até 15 dias antes da data prevista para a utilização
do estádio.
1) Falta de segurança;
3º deste artigo, deverá ser dada pela própria federação estadual à qual
estejam filiados os clubes interessados.
CAPÍTULO IV
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES DISCIPLINARES
Advertência;
2) Multa;
3) Desligamento da competição.
CAPÍTULO VI
ARBITRAGEM
CAPÍTULO VII
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 605
DISPOSIÇÕES FINANCEIRAS
1) O aluguel de campo;
CAPÍTULO VIII
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 613
DISPOSIÇÕES FINAIS
GLOSSÁRIO RGC/2013
REV. OBJETO
DATA 06/12/12
VECN/mcfs
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 618
PREFÁCIO/OBJETIVO
A F I FA e s e u C o m i t ê M é d i c o r e c o n h e c e m s u a
responsabilidade na luta contra o doping através de provisões antidoping
rigorosas, promovendo a coleta de dados e suporte para a pesquisa
promovida pelo Centro de Avaliação e Pesquisa Médica da FIFA (F-
MARC). O Comitê Médico da FIFA possui a responsabilidade geral pela
implementação do Controle de Doping em todas as competições da FIFA
e fora de competição bem como para a aprovação de aplicações para
isenções de uso terapêutico (TUE). O comitê delega o gerenciamento e
administração dos testes de doping para a Unidade Antidoping da FIFA,
que coordena os Oficiais de Controle de Doping da FIFA. Ela delega a
avaliação e a aprovação das TUEs para o Grupo Consultivo TUE. A FIFA
segue uma estratégia de basear quaisquer decisões e regulamentos nas
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 619
I. DEFINIÇÕES E INTERPRETAÇÃO
I TÍTULO PRELIMINAR
5 Definição de doping
11 Sabotagem
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 637
12 Tráfico
Segunda violação
Primeira violação
RS FFMT NSF St AS TRA
RS 1-4 2-4 2-4 4-6 8-10 10-vida
FFMT 1-4 4-8 4-8 6-8 10-vida vida
NSF 1-4 4-8 4-8 6-8 10-vida vida
St 2-4 6-8 6-8 8- vida vida
vida
AS 4-5 10-vida 10- vida vida vida
vida
TRA 8-vida vida vida vida vida vida
33 Testes de reintegração
34 Imposição de multas
38 Jurisdição
41 Suspensão voluntária
42 Notificação
amostra "B" não confirmar a análise da amostra "A", o jogador não estará
sujeito a qualquer suspensão provisória adicional em consequência de
uma violação do artigo 6 (Presença de uma substância proibida).
45 Substâncias especificadas
IX. TESTES
Seção 1: Testes
a) WADA;
e) no número de jogadores;
g) na pesquisa.
57 Propriedade
58 Orientação
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 668
59 Processo de gerenciamento
63 Aposentadoria no esporte
X. REGRAS PROCESSUAIS
64 Jurisdição
66 Formas de decisões
68 Princípios de audiência
74 Divulgação pública
condução do testes e deverão ser destruídas depois que não mais forem
relevantes para estas finalidades.
Seção 5: Reconhecimento
77 Reconhecimento mútuo
Seção 6: Apelações
c) FIFA;
e) WADA.
c) FIFA;
f) WADA.
TÍTULO FINAL
85 Idiomas oficiais
86 Regulamentos adicionais
TÍTULO II AUDITORES
Regimento Interno
I - Procurador-Geral;
II – Subprocurador(es) Geral(is);
I - representar a Procuradoria;
I - advertência;
II - suspensão;
IV – desligamento.
e) abandono de cargo;
Paulo M. Schmitt
SubProcuradores-Gerais
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 717
9. REGRAS DE FUTEBOL
2012 • 2013
Superfície de jogo
Marcação do campo
Dimensões
mínimo 90 m
máximo 120 m
mínimo 45 m
máximo 90 m
Partidas internacionais
mínimo 100 m
máximo 110 m
mínimo 64 m
máximo 75 m
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 719
Área de meta
Área penal
Bandeirinhas
Quarto de círculo
Metas
Segurança
Marcação do campo
Metas
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 722
Publicidade comercial
Logotipos e emblemas
REGRA 2: A Bola
Características e medidas
A bola:
• será esférica
Decisão 1
Decisão 2
Bolas adicionais
Número de Jogadores
goleiro. A partida não começará se uma das equipes ti- ver menos de
sete jogadores.
Número de Substituições:
• Competições Oficiais
• Outras Partidas
Procedimento de substituição
Troca de goleiro
Infrações / Sanções
Procedimento de substituição
Agentes externos
Segurança
Equipamento básico
• caneleiras;
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 735
• calçado.
Caneleiras
Cores
Infrações / Sanções
Reinício de jogo
Equipamento básico
Cores:
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 737
Outro equipamento
Joias
Medidas disciplinares
REGRA 5: O Árbitro
A autoridade do Árbitro
Decisões do árbitro
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 741
Decisão 1
Decisão 2
Poderes e deveres
Aplicação da vantagem
Jogadores lesionados
Recomendações:
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 748
Uso do apito
• reiniciar o jogo:
- lesão;
- substituição.
- gol (claro).
Linguagem corporal
Deveres
Assistência
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 751
Deveres e responsabilidades
1.Tiro de saída
3.Tiro de meta
5.Tiro penal
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 753
8.Tiro de canto
9.Tiro livre
Técnica de deslocamento
Sinal de “bip”
• impedimento;
Arremesso lateral
Impedimento
Substituição
Faltas
Confronto coletivo
Consultas
Distância da barreira
Tempos de Jogo
Intervalo do meio-tempo
• substituições;
• perda de tempo;
Tiro penal
Partida suspensa
• no começo da partida;
Procedimento
• Tiro de saída
Infrações / Sanções
Procedimento
Infrações / Sanções
Bola ao Chão
Bola em jogo
Gol marcado
Equipe vencedora
Regulamento de competição
Prorrogação;
Posição de impedimento
Infração
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 768
• interferindo no jogo; ou
• interferindo em um adversário; ou
Não há infração
• um tiro de meta; ou
um arremesso lateral; ou
• um tiro de canto.
Infrações / Sanções
Definições
Infrações
jogador terá que pedir per- missão ao árbitro para retornar ao campo de
jogo.
• empurrar um adversário;
• segurar um adversário;
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 773
• cuspir em um adversário;
Tiro penal
Sanções disciplinares
• de maneira imprudente;
• de maneira temerária;
Segurar um adversário
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 778
Medidas disciplinares
Reinício do jogo
Direito & Justiça Desportiva Vol.1 [Paulo M. Schmitt] 779
Medidas disciplinares
Reinício do jogo
Reinício de jogo
Medidas disciplinares
Reinício do jogo
Comemoração de um gol
Infrações persistentes
Conduta Violenta
Reinício do jogo:
Reinício do jogo
• a direção da jogada;
Sinal do árbitro
Procedimento
Infrações / Sanções
Procedimento
Distância
A bola:
O goleiro defensor:
Procedimento
Infrações / Sanções
Procedimento
• identificar o executor.
- atrás da bola.
Tiro penal é
Atacante Tiro livre indireto
repetido
Defensor Gol
Tiro penal é repetido
Tiro penal é
Ambos
repetido Tiro penal é repetido
Procedimento:
Infrações / Sanções
Procedimento – Infrações
Procedimento
Infrações e Sanções
Procedimento – Infrações
Procedimento
Infrações / Sanções
Procedimento – Infrações
Prorrogação
Procedimento
Procedimento
A Área Técnica
NORMAS INTERNACIONAIS
NORMAS NACIONAIS
REGRAS DE PRÁTICA
(idioma português)
[BASQUETEBOL]
Disponível em: <http://legado.cbb.com.br/arbitragem/
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[CICLISMO BMX]
Disponível em: <http://www.cbc.esp.br/default/admin/arquivos/Regulamento%20CBC
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[VOLEI DE QUADRA]
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[VOLEI DE PRAIA]
Disponível em: <http://www.cbv.com.br/v1/cobrav/arquivos/REGRAS%20DE
%20VÔLEI%20DE%20PRAIA%202013-2016.pdf>. Acessado em: 14.04.2013.
MINISTÉRIO DO ESPORTE.
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