OBJETIVO
RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE
A empresa já definiu o Grupo de Gestão de Crises, para outros pontos a serem controlados
(procedimento de incidentes e crises). Nesse item, esse grupo também fica responsável por
identificar e solucionar qualquer ocorrência de modo a minimizar os impactos negativos aos
consumidores.
O GGC pode ser composto por responsável pela direção, responsável da qualidade e
responsável da produção. Pode ser chamado de comitê de Food Defense.
DESCRIÇÃO
A empresa possui muros em toda sua totalidade, de dois metros de altura, construídos em
alvenaria e dotados de cerca elétrica e câmera em toda sua extensão.
O portão principal é automático e controlado pelo porteiro. O portão de entrada dos veículos de
transporte é automático e controlado pelos colaboradores responsáveis pelo recebimento.
O acesso para o interior da fábrica é realizado por dois locais. Pela recepção, utilizado pelos
visitantes e prestadores de serviços, e pelo acesso dos colaboradores, realizados apenas por
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funcionários da empresa. No acesso dos colaboradores existem catracas para o registro por
meio de crachás da entrada dos mesmos.
Além do porteiro, a empresa possui um guarda para cada turno de trabalho que monitora a
empresa em toda sua área externa.
O telhado do prédio da empresa não permite acesso de pessoas para dentro de suas
instalações.
A iluminação externa garante total visibilidade facilitando a rotina do segurança que atua na
empresa.
A entrada dos colaboradores nas áreas de produção é feita por meio de biometria. Caso algum
colaborador ou intruso burlar o sistema e aproveitar a passagem de outro colaborador,
imediatamente é emitido um sinal sonoro para identificação e retenção do mesmo.
Locais que permanecem trancados com chaves, como: reservatório de água, depósito
intermediário de resíduos e sala de produtos perigosos, tem suas chaves guardadas no
laboratório de controle de qualidade, monitoradas com câmeras.
Controle de Transporte
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Controle de Armazenamento
As embalagens são armazenadas em sala monitorada por câmeras e o responsável pelo setor
registra cada retirada das mesmas.
Além das câmeras, sempre há um colaborador nessas áreas a fim de monitorar a presença de
colaboradores de outros setores ou pessoas não autorizadas.
Os novos colaboradores são treinados em relação a Food Defense. Eles recebem instruções
sobre os procedimentos adotados na empresa e são orientados a colaborar no caso de
detectarem qualquer ameaça ao produto.
Controle de armários
Controle de Fornecedores
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Controle de informações
É possível definir o colaborador que executou cada etapa de processo, assim como dia e hora
que o fez.
Há um check list específico focado nas inspeções sobre Food defense para ser aplicado no
momento da auditoria interna. As auditorias internas são realizadas semestralmente.
No entanto adota-se um controle diário de alguns itens para garantir a proteção do produto
final.
Diariamente o controle de qualidade avalia os muros, cercas elétricas, portões, telhados, área
vizinha, estacionamento dos visitantes e colaboradores, reservatório de água, acessos a áreas
restritas de processo e iluminação das entradas.
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Nesse momento o porta voz reúne o comitê para avaliação in loco do ponto vulnerável
detectado.
Uma parte do comitê assiste as gravações das câmeras de segurança tentando avaliar a causa
e o início do ataque.
Observações finais:
Esses são pontos primordiais que devem ser controlados em um procedimento de Food
Defense. Claro que cabe a cada empresa aperfeiçoar e enquadrar o mesmo a sua realidade.
Um abraço
Samira de Paula
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