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PPA - INF/6

ADESTRAMENTO BÁSICO DAS OM


DE INFANTARIA LEVE (BIL)

2ª Edição - 2005
O adestramento - significando um fecundo esforço para a
imitação do combate - é a única maneira de profissionalizar
os Quadros e de manter viva a Organização Militar
A concepção de preparação da Força Ter-
restre Brasileira, consubstanciada nos Pro-
gramas-Padrão, pode ser resumida em,
apenas, uma sentença:

A PARTIR DE UMA VISÃO IDEAL E ADEQUADA DE PREPARAÇÃO INDIVIDUAL E


COLETIVA, O SISTEMA DE INSTRUÇÃO MILITAR DO EXÉRCITO BRASILEIRO (SIMEB)
PROCURA PROMOVER A EXECUÇÃO DESSA ATIVIDADE COM ABSOLUTA
FLEXIBILIDADE, PARA QUE POSSAM SER ABSORVIDAS AS CONDIÇÕES,
PECULIARIDADES E RESTRIÇÕES CONJUNTURAIS NOS RESULTADOS E GARANTI-
AS DE CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS AOS QUAIS SE PROPÕE.
ÍNDICE

Página

I. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................................................. 11.00


01.Finalidade ............................................................................................................................................................................... 13.00
02.Objetivos Gerais do Adestramento .......................................................................................................................................... 13.00
03.Objetivos Particulares do Adestramento .................................................................................................................................. 15.00
04.Considerações Fundamentais ................................................................................................................................................. 16.00
05.A Imitação do Combate e a Participação da Tropa .................................................................................................................. 17.00
06.Missões de Combate Fundamentais e Objetivos de Adestramento ......................................................................................... 18.00
07.Integração do Adestramento .................................................................................................................................................... 19.00
08.Reunião da Experiência Operacional ....................................................................................................................................... 20.00
09.Exercício da Ação de Comando e da Liderança Militar ............................................................................................................ 21.00
10.Instrução Preliminar ................................................................................................................................................................. 21.00
11. Estrutura da Instrução e do Programa-Padrão ......................................................................................................................... 22.00
12.Programa de Adestramento Básico (PAB)............................................................................................................................... 23.00
13.Plano de Avaliação (PAv) ........................................................................................................................................................ 30.00
14.Tempo Disponível .................................................................................................................................................................... 31.00

II. ADESTRAMENTO DO BIL ........................................................................................................................................................... 00.00


II. A - ADESTRAMENTO DO BIL ..................................................................................................................................................... 00.00
INF - 600.01 - Realizar um assalto aeromóvel ............................................................................................................................... 00.00
INF - 600.02 - Realizar uma exfiltração aeromóvel ........................................................................................................................ 00.00

ÍNDICE
INF - 600.03 - Realizar um ataque de infiltração ............................................................................................................................ 00.00
INF - 600.04 - Realizar uma operação de junção como força estacionária .................................................................................... 00.00
INF - 600.05 - Montar emboscadas contra as forças inimigas ....................................................................................................... 00.00
II. B - ADESTRAMENTO DA CIA CMDO E SUAS FRAÇÕES ORGÂNICAS .................................................................................. 00.00
INF - 610.01 - Apoiar pelo fogo seus pelotões o BIL no Ass Amv ................................................................................................... 00.00
INF - 610.02 - Apoiar as atividades de comando do BIL no Ass Amv ............................................................................................. 00.00
INF - 611.01 - Realizar o reconhecimento para o BIL no assalto aeromóvel diurno ........................................................................ 00.00
INF - 612.01 - Apoiar pelo fogo o BIL na manutenção da cabeça de ponte aeromóvel .................................................................. 00.00
INF - 613.01 - Pel AC - Apoiar, pelo fogo, o BIL na manutenção da cabeça de ponte aeromóvel ................................................... 00.00
INF - 620.01 - Realizar um assalto aeromóvel diurna ..................................................................................................................... 00.00
INF - 620.02 - Realizar uma exfiltração aeromóvel diurno .............................................................................................................. 00.00
INF - 620.03 - Realizar uma operação de substituição em posição ............................................................................................... 00.00
INF - 620.04 - Contra-ataque para restabelcer a LC Pnt Amv ........................................................................................................ 00.00
INF - 620.05 - Infiltrar-se através das linhas inimigas e destruir uma instalação localizada a sua retaguarda ................................. 00.00
INF - 620.06 - Montar emboscadaa contra forças inimigas ........................................................................................................... 00.00
INF - 621.01 - Realizar um assalto aeromóvel diurno ..................................................................................................................... 00.00
INF - 621.02 - Realizar uma exfiltração aeromóvel ........................................................................................................................ 00.00
INF - 621.03 - Infiltrar-se através das linhas inimigas e cumprir uma missão de ataque e destruição de instalação ...................... 00.00
INF - 622.01 - Apoiar pelo fogo de suas seções a Cia Fuz L no Ass Amv ...................................................................................... 00.00
INF - 622.02 - Apoiar pelo fogo de suas seções a Cia Fuz L no contra-ataque para restabelecer a LC Pnt Amv ........................... 00.00
INF - 622.03 - Apoiar pelo fogo de suas seções a Cia Fuz L na substituição em posição .............................................................. 00.00

ÍNDICE
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.01

MISSÃO DE COMBATE Realizar um Assalto Aeromóvel Diurno

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT DO BIL E DO ESTADO MAIOR GERAL


a. A Missão SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária
O 1) A Missão do BIL deve estar no quadro de 1) Recapitular
B uma Bda Inf L que realizará um Assalto Aeromóvel. - C 101-5 1º Vol:
O BIL deverá desenvolver adequadamente as seguintes
J 2) O BIL realizará um Assalto Aeromóvel - Prf 1-2 à 1-9
ações que caracterizam o cumprimento da missão de
E para conquistar (ou ocupar) e manter uma C Pnt - C 101 - 5 2º Vol
combate:
Amv. Ele pode estar atuando isolado ou inserido - Anexo B; Prf B-1 à B-9.
T na Bda Inf L.
- realizar o aprestamento nos prazos determinados.
- executar o embarque e desembarque de pessoal e - C7-20
I b. Forças Inimigas - Prf 2-2 à 2-13; 5-11 e 5-12; 5-14 à 5-17.
material dentro das normas técnicas estabelecidas.
V 1) O inimigo realiza Op SEGAR na R onde - IP 90-1
- reconhecer a região do objetivo.
O será empregada o BIL. - reorganizar com presteza. - Prf 1-1 à 1-6
2) O Objetivo do BIL encontra-se desguar- - caso o Objetivo esteja ocupado com inimigo. 2) Estudar
necido ou fracamente defendido (efetivo de um - transpor a LP no horário previsto. - C7-20
D Pelotão). - Anexo C Prf C-6
- executar as ações táticas.
E c. Forças Amigas - IP 90-1
- conquistar Obj dentro do prazo previsto.
1) A Bda Inf L realizará um Ass Amv a fim de - caso o Objetivo esteja desguarnecido. - Prf 2-27 à 2-38.
A estabelecer uma C Pnt Amv na Rtgd das linhas - ocupá-lo no mais curto prazo. Estudo de caso esquemático.
inimigas. - na manutenção do objetivo. 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao BIL no assalto
D aeromóvel.
2) O escalão superior lançará uma de suas - deter o inimigo pelo fogo.
E GU em aproveitamento do êxito para realizar a - interpretação da missão;
- repelir o inimigo pelo Cmb aproximado.
S junção com a Bda Inf L. - contra-atacar, para restabelecer a C Pnt Amv. - elaboração de uma diretriz de planejamento;
T - aplicar os princípios da defensiva aplicáveis ao escalão; - elaboração dos planos básicos de uma Operação
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO Aeromóvel:
R a. A operação deverá ter início com o recebi- - plano tático terrestre;
A mento da ordem da Bda na Zona de Reunião do TAREFAS CRÍTICAS - plano de desembarque;
M Batalhão. - plano de carregamento e embarque.
E b. A operação poderá terminar das seguintes 1. CMT BTL - estudo do terreno;
maneiras: a. Fase de aprestamento; - estudo do Ini;
N 1) Com a ordem de pôr em execução o Pla- - montagem das linhas da ação da fase defensiva.
1) Interpretar a missão recebida e emitir a diretriz de plane-
T no de Junção, com uma posterior ultrapassagem jamento; c. Ambientação:
O ou substituição. 2) Planejar a utilização do tempo disponível; Estudar tema tático a ser aplicado no terreno.
2) Com a ordem de pôr em execução o 3) Realizar o Estudo de Situação do Cmt;
Plano de Retraimento com Pressão, aeromóvel 4) Ligar-se aos demais Cmdo;
ou não, pelo fato de não ser possível a junção no 5) Elaborar os seguintes planos.
prazo determinado. a) Plano Tático Terrestre:

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MISSÃO DE COMBATE Realizar um Assalto Aeromóvel Diurno

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3) Com a ordem de pôr em execução o Pla- - Plano de Conquista;


2. PREPARAÇÃO DO S1 ( ESPECÍFICA)
no de Retraimento sem Pressão, aeromóvel ou - Plano de Manutenção;
O - Plano de Junção; a. Revisão doutrinária
não, pelo fato de não ser possível a junção no
- Plano de Substituição; 1) Recapitular
B prazo determinado.
C 101 - 5 2º Vol Ed 2003
- Plano de Ultrapassagem;
J c. Executar as ações na seguinte seqüência: - Anexo A: Prf A-2 à A-7; A10 à A-19.
1) Planejar a Operação. - Plano de Retraimento (com pressão ou sem pressão);
E - Plano DAC; 2) Estudar
2) Realizar o aprestamento. C 101 - 5 2º Vol Ed 2003
T 3) Efetuar a Infiltração do Escalão Avançado. - PAF
- Plano de Barreiras; - Anexo G: Prf G-2 à G-4; G-12.
I 4) Executar o embarque do Escalão de As-
b) Plano de Desembarque; 3. PREPARAÇÃO DO S2 ( ESPECÍFICA)
V salto.
5) Desembarque e reorganização do Esca- c) Plano de Carregamento e Embarque; a. Revisão doutrinária
O 6) Decidir com acerto e oportunidade;
lão de Assalto. 1) Recapitular
6) Deslocar-se para a Z Reu. 7) Transmitir a Ordem de Operações (TAREFA CRÍTICA NÚ- C 101 - 5 2º Vol Ed 2003
D 7) Transpor a LP. MERO 1); - Anexo A: Prf A-20 à A-33.
8 ) Estabelecer os OII da Unidade.
E 8) Conquistar ou ocupar o objetivo. 2) Estudar
9) Consolidar o objetivo. b. Desembarque e Reorganização. C 101 - 5 2º Vol Ed 2003
10) Executar o Plano de Manutenção do Ob- 1) Acionar o BIL em sua reorganização; - Anexo G: Prf G-3; G-5; G-10;
A jetivo. 2) Restabelecer as comunicações e controle de tiro. - C7- 20
D a) Preparação das posições defensivas. 3) Informar ao escalão superior: - Prf 2-14 à 2-19;
E b) Mobiliar a LRS. - efetivo reunido;
c) Ações de retraimento dos elementos - baixas; 4. PREPARAÇÃO DO S3 ( ESPECÍFICA);
S - armas coletivas disponíveis; a. Revisão doutrinária
que ocupam a LRS.
T d) Ações da reserva. - suprimentos existentes. 1) Recapitular
R e) Ações das Cias Fuz L da LC Pnt Amv. 4) Estabelecer a segurança na Z Reu. C 101 - 5 2º Vol Ed 2003.
A d. Durante a conduta da defesa deverão ser 5) Evacuar feridos e PG (se for o caso); - Anexo A: Prf A-34 à A-43;
criadas situações para o desencadeamento das 6) Executar Rec; - Anexo G: Prf G-3; G-6; G-11;
M 7) Realizar as seguintes atividades na Z Reu: 2) Estudar
seguintes ações.
E 1) Acionamento da SEGAR. - instalar o PC e as comunicações. C 101 - 5 2º Vol Ed 2003
N 2) Ações dinâmicas de defesa. - verificar a situação das SU. - Anexo G: Prf G-3; G-6; G-11
T 3) Substituição de uma fração pela reserva. - organizar as formações de combate.
5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA);
8) Informar ao escalão superior quando a reorganização
O 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO estiver concluída; a. Revisão doutrinária
a. O terreno deverá oferecer área apropriada 1) Recapitular
c. Na fase ofensiva (Execução do Plano de Conquista):
para uma ZPH compatível com um BIL. C101-5 2º Vol Ed 2003.
1) Se não houver inimigo na região do Objetivo, o BIL ocupa-
- Anexo A: Prf A-45 à A-58
b. Existência de aeródromo, pista ou terrenos

7.00
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MISSÃO DE COMBATE Realizar um Assalto Aeromóvel Diurno

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

planos que possibilitem o pouso de aeronaves rá e consolidará o objetivo.


de asa fixa. 2) Caso haja inimigo na região do objetivo: 2) Estudar:
O c. Existência de uma rede de estradas que a) Deslocar-se e ocupar uma Z Reu; C 101-5 2º Vol Ed 2003.
B ligue a ZPH com o(s) objetivo(s). - estabelecer a segurança. - Anexo G: G-3; G-7 (estudar).
J d. Possuir local para a Z Reu de Btl com as - realizar os preparativos para o ataque.
seguintes características: b) Adotar o dispositivo de ataque adequado.
E c) Observar as medidas de observação e controle.
1) Livre do fogo direto do inimigo.
T 2) Próximo a ZPH. d) Manter as ligações necessárias.
I 3) Possuir cobertas e abrigos. e) Conduzir e impulsionar a progressão.
V 4) Facilite a execução do plano tático ter- f) Intervir no Cmb com acerto e oportunidade (TAREFA
restre. CRÍTICA NÚMERO 2);
O g) Esclarecer continuamente o Esc Superior quanto a
5) Permita a rápida reunião dos meios de
apoio. situação;
D e. Apresentar, entre a Z Reu e o Obj: h) Conquistar o objetivo;
E 1) Obstáculos transponíveis ou desbor- i) Consolidar o Objetivo;
dáveis. - reajustar o dispositivo;
2) Existência de um objetivo por SU. - completar a limpeza;
A j) Comunicar a conquista ao escalão superior;
f. A R do Nu Def deverá apresentar:
D 1) Campos de tiro profundos.
k) Durante a consolidação cerrar o PC à frente.
E l) Dar início à execução do Plano de Manutenção.
2) Boas condições de observação.
3) Na fase defensiva (Execução do Plano de Manutenção).
S 3) Áreas passivas, proporcionando condi-
a) Determinar o preparo e ocupação da posição;
T ções para a aplicação de economia de meios em
b) Lançar a LRS;
parte da frente.
R c) Executar o plano de barragem.
A 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES d) Atualizar, à luz do terreno, os planos confeccionados.
a. A FOROP e a arbitragem deverão, acionar, e) Localizar as instalações logísticas;
M f) Determinar o retraimento da LRS com oportunidade;
entre outros, os seguintes incidentes:
E 1) Fase ofensiva. g) Acompanhar o Atq Ini
N a) Indicar, através de um repertório de h) Intervir no Cmb
T mensagens, a evolução dos acontecimentos, i) Determinar a execução dos fogos de apoio orgânicos e
face a manobra do BIL (caso haja inimigo na re- solicitar fogos de apoio ( Art e Ae);
O j) Manter o Esc superior informado;
gião).
b) Atuação de elementos vizinhos (se o 2. ESTADO MAIOR GERAL
BIL estiver enquadrado na Bda Inf L) indicar.
a. S Cmt
c) Tropa valor Pelotão ocupando o Obj
1) Coordenar o Estado Maior Geral

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do BIL. 2) Ficar em condições de substituir o Cmt BIL.


2) Fase Defensiva. b. S1.
O a) Atuação inimiga à frente do BIL (sim- 1) Planejar e coordenar as atividades de pessoal;
B bolizar) 2) Organizar o PC e supervisionar suas atividades;
b) Atuação inimiga na região da LRS.
J 3) Elaborar toda a documentação de 1ª Seção;
(simbolizar) 4) Redigir os assuntos relativos a pessoal do parágrafo 4º
E c) Infiltrações táticas do inimigo na reta- da Ordem de Operações;
T guarda (materializar).
c. S2
I d) Atq Ini contra os núcleos de defesa
1) Elaborar o estudo de situação de informações.
(figurar).
V 2) Planejar e coordenar as atividades de informações;
e) Atuação do inimigo à frente da Linha
O 3) Elaborar os planos de busca;
da Cabeça de Ponte Aeromóvel (figurar).
4) Planejar e supervisionar o emprego do Pel Rec;
f) Fogos de Apoio executados pelo ini-
5) Supervisionar as atividades de vigilância;
D migo.
6) Preparar o diário de patrulhas;
g) Fração da A Def Avçd desgastada
E 7) Preparar os planos de Rec Ae;
(indicar).
8) Difundir as informações com oportunidade;
h) Penetração do Ini na posição Def do
9) Elaborar o Prf 1º “ Situação”, item “Forças Inimigas”.
A BIL, fazendo submergir uma fração (figurar).
10) Realizar o estudo da ZPH de embarque e desembarque
D i) Interrupção do Apoio Logístico ao BIL
e demais Loc Ater utilizados na missão junto com Elm da aviação.
(indicar).
E 11) Integrar o terreno, condições meteorológicas e o inimigo
j) Atuação de Força Aérea inimiga (sim-
S (PITCI).
bolizar).
12) Integrar o COT (Centro de Operações Táticas)
T k) Mortos e feridos amigos (figurar).
l) Prisioneiros de Guerra (figurar). d. S3
R 1) Executar o estudo de situação e propor linhas de ação;
A b. Criar situações visando ao desencadea-
2) Elaborar e atualizar a carta de situação;
mento oportuno das seguintes ações:
M 1) Planejamento da operação e elaboração
3) Planejar as medidas de Seg;
E 4) Coordenar o planejamento de fogos;
dos planos.
5) Propor e determinar a execução do plano de barreiras.
N 2) Infiltração do Esc Avçd para reconhecer
6) Planejar os trabalhos de OT a serem realizados;
T e mobiliar a ZPH.
7) Orientar o planejamento das Com;
3) Na fase ofensiva.
O a) Execução do reconhecimento antes
8) Confeccionar a Ordem de Operações;
9) Escolher as ZPH a serem utilizadas;
do ataque (Esc Avçd).
10) Propor a localização geral do PCP;
b) Intervenção do Cmt do BIL (caso haja
11) Elaborar o quadro de carregamento e embarque;
inimigo no objetivo):

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- empregando a reserva. 12) Preencher a documentação rotineira da seção.


- reforçando as peças de manobra 13) Integrar o COT (Centro de Operações Táticas)
O durante a fase ofensiva. e. S4.
B c) Intervenção do Cmt Cia Fuz L 1) Planejar e coordenar as atividades logísticas;
J 4) Na fase defensiva: 2) Planejar e reconhecer o local das instalações logísticas
a) Adoção do dispositivo, visando a ma- do Btl.
E nutenção do dispositivo. 3) Planejar e coordenar as medidas de segurança nas áreas
T b) Lançar os elementos que mobiliarão a de trens.
I LRS; 4) Elaborar os documentos da 4ª Seção.
V c) Acionar os órgãos de busca do BIL, 5) Redigir a parte Logística do parágrafo 4º da Ordem de Op;
principalmente o Pel Rec; 6) Executar as atribuições específicas do Plano de Carrega-
O d) Planejar e executar as medidas de mento.
Seg aproximada; a) Receber e conferir os suprimentos.
D e) Planejar a execução dos Planos de b) Distribuir os Sup a serem conduzidos pela tropa;
E Fogos, Barreiras e DAC; c) Lotear e identificar, conforme o plano de carregamen-
f) Intervenção do Cmt do BIL: to, os suprimentos das diversas classes que constituirão as car-
- determinando o desencadeamento gas-tipo.
A dos fogos das armas orgânicas e solicitando Ap F d) Indicar a localização do PCR;
D de Art e Ae; e) É o comandante da ATE, que ficará localizada no Esc
E - empregando a reserva; Recuado;
5) Funcionamento dos fluxos logísticos de
S suprimento, saúde (evacuação), pessoal (mor-
T tos).
R
5. PERIODICIDADE.
A Este OA deverá ser cumprido anualmente.
M
E
N
T
O

10.00
11.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.02

MISSÃO DE COMBATE Realizar uma Exfiltração Aeromóvel.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO TAREFAS CRÍTICAS 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ L


a. Missão a. Revisão doutrinária
O a. Cmt BIL 1) Recapitular
1) No quadro de um BIL, não foi realizada a
B junção e o BIL recebe a missão de retrair.
1) Antes do Embarque: - C7-20
J a) Expedir a O Prep para o Btl. - Prf 2-8 à 2-15
b. Forças inimigas b) Realizar o estudo de Situação.
E 1) O inimigo já ataca com grande superiori- 2) Estudar
c) Estudar o terreno. - C7-20
T dade de forças. d) Elaborar os seguintes Planos: - Prf 5-28 à 5-31
I c. Forças amigas 2) Plano Tático Terrestre, visando: - IP 90-1
1) As F Amg serão caracterizadas no qua- - Plano de Exfiltração Aeromóvel
V dro do Exe Cmp
- Prf 2-45 à 2-47
- Plano de Destruição.
O 3) Plano de Carregamento e Embarque.
b. Estudo de caso esquemático, explorando os seguintes aspec-
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO tos:
a) Fazer o manifesto de embarque.
a. A Op terá início com o BIL recebendo a or- - estudo de Sit Cmt Btl;
D dem de retrair.
b) Executar o aprestamento:
- elaboração de planos;
E - receber e conferir os suprimentos distribuídos;
b. A Op terminará com os últimos integrantes - conduta do grosso do BIL;
- distribuir os Sup a serem conduzidos pela tropa;
do BIL desembarcando na ZPH final, em territó- - conduta da força de segurança;
- dispor a tropa por escalão e por aeronaves, na
A rio amigo. - apoio de fogo; e
ordem de embarque previsto no Q Crg.
c. Executar a seguinte seqüência de ações: - logística;
D g) Determinar as medidas preparatórias e as providênci-
1) Planejamento da operação. as logísticas. c. Ambientação
E Estudo do tema tático a ser aplicado no terreno.
2) Aprestamento.
S 3) Retraimento do grosso da tropa, só per-
T manecendo a força de segurança.
R 4) Reorganização na Z Reu para o embar-
que.
A
5) Manutenção da fisionomia da frente.
M 6)Embarque do pessoal e do material nas
E aeronaves.
N 7) Retraimento da força de segurança.
8) Embarque do pessoal e material da força
T
de segurança.
O 9) Desembarque do grosso da tropa.
10) Desembarque da força de segurança.

12.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.02

MISSÃO DE COMBATE Realizar uma Exfiltração Aeromóvel.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES


a. O terreno deverá oferecer itinerários de-
O senfiados até a ZPH para o retraimento do gros-
B so da tropa e posteriormente o retraimento da
J força de segurança.
E b. Possuir um local para Z Reu com as se-
guintes características:
T - livre do Ini e de seu fogo Dto;
I - próximo da ZPH;
V - boas cobertas e abrigos;
O - espaço suficiente para abrigar o grosso
do BIL;
- facilmente identificável;
D
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
E
a. A Fig Ini e a arbitragem deverão acionar,
entre outros, os seguintes incidentes:
A 1) Através de repertório de mensagens,
D apresentação da evolução dos acontecimentos
E face à manobra do BI, que deverá estar manten-
do o fluxo normal de mensagens.
S 2) Elementos Ini realizando pequenas ações
T contra a Z Reu/Cia (figurar).
R 3) Retraimento do grosso do BIL e figurar
A ferido amigo.
4) Atuação das armas de apoio orgânicas
M ao BIL (figurar).
E 5) Atuação da F Ae Amg e Ini (indicar).
N 6) Ação inimiga sobre a força de seguran-
T ça (figurar).
O

13.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.03

MISSÃO DE COMBATE Realizar um Atq de Infiltração.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO


a. Missão
O 1) A missão do BIL deverá estar no quadro 1. PREPARAÇÃO DO CMT BIL E ESTADO-MAIOR GERAL
B de um de uma Bda Inf L ou DE que realiza um Atq O BIL deverá desenvolver, adequadamente, as ações que a. Revisão Doutrinária
J Coordenado. caracterizam o cumprimento da missão de combate: 1) Recapitular
2) O BIL realizará um Atq Infiltração para - IP 100-1
E - realizar o aprestamento, com correção e nos prazos de-
Conq e manter Obj à Rg do Ini - Prf 2-1 e 2-2
T terminados;
3) O BIL deverá aguardar a realização da - C 100-5
I - infiltrar seu ERS com antecedência de 48 horas, se possí- - Prf 5-2; 5-3; 5-9; 5-13; 5-15; 5-16; 6-9; 6-12 a 6-17; 7-3 a
junção, ser substituído, ultrapassado ou ainda, vel para reconhecer e balizar itinerários, bem como P Atq, LPD
V realizar o Retraimento. 7-7.
e a R Obj; - C 7-26
O b. Forças Inimigas - transpor a LP/LC na hora determinada;
1) O Obj poderá estar desocupado ou fra- - Prf 3-1; 3-2; 3-13; 4-8; 5-6 a 5-11.
- infiltrar-se por uma ou mais Faixas em sigilo; - C 7-20
camente defendido pelo Ini.
D 2) O Ini na LP/LC poderá ser figurado ou - Conq o Obj dentro dos prazos estipulados. - Prf 4-1 a 4-5; 4-16 a 4-18; 4-24; 5-4; 5-8; 5-12; 5-23; Cap
E simbolizado. - Na manutenção do Obj: 9 e 10 (EMG).
3) Os PV/PE Ini na Fx Infl poderão ser figu- - deter o Ini pelo fogo; 1) Estudar
rados ou simbolizados. - C 7-20
A - repelir o Ini pelo Cmb Aprx;
4) O Ini poderá atuar no C Atq para restabe- - Prf 4-19, letra e; 4-32; 4-37; 4-58; 5-28 a 5-31; 5-39 a 5-
D - C Atq, com oportunidade, para restabelecer a LC Pnt, SFC; 41; 8-1 a 8-10;
lecer suas Pos Conq pelo BIL.
- realizar o acolhimento da F de Junção, sendo substituído - C 7-26:
E c. Forças Amigas ou ultrapassado por ela (SFC); - Prf 8-1 a 8-7
S 1) O BIL realizará um Atq de Infl para Conq
- realizar um Retraimento com pressão, caso não seja pos- - NGA Operacional da 12ª Bda Inf L (Amv).
T e Mnt de Obj à Rg das Pos Ini.
sível a Junção em curto prazo, mantendo o sigilo. - estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
R b. Estudo de caso Esquemático
a. A Op terá inicio da seguinte situação:
A 1) O Cmt do BIL recebe a O Op do Cmt da
1) Explorar os Seguintes aspectos relativos ao BIL no Atq Infl:
M - interpretação da Missão;
Bda ou DE;
E 2) Após interpretar a missão e realizar seu
TAREFAS CRÍTICAS - elaboração de uma Dtz Plj;
- elaboração dos planos Básicos;
N Estudo de Sit Cmt emite sua Dtz de Plj. 1. CMT DO BIL - estudo do Terreno (Via A e Acdt Capt);
3) O EM inicia os Plj.
T 4) O ERS infiltra, Rec e Blz o(s) Itn na(s) Fx
a. Antes do Atq - montagem das LA (Of e Def);
O 1) Interpretar a missão recebida; - análise das LA opostas;
Infl;
2) Planejar a utilização do tempo disponível; - comparação das LA;
5) O BIL transpõe a LP/LC conforme o Plj
3) Realizar o Est Sit do Cmt; - decisão;
por uma ou mais Fx Infl.
4) Ligar-se aos demais Cmdo;
As SU do BIL reagrupam-se, ocupam suas
5) Elaborar os seguintes planejamentos:

14.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.03

MISSÃO DE COMBATE Realizar um Atq de Infiltração.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

P Atq, transpõem a PLD, Conq o Obj, não Ultr a


- Plano de Conquista;
LLP. - finalização do Quadro de Eventos e da Matriz de Sincroni-
- Plano de Manutenção;
O b. A Op terminará da seguinte maneira: zação;
- Plano de Ap F;
B 1) Com a ordem de por em execução o Pla- - Plano DAC; - Est Sit de Conduta;
J no de Junção; - Plano DAAe; - decisão de conduta;
2) Com a ordem de execução do Plano de - Planos de Op Subseqüentes (Junção, Retraimento, etc); - reajustes.
E Retraimento com Pressão pelo fato de não ser 6) Decidir com acerto e oportunidade; c. Ambientação
T possível a Junção em curto prazo. - estudar Relatórios de Temas anteriores e de Lições Aprendi-
7) Transmitir a Ordem de Operações (TAREFA CRÍTICA Nr
I c. Executar a seguinte seqüência de ações: 1); das;
V 1) Planejar a Op; 8) Elaborar os Planos de C Atq do BIL; - estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
O 2) Realizar o Aprestamento; 9) Elaborar os Planos e condutas Alternativas e Abortivas;
3) Transpor a LP/LC 10) Determinar as medidas preparatórias e as providências;
2) A DE ou Ex Cmp lançará um Atq em todo 11) Estabelecer os EEI, as ONI e a A Intrs do BIL, bem como as
D o LAADA e, após, será desencadeada uma Op AOI e RIPI correspondentes.
E de Apvt Exi a fim de realizar a junção com o BIL b. Durante a Infl
4) Progredir pela(s) Faixa(s) de Infl man- 1) Info ao Esc Sp quando atingir as L Ct Plj (SFC);
tendo o sigilo; 2) Acionar o BIL na sua reorganização;
A 5) Reagrupar as Cia ou o BIL e Ocp a (s) P 3) Estabelecer as Com, as MPE e o Ct de Tiro;
D Atq; 4) Info ao Esc Sp:
E 6) Transpor a PLD e iniciar o Atq ao Obj; - efetivo reunido;
S 7) Após a Conq, não Ultr a LLP, consolidar e - baixas
reorganizar-se na Pos, Prep - armas coletivas disponíveis;
T 8) Preparar a Pos Def; - suprimentos existentes;
R 9) Estabelecer a LRS e a Seg aproximada; 5)Estabelecer a segurança nas A Rtgd;
A 10) Ações de Elm do Pel Rec na LRS e nas 6) Evacuar os feridos e PG;
M RIPI 7) Executar Rec adicionais, SFC;
11) Ações das Cia Fuz L na Def; 8) Instalar seu PCT;
E 12) Ações do Pel (Cia) Res; 9) Info ao Esc Sp quando estiver com seu Ragpt terminado.
N 13) Realizar o acolhimento da Força de Jun-
c. Durante o Atq:
T ção (SFC);
1) Adotar um dispositivo de Atq adequado;
O 14) Ser Ultr ou substituído (SFC);
2) Observar as medidas de Coor e Ct;
15) Realizar um Retraimento com Pressão
3) Transpor a LPD no horário oportuno;
(SFC).
4) Conduzir e impulsionar a progressão;
5) Intervir no combate, com acerto e oportunidade (TAREFA

15.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.03

MISSÃO DE COMBATE Realizar um Atq de Infiltração

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES CRÍTICA Nr 2);


a. O terreno deverá oferecer faixas longitudi- 6) Esclarecer continuamente a situação, informando o Esc
O Sp, sempre que necessário;
nais em que a Obs e vigilância inimigas sejam
B limitadas, permitindo a ocultação do Dsl da força 7) Conquistar o Obj;
J infiltrante (matas, pântanos, áreas alagadas etc); 8) Consolidar a Conq do Obj:
E - reajustar o dispositivo;
b. Existência de Região em boas condições
- completar a limpeza;
T de se estabelecer uma Pos Def circular.
- providenciar a Mnt;
I c. Dimensões compatíveis p/ Inst o BIL; 9) Comunicar a Conq e esclarecer a situação;
V d. A existência de dois Obj, um p/ cada Cia 10) Executar a reorganização:
e. A LC Pnt deve possuir um raio de 600 a - cerrar o PC, apoios e instalações Log (SFC);
O 1000 m; - ligar-se com outras F Amg envolvidas na Op (SFC);
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES c. Na Manutenção:
D 1) Determinar o preparo e ocupação da Pos;
A FOROP e a Arbitragem deverão:
E 2) Estabelecer a LRS;
a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden- 3) Planejar o Ap F;
tes: 4) Planejar a DAC;
A 1) Elementos Ini atuando na LP/LC e em PV/ 5) Planejar a DAAe;
D PE na Fx Infl (figurar); 6) Determinar a execução do Plano de Barreiras;
E 2) Obstáculos artificiais lançados pelo Ini 7) Localizar o PC, Pos Mrt Me, AT e Loc Ater do Btl;
(simbolizar); 8) Determinar o retraimento de Elm da LRS, SFC;
S 3) Fogos Def desencadeados pelo Ini (figu- 9) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini;
T rar); 10) Intervir no combate, adequadamente e com oportunidade
R 4) Tropa Ini valor Cia/Pel no Obj (figurar); (TAREFA CRÍTICA Nr 3):
A 5) Atuação do Ini sobre a LRS do BIL (figu- - determinar a execução dos fogos orgânicos de Ap (Art
rar); e Ae);
M 6) Atq Ini contra os Nu Def do BIL (figurar); - modificar o dispositivo para fazer face às ameaças de
E 7) Fogos de ap ao Atq Ini (figurar); outras direções (SFC);
N 1) Penetração do Ini na Pos do BIL de - empregar a Res Ref, Aprf, Lim a Pntr ou C Atq para
T valor de 1 a 2 GC, fazendo submergir um Nu Def restabelecer a LC Pnt;
do Pel Fuz (figurar); - manter informado o Esc Sp
O 2) Mortos e feridos (figurar);
3) Prisioneiros de Guerra (figurar); 2. ESTADO-MAIOR GERAL
4) Atuação do Ini contra o fluxo de Sup a. S Cmt
e Sist C2 do BIL (figurar); 1) Coordenar o Estado-Maior do BIL;

16.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.03

MISSÃO DE COMBATE Realizar um Atq de Infiltração

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5) Atuação do Ini durante o Aclh da F Jç 2) Ficar em condições de substituir o Cmt.


6) Patr Ini, visando a detectar a movi- b. S 1
O mentação da tropa, antes e durante a substitui- 1) Planejar e coordenar as atividades de pessoal do Btl;
B ção (figurar); 2) Elaborar a documentação da 1ª Seção;
J 7) Fogos de apoio Amg (figurar);
c. S 2
8) No caso de flagrante quebra do sigi-
E lo da Op, caracterizar ações de Patr Cmt, visan-
1) Elaborar o Est Sit de Intlg fazendo o PITCI;
T 2) Elaborar a Carta de Info, e o Calco e a Matriz de Eventos;
do a inquietar as tropas que se acham em subs-
3) Propor a A Intrs, RIPI, AOI e PD;
I tituição (materializar);
4) Planejar o Rec do ERS;
V b. Criar situação visando ao desencadeamento 5) Elaborar o Plano de Busca;
O oportuno das seguintes ações pela tropa execu- 6) Elaborar o Plano de Patrulhas;
tante: 7) Planejar e supervisionar as Atv da 2ª Sec e do Pel Rec;
- Executar medidas de manutenção da 8) Difundir as Info com oportunidade e Seg.
D fisionomia da frente:
d. S 3
E - Atuação do Ini no Retraimento (figurar);
1) Executar o Est Sit de Op e propor linhas de ação;
5. PERIODICIDADE 2) Elaborar e atualizar a Carta de Situação;
A Este OA deverá ser cumprido, no mínimo, uma 3) Planejar a Loc do COT do Btl;
vez no biênio por todos os BIL. 4) Coor o Plj de F;
D
5) Propor e determinar a execução do Plano de Barreiras;
E 6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO 6) Elaborar o Plano DAC e o Plano DAAe;
S Este OA deverá ser cumprido no quadro da 7) Planejar o trabalho de OT a ser realizado;
T “Bda Inf L (Amv) no Atq ou no Ass Amv”, através 8) Orientar o Plj das Com,GE e Tu Cçd e supervisionar suas
de exercício tipo ações simultâneas. Atv;
R
9) Elaborar a Ordem de Operações e os Planos de Op (em-
A 7. DIVERSOS prego da Res);
M a. O OA é comum aos BIL envolvidos na ope- 10) Elaborar a Matriz de sincronização;
ração.
E e. S 4
b. A situação de conduta deverá prever o re- 1) Plnj e Coor as Atv Log;
N vezamento entre as Cia/Pel Fuz do Esc Atq, na L 2) Planejar e propor a localização do COL e das Inst Log do
T C Pnt e na Res; Btl;
O c. Especial atenção deve ser dada na elabo- 3) Planejar e Coor Mdd de Seg das AT do BIL.
ração dos seguintes Planos:
- Planos de Fogos Def; 3. CMT CIA FUZ L NO ESC ATQ E DA DEF DA L C PNT
- Planos de barreiras; Ver o OA " A Cia Fuz no Atq de Infl ";
- Planos de DAC;

17.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.03

MISSÃO DE COMBATE Realizar um Atq de Infiltração

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Planos alternativos/abortivos na hipótese 4. CMT CIA/PEL FUZ L NO C ATQ


de quebra de sigilo na Fx Infl; Ver o OA " A Cia Fuz no C Atq e o OA " O Pel Fuz no C Atq ".
O - Planos de Junção ou Exfiltração.
5. CMT CIA FUZ L NA JUNÇÃO
B
Ver o OA " A Cia Fuz na Junção ".
J
E 6. CMT CIA FUZ L NA SUBSTITUIÇÃO
T Ver o OA " A Cia Fuz na Substituição ".
I 7. CMT CIA FUZ L NO RETRAIMENTO
V Ver o OA "A Cia Fuz no Retraimento com Pressão ".
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

18.00
19.00
20.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.04

Realizar uma Operação de Junção


MISSÃO DE COMBATE como Força Estacionária

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT BIL E ESTADO-MAIOR GERAL
a. Missão
O 1) Realizar uma operação de junção como a. Revisão Doutrinária
B Força Estacionária. 1) Recapitular
O BIL deverá desenvolver adequadamente as ações que - IP 7-30
J 2) Na C Pnt Amv da Bda Inf L, a junção se caracterizam o cumprimento da missão de combate:
realizará na frente defendida peIo BIL. - Prf 13-22
E - defender suas posições até realizar-se a Junção; - C 7-20
b. Forças Inimigas - coordenar suas ações com a força de junção, em
T - Prf 2-1 a 2-29
O Ini será o mesmo caracterizado no BIL no particular quanto ao apoio de fogo e de Comunicações;
I 2) Estudar
Ass Amv. - acolher a Força de Junção. - IP 7-30
V c. Forças Amigas - Prt 12-13 a 12-15.
O 1) A Bda Inf L defende a CPnt Amv. - C 7-1
2) O Ex Cmp lançará uma GU Bld em apro- - Prt 5-3
veitamento do êxito, para realizar a junção com a TAREFAS CRÍTICAS
D - IP 100-5
Bda Inf L. - Prf 5-3. letra C.
E 1. CMT BIL
2 . DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - C 7-26
a. Antes da Junção - Cap 5, Art III.
a. A Op terá início com o Cmt BIL, na Área de
A Aprestamento, recebendo Ordem de planejar a
1) interpretar a missão recebida e emitir a diretriz de plane- b. Estudo de Caso Esquemático
D jamento; Explorar os seguintes aspectos relativos ao BIL na Junção como
Junção com uma U Bld.
2) Realizar o Est Sit do Cmt; Força Estacionária:
E b. A Op terminará após o Cmt BIL informar à 3) Ligar-se com a força de junção;
Bda que acolheu a Unidade de 1° Esc da Força - interpretação da missão ;
S 4) Coordenar os seguintes aspectos com a força de jun- - ligações de Comando e Estado-Maior ;
T de junção. ção: - coordenação dos esquemas de manobra:
c. Executar as ações na seguinte seqüência: a) trocar planos, informações e esquema de manobras;
R 1) Planejar a operação;
- medidas de Coor e Ct;
- compatibilização do sistema de comunicações: - seleção e localização dos pontos de junção.
A 1) Indicar através de um repertório de - equipamentos rádios com freqüências que permitam
M mensagem, a situação da força de junção; as ligações; 2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)
E 2) Elm Ini atuando por meio de patrulhas - regras e normas de operações devem ser únicas; a. Revisão doutrinária
sobre os pontos de junção ( figurar); - apoiar os elementos subordinados em meios huma- 1) Recapitular
N 3) Unidade de 1º Esc da força de junção nos e materiais se necessário; - IP 101-5 (1ª parte)
T (figurar); - realizar a verificação e os testes das redes-rádio; - Prf 54
O 4) Subunidade de 1º Esc da força de d) Estabelecer medidas de Coor e Ct: - IP 101-5 (2ª parte)
junção (figurar); - pontos de Junção (Pcp e alternativos); - An A, Art II; An B, ArtIII e VI; An G, ArtII, Nº5; An H, Art I e
5) Posto Rádio da Força de Junção nível - eixos de progressão; II (memento13), Art III (memento 18)
U e SU de 1° Esc (materializar); - pontos e linhas de Ct; 2) Estudar
6) Rede-rádio de Junção nível Bda (figu- - objetivos da força de junção (SFC); - C 7-20

21.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.04

Realizar uma Operação de Junção


MISSÃO DE COMBATE como Força Estacionária

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

rar) ; - limites entre as duas forças e ocasião em que se - Prf 2-9


7) Atuação de Elm vizinhos (indicar); tornam efetivos ( se for o caso); b. Preparar a seguinte documentação:
O 8) Interferência do Ini nos sistemas de - Itn de Progressão para a Força de Junção, no interior - Folha de Trabalho do S1;
B comunicações; da C Pnt Amv; - Diário da Unidade;
9) Fogos desencadeados pelo Ini no - Itn de retraimento da Força Estacionária substituída, - Relatório Diário de Perdas em Ação;
J
caso do acolhimento ser feito de maneira lenta e durante ou após a Junção; - Relatório Periódico de Pessoal;
E desorganizada (indicar); - Z Reu da Força de Junção. - Relatório de Identificação de Mortos;
T 10) Ataques do Ini sobre a C Pnt Amv e) Estabelecer medidas para coordenação do apoio de - Etiqueta de PG;
I (figurar); fogo: - Memento de Est Sit de Pessoal.
11) Fogos Ini desencadeados sobre po- - LCAF;
V c. Ficar em condições de elaborar:
sições na C Pnt Amv (figurar); - LCF. A parte que lhe compete na O Adm/BI (ou Prf 4º da O Op ou
O 12) Reforços Ini deslocando-se para de- f) Informar a Força de Junção sobre campos de minas e P Op)
ter a Força de Junção (indicar); outros obstáculos;
D 13) Representar: g) Estimativa de quando se realizará a Junção; 3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)
- Cmt Bda Inf L; h) Providências para o escoamento da Força de Junção a. Revisão doutrinária
E
- Cmt U 1º Esc da Força de Junção; através da Pos/Btl. 1) Recapitular
- Cmt SU 1º Esc da Força de Junção. 5) Transmitir a Ordem de Junção (TAREFA CRÍTICA Nr 1); - IP 101-5 (1ª parte)
A d. Criar situações, visando ao desencadea- 6) Planejar a missão do BIL após a Junção; - Prf 55
D mento oportuno das seguintes ações: 7) Preparar Planos Alternativos no caso de ficar a força de - IP 101-5 (2ª parte)
E 1) Planejamento das operações e elabora- junção incapacitada de atingir a Força Estacionária no tempo de- - An A, Art III; .An B, Ar IV, Prf 14 (Memento 5), An D, Art I, II,
ção de planos; terminado: VI; An G, Art II; Art I, Art II, (Memento 14), Art III (Memento19).
S 2) Adoção de medidas para segurança dos - apoio de Fogo; 2) Estudar
T Pontos de Junção; - apoio Aéreo Aproximado; - C 7-20
R 3) Emprego de Pontos de Junção alternati- - suprimento Aéreo. - Prf 2-10.
A vos; 8) Prever o emprego de guias e de balizadores para condu- b. Preparar a seguinte documentação:
4) Atuação nos Pontos de Junção das duas zir a Força de Junção para sua(s) Z Reu; - Folha de Trabalho da Seção;
M forças (Junção e Estacionária); 9) Reconhecer os Itn que conduzem até a(s) Z Reu da Força - Plano de Busca;
E 5) Segurança das comunicações, em parti- de Junção, - Plano Diário de Patr;
N cular das Redes de Junção; 10) Determinar as medidas preparatórias e as providências - Pedido de Busca;
T 6) Remoção de obstáculos e abertura de administrativas. - Informes e informações (modelo).
trilhas e brechas nas barreiras, para facilitar a b. Durante a Junção: - Mensagem Diária de informações ;
O passagem da Força de Junção; - Sumário de Info;
1) Acompanhar o deslocamento da Força de Junção;
7) Manter as posições na LC Pnt Aemv; 2) Informar aos Elm subordinados a Sit da Força de Junção; - Relatório Periódico de Informações;
8) Impedir que o Ini receba reforços; 3) Manter-se continuamente informado sobre o movimento e - Plano de Rec Ae;
9) Cortar o retraimento do Ini; possibilidades do Ini; c. Ficar em condições de elaborar:

22.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.04

Realizar uma Operação de Junção


MISSÃO DE COMBATE como Força Estacionária

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

10) Entrada em vigor das medidas de coor- 4) Informar à Força de Junção sobre alterações no sistema - Prf 1º “SITUAÇÃO”, item a, “Forças inimigas das O Op e P Op,
denação de fogos. de Barreiras;
O 5) Balizar os Itn e controlar o trânsito até a(s) Z Reu da e seu anexo (Calco de Info) , bem como as hipóteses dos PI Op;
3. PERIODICIDADE - Anexo de Info a uma O Op.
B Força de Junção;
Este OA deverá ser cumprido, no mínimo, três 6)Realizar a abertura de trilhas e brechas antes do contato
J vezes no quinquênio. 4. PREPARAÇÃO DO S3 (ESPECÍFICA)
físico com a Força de Junção;
E 7)Entrar na rede-rádio de nível unidade Mdt O ou quando a
a. Revisão doutrinária
4. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO 1) Recapitular
T Força de Junção atingir L Ct pré-estabelecida;
a. Este OA deverá suceder ao OA O BIL no - IP 101-5 (1ª Parte):
I Ass Amv
8)Autorizar as Cia que vão participar diretamente da Jun-
- Prf 56.
V ção a entrar na rede-rádio de nível SU;
b. Poderão ser incluídos, neste OA, o Ades- - IP 101-5 (2ª Parte)
9) Permanecerem na escuta após o início do contato da
O tramento dos seguintes elementos da Bda Inf L: rede de nível II SU;
- An A, Art IV; An R,Art II; An U Art II,III; An Q, Art II; AnH, Art
1) GAC: I , Art II (Memento 15 ), Art III, (Memento 20).
10) Realizar a Junção;
- através do trabalho do O Lig e dos OA 2) Estudar
D 11) Conduzir a Força de Junção para sua (s) Z Reu;
- C 7-20
mobiliando o CCAF/BI para a Junção; 12) Redigir os assuntos, relativos a pessoa1, do Parágrafo
E - emprego de uma Bia O, reforçando o - Prf 2-11 a 2-12.
4º O Op ou do An Adm/BI.
BIL, quando da constituição de uma FT. b. Preparar a seguinte documentação
c. S2
A 2) Pel E Cmb, realizando trabalhos técnicos - Folha de Trabalho da 3ª Seção;
1) Elaborar o Est Sit de Info;
em proveito do BIL para facilitar a Junção; - Plano de Acolhimento;
D 2) Plj e Coor as Atv de Info;
3) Elm Cia Com permitindo a participação do - Relatório Periódico de Operações;
E BIL em suas diversas redes externas e em par-
3) Elaborar o Plano de Busca (em continuação ao elabora-
- Memento de Est Sit de Op.
S do).
ticular na Rede de Junção; c. Ficar em condições de elaborar
4) Preparar o Plano Diário de Patr.
T 4) Elm B Log proporcionando o necessário Ordem de Operações para a Junção.
5) Realizar o Est Sit de logística.
apoio Logístico aos participantes;
R 6) Redigir os assuntos referentes à logística do parágrafo 6. PREPARAÇÃO DOS CMT CIA FUZ L
A 5. DIVERSOS 4º da O Op ou do Adm/BI. a. Revisão doutrinária
M a. A Bda Inf L, após a Junção, será substituída 3. CMT CIA FUZ L QUE REALIZARÁ A JUNÇÃO - Estudar
pela GU Bld; - IP 7-30
E a. Interpretar a missão recebida;
b. A coordenação deverá ser feita a nível U e - Prf 12-13 a 12-15
N SU.
b. Realizar o Est Sit;
- C 7-1
T c. Conhecer os sinais de reconhecimento: - Prf 5-3
O - senha e contra-senha; - IP 100-5
- identificação do LAADA. - Prf 5-3, letra c
d. Planejar o emprego das comunicações: - C 21-75
- indicativos e freqüências da rede de Junção de nível SU; - Prf 18
- código de comunicações;

23.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.04

Realizar uma Operação de Junção


MISSÃO DE COMBATE como Força Estacionária

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- horário de entrada no ar. b. Estudo de caso Esquemático


e. Identificar as medidas de Coor e Ct: Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto para o Cmt do
O - pontos de Junção (Pcp e Altn); BIL.
B - P Ct e L Ct; c. Ambientação
J - eixo de Progressão; Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
E - Itn da Força de Junção no interior da posição;
- Z Reu da Força de Junção. 7. PREPARAÇÃO DO CMT CIA E CIA C
T Ver os OA ___________________
f. Conhecer as medidas de coordenação de fogos:
I - LCF; 8. PREPARAÇÃO DAS CIA FUZ L
V - LCAF. demonstração
O g. Planejar o escoamento da Força de Junção através das Pos/ - mostrar a execução do contato entre a força de junção e a
Cia; força estacionária, abordando os seguintes aspectos:
D h. Transmitir a Ordem de Junção (TAREFA CRÍTICA Nr 1) ; - ocupação do ponto de junção;
i. Reconhecer, ocupar e balizar os Pontos de Junção; - segurança aproximada;
E
j. Reconhecer e balizar os Itn que serão usados pela Força de - reconhecimento;
Junção após o contato; - mecanismo de acolhimento;
A l. Designar guias e balizadores para facilitar o escoamento da - senha e contra-Senha;
D Força de .Junção; - atuação dos guias e balizadores;
E m. Entrar na rede-rádio de nível SU, Mdt O, ou quando a Força - rapidez.
S de Junção estiver no alcance de suas estações; 9. MEIOS AUXILIARES
n. Estabelecer a Seg Aprx dos Pontos de Junção:
T Para o estudo dos casos esquemáticos e revisão doutrinária ,
- P Vig e escuta; empregar o Caixão de Areia e o esboço topográfico.
R - Patr Rec.
A o. Manter-se informado sobre a situação da Força de Junção ;
M p. Realizar a Junção;
E q. Conduzir, por meio de guias, a Força de Junção ao interior da
N posição do Btl ou à sua (s) Z Reu;
T r. Adotar medidas para que a Força de Junção escoe com
rapidez nos Pontos de Junção ;
O
s. Informar ao Cmt Btl o início da Junção;
t. Manter o Cmt Btl informado sobre o desenrolar da operação;
u. Após o acolhimento da SU de 1o Esc da Força de Junção, in
formar ao Cmt e desligar a rede de Junção de nível SU.

24.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.04

Realizar uma Operação de Junção


MISSÃO DE COMBATE como Força Estacionária

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. CMT E PEL DA CIA CMDO


Ver os OA___________________
O
B 5. COMPANHIA DE FUZILEIROS
J a. Empregar, corretamente, as técnicas:
- disciplina de camuflagem, luzes e ruídos;
E - vigilância;
T - execução da segurança aproximada;
I - acolhimento;
V - exploração dos Sist Com da Cia;
- procedimento do P Vig e de escuta.
O b. Manter-se em constante vigilância, face à ação do Ini ter-
restre e aéreo.
D c. Adotar o dispositivo para a junção, conforme determinado.
E d. Cumprir rigorosamente as medidas de coordenação de fo-
gos.
A e. Acolher a força de junção.
f. Facilitar e reduzir o tempo de escoamento da força de jun-
D
ção.
E g. Conduzir a força de junção para locais determinados.
S
T
R
A
M
E
N
T
O

25.00
26.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.05

MISSÃO DE COMBATE Montar Emboscadas

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT BTL
O a . A missão do BIL deve estar no quadro de
a. Revisão doutrinária
um Btl sob o Ctl Op de um G Cmdo ou GU em Ctt
B 1) Recapitular
com o Ini , iniciando Op Ofs. O BIL, como um todo, deverá executar adequadamen-
J C 21-75, Cap 3, Art III, Prf 3-34.
b. Uma tropa Ini valor Btl, Mtz ou Bld , precedi- te as ações que caracterizam o cumprimento da 2) Estudar
E da por Elm Rec desloca-se por um eixo de pro- missão: IP 7-35, Cap 4, Art V.
T gressão com a missão de reforçar unidades dis- - Mnt sigilo até ocup Pos; b. Estudo do Caso Esquemático.
I postas na linha de Ctt - dispersar sua zona de matar compatível com a pro- Explorar um Plnj de um BIL realizando uma emboscada da Op.
V c. O quadro tático deverá ser um contexto do fundidade de tropa valor Btl, em coluna cerrada; c. Ambientação.
objetivo de adestramento infiltração e permitir , - cobrir até Z Reu Final;
O Estudar um tema tático a ser aplicado no terreno.
em sua seqüência, a realização de uma exfiltra- - ficar ECD ser resgatado, por escalão, iniciar uma
ção ( Amv ou Ter). retirada e, até mesmo, aguardar em posição por uma jun- 2. PREPARAÇÃO DOS CMT CIA FUZ L
D 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
ção. a. Revisão doutrinária.
E 1) Recapitular
a. A Op terá início com a Btl já ocupando a Z
C 21-75, Cap 3, Art III, Prf 3-24.
Reu e terminará no momento em que, após uma
2) Estudar
A exfiltração ou retraimento , regresse às linhas TAREFAS CRÍTICAS IP 7-35, Cap 4, Art V.
amigas.
D b. Estudo de Caso Esquemático.
b. Seqüência de ações a serem executadas:
E - infiltração Tática Terrestre. 1. PELO CMT BTL Explorar o mecanismo e a execução de uma emboscada no Esc
S SU.
- Dsl R emboscada. a. Antes da emboscada (e antes da infiltração)
c. Ambientação
T - tomada do dispositivo para a Emboscada. Elaborar um planejamento detalhado para execução da em-
- execução da Emboscada. boscada, abordando as seguintes tarefas: Estudar o Tema Tático a ser aplicado no terreno.
R
- exfiltração (Amv ou Ter). - proceder estudo pela carta. 3. PREPARAÇÃO DA CIA FUZ L
A - planejar a emboscada, estabelecendo Mdd C2.
3. CARACTERÍSTICAS DA Z AÇ Ensaiar ao menos duas vezes a ocupação de uma posição de
M b. Durante a emboscada
a . A Z Aç deverá se caracterizar por um eixo emboscada, o retraimento e a exfiltração.
E Conduzir as seguintes ações:
de progressão que apresente uma estrada por - abertura de fogos. 4. PREPARAÇÃO DO CMT CIA C AP
N onde se desloca o inimigo. - emprego da reserva. a. Revisão doutrinária
T b. O terreno deverá apresentar característi- c. Após a emboscada 1) Recapitular
O cas que forneça a montagem de uma embosca- Conduzir o retraimento e a exfiltração. C 21-75, Cap 3, Art III, Prf 3-34.
da (acidentado, cobertas, abrigos, compartimen- 2) Estudar
tado, etc) ao longo da Rv (trecho de aproximada- 2. PELO EM GERAL IP 7-35, cap 4, Art V.
mente 30 Km ). a. Sub Cmt b. Estudo de Caso Esquemático
- coordenar o EM da OM;

27.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.05

MISSÃO DE COMBATE Montar Emboscadas

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - ficar ECD substituir o Cmt. Explorar a o mecanismo e a execução do Ap Fg á uma embos-
a. A Fig Ini e a arbitragem deverão acionar , b. S1 cada de BTL.
O entre outros, os seguintes incidentes: Planejar e coordenar as atividades de pessoal. c. Por intermédio do Exercício de prática coletiva fora de situação,
B - presença de tropa Ini valor SU Mtz ou Bld c. S2 treinar as seguintes Atv Log:
J precedida por Elm Rec - realizar o estudo da situação de Info; - instalação do PC;
E - figurar o desencadeamento de uma rea- - planejar e coordenar as atividades de Info; - Estab das Com ;
ção em toda a frente da SU antes do início do - supervisionar as Atv de vigilância; - Op do PS/BIL;
T retraimento. - difundir as informações com oportunidade. - Ev de mortos e feridos;
I - caracterizar o engajamento de um GC. d. S3 - remuniciamento.
V - fogos de apoio desencadeados pelo inimi- - executar o estudo de situação de Op e propor LA;
go. 7. MEIOS AUXILIARES.
O - planejar as Mdd de segurança;
- fogos de apoio desencadeados por tropa - coordenar o Plnj de Fg; Para revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utili-
amiga quando solicitados. - elaborar a O Op e os Planos Op. zar preferencialmente caixão de areia.
D - atuação de F Ae Ini e Amiga quando solici- e. S4
E tado. - planejar e coordenar as Atv Log;
- mortos, feridos e PG Amigo / inimigo. - elaborar os Doc de 4ª Sec.
A b. Criar situações, visando desencadeamen-
to oportuno das seguintes ações pela tropa exe- 3. PELOS CMT SU E CMT PEL
D cutante: Ver OA _________________
E - emprego do Ap Fg orgânico e em reforço.
S - emprego da reserva.
T - eonduzir o retraimento.
- conduzir a exfiltração.
R
A 5. PERIDIOCIDADE
M Anual.
E
N
T
O

28.00
29.00
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/610.01

Apoiar, pelo fogo de seus Pelotões, o BIL


MISSÃO DE COMBATE no Ass Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO


O a. Missão 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA C CAP
1) A Cia C Ap instalará e operará o CCAF/ a. Revisão Doutrinária
B Btl e prestará o apoio de fogo orgânico, através A Cia C Ap, através de seus Pel, deverá desenvolver, ade- 1) Recapitular
J de seus pelotões, ao BIL, que realiza um Ass quadamente, as ações que caracterizam o cumprimento - C 7-20
E Amv. da missão de combate: - C 7-15
2) Seções da Cia C Ap poderão ser empre- - realizar o aprestamento, com correção e nos prazos - C 7-26
T determinados;
gadas em apoio direto às Cia Fuz L de 1º escalão - IP 90-1
I ou em reforço. - executar o Dbq dentro das normas estabelecidas; 2) Estudar
V b. Forças Inimigas
- reorganizar-se com presteza e correção; - C 7-20
O - executar, corretamente, as medidas de ocupação e se- - C 7-15
O Ini será caracterizado no quadro do Exe
gurança da Z Dbq; - C 7-26
Cmp, conduzido pelo BIL
- proporcionar o apoio de fogo contínuo ao Btl, tanto na
D c. Forças Amigas b. Estudo de Caso Esquemático
fase ofensiva, como na defensiva;
1) A Bda Inf L (Amv) realizará um Ass Amv 1) Explorar os seguintes aspectos:
E - estabelecer a defesa contra blindados da Unidade;
- emprego dos Pel AC e Mrt Me;
a fim de estabelecer uma C Pnt Amv.
- instalar, operar e manter o CCAF / BIL.
2) O BIL enquadrante realizará um Ass Amv - fatores para localização do CCAF;
A a fim de conquistar regiões na C Pnt Amv da Bda - elaboração dos seguintes planos :
D Inf L (Amv). TAREFAS CRÍTICAS - PAF;
- DAC;
E 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO 1. CMT CIA C AP - participação na elaboração no Plano de Fogos da Art.
S a. A Op terá início com a Cia C Ap na Z Reu e a. Como Cmt Cia 2) O Cmt Cia deverá participar do estudo de casos esquemáticos
T seu Cmt participando do Est Sit do Cmt Btl, no que 1) Antes do desembarque: realizados para a preparação do Cmt e Elm do EM do Btl.
se refere às diversas maneiras de apoiar a ma- c. Ambientação
R nobra do Btl.
a) Expedir a O Prep para a Cia;
b) Realizar o Estudo de Situação; 1) Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
A b. A Op terminará de uma das seguintes ma- c) Assessorar o Cmt Btl: 2) Participar da elaboração da NGA para o funcionamento do
M neiras: - acompanhando-o no estudo do terreno; CCAF do Btl.
E 1) Com a ordem de apoiar a junção do BIL - apresentando sugestões quanto ao emprego dos
com um Elm Bld; 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL MRT ME E PEL MRT ME
N Pel AC e Mrt Me
2) Com a ordem de apoiar o retraimento com d) Elaborar os seguintes planejamentos : - Ver OA INF / __________
T pressão realizado pelo BIL. - Ap F para as fases ofensivas e defensivas; 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AC E PEL AC
O c. Executar a seguinte seqüência de ações: - reorganização da Cia após o desembarque; - Ver OA INF / ___________
1) Realizar os planejamentos da operação; - aprestamento da Cia
2) Efetuar o aprestamento; e) Organizar a Cia pelos Escalões (Ass, Acomp e Ap, e
3) Embarcar o pessoal e carregar o materi- Rcd)
al nas aeronaves;

30.00
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/610.01

Apoiar, pelo fogo de seus Pelotões, o BIL


MISSÃO DE COMBATE
no Ass Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4) Executar o desembarque dos Escalões f) Propor o Plano de Carregamento e Emb da Cia e apre-
de Assalto e Acompanhamento; sentar as necessidade em Anv;
O 5) Reorganizar após o desembarque; g) Verificar no Plano de Movimento Aéreo:
B 6) Instalar e operar o CCAF / Btl para a fase - localização da Z Emb;
J ofensiva; - horário do carregamento e embarque.
E 7) Desdobrar os Pel para apoiar a manobra h) Propor a localização do CCAF na área do PC/ Btl, em
do Btl; coordenação com o S1;
T 8) Executar o apoio ao ataque; i) Planejar o remuniciamento;
I 9) Apoiar a consolidação e reorganização j) Ligar-se com outros Cmdo em cujas áreas serão des-
V do Obj conquistado; tacados Elm da Cia C Ap (Pel, Sec ou Pç);
O 10) Instalar e operar o CCAF / Btl para a fase k) Transmitir a Ordem da Cia C Ap;
defensiva; l) Executar o aprestamento:
11) Executar o apoio de fogo, para apoiar a - preparar os pacotes e fardos a serem utilizados pela
D manobra do Btl. tropa;
E 3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES
- preparar o material para o carregamento e transpor-
te;
a. O terreno deverá oferecer área apropriada - determinar a inspeção final do pessoal e material
A para uma ZPH compatível com um BIL. antes de sua saída da Z Reu;
D b. Se possível deverá permitir a execução do - dispor a tropa na Z Emb, por escalões e por aerona-
E tiro real. ve, na ordem de embarque prevista no Plano de Carregamento e
S Embarque;
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
m) Realizar o embarque e o carregamento da Cia.
T A Fig Ini e a Arbitragem deverão: 2) Após o desembarque:
R a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden- a) Acionar a Cia C Ap em sua reorganização;
A tes: b) Ocupar o dispositivo na Z Dbq e cumprir as missões
Ver o OA ______________ para segurança do local;
M b. Criar situações, visando ao desencadea- c) Informar ao Cmt Btl:
E mento oportuno das seguintes ações: - efetivo reunido;
N - instalação e operação do CCAF, com a - baixas;
T presença do O Lig Art e demais Elm de apoio de - armamento coletivo reunido;
fogo; - suprimentos existentes;
O - elaboração do Plano de Apoio de Fogo do - quantidade e tipo de munição existente.
Btl, Plano de Defesa Anticarro e participação nos d) Estabelecer o sistema de comunicação de controle e
Planos de Fogos de Art e no Plano de Apoio Aé- direção de tiro;
reo; e) Evacuar os feridos (SFC);

31.00
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/610.01

Apoiar, pelo fogo de seus Pelotões, o BIL no


MISSÃO DE COMBATE Ass Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- desencadeamento de fogos, de acordo f) Informar ao Cmt Btl quando a Cia estiver com sua
com os planejamentos realizados; reorganização terminada;
O - estabelecimento, exploração e manuten- g) Deslocar-se e ocupar sua Z Reu:
B ção do sistema de Com para o controle e direção - estabelecer a segurança;
J do tiro; - realizar os preparativos para o ataque.
- medidas de defesa A Ae. h) Efetuar os reconhecimentos e reajustar os planeja-
E mentos, se necessário;
T 5. PERIODICIDADE i) Realizar o Ap F para as fases ofensiva e defensiva;
I Este OA será cumprido anualmente, por inte- j) Fiscalizar o desdobramento das instalações do PC da
V gração, no adestramento do Btl. Cia C Ap / CCAF;
k) Fazer cumprir as normas para o funcionamento do PC
O 6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO
Cia C Ap e do CCAF;
a. Este OA deverá ser conduzido no quadro l) Providenciar o apoio logístico para os Elm da Cia C Ap
do “BIL no Ass Amv” e nas integrações que se
D (que se encontram ou não na área do PC Cmt Cia C Ap / CCAF) e
seguirem; para os O Lig Art e demais Elm Ap F.
E b. Deverão participar deste exercício o O Lig b. Como membro do CCAF
Art, OA/Art e demais Elm de apoio de fogo. 1) Participar da elaboração do PAF do Btl;
A 2) Assessorar o CAF quanto ao emprego de todo o apoio de
7. DIVERSOS
D a. Todo o esforço deverá ser conduzido no fogo orgânico disponível na Unidade;
E sentido de executar o tiro real em situação tática 3) Em trabalho conjunto com o O Lig Art, consolidar os F Mrt
S durante o desenrolar do exercício; e Art, expedindo o Pl F Mtr;
4) Participar da consolidação do Plano de Fogos de Art, em
T b. Poderá ser criado um quadro tático em que
coordenação com o O Lig Art;
R a Cia C Ap não ocupe uma Z Reu, mas inicie o
5) Elaborar o Plano DAC e integrá-lo ao PAF.
cumprimento da sua missão saindo diretamente
A da Zona de Desembarque. 2. CMT PEL MRT ME E PEL MRT ME
M Ver OA INF / __________
E
3. CMT PEL AC E PEL AC
N
Ver OA INF / _________
T
O

32.00
33.00
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/610.02

MISSÃO DE COMBATE Apoiar as atividades de Comando do BIL no Ass Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA CMDO AP
O a. Missão
a. Revisão doutrinária
A Cia C Ap apoiará, através de seus Pel
B 1) Recapitular
orgânicos e Sec Cmdo, as atividades de coman- A Cia C Ap deverá desenvolver, adequadamente, as ações
J - C 7-20
do do BIL que realiza um Assalto Aeromóvel Diur- que caracterizam o cumprimento da missão de combate: - C 7-15
E no - realizar o aprestamento, com correção e nos prazos - C 7-26
T b. Forças Inimigas estabelecidos; - IP 90-1
I O Ini será caracterizado no quadro do Exe - reorganizar-se com presteza e correção; 2) Estudar
Cmp, conduzido pelo BIL. - instalar, operar e manter o Posto de Comando do Btl; - C 7-20
V - apoiar, administrativamente, o Cmdo do Btl;
c. Forças Amigas - C 7-15
O As F Amg serão caracterizadas no quadro - executar, com oportunidade, a mudança de PC. - C 7-26
do Exe Cmp. b. Estudo de Caso Esquemático
D 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO Explorar os seguintes aspectos:
E TAREFAS CRÍTICAS - fatores para a localização geral do PC/ Btl;
a. A Op terá início com o Cmt Cia C Ap rece-
bendo a O Op do Btl , na área de aprestamento. 1. CMT CIA C AP - atribuições do S1, S3, O Com e Cmt Cia Cmdo Ap quanto à
localização e distribuição interna das instalações do PC;
A b. A Op terminará estando a Cia C Ap integran- a. Como Cmt do PC (membro do EM Especial do Btl)
- distribuição interna das instalações do PC;
D do o Btl na situação tática final do Exercício de 1) Antes do desembarque
- elaboração do Plano de Defesa Local do PC;
Campanha. a) Assessorar o S1:
E - na escolha do local do PC;
- funcionamento do PC;
c. Executar a seguinte seqüência de ações: - o Grupo de Comando;
S 1) Planejar a operação; - apresentando sugestões quanto à localização exa-
- ocupação de PC alternativo;
T 2) Participar na escolha da área do PC; ta e a distribuição interna das instalações do PC;
- deslocamento do PC.
R 3) Participar na distribuição interna das ins- b) Propor a localização do P Col PG e determinar os Elm
responsáveis por sua instalação e operação; c. Ambientação
A talações do PC;
c) Elaborar o Plano de Defesa Local do PC: 1) Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno;
4) Executar o aprestamento da Cia;
M - determinar os Elm responsáveis pela segurança; 2) Participar da elaboração da NGA para instalação e operação
5) Embarcar o pessoal e carregar o materi-
do PC da Unidade (em conjunto com o S1 do Btl).
E al nas aeronaves; - prever a instalação de postos de vigilância (vigias e
N 6) Efetuar o desembarque; escutas); 2. PREPARAÇÃO DOS CMT PEL PARA A PARTE AEROMÓVEL
7) Reorganizar a Cia após o desembarque; - designar setores de tiro para as armas coletivas
T a. Revisão doutrinária
8) Instalar o PC; disponíveis;
1) Recapitular
O 9) Operar as instalações do PC; - planejar o emprego de obstáculos e outras medidas
- C 7-20
10) Estabelecer e conduzir a defesa local da passivas.
- C 7-15
área do PC, com medidas de segurança ativa e d) Organizar a composição do Grupo de Comando em
- C 7-26
passiva; termos de pessoal de comunicações e segurança;
- IP 90-1
11) Executar mudança de PC; e) Em coordenação com o O Lig Art, localizar o CCAF.

34.00
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/610.02

MISSÃO DE COMBATE Apoiar as atividades de Comando do BIL no Ass Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

12) Dispositivo no quadro da situação tática 2) Após o desembarque: 2) Estudar


final do Exercício de Campanha do Btl. a) Acompanhar o S1 no reconhecimento do local do PC; - C 7-20
O b) Fiscalizar a guarda e evacuação dos PG; - C 7-15
3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES
B c) Controlar a permanência dos extraviados na área do
O terreno deverá apresentar área adequada 3. PREPARAÇÃO DOS PEL PARA A PARTE AEROMÓVEL
J para o desdobramento do PC;
PC e a execução do seu retorno às suas SU de origem;
a. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação,
E d) Fiscalizar o desdobramento das instalações, fazendo
aprimorar as seguintes técnicas:
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES cumprir o planejamento elaborado pelo S1;
T e) Fazer cumprir as normas para funcionamento do PC;
- preparação de fardos e pacotes;
- A figuração inimiga e a arbitragem deverão - processos de reorganização;
I acionar, ente outros, os seguintes incidentes: f) Instalar a defesa local do PC;
V - realização de aprestamento;
- prisioneiros de Guerra; g) Fiscalizar a construção de abrigos e espaldões, a
- manifesto de embarque;
O - extraviados; disciplina de luzes e a camuflagem das Vtr;
- embarque e desembarque de pessoal e material;
- Patr Rec e/ ou Cmb Ini, atuando na área do h) Fiscalizar o trânsito, estacionamento, dispersão e ca-
muflagem das Vtr; b. Revisão
PC;
D - fogos da Art Ini sobre a área do PC; i) Adotar medidas de DAAe do PC e estabelecer um sis- - rever os aspectos julgados necessários dos seguintes assun-
E tema de alarme; tos relativos à instrução individual.
- ataque aéreo.
j) Controlar a entrada e saída de pessoal na área do PC; - embarque e desembarque de Hlcp (falso helicóptero).
b. Criar situações, visando ao desencadea-
mento oportuno das seguintes situações: l) Quando do deslocamento do PC: 4. PREPARAÇÃO DO CMT PEL CMDO E PEL CMDO
A - providenciar a organização do destacamento pre-
- guarda e evacuação de PG; Ver OA INF / ________
D cursor (elementos de segurança, guias, praças escolhidas, hora
- permanência de extraviados na área do
E PC e retorno às suas SU de origem; de partida, etc); 5. PREPARAÇÃO DO CMT PEL COM E PEL COM
S - execução do Plano de Defesa do PC; - planejar o movimento para a nova área (organização Ver OA INF / ________
- ações, face ao bombardeio de Art Ini, in- dos escalões, itinerários, formação, velocidade, etc);
T - designar guias para permanecer no antigo PC duran- 6. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SAU E PEL SAU
cluindo a ativação de um PC alternativo;
R te um certo tempo; Ver OA INF / ________
- medidas de defesa AAe.
A - no caso de desempenhar as funções de Oficial
5. PERIODICIDADE 7. PREPARAÇÃO DO CMT PEL REC E PEL REC
M estacionador do Btl:
Este OA será cumprido anualmente, por inte- - escolher a localização exata do PC; Ver OA INF / ________
E - designar o local das instalações;
gração, no Adestramento do Btl. 8. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SUP E PEL SUP
N - colocar guias;
6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO Ver OA INF / ________
T - notificar o antigo PC quando todas as providências
Este OA deverá ser conduzido no quadro do tiverem sido tomadas. 9. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AC E PEL AC
O
“BIL no Ass Amv” e nas integrações que se se- b. Como Cmt Cia C Ap Ver OA INF / ________
guirem. 1) Antes do desembarque:

35.00
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/610.02

MISSÃO DE COMBATE Apoiar as atividades de Comando do BIL no Ass Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

a) Expedir a O Prep para a Cia; 10. PREPARAÇÃO DO CMT PEL MRT ME E DO PEL MRT ME
b) Realizar o estudo de situação; Ver OA INF / ________
O c) Organizar a Cia pelos Escalões (Avçd, Ass, Acomp e
B Ap, e Recuado) 11. PREPARAÇÃO DO CMT PEL MNT TRNP E DO PEL MNT TRNP
J d) Planejar o Aprestamento da Cia C Ap; Ver OA INF / ________
e) Planejar a reorganização após o desembarque;
E f) Transmitir a Ordem da Cia; 12. PREPARAÇÃO DA CIA C AP
T g) Ligar-se com outros Cmdo em cujas áreas serão des- - Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação
I tacados Elm da Cia C Ap; - Aprimorar as seguintes técnicas (aplicar as NGA da OM):
h) Fazer os manifestos de embarque; a) Desdobrar as instalações do PC do Btl:
V 1) Centro de Operações (S2- S3) e instalações do Cmt;
i) Executar o Aprestamento:
O - preparar os fardos e pacotes; 2) Centro de Comunicações do Cmdo Btl;
- determinar a inspeção final do pessoal e do material 3) CCAF (PC/ Cia C Ap);
D antes do deslocamento para a Z Emb; 4) A Estac, itinerários, balizamento, etc;
- dispor a tropa na Z Emb, por escalões e por aerona- 5) PC/ Cia C Ap;
E 6) AT/ Cia C Ap, se instalada na Área do PC;
ve, de acordo com os Planos de Carregamento e Emb e o de
Movimento Aéreo. 7) P Col PG.
A j) Realizar o embarque e o carregamento nas aeronaves b) Estabelecer a segurança do PC:
D da Cia C Ap. 1) Plano de Defesa do PC;
2) Após o desembarque: 2) Medidas ativas e passivas de Defesa A Ae;
E 3) Dispersão e camuflagem;
a) Acionar a Cia em sua reorganização;
S b) Informar ao Esc Sup: c) Executar a mudança de PC:
T - efetivo reunido; Técnica e procedimentos.
R - baixas; d) Organizar o Grupo de Comando:
- equipamento disponível; Composição, procedimentos.
A
- suprimentos. Obs: Realizar exercícios de instalação do PC de dia e à noite.
M c) Evacuar feridos;
E 10. MEIOS AUXILIARES
d) Informar ao Cmt Btl quando a Cia estiver com sua
N reorganização terminada; Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
e) Providenciar o apoio logístico para os Elm da Cia C Ap utilizar o caixão de areia.
T
(que encontram-se ou não na área do PC), para outras frações
O que estejam trabalhando com a Cia C Ap e para o Cmdo do BIL.
2. CMT PEL CMDO E PEL CMDO
Ver OA INF / __________________

36.00
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/610.02

MISSÃO DE COMBATE Apoiar as atividades de Comando do BIL no Ass Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. CMT PEL COM E PEL COM


Ver OA INF / __________________
O
4. CMT PEL SAU E PEL SAU
B Ver OA INF / __________________
J
5. CMT PEL REC E PEL REC
E Ver OA INF / __________________
T
6. CMT PEL SUP E PEL SUP
I Ver OA INF / __________________
V
7. CMT PEL AC E PEL AC
O Ver OA INF / __________________
8. CMT PEL MRT ME E PEL MRT ME
D Ver OA INF / __________________
E
9. CMT PEL MNT TRNP E PEL MNT TRNP
Ver OA INF / __________________
A
10. TAREFAS RELACIONADAS COM A PARTE AMV DA OPERA-
D ÇÃO, A SEREM EXECUTADAS PELOS CMT PEL
E a. Planejar a reorganização do Pel;
S b. Planejar o aprestamento do Pel;
c. Fazer os manifestos de carregamento e embarque (SFC);
T
d. Executar o aprestamento:
R - preparar os fardos e pacotes;
A - realizar as inspeções do pessoal e material.
M e. Realizar o embarque e o carregamento do Pel, conforme o
Plano de Carregamento de Embarque da Cia;
E f. Acionar o Pel em sua reorganização após o desembarque;
N g. Informar ao Cmt Cia após o desembarque:
T - efetivo reunido;
- baixas;
O - equipamento disponível;
- suprimentos.
h. Evacuar feridos.
i. Informar ao Cmt Cia C Ap quando o Pel estiver com sua
reorganização terminada.

37.00
38.00
PELOTÃO DE RECONHECIMENTO OA INF/611.01

Realizar o Reconhecimento para o BIL no assalto


MISSÃO DE COMBATE
Aeromóvel diurno

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
O a. Missão a. Revisão doutrinária
1) O Pel Rec atuará em apoio a um BIL, que 1) Recapitular:
B
realiza um Ass Amv, executando as atividades O Pel Rec deverá desenvolver, adequadamente, as ações - C 7-20
J de reconhecimento, observação e patrulhamento. que caracterizam o cumprimento da missão de combate: - C 7-15
E 2) Será empregado nas seguintes situações: - realizar o aprestamento com correção e nos prazos - C 7-26
T - antes do desembarque do BIL nas zo- determinados; - IP 90-1
nas de desembarque; - reorganizar-se com presteza; 2) Estudar
I
- durante os preparativos para o Atq (Btl - proporcionar segurança às zonas de desembarque - C 7-20
V em Z Reu); do BIL; - C 7-15
O - durante o ataque ao objetivo; - obter informes oportunos sobre o terreno e o Ini, atra- b. Estudo de caso esquemático
- durante a consolidação do objetivo e a vés de: - Explorar os seguintes aspectos:
reorganização do Btl; - vigilância; - reorganização após o desembarque;
D
- durante a organização da Pos; - reconhecimento; - executar um Rec de Itn;
E - quando da aproximação do Ini; - patrulhamento; - seleção dos locais de PO;
- durante a conduta da defesa. - observação. - executar Patr Rec a pé e Mtz, diurnas e noturnas;
A b. Forças Inimigas - manter ligação com elementos vizinhos (SFC); - elaborar relatórios de Obs e Rec.
D O Ini será caracterizado no quadro do Exe - prover segurança à Sec Cmdo/BIL; c. Ambientação
Cmp, conduzido pelo BIL - não se deixar envolver em combate aproximado. Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
E
S 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO 2. PREPARAÇÃO DOS GP REC
T a. A Op terá início com o Pel Rec na área de TAREFAS CRÍTICAS a. Revisão
aprestamento do BIL. - Rever os seguintes assuntos da instrução individual:
R
b. A Op terminará de uma das seguintes ma- - leitura de carta e fotografia aérea;
A 1. CMT PEL REC
neiras: - transmissão de informes;
M 1) Com a ordem de apoiar a junção do BIL a. Antes do desembarque - exploração rádio;
com um Elm Bld; 1) Transmitir a ordem preparatória para o Pel; - segurança das comunicações;
E 2) Estudar a situação na carta, fotografia aérea ou esboço
2) Com a ordem de apoiar o retraimento com - técnica de observação e escuta;
N disponível;
pressão realizado pelo BIL; - avaliação de distâncias;
T c. Executar a seguinte seqüência de ações:
3) Planejar a segurança da zona de desembarque, infor- - designação de objetivos;
O mando sobre: - regulação do tiro de Art e/ou Mrt;
1) Planejar a operação;
- número de PO a estabelecer; - utilização de cobertas e abrigos;
2) Executar o aprestamento;
- setores de observação e de tiro; - camuflagem individual para o combate diurno e noturno.
3) Embarcar o pessoal e carregar o materi-
- itinerário para atingir as posições.
al nas aeronaves b. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação
4) Ligar-se com os Elm vizinhos para coordenar as ações;
4) Efetuar o desembarque do Pel; - Aprimorar as seguintes técnicas:

39.00
PELOTÃO DE RECONHECIMENTO OA INF/611.01

Realizar o Reconhecimento para o BIL no assalto


MISSÃO DE COMBATE
Aeromóvel diurno

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5) Reorganizar o Pel; 5) Ligar-se com o Elm do destacamento precursor que ope- - preparação do material a ser helitransportado;
6) Instalar a segurança da zona de desem- rará na zona de desembarque; - desembaraçamento de cargas na zona de desembarque;
O barque do BIL; 6) Planejar a reorganização do Pel; - deslocamento Mtz e a pé do Pel Rec, através campo e
B 7) Reconhecer Itn; 7) Planejar o aprestamento do Pel; estrada;
8) Instalar e operar PO na região dos obje- 8) Organizar o Pel (pessoal e material) pelos escalões; - progressão em combate;
J - Patr Rec diurnas e noturnas.
tivos; 9) Selecionar os Itn a serem reconhecidos à frente da Z Reu
E 9) Realizar Patr de ligação; Btl e determinar a distância até onde deve ser feito o reconheci- c. Tiro
T 10) Realizar Patr de Rec e vigilância nos mento; Executar os tiros previstos nas IGTAEx.
I flancos e à frente da L C Pnt Amv. 10) Selecionar os PO para as fases ofensivas e defensiva;
V 11) Transmitir a ordem do Pel
3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES 12) Executar o aprestamento do Pel;
O O terreno deverá oferecer área apropriada 13) Realizar ensaios;
para uma ZPH compatível com um BIL. 14) Estabelecer a rede e restrições correspondentes;
D 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 15) Realizar o embarque e carregamento do Pel
E A figuração e a arbitragem deverão criar situ- b. Após o desembarque
ações, visando o desencadeamento oportuno 1) Na fase de instalação da segurança da zona de desem-
das seguintes ações: barque:
A a) Acionar o Pel em sua reorganização;
1) Execução da vigilância da zona de de-
D sembarque; b) Desembarcar as cargas na ZPH;
E 2) Execução do reconhecimento e obser- c) Verificar os efetivos e baixas;
S vação; d) Estabelece a rede-rádio de Rec;
3) Execução do reconhecimento de itinerá- e) Inspecionar o material que foi helitransportado;
T f) Coordenar o deslocamento dos Gp Rec para suas
rio, de zona e de ponto;
R 4) Transmissão de informes e relatórios posições;
A (verbais e escritos) de reconhecimento e obser- g) Conduzir o Rec do Pel;
M vação; h) Manter as comunicações com os Gp Rec;
5) Patr Rec, a pé e Mtz, diurnas e noturnas; i) Acionar o patrulhamento à frente da posição;
E j) Determinar, com oportunidade, ações contra a obser-
6) Adoção de medidas de sigilo e
N ocultamento; vação aérea inimiga;
T 7) Captura e processamento de PG. k) Manter informado o Esc Sp;
O l) Manter ligação cerrada com o Dst Prec Av Ex;
5. PERIODICIDADE m) Realizar reconhecimentos para apoiar as ações fu-
Este OA deverá ser cumprido anualmente turas do Btl;
n) Transmitir relatórios de Rec nos prazos e condições
estabelecidos.

40.00
PELOTÃO DE RECONHECIMENTO OA INF/611.01

Realizar o Reconhecimento para o BIL no assalto


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Aeromóvel diurno

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO 2) Na Fase Ofensiva:


Este exercício deverá ser conduzido no qua- a) Reconhecer o terreno;
O dro do BIL no Ass Amv e nas integrações que se b) Selecionar os locais de PO e os Itn e Obj para as
B seguirem. patrulhas;
J 7. DIVERSOS
c) Atribuir missões aos Gp Rec;
E d) Estabelecer as normas sobre os deslocamentos dos
a. O desembarque do Pel Rec antecederá o Gp Rec;
T do restante do Btl; e) Manter o Ini sob permanente e contínua observação;
I b. O Pel Rec, em principio, desembarcará com f) Transmitir os relatórios nos prazos e condições
V a maior parte de seus meios no Escalão de As- estabelecidas;
salto. g) Informar sobre os deslocamentos ou qualquer ativi-
O
dade do Ini pelo meio mais rápido.
3) Na fase defensiva:
D a) Durante a organização da posição:
E (1) Selecionar o local dos PO;
(2) Estabelecer as medidas de coordenação e controle;
(3) Conduzir e controlar os deslocamentos do Gp Rec;
A (4) Transmitir os relatórios de observação nos pra-
D zos estabelecidos;
E (5) Prover a segurança local dos PO.
S b) Durante a aproximação do Ini:
(1) Reconhecer o terreno;
T (2) Selecionar os locais de PO;
R (3) Atribuir missões aos Gp Rec;
A (4) Estabelecer as normas sobre o deslocamento dos
M Gp Rec;
(5) Manter o Ini sob permanente e contínua observação;
E (6) Manter as Patr nas distâncias determinadas;
N (7) Transmitir os relatórios de Obs e Rec nos prazos
T estabelecidos.
O c) Durante a conduta da defesa:
(1) Reconhecer o terreno;
(2) Selecionar os locais de PO;
(3) Atribuir missões aos Gp Rec;
(4) Transmitir os relatórios de Obs nos prazos esta-

41.00
PELOTÃO DE RECONHECIMENTO OA INF/611.01

Realizar o Reconhecimento para o BIL no assalto


MISSÃO DE COMBATE Aeromóvel diurno

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

belecidos;

O 2. PEL REC INSTALANDO E OPERANDO PO


B a. Seleção do local do PO;
J b. Instalação do PO;
c. Utilização do material adequado à observação;
E
d. Manter ligação com o PC do BIL;
T
e. Preparar o PO de muda;
I f. Elaborar o roteiro dos PO;
V g. Realizar adequadamente o registro das informes obtidos;
O h. Transmitir informes importantes pelo meio mais rápido pos-
sível;
D i. Elaborar os relatórios de observação;
E j. Emprego correto das técnicas de:
- Sigilo;
- Camuflagem;
A - Preparação do PO (trabalho de OT);
D - Disciplina de luzes e ruídos;
E - Técnica de observação.
S 3. PEL REC COMO PATRULHA REC MTZ
T a. Aprestar o pessoal e o material;
R b. Executar o deslocamento diurno com lanços, apoio mútuo,
A ligação visual entre as Vtr, guias,.
c. Medidas para identificação das Patr;
M
d. Conduta nos autos: utilização das cobertas, abrigos e medi-
E das de segurança;
N e. Medidas para entrada e saída das linhas amigas;
T f. Emprego correto das seguintes medidas:
O - Mvt Mtz através campo;
- transposição e utilização de linhas de crista;
- reconhecimento;
- conduta da Pa ao se deparar com resistência Ini;
- observação contínua e permanente;

42.00
PELOTÃO DE RECONHECIMENTO OA INF/511.01

Realizar o Reconhecimento para o BIL no assalto


MISSÃO DE COMBATE
Aeromóvel diurno

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- regiões cobertas, etc.


O 4. PEL REC COMO PATR REC A PÉ
B a. Aprestar o pessoal e material;
J b. Deslocamento da patrulha:
- utilização dos itinerários;
E - regiões que devem ser evitadas, etc.
T c. Medidas para identificação das Patr;
I d. Emprego correto das seguintes técnicas:
V - progressão (diurna e noturna);
O - formação de combate;
- camuflagem individual (diurna e noturna);
- medidas de sigilo, ocultamento e de contra inteligência;
D - disciplina de luzes e ruídos;
E - transmissão de informações pelo rádio;
- transposição e utilização das linhas de crista;
- reconhecimento;
A
- conduta da Patr ao se deparar com uma resistência Ini;
D - observação contínua e permanente;
E - regiões cobertas, etc.
S
T
R
A
M
E
N
T
O

43.00
PELOTÃO DE MORTEIROS MÉDIOS OA INF/612.01

Apoiar, pelo fogo, o BIL na manutenção da Cabeça de


MISSÃO DE COMBATE Ponte Aeromóvel

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


a. Missão SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária
O
1) O Pel Mrt Me prestará apoio a um BIL na 1) Recapitular
B manutenção de uma Cabeça de Ponte Aeromóvel; O Pel Mrt Me, através de suas seções, deverá desenvol- - C 7-20
J 2) O Pel será empregado em Aç Cj ao Btl. ver adequadamente as ações que caracterizam o cumpri- - C 7-15
E b. Forças Inimigas mento da missão de combate: - C 7-26
T O Ini será caracterizado no quadro do Exe - realizar o aprestamento com correção e nos prazos - IP 90-1
Cmp, conduzido pelo BIL. estabelecidos; 2) Estudar
I - reorganizar-se com presteza e correção;
c. Forças Amigas - C 7-20
V As F Amg serão caracterizadas no quadro - executar, corretamente, as medidas de ocupação e - C 7-15
O do Exe Cmp. segurança da Z Reu; b. Estudo de caso esquemático
- apoiar ou ficar em condições de apoiar com oportuni- Explorar os seguintes aspectos:
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO dade: - elaboração da proposta de emprego do Pel;
D a. A Op terá início com o Cmt Pel Mrt Me rece- - o desembocar do ataque; - desdobramento do Pel;
E bendo a O Op do Cmt Cia C Ap na área de apres- - a progressão do escalão de ataque; - apoiar as ações à frente da L C Pnt Amv
tamento. - o assalto; - apoiar as ações do Btl face a uma penetração do Ini;
A b. A Op terminará de uma das seguintes ma- - a consolidação e manutenção do objetivo; - apóia as ações de C Atq.
neiras: - proporcionar um apoio contínuo durante a pro-
D c. Ambientação
- com a ordem de apoiar a junção do BIL gressão;
E Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
com um Elm Bld; - executar os fogos longínquos, particularmente em
S - com a ordem de apoiar o retraimento com apoio; 2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEC
T pressão realizado pelo BIL; - executar os fogos defensivos aproximados; a. Revisão doutrinária
c. Executar a seguinte seqüência de ações: - participar dos fogos de proteção final; 1) Recapitular
R - executar os fogos no interior da posição para:
1) Planejar a operação; - C 7-20
A 2) Realizar a mudança de posição para apoi- - limitar eventuais penetrações; - C 7-15
M ar a fase defensiva; - impedir o reforço do inimigo; - C 7-26
E 3) Ocupar as posições de tiro (provisóri- - apoiar as ações de C Atq. - IP 90-1
as); - Proporcionar o apoio aos Elm vizinhos (apoio 2) Estudar
N mútuo).
4) Preparar a Pos Def (Pos Pcp, de muda e - C 7-20
T suplementares); - C 7-15
O 5) Executar os fogos: TAREFAS CRÍTICAS b. Estudo de caso esquemático
- Longínquos em apoio; Explorar os seguintes aspectos:
- Defensivos aproximados; 1. CMT PEL MRT ME - elaboração da proposta de emprego do Pel;
- Proteção final; 1) Na fase defensiva: - desdobramento do Pel;
- No interior da posição; a) Determinar a preparação das Pos Tir; - apoiar as ações à frente da L C Pnt Amv;

44.00
PELOTÃO DE MORTEIROS MÉDIOS OA INF/612.01

Apoiar, pelo fogo, o BIL na manutenção da Cabeça de


MISSÃO DE COMBATE
Ponte Aeromóvel

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- De apoio à C Atq b) Fiscalizar a preparação das posições de tiro; - apoiar as ações do Btl face a uma penetração do Ini;
c) Reajustar o Plano de Fogos de Morteiro (SFC); - apóia as ações de C Atq.
O 3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES
d) Estabelecer o sistema de Com do Pel para a direção e c. Ambientação
B a. O terreno deverá oferecer área apropriada controle do tiro na fase defensiva; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
para uma ZPH compatível com um BIL.
J e) Manter ligações permanentes com o Cmt Cia C Ap;
3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES
b. Se possível, deverá permitir a execução do f) Controlar a atuação das seções;
E tiro real. a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação apri-
g) Conduzir os fogos do Pel;
T h) Providenciar o remuniciamento. morar as seguintes técnicas:
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - formações;
I
- A Fig Ini e a arbitragem deverão: 2. CMT SEÇÃO - mudanças de formação;
V a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden- 1) Na fase defensiva: - construção de abrigos e espaldões;
O tes: a) Reconhecer o terreno: - camuflagem das posições de tiro;
1) Figurar alvos para Mrt na fase defensiva - selecionar Pos Tir e PO; - escolha da Pos Tir;
D nas seguintes condições: - identificar os setores de tiro, barragens, concentra- - técnica de tiro;
- Tropas Ini em Mvt, no alcance eficaz ções previstas, localização dos Fuz, etc. - ocupação das Pos Tir;
E dos Mrt; b) Determinar o deslocamento das Sec para as Pos Tir ou a - execução dos mecanismos para a entrada em posição de
- Mtr, armas AC, CC, Mrt, tropas Ini atu- apresentação destes Elm aos Cmt Cia Fuz reforçados, se houver execução dos fogos;
A ando sobre a LRS e L C Pnt Amv mudança na organização inicial; - mudanças de posição;
D - Tropas Ini ECD Ref as ações do Ini (Reu c) Fiscalizar a preparação das Pos Tir; - execução do remuniciamento
de tropas); d) Preparar os dados de tiro para as barragens e concen-
E - Atq Ini progredindo em direção à L C 4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC MRT
trações previstas;
S Pnt Amv, atingindo a LPF, realizando o assalto e e) Estabelecer medidas visando a segurança aproximada a. Através do adestramento voltado para o material
T obtendo uma penetração em uma parte da fren- do Pel; - buscar a correção, rapidez e precisão na execução das se-
te. f) Na conduta de defesa: guintes tarefas:
R
2) Restrições de munição; 1) Conduzir e controlar o fogo da seção, selecionando alvos - realização de regulações, ajustagens e transporte do tiro so-
A 3) Mortos e feridos (figurar) bre alvos inopinados e previstos, estáticos e móveis;
adequadamente;
M b. Criar situações, visando ao desencadea- - execução do fogo sobre um alvo área, barragens, tiro iluminativo
2) Determinar a ocupação das Pos de muda e suplementares;
E mento oportuno das seguintes ações: e cegar
3) Determinar o desencadeamento de fogos de proteção final;
N 1) Planejamento da Op e expedição de or- b. Tiro
4) Controlar o consumo da munição e providenciar o remunici- Executar os tiros previstos nas IGTAEx.
T dens;
amento.
2) Na fase defensiva:
O a) Apoio a LRS, através da execução de 3.SEÇÕES
fogos longínquos; 1) Durante a fase defensiva:
b) Apoio às Cia Fuz L, através de exe- a) Durante a preparação da Pos, ocupar posições provisó-
cução dos fogos defensivos aproximados, de

45.00
PELOTÃO DE MORTEIROS MÉDIOS OA INF/612.01

Apoiar, pelo fogo, o BIL na manutenção da Cabeça de


MISSÃO DE COMBATE
Ponte Aeromóvel

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

proteção final e no interior da posição; rias ECD cumprir a missão;


c) Apoio aos C Atq; b) Construir a Pos Tir (Pcp, muda e Supl), com acerto e
O d) Plj e executar medidas de Def A Ae; oportunidade, empregando corretamente as técnicas de:
B e) Ação do Pel, durante o bombardeio da - construção de abrigos e espaldões;
Art Ini; - camuflagem
J
f) Adoção de medidas de segurança c) Observar, durante a noite, a disciplina de luzes e ruídos;
E aproximada; d) Abrigar-se quando submetido a fogos Ini;
T g) Medidas de ocultação e disfarce da e) Ter condições de executar com eficiência o fogo, tão
I Pos; logo tenha sido determinado ou pedido apoio;
h) Ocupação de Pos suplementar e de f) Bater os alvos empregando a técnica apropriada;
V
muda; g) Executar o remuniciamento;
O i) Rodízio de funções; h) Ocupar Pos muda e Supl com rapidez e segurança;
j) Evacuar mortos e feridos. i) Executar a Seg Aprox da Sec;
D j) A Sec Mrt deverá:
5. PERIODICIDADE - ter condições de bater toda a frente do Btl;
E Este OA deverá ser cumprido com a periodici- - conhecer as barragens e as concentrações que lhe
dade anual. foram atribuídas.
A
6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO
D Este Exercício deverá ser conduzido no qua-
E dro do “BIL no Ass Amv” e nas integrações que
S se seguirem
T 7. DIVERSOS
R a. Todo o esforço deverá ser realizado para a
A execução do tiro real, sob condições táticas,
M durante o desenrolar deste exercício.
b. Poderá ser criado um quadro tático em que
E
o Pel Mrt Me não ocupe uma Z Reu, mas inicie o
N cumprimento de sua missão saindo diretamente
T da reorganização na zona de desembarque
O

46.00
47.00
PELOTÃO ANTICARRO OA INF/613.01

Apoiar pelo fogo o BIL na manunteção da Cabeça de


MISSÃO DE COMBATE
Ponte Aeromóvel

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária
O a. Missão
1) O Pel AC prestará apoio de fogo a um BIL 1) Recapitular:
B na manutenção da Cabeça de Ponte Aeromóvel; O Pel AC deverá desenvolver, adequadamente, as ações - C 7-20
J 2) O Pel será empregado em Ac Cj ao BIL. que caracterizam o cumprimento da missão de combate: - C 7-15
E b. Forças Inimigas - realizar o aprestamento com correção e nos prazos - C 7-26
estabelecidos; - IP 90-1
T O Ini será caracterizado no quadro do Exe
- reorganizar-se com presteza e correção;
Cmp, conduzido pelo BIL. 2) Estudar
I - executar, corretamente, as medidas de ocupação e - C 7-20
c. Forças Amigas
V segurança da Z Reu; - C 7-15
As F Amg serão caracterizadas no quadro
O - apoiar ou ficar em condições de apoiar com oportu- b. Estudo de caso esquemático
do Exe Cmp.
nidade: - Explorar os seguintes aspectos:
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - o desembocar do ataque; - elaboração da proposta de emprego do Pel;
D a. A Op terá início com o Cmt Pel AC recebendo - a progressão do escalão de ataque; - desdobramento do Pel;
E a O Op do Cmt Cia C Ap na área de aprestamen- - o assalto; - apoiar as ações à frente da L C Pnt Amv;
to. - a consolidação e manutenção do objetivo; - apoiar as ações do Btl face a uma penetração do Ini;
- proporcionar um apoio contínuo durante a progres- - apoiar as ações de C Atq.
A b. A Op terminará de uma das seguintes ma-
são;
D neiras: c. Ambientação
- executar os fogos longínquos, particularmente em
1) Com a ordem de apoiar a junção do BIL Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
E com um Elm Bld;
apoio;
S - executar os fogos defensivos aproximados; 2. PREPARAÇÃO DO CMT SEÇÃO
2) Com a ordem de apoiar o retraimento com
- participar dos fogos de proteção final; a. Revisão doutrinária
T pressão do BIL.
- executar os fogos no interior da posição para:
c. Executar a seguinte seqüência de ações: 1) Recapitular
R - limitar eventuais penetrações; - C 7-20
1) Planejar a operação;
A - impedir o reforço do inimigo; - C 7-15
2) Realizar a mudança de posição para apoi- - apoiar as ações de C Atq.
M ar a fase defensiva; - C 7-26
- Proporcionar o apoio aos Elm vizinhos (apoio mú- - IP 90-1
E 3) Ocupar as posições de tiro (provisóri- tuo).
as); 2) Estudar
N - C 7-20
4) Preparar a Pos Def (Pos Pcp, de muda e
T TAREFAS CRÍTICAS - C 7-15
suplementares);
O 5) Executar os fogos: b. Estudo de caso esquemático
- longínquos; 1. CMT PEL AC - Explorar os seguintes aspectos:
- defensivos aproximados; 1) Na fase defensiva: - planejamento do emprego da Seç:
- proteção final; a) Durante a preparação das posições: - seleção das Pos Tir;
- no interior da posição; - Determinar o deslocamento das Sec (Pç) e a prepara- - estabelecimento das condições para a abertura do fogo;

48.00
PELOTÃO ANTICARRO OA INF/613.01

Apoiar, pelo fogo, o BIL na manunteção da Cabeça de


MISSÃO DE COMBATE
Ponte Aeromóvel

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- de apoio à C Atq. ção das Pos Tir; - Condições para mudança de posição;
d. O Cmt Pel AC deverá receber a ordem do - estabelecer as medidas de segurança aproximada, o - Elaboração do roteiro de tiro;
O Cmt Cia C Ap e elaborar a proposta do Plano DAC sistema de Com do Pel e a seqüência dos trabalhos de OT; - Planejamento do remuniciamento;
B do BIL - elaborar e remeter ao Cmt Cia C Ap o roteiro de tiro; - Expedição de ordens
J - planejar o remuniciamento; c. Ambientação
3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES - instalar a rede de alarme AC (Postos de Vigia);
E Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno
a. O terreno deverá oferecer área apropriada b) Conduta da defesa:
T para uma ZPH compatível com um BIL. - manter ligações com o Cmt Cia C Ap; 3. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO (PEÇA)
I b. Se possível, deverá permitir a execução do - controlar a atuação das Sec; a. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação
V tiro real. - providenciar o remuniciamento; Aprimorar as seguintes técnicas:
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - construção de abrigos e espaldões;
O 2. CMT SEC (PÇ) AC
- formação para a maneabilidade;
A Fig Ini e a arbitragem deverão acionar, entre
1) Na defensiva: - inspeção do material;
outros, os seguintes incidentes:
D a) Durante a preparação da posição: - entrada em posição;
1) Figurar dentro dos setores de tiro das Pç
- determinar a ocupação da Pos provisória; - execução de fogos;
E Can os seguintes alvos:
- fiscalizar a preparação da Pos Tir das Pç;
- Vtr Bld Ini, dentro do alcance eficaz - mudanças de posições;
- levantar os dados de tiro; - transporte a braço;
dos canhões;
A - elaborar e remeter ao Cmt Pel, o roteiro de tiro; - camuflagem;
- Pos de Mtr, armas AC, PO Ini e outros
D - adotar medidas de segurança aproximadas; - execução do remuniciamento;
alvos compensadores
- dar o “pronto” para o Cmt Pel e/ ou Cmt Cia Fuz L - técnica de tiro
E 2) Fogos Ini sobre as Pos das peças, logo
apoiada.
S após o disparo do canhão (figurar) b. Através do Adestramento voltado para o Material;
b) Conduta da defesa:
3) Ataque aéreo sobre as Pos Tir (indicar); - Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das se-
T - manter constante Vig sobre o setor de tiro;
guintes tarefas:
4) Colocação de Pç de canhão fora de ação
R - selecionar corretamente os alvos;
(simbolizar) - execução da Pontaria;
- determinar com oportunidade a Ocp das Pos Tir;
A 5) Restrições de munição;
- conduzir e controlar o fogo da Sec;
- regulagem do tiro;
M 6) Mortos e feridos (figurar) - execução de tiros contra alvos fixos e móveis, inclusive
- determinar, quando conveniente, a mudança de posi-
b. Criar situações visando ao desencadea- contra alvos não blindados, mas compensadores;
E ção;
- execução do tiro noturno.
mento oportuno das seguintes ações: - Manter ligações com o Cmt Cia Fuz L apoiada e/ou com
N 1) Planejamento da Op e expedição de or- c. Demonstração
o Cmt Pel AC
T dens; - Mostrar a atuação da Seç AC em uma P Def:
O 2) Na fase defensiva 3. SEÇÕES (PEÇAS) - deslocamento para a Pos Tir;
a) Ocupação de posições principal, su- a. Construir as Pos Tir com oportunidade, empregando corre- - ocupação da Pos de abrigo;
plementar e de muda; tamente as técnicas de: - vigilância do setor de tiro;
b) Execução de fogos longínquos; - Construção de abrigos e espaldões; - ocupação da Pos Tir;
c) Desencadeamento do alarme AC; - execução dos fogos;

49.00
PELOTÃO ANTICARRO OA INF/613.01

Apoiar, pelo fogo, o BIL na manunteção da Cabeça de


MISSÃO DE COMBATE Ponte Aeromóvel

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

d) Desencadeamento de fogos no interi- - Ocultamento e disfarce; - mudança de Pos


or da posição, pelos canhões que aprofundam a - Limpeza de campos de tiro, etc d. Tiro
O DAC, para destruir ou neutralizar as Vtr Bld que b. Dar o alarme de Atq de Bld Ini, com oportunidade; Executar os tiros de combate avançado previstos nas IGTAEx.
B tenham penetrado na L C Pnt Amv e em apoio aos c. Bater com fogos precisos, oportunos e eficazes: Vtr Bld Ini
C Atq do Btl; 4. MEIOS AUXILIARES
J (parados e em Mvt) que apareçam dentro dos setores de tiro das
e) Seleção e execução de fogos sobre Pç; Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
E alvos compensadores que surjam dentro dos utilizar o caixão de areia
T d. Observar, à noite, disciplina de luzes e de ruídos;
setores de tiro das Pç;
e. Executar com Efc a Seg Aprox;
I f) Apoio mútuo entre as Pç;
g) Mudanças de posição; f. Abrigar-se quando submetidos aos fogos Ini, mudando de
V Pos com oportunidade e segurança;
h) Atuação da Pç quando submetida a
O fogos Ini; g. Mudar de posição com presteza e Segurança;
i) Adoção de medidas de Seg Aprox, h. Executar o remuniciamento
D ocultação e disfarce;
E j) Rodízio de funções;
k) Evacuar mortos e feridos;
l) Execução de remuniciamento
A
5. PERIODICIDADE
D
Este OA deverá ser cumprido anualmente.
E
S 6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO
T Este Exercício deverá ser conduzido no qua-
dro do “BIL no Ass Amv” e nas integrações que
R se seguirem
A
7. DIVERSOS
M
a. Todo o esforço deverá ser realizado para a
E execução do tiro real, sob condições táticas,
N durante o desenrolar deste exercício.
T b. Poderá ser criado um quadro tático em que
O o Pel AC não ocupe uma Z Reu, mas inicie o
cumprimento de sua missão saindo diretamente
da reorganização na zona de desembarque.

50.00
51.00
COMPANHIA DE FUZILEIRO LEVE OA INF/620.01

MISSÃO DE COMBATE Realizar um Assalto Aeromóvel Diurno

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ L


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
O a. Missão a. Revisão doutrinária
1) No quadro de um BIL, a Cia Fuz L realiza- 1) Recapitular
B rá um Ass Amv A Cia Fuz L deverá desenvolver, adequadamente, as - C7-20
J 2) A Cia Fuz L é parte do Esc Ass. ações que caracterizam o cumprimento da missão de com- - Prf 5-41 à 5-82; 6-1 à 6-31; 6-39 à 6-42.
E b. Forças inimigas bate: - C7-10
T 1) O Ini realiza operações de SEGAR na - realizar o aprestamento com correção e nos prazos - Prf 6-14 à 6-33; 7-12 à 7-22.
região dos Obj. estabelecidos; - IP 07-35
I - reorganizar-se com correção; e - Prf 4-7 à 4-18.
2) Na Z Dbq poderá atuar com Elm de pe-
V queno valor. - executar, corretamente, as medidas de ocupação e 2) Estudar
O 3) O Obj da Cia Fuz L encontra-se fraca- segurança da Z Reu. - C7-20
mente defendido, com Elm de valor Pel Fuz L (no No ataque ao Objetivo: - Prf 6-36 à 6-39.
máximo). - empregar técnicas de progressão corretas; - C7-10
D - Pfr 1-9 à 1-13; 3-25 à 3-50; 4-1 à 4-26; 4-42 à 4-43; 4-50 à
c. Forças amigas - utilizar o Ap F disponível, com presteza e oportunida-
E 1) O BIL enquadrante realizará um Ass Amv de; 4-58; 9-1 à 9-19; 10-1 à 9-19; 10-1 à 10-5.
a fim de estabelecer uma Pos Blq. - não se deixar deter, durante a progressão; b. Estudo de caso esquemático, explorando os seguintes aspec-
A 2) A Seg da Z Dbq estará a cargo do Esc - conquistar o Obj imposto, com rapidez e o mínimo de tos:
Sup. baixas. - estudo de Sit Cmt Cia;
D
Na manutenção do Obj: - elaboração de planos;
E 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - conduta do ataque;
- deter o Ini pelo fogo;
S a. A Op terá início com o Cmt Cia Fuz L - repelir o Ini pelo Cmb Aprx: - conduta da defesa;
T recebendo a O Op Btl na área de aprestamen- - observar, corretamente, os princípios da defesa apli- - apoio de fogo; e
to. cáveis ao escalão. - logística;
R
b. A Op terminará após o Cmt Cia Fuz L infor- c. Ambientação
A mar ao Btl que repeliu um ataque Ini à sua Pos Estudo do tema tático a ser aplicado no terreno.
M Def. TAREFAS CRÍTICAS 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ L
E c. executar a seguinte seqüência de ações:
Ver OA ___________
N 1) Planejamento da operação. a. Cmt Cia Fuz L
T 2) Aprestamento. 1) Antes do Embarque: 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP
3) Embarque do pessoal e do material nas a) Expedir a O Prep para a Cia. Ver OA ___________
O aeronaves. b) Realizar o estudo de Situação.
4) Desembarque da Cia Fuz L. c) Estudar o terreno.
5) Reorganização da Cia após o Dbq. d) Elaborar os seguintes Planos:
6) Ocupação do Local de Reorganização - Plano Tático Terrestre, visando:

52.00
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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

da Cia. - Mnt Obj; e


O 7) Ocupação da Z Reu do Btl e preparati- - Conq dos Obj.
vos para o ataque. - Plano de aprestamento
B 8) Progressão sob vistas e fogos do Ini. e) Fazer o Quadro de carregamento da Cia.
J 9) Conquista e consolidação do Obj. f) Verificar no Pl Mvt Ae:
E 10) Preparação da Pos Def. - Z Emb;
T 11) Estabelecimento da Seg Aprox. - horários de carregamento e deslocamento; e
12) Conduta e Defesa. - Z Dbq.
I
g) Fazer manifesto de vôo.
V 3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERA-
h) Transmitir as ordens aos Cmt Pel (TAREFA CRÍTICA Nr 1);
ÇÕES
O i) Executar o aprestamento, devendo:
a. O tereno deverá oferecer uma área apro- - receber e conferir os suprimentos distribuídos;
ximada para o Dbq da Cia Fuz L. - distribuir os Sup a serem conduzidos pela tropa;
D b. Possuir um local para Z Reu com as se- - conduzidos pela tropa;
E guintes características: - preparar e carregar as Vtr e Rbq a serem helitrans-
- livre do Ini e de seu fogo Dto; portados como material previsto Q Crg;
- próximo da Z Dbq; - lotear separadamente e identificar conforme o Q
A
- boas cobertas e abrigos; Crg, os suprimentos das diversas classes que constituirão car-
D - espaço suficiente para abrigar a Cia; gas a serem helitransportadas;
E - facilmente identificável; - determinar a inspeção final do pessoal e do material
S - facilite desencadeamento do ataque. antes da saída da Z Reu; e
T c. Setor na Pos Blq: - dispor a tropa por escalão e por aeronaves, na or-
- frente: 1.200 a 2.000m; dem de embarque previsto no Q Crg.
R - profundidade: 1.500 a 2.000m. j) Determinar as medidas preparatórias e as providênci-
A as logísticas.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
M l) Supervisionar o aprestamento.
a. A Fig Ini e a arbitragem deverão acionar, m) Realizar o Emb nas Anv.
E entre outros, os seguintes incidentes: n) Realizar os ensaios da Op.
N 1) Através de repertório de mensagens, 2) Após o desembarque
T apresentação da evolução dos acontecimentos a) Na fase de reorganização:
O face à manobra do BIL; (1) Acionar a Cia em sua reorganização.
2) Elementos Ini realizando pequenas (2) Estabelecer Seg do Local de Reorganização/Cia.
ações contra a Z Reu/Cia (figurar); (3) Estabelecer as comunicações e o controle de tiro.
3) Feridos amigos (figurar); (4) Informar ao Esc Sp:
4) PG (figurar).

53.00
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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5) Tropa amiga proporcionando a Seg da Z - efetivo reunido;


Dbq (indicar). - baixas;
O 6) Obstáculos artificiais (simbolizar). - armas coletivas disponíveis;
B 7) Fogos defensivos desencadeados pelo - quantidade de tipo de munição; e
J Ini (figurar). - suprimentos.
8) Atuação da F Ae Amg e Ini (indicar). (5) Evacuar feridos e PG (se for o caso)
E 9) Tropa Ini ocupando o Obj da Cia Fuz L (6) Informar ao Cmt BIL quando a Cia estiver com sua
T (figurar). reorganização terminada.
I 10) Resistência Ini face às ações da Cia ata- b) Na fase ofensiva
V cante (figurar). (1) Deslocar-se e ocupar sua Z Reu, se for o caso,
11) Ações Ini nos flancos da Cia Fuz (figu- estabelecendo segurança e realizando
O rar). os preparativos para o ataque.
12) Patrulhas Ini infiltrando-se na Pos (mate- (2) Reconhecer o terreno.
D rializar). (3) Reajustar o dispositivo para o ataque.
E 13 Ações do Ini contra os PAC e os Nu Def da (4) Realizar a ultrapassagem da LP na hora prevista.
Cia (figurar). (5) Adotar os dispositivos adequados.
14) Fogos defensivos desencadeados pela (6) Empregar o Ap F necessário.
A Tropa Amg (indicar). (7) Conduzir e impulsionar a progressão.
D 15) Preparação do Ini na A Def Avçd da Cia (8) Reagir com acerto (TAREFA CRÍTICA Nr 02).
E (indicar). (9) Empregar a Res, quando necessário.
16) Cmt do BIL enquadrante (representar). (10) Impulsionar e controlar suas frações no Ass ao
S Obj.
b. Criar situações, visando ao desencadea-
T mento oportuno das seguintes ações: (11) Consolidar a conquista do Obj.
R 1) Antes do embarque: (12) Comunicar a conquista do Obj.
A - elaboração de planos e ordens ; c) Na fase defensiva
- execução do aprestamento; e (1) Determinar a tomada do dispositivo defensivo e o
M preparo da Pos;
- tomadas de decisões.
E 2) Após o desembarque: (2) Estabelecer as medidas de segurança:
N - ocupação do Local de Reorganização/ - segurança Aproximada; e
T Cia e adoção de medidas de Seg; - patrulhas.
- ocupação da parte da Z Reu/Btl, se for (3) Localizar o PC, PO.
O (4) Determinar as medidas de Def A Ae.
o caso, e adoção de medidas de segurança;
- emprego de Patr Rec antes do Atq, se (5) Estabelecer ossistemas de comunicações.
for o caso; (6) Controlar a abertura e a execução de fogos.
- passagem por obstáculos; (7) Modificar o dispositivo para fazer face às amea-

54.00
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MISSÃO DE COMBATE Realizar um Assalto Aeromóvel Diurno

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- manobra do Pel Fzo L do Esc Atq; ças de direções.


- emprego da Res; (8) Adotar medidas para deter eventuais penetrações
O - solicitação e execução dos fogos de do Ini na Pos.
B apoio orgânico e do Esc Sup; (9) Cooperar com os Elm vizinhos.
J - adoção de dispositivo visando a Mnt (10) Manter o Cmt BIL informado da evolução da situa-
do Obj; ção.
E - ação dos Elm encarregados da Seg
T Aprx, particularmente à noite;
I - estabelecimento de condições favorá-
V veis para o Esc Sup realizar um C Atq;
- adoção de medidas de Def A Ae;
O - execução de fogos defensivos;
- evacuação de feridos, mortos e PG;
D - segurança das instalações da cia
E (PC,AT e Pos de armas de apoio); e
- ocupação de Pos Spl.

A 5. PERIODICIDADE
D Anual.
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

55.00
56.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.02

MISSÃO DE COMBATE Realizar uma Exfiltração Aeromóvel Diurna

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ L


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária
O a. Missão
1) No quadro de um BIL, não foi realizada a 1) Recapitular
B junção e o BIL recebe a missão de retrair. A Cia deverá desenvolver, adequadamente, as ações - C7-10
J b. Forças inimigas que caracterizam o cumprimento da missão de combate: - Pgf 2-8 à 2-15;
E - realizar a emissão de ordens com correção e nos 2) Estudar
1) O inimigo já ataca com grande superiori-
prazos estabelecidos; - C7-10
T dade de forças.
- C7-20
c. Forças amigas - organizar a força de segurança;
I - executar, corretamente, o retraimento do grosso da - Prf 5-28 à 5-31.
1) A Força Aérea detém a superioridade
V tropa e posteriormente o da força de segurança até a ZReu; - IP 90-1
aérea da região. - Prf 2-45 à 2-47
O 2) As armas de apoio deixarão metade das - embarcar a todos corretamente;
b. Estudo de caso esquemático, explorando os seguintes aspec-
peças para apoiar o retraimento.
tos:
D 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - estudo de Sit Cmt Cia;
E TAREFAS CRÍTICAS - elaboração de planos;
a. A Op terá início com a Cia recebendo a or-
dem de retrair. - conduta do grosso do BIL;
a. Cmt Cia
- conduta da força de segurança;
A b. A Op terminará com os últimos integrantes 1) Antes do Embarque:
da Cia desembarcando na ZPH final, em territó- - apoio de fogo; e
D a) Expedir a O Prep para a Cia.
rio amigo. - logística;
b) Realizar o estudo de Situação.
E c) Estudar o terreno. c. Ambientação
c. Executar a seguinte seqüência de ações:
S 1) Planejamento da operação. d) Elaborar os seguintes Planos: Estudo do tema tático a ser aplicado no terreno.
T 2) Recebimento da ordem para retrair. 1) Plano Tático Terrestre, visando:
R 3) Deslocamento do grosso da Cia até a Z - Plano de Exfiltração.
Reu, só permanecendo a força de segurança. - Plano de Destruição.
A 2) Plano de Carregamento e Embarque
4) Reorganização na Z Reu e retraimento
M para a Z Dbq. a) Fazer o manifesto de embarque.
E 5) Manutenção da fisionomia da frente. b) Executar o aprestamento:
N 6)Embarque do pessoal e do material nas - receber e conferir os suprimentos distribuídos;
aeronaves. - distribuir os Sup a serem conduzidos pela tropa;
T - dispor a tropa por escalão e por aeronaves, na or-
7) Retraimento da força de segurança.
O 8) Embarque do pessoal e material da força dem de embarque previsto no Plano de Carregamento e Embar-
de segurança. que.
9) Desembarque do grosso da tropa. g) Determinar as medidas preparatórias e as providênci-
10) Desembarque da força de segurança. as logísticas.

57.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.02

MISSÃO DE COMBATE Realizar uma Exfiltração Aeromóvel Diurna

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES


a. O terreno deverá oferecer itinerários de-
O senfiados até a ZPH para o retraimento do gros-
B so da tropa e posteriormente o retraimento da
J força de segurança.
E b. Possuir um local para Z Reu com as se-
T guintes características:
- livre das vistas e fogos diretos do Ini;
I - próximo da ZPH;
V - boas cobertas e abrigos;
O - espaço suficiente para abrigar o grosso
da Cia;
- previamente balizado;
D
E 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. A Fig Ini e a arbitragem deverão acionar,
entre outros, os seguintes incidentes:
A 1) Através de repertório de mensagens,
D apresentação da evolução dos acontecimentos
E face à manobra da Cia, que deverá estar man-
S tendo o fluxo normal de mensagens;
2) Elementos Ini realizando ataques contra
T a Cia. (figurar);
R 3) Retraimento do grosso do BIL e figurar
A feridos amigos.
M 4) Atuação das armas de apoio orgânicas
da Cia (figurar).
E 5) Atuação da F Ae amiga e Ini (indicar).
N 6) Ação inimiga sobre a força de seguran-
T ça (figurar).
O

58.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.03

MISSÃO DE COMBATE Realizar uma Operação de Substituição em Posição

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ L


1. QUADRO TÁTICO
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão Doutrinária
O a. Missão
1) Estudar
B 1) A missão da Cia Fuz L deverá estar no
1. CIA FUZ SUBSTITUTA - C 7-20
quadro de um BIL que realizou um Ass Amv e
J - A Cia Fuz deverá desenvolver, adequadamente, as - Prf 8-6 a 8-8.
defende uma C Pnt Amv.
ações que caracterizam o cumprimento da missão de com- - C 7-10
E 2) Como reserva do BIL ou da Bda Amv, a
batente: - An D-37
T Cia Fuz L substituirá em posição uma das Cia
- realizar a substituição da Cia Fuz de 1º Esc sem - IP 7-35
I Fuz L da LC Pnt Amv que se encontra bastante
que haja quebra de sigilo da operação; - Prf 4 – 24
desgastada;
V 3) A Cia Fuz L poderá encontrar-se em uma - terminar a substituição dentro de prazos estabe- b. Estudo de caso Esquemático
O lecidos: 1) Explorar os seguintes aspectos relativos à Cia Fuz L na subs-
das seguintes situações;
- ao alvorecer, estar ECD cumprir a missão de com- tituição:
a) É a reserva do BIL;
bate da Cia Fuz Substituída. - Seqüências da substituição;
D b) É a reserva da Bda Amv e reforçará o
2. CIA FUZ SUBSTITUÍDA - Frases;
Btl com a finalidade de substituir a Cia Fuz L que
E não tem condições de manter a posição. - A Cia deverá desenvolver adequadamente as ações - Medidas de Coor e Ct;
que caracterizam o cumprimento da missão de combate: - Medidas de manutenção da fisionomia da frente;
b. Forças Inimigas
- realizar a substituição sem que haja quebra de - Mecanismo da substituição.
A O Ini será caracterizado no quadro do Exe
2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto no OA INF/
Cmp, conduzido pelo BIL. sigilo da operação;
D - terminar a substituição dentro dos prazos esta- BIL, para o preparo do Cmt Cia.
E c. Forças Amigas
belecidos; c. Ambientação
As F Amg serão caracterizadas no quadro
S - ao alvorecer, estar ocupando a Z Reu que lhe for - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
do Exe Cmp, conduzido pelo BIL.
T designada. - Estudar as Análises-Pós-Ação dos exercícios anteriores.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO 2) PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ
R a. Revisão Doutrinária
A
a. A Op terá inicio da seguinte situação: TAREFAS CRÍTICAS
1) A Cia será substituída ocupando Nu Def 1) Estudar
M em 1º Esc; - C 7-20
1. CMT CIA FUZ SUBSTITUTA
E 2) A Cia que substitui ocupando uma Z Reu - Prf 8-6 a 8-8
a. Antes da substituição - C 7-10
N no interior da C Pnt Amv;
1)Transmitir a Ordem Preparatória; - An D-37
3) Os Cmt Cia Fuz, substituído e substituto,
T recebendo ordem para realizar a substituição.
2) Ligar-se com o Cmt Cia substituída; - IP 7-35
O 3) Reconhecer a Área de defesa: - Prf 4-24
b. A Op terminará da seguinte maneira: - roteiros do Pel;
1) A Cia que substituiu ocupando o Nu de b. Estudo de caso esquemático
- PC/Cia, PC/Btl, AT, PS;
defesa na L C Pnt Amv e seu Cmt participando ao Explorar os seguintes aspectos relativos ao Pel Fuz na substitui-
- frentes, limites, setores de tiro, posições e missões das
Cmt do BIL que terminou a substituição e sua Cia ção:
armas de apoio;

59.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.03

MISSÃO DE COMBATE Realizar uma Operação de Substituição em Posição

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


Fuz está ECD cumprir a missão na C Pnt Amv; - execução da substituição no âmbito do Pel;
- as posições da LRS à frente de sua SU;
2) A Cia substituída ocupando uma Z Reu - medidas de manutenção da fisionomia da frente;
- zona de desembarque de helicópteros.
O no interior da C Pnt Amv e seu Cmt participando
4) Realizar a troca de planos (AC, Ap F, C Atq, Bar); - medidas de Coor e Ct.
B ao Cmt do (a) Btl (Bda) que a Cia foi substituída e c. Ambientação
5) Reconhecer e escolher a Z Reu Avçd da Cia (a retaguar-
está ECD cumprir a missão como Res do (a) Btl Estudar o tema temático a ser aplicado no terreno.
J (Bda);
da da reserva da SU substituída), os P Lib/Pel, Itn e informar o Cmt
E da Cia substituída;
c. Executar a seguinte seqüência de ações: 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP
6)Estabelecer medidas de segurança e sigilo;
T 1) Ocupação da posição defensiva da Cia 7)Acertar a troca de armas de apoio (se for o caso), siste- Ver o OA ______________
I Fuz e ocupação da Z Reu pela Cia Res do (a) Btl ma fio, suprimentos e instalações;
(Bda);
V 8)Acertar medidas adm;
2) Trabalhos conjuntos para acertar os de- 9)Transmitir a Ordem de Substituição (TAREFA CRÍTICA Nr
O talhes da substituição; 1):
3) Troca de planos e de pessoal;
a. Aspectos de substituição:
D 4) Expedição de ordens;
- localização e procedimento na Z Reu Avcd e P Lib/Pel;
5) Execução de substituição;
E - deslocamento para Z Reu Avçd;
6) Ocupação das novas posições;
- hora de assunção de Cmdo;
- ocupação da P Def pela Cia substituta;
- hora de início de operação;
A - ocupação de uma Z Reu pela Cia subs-
- duração de Substituição (60 min/Pel Aprox);
D tituída.
- comunicações;
E d. A execução da substituição será conduzi-
b. Aspectos da Posição Defensiva:
da à noite, na seqüência da frente para reta-
S guarda.
- missão da Cia e Pel;
T - localização de instalações;
e. Os Cmt Cia Fuz deverão receber a ordem - material que permanecerá em posição;
R de substituição no máximo meia jornada antes do - abertura e suspensão dos fogos;
A anoitecer. - comunicações.
M 3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES c. Durante a Substituição
E O terreno deverá oferecer área apropriada 1) Deslocar a Cia Fuz para a Z Reu Avçd e aguardar o início
para uma ZPH compatível com um BIL. da substituição;
N
2) Liberar os Pel Fuz em horários pré-estabelecidos;
T 4. INCIDENTES E SITUAÇÒES 3) Deslocar-se para o PC/Cia;
O A Figuração Inimiga e a Arbitragem deverão: 4) Coordenar seus movimentos com os da Cia substituída;
a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden- 5) Assumir o Cmdo da A Def da Cia conforme o planejado ou
tes: quando 2/3 do Elm da Cia em posição tiverem sido substituídos;
1) Fogos iluminativos Ini, na Z Aç da Cia 6) Informar ao Cmt do BIL a assunção do Cmdo;
(figurar). 7) Informar ao Cmt do BIL a conclusão da operação;

60.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.03

MISSÃO DE COMBATE Realizar uma Operação de Substituição em Posição

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

8) Executar as ações de defesa, caso o Ini Atue durante a


2) Indícios da presença de tropa Ini (Valor substituição.
O BI), em condições de atacar ao alvorecer (indi-
car); 2. CMT CIA FUZ SUBSTITUÍDO
B
3) Patr Ini, visando a detectar a movimenta- a. Antes da substituição
J ção da tropa, antes e durante a substituição (fi- 1) Transmitir a O Prep;
E gurar); 2) Ligar-se ao Cmt Cia Fuz substituída;
T 4) Fogos de apoio Amg (figurar); 3) Acompanhar o Cmt Cia substituído as ordens existentes e
I 5) No caso de flagrante quebra do sigilo da prestando os esclarecimentos necessários;
Op, caracterizar ações de Patr Cmb, visando a 4) Reconhecer e escolher Itn e Z Reu para o retraimento da
V inquietar as tropas que se acham em substitui- Cia;
O ção (materializar); - em local diferente da Z Reu Avcd da Cia substituta;
6) Inquietar a tropa que está na Linha de - à Rtgd de sua reserva;
D Reconhecimento e Segurança (LRS). 5) Realizar as trocas de planos;
b. Criar situação visando ao desencadeamento 6)Levantar as necessidades de guias;
E 7) Acertar a troca de armas de apoio (se for o caso), sistema
oportuno das seguintes ações pela tropa execu-
tante: fio, suprimento e instalações;
A - executar medidas de manutenção da 8) Transmitir a Ordem de Substituição;
D fisionomia da frente; - hora de início da operação;
- condução do combate pelo Cmt de Cia no - seqüência de substituição;
E - hora da passagem de Cmdo;
caso da quebra do sigilo da Op;
S - planos e preparativos do Cmt Cia substitu- - material que permanecerá em posição;
T ído e substituto; - Loc da Z Reu e P Lib/Pel da Cia substituída e Z Reu para
R - execução da substituição Ret da Cia;
- missão dos guias;
A 5. PERIODICIDADE - comunicações:
M Este OA deverá ser cumprido, no mínimo, duas b. Durante a substituição
E vezes no qüinqüênio por todas as Cia Fuz da 1) Coordenar os movimentos com os da Cia substituta;
unidade. 2) Executar as ações de defesa caso o Ini atue durante a
N
T 6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO substituição ( no caso da A Def estar sob seu Cmdo);
Este OA deverá ser cumprido no quadro do 3) Assessorar seu substituto até a conclusão da operação;
O 4) Reorganizar sua Cia e dirigir-se para a Z Reu determinada
“BIL no Ass Amv", través de exercício tipo ações
simultâneas”. pelo Btl (Bda).
3. CMT PEL FUZ SUBSTITUTO
a. Antes da Substituição

61.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.03

MISSÃO DE COMBATE Realizar uma Operação de Substituição em Posição

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

7. DIVERSOS 1) Transmitir a O Prep;


a. O OA é comum às duas Cia Fuz L envolvi- 2) Ligar-se ao Cmt Pel a ser substituído;
O das na operação. 3) Reconhecer a Pos Def:
B b. Prever o revezamento entre as Cia Fuz da - PC/PO do Cmt Cia, P Rem, AT, PS /Btl;
J unidade durante o qüinqüênio - frentes, limites, setores de tiro, posições suplementa-
E res e de muda.
c. Quando a Cia Fuz substituta for a reserva
4) Reconhecer a Z Reu Avçd da Cia, P Lib/Pel e P Lib/G C;
T da Bda Amv, ela deverá ser de Unidade diferente
5) Acertar a troca de planos, material e suprimentos;
do BIL que realizará o OA “ BIL no Ass Amv “.
I 6) Transmitir a Ordem de Substituição .
V b. Durante a Substituição
O 1) Coordenar o deslocamento P Lib/Pel ao P Lib/GC e a
entrada em Pos;
2) Deslocar-se ao PC/PO do Cmt Pel junto com Cmt Pel subs-
D tituído, acompanhando a operação;
E 3) Informar ao Cmt Cia o término da substituição;
4) Assumir o Cmdo do Nu conforme planejado.
A 4. CMT PEL FUZ SUBSTITUÍDO
D a. Antes da Substituição
E 1) Reconhecer e escolher o P Reu/Pel (à Rtgd da Pos Spl)
em Itn até a Z Reu da Cia;
S 2) Ligar-se ao Cmt Pel substituto;
T 3) Acompanhar o Cmt de Pel substituto no seu reconheci-
R mento;
A 4) Acertar a troca de planos, material e suprimentos;
5) Levantar as necessidades em guias;
M 6) Transmitir a Ordem de Substituição.
E b. Durante a Substituição
N 1) Coordenar a saída de seus elementos;
T 2) Executar as medidas de sigilo e segurança;
O 3) Reorganizar o Pel no P Reu/Pel e deslocar-se para Z Reu
da Cia Fuz.
4) CMT PEL AP E PEL AP
Ver o OA _________

62.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/520.03

MISSÃO DE COMBATE Realizar uma Operação de Substituição em Posição

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5) PELOTÃO DE FUZILEIROS
- executar, corretamente, as seguintes técnicas:
O - manutenção do sigilo da Op, incluindo a execução
B das medidas de manutenção da fisionomia da frente;
J - mecânica da substituição:
- oportunidade;
E - sigilo durante o movimento;
T - ordem e disciplina, conduta dos homens;
I - utilização das medidas de Coor e Ct.
V 6) SEÇÃO DE COMANDO
a) Com relação a atividade de PC ( instalações de Cmdo
O e C Com):
- aproveitamento das instalações;
D - aproveitamento do sistema Fio, já lançado;
E - manutenção da fisionomia da frente:
- indicativos de chamadas;
- rádio-operador;
A - horário, etc;
D b) Com relação ao funcionamento da AT/SU:
E - modificações das linhas de Sup;
- mudanças de posição, se for o caso.
S
T
R
A
M
E
N
T
O

63.00
64.00
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MISSÃO DE COMBATE Contra-Ataque para Restabelecer a LC Pnt Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ L


O a. Missão a. Revisão doutrinária
1) A missão da Cia Fuz L deverá estar no 1) Recapitular
B quadro de um BIL que realizou um Ass Amv e A Cia Fuz, como um todo , deverá executar adequada-
- C 7-20
J defende uma C Pnt Amv mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão
- Prf 6-35
E 2) Como reserva do (a) BIL/ Bda Inf L a Cia de combate;
- C 7-20:
Fuz desencadeará o C Atq, para restabelecer a - reunir a Força de C Atq no prazo e com o valor deter-
T minado pelo Cmt Btl (Bda);
- Prf 6-30
Pos em conseqüência de uma penetração inimi- - C 7-10
I ga na A Def Avcd do BIL; - transpor a LP na hora prescrita e com o dispositivo
- Prf 4-31
V 3) A Cia Fuz L poderá encontrar-se em uma adequado;
2) Estudar
O das seguintes situações; - conquistar o Obj de C Atq;
- C7-26
a) É a reserva do Btl que sofreu a pene- - reocupar a Pos conquistada, restabelecendo o
- Prf 3-5
tração; LAADA;
D - Prf3-9
b) É a reserva da Bda Inf L e reforçará o - reocupar a Z Reu da Cia.
- Prf 3-19
E Btl que sofreu a penetração, com finalidade de - C7-26
realizar o C Atq. TAREFAS CRÍTICAS - Prf 4-8
A 4) A situação deverá caracterizar uma hi- - Prf 4-11
pótese elaborada em um dos planos de C Atq do - C 7-26
D (a) Btl / Bda. 1. CMT CIA
- Prf 5-10
E b. Forças Inimigas a. Antes do C Atq
b. Estudo de Caso Esquemático
S 1) O Ini deverá figurar a penetração na P D, 1) Elaborar o planejamento detalhado para a execução do C
1) Explorar o planejamento detalhado dos planos de Contra –
Atq de cada Plano de C Atq do (a) Btl / Bda, obedecendo a priori-
T submergindo um núcleo de Pel Fuz de 1º Esc
dade estabelecida pelo seu Cmt, realizando as seguintes tarefas:
Ataque elaborados pelo BIL.
R detido pelos núcleos vizinhos e de 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto no OA INF /
aprofundamento. - Reconhecer o terreno
A BIL. para o preparo do Cmt do BIL.
2) No interior da penetração deverá ser - estudar o terreno e identificar as medidas de Coor e
Ct estabelecidas. c. Ambientação:
M caracterizado o Ini com valor de 2 a 3 Pel Fuz L. - estudar os relatórios das APAS anteriores;
- Decidir:
E c. Forças Amigas serão caracterizadas no
- objetivos e direção de C Atq dos Pel; - estudar o tema tático a ser aplicado no terreno;
N quadro do Exe Cmp, conduzido pelo BIL. - estudar os planos de C Atq elaborados pelo Cmt BIL.
- local da P Atq e Int entre as Pos Aprof dos Pel e a P
T 2. DESENVOLVIMENTO DO EXÉRCÍCIO Atq; 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ
O a. A Op terá início com a Cia de Fuz (Res Btl/ - Planejar o apoio de Fogo;
a. Revisão doutrinária
Bda) ocupando uma Z Reu e o Cmt Cia receben- - Coordenar, com os Elm envolvidos no planejamento,
1) Recaptular
do a ordem de realizar um C Atq. acerca dos seguintes detalhes:
- C 7-20
A Op Terminará com a Cia Fuz L ocupando o - ultrapassagem;
- Prf 6-30; 6-23
Nu submergido com um Pel Fuz e posteriormente - medidas de Coor e Ct;
- C 7-10

65.00
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MISSÃO DE COMBATE Contra-Ataque para Restabelecer a LC Pnt Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

ocupando uma Z Reu à retaguarda da posição - apoio à operação; - Prf 4-31.


defensiva. - recuperação da Pos; 2) Estudar
O b. Executar a seguinte seqüência de ações: - comando da Z Aç. - C7-26
B - reunião da F C Atq (Cia); - planejar os ensaios para o C Atq. - Prf 3-5
J - ultrapassagem dos Elm que limitam a pe- 1) Determinar as medidas preparatórios e as providências - Prf3-9
netração; administrativas; - Prf 3-19
E - C7-26
- transposição de LP; 3) Realizar os reajustamentos necessário ao receber a Or-
T - progressão para o Obj de C Atq; dem de C Atq do Btl/ Bda - Prf 4-8
I - conquistar, consolidar e reorganização no 4) Transmitir ordem de C Atq aos Cmt Pel (TAREFA CRÍTICA) - Prf 4-11
V Obj; b. Durante o C Atq - C 7-26
- reocupação da posição conquistada por 1) Transpor a LP na hora determinada e com o dispositivo - Prf 5-10
O
um Pel Fuz L; adequado; b. Estudo de Caso Esquemático
- retraimento e reocupação da Z Reu / Cia. 2) Conduzir e impulsionar a manobra; Explorar os seguintes aspectos:
D c. A execução do C Atq poderá ser diurna ou 3) Intervir no combate com oportunidade; - Deslocamentos para a P Atq;
E noturna. 4) Empregar os fogos nas diferentes fases da operação. - Transposição da LP;
c. No objetivo - Escolha de formações adequadas;
3. CARACTERÍTICAS DA ZONA DE AÇÃO 1) Consolidar a posse do objetivo: - Conquista, consolidação e reorganização no objetivo;
A a. O terreno deverá oferecer área apropriada - Reocupação do núcleo submergido.
- reajustar o dispositivo;
D para uma ZPH compatível com um BIL. - completar a limpeza a) Ambientação
E b. Se possível deverá possibilitar a execução 2) Informar ao Cmt Btl a conquista do Obj e esclarecer a - Estudar os relatórios das APA anteriores;
S de tiro real situação; - Estudar o tema a ser aplicado no terreno.
T 3) Executar a reorganização: 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP E PEL AC
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
- reocupar as posições conquistadas;
R A Força Op e a Arbitragem deverão: Ver o OA _____________
- tomar as providências para manter a posição;
A a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden- - reunir a Cia na Z Reu 4. PREPARAÇÃO DOS PEL FUZ
M tes: d. Após o C Atq a. Através de Exercícios de Prática Fora de Situação
- Penetração do Ini na PD, Submergindo um - passar a responsabilidade da Z Aç para o Cmdo da Cia - Aprimorar as seguintes técnicas:
E NU Def (valor Pel Fuz L) no LAADA (Figurar); que defendia o setor - Formações;
N - Chegada de reforços Ini no interior da pe- - retrair a Cia ou Cia (-) - Progressão em combate;
T netração (indicar); - reocupar a Z Reu Cia Res - Combinação do fogo e movimento.
O - atuação da F Ae Ini (indicar);
2. CMT PEL FUZ COMPONENTE DA F C ATQ b. DEMONSTRAÇÃO
- fogos de apoio ao C Atq;
- Mostrar a atuação do Pel Fuz no C Atq, particularmente quando a:
- feridos e mortos Amg e Ini (figurar); a. Antes do C Atq
- saída de posição no Nu Aprof do BI;
- representar: 1) Estudar os diversos PE C Atq detalhados da Cia Fuz,
- deslocamento do Nu Aprof até a P Atq;
- Cmt BIL/Bda Inf L.

66.00
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MISSÃO DE COMBATE Contra-Ataque para Restabelecer a LC Pnt Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

b. Criar situações visando ao desencadea- dentro da prioridade estabelecida por seu Cmt; - transposição da LP;
mento oportuno das seguintes ações pela tropa 2) Para cada planejamento detalhado realizar as seguintes - apoio prestado pelos Elm que limitam a penetração do Ini;
O executante: tarefas: - conquista do Obj de C Atq;
B - determinar o desencadeamento de um dos - reconhecer o terreno identificando: - reocupação do Nu Def submergido.
J planos de Contra-Ataque do BIL, pelo seu Cmt, - O Obj do Pel;
adaptando à situação apresentada; - direção de C Atq; 5. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO
E - LP; - Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação, apri-
- executar um dos Planos detalhados do C
T Atq, elaborados pela Cia Fuz Res, com as adap- - Itn P Atq-LP; morar as seguintes técnicas:
I tações que se fizerem necessárias; - Itn Z Reu/Cia P Atq; 1) Abertura das instalações do PC/Cia:
V - exigir da Cia Fuz contra-atacante, a rapi- - decidir quanto ao dispositivo a ser adotado (TAREFA - Instalações de Cmdo;
dez no cumprimento da missão; CRÍTICA); - Central telefônica;
O - ligar-se com Elm vizinho, acertando Coor e Ct. - Postos Rádio;
- empregar o fogo e movimento;
- executar os fogos de apoio ao C Atq; - ligar- se com os Elm a serem ultrapassados, determi- - Postos de Msg.
D - evacuar mortos, feridos e PG. nando os pontos de ultrapassagem; 2) Abertura das principais instalações de uma AT/Cia;
E - planejar a saída de posição e reunião do Pel; - P Distr Sup/Cia;
5. PERIODICIDADE - ensaiar o C Atq. - P Rem/Cia
- Este OA deverá ser cumprido pelo menos 3) Determinar as medidas preparatórias e as providências - Refúgio de feridos.
A três vezes no quinqüênio. administrativas. 3) Instalação e Exploração do Sistema Fio, Rádio e Msg da SU;
D - Todas as Cia de Fuz L deverão cumpri-lo no 4) Realizar os reajustamentos necessários ao receber a 4) Prática na evacuação de feridos e mortos;
E mínimo uma vez no quinqüênio. ordem de C Atq da Cia. 5) Prática do remuniciamento;
a. Durante a C Atq 6) Embarque e desembarque do material em Vtr.
S 6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO
1) Transpor a LP na hora determinada e com o dispositivo 6. PREPARAÇÃO DA CIA FUZ
T a. Este OA deverá ser conduzido no quadro adequado;
do BIL no Ass Amv, através de exercícios tipo Ensaiar de dia e à noite a Op de acordo com o planejamento deta-
R 2) Conduzir e impulsionar manobra..
Ações Simultâneas. lhado para a execução do C Atq, na própria região do exercício.
A 3) Empregar as armas de Ap ( orgânicas e em reforço )
b. Deverão ser incluídos neste OA o adestra- 4) Intervir no combate com oportunidade e acerto; 7. MEIOS AUXILIARES
M mento das seguintes frações da Cia C Ap do BIL 5) Solicitar o Ap Fogo; Para a revisão doutrinária e o estudo de casos, utilizar, preferen-
E (Amv): 6) Tomar o dispositivo de assalto e conduzí-lo com impulsão. cialmente, o Caixão de Areia
N - Pel (Sec) de Mrt M e Pel (Sec) Ac em refor- b. No Objetivo
T ço ou em apoio a Cia Fuz L contra-atacante; 1) Consolidar a posse do Obj;
- Elm Pel Com, instalando, explorando e 2) Executar a reorganização.
O mantendo as ligações entre a Cia Fuz L contra-
c. Após o C Atq
atacante, os Elm Cia de 1º Esc e o Btl;
1) Ser substituído e reunir o Pel;
- Atdr de Escol do Pel Cmdo
2) Retrair para a Z Reu/Cia.
- Gp Auto Def AAe

67.00
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MISSÃO DE COMBATE Contra-Ataque para Restabelecer a LC Pnt Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Elm Pel Rec; 3. CMT PEL FUZ QUE REOCUPARÁ A POSIÇÃO RECONQUISTADA
- Elm Pel S, executando as atividades de a. Ligar-se ao Elm a ser substituído e com novo Cmt;
O evacuação e triagem dos feridos da Cia Fuz L no b. Inteirar-se do Plano de Defesa;
B Atq;
c. Adotar um dispositivo adequado;
J O OA de Art (pertencente ao GAC / Bda),
d. Planejar os fogos ou inteirar-se do planejamento de fogos
E deverá participar do exercício, assessorando o
anterior;
Cmt Cia nos assuntos relativos aos fogos de
T apoio no C Atq. e. Adotar medidas de segurança.
I 4. CMT PEL AP E PEL AC
7. DIVERSOS
V Ver o OA ____________
a. Prever o revezamento entre as Cia Fuz L da
O Unidade durante o quinqüênio. 5. PELOTÃO DE FUZILEIROS
b. Quando o C Atq for realizado pela Cia Fuz L a. Aprestar o pessoal e o material;
D , reserva da Bda, esta deverá ser de uma Unida-
b. Deslocar até a P Atq e ocupá-la com oportunidade;
E de diferente do BIL que realiza o OA INF/ BIL.
c. Transpor a LP na hora e com o dispositivo determinado;
d. Empregar, com correção, as técnicas de:
A - progressão em combate, sob as vistas e fogos do Ini;
D - formações de combate;
- combinação do fogo e do movimento (manobra);
E - aproveitamento do terreno.
S e. Desenvolver o Pel na P Ass;
T f. Executar o assalto com agressividade;
R g. Conquistar, consolidar e reorganizar-se no Obj, correta-
A mente e com oportunidade.
M h. Reocupar as Pos conquistadas.
E 5. SEÇÃO DE COMANDO
N a. Funcionar o C Com Cmdo / Cia:
T 1) Explorar e manter o Sistema Fio, antes do C Atq, com
eficiência;
O
2) Explorar e manter a Rede Cmdo/Cia durante o C Atq;
3) Explorar o sistema de Msg, através do emprego correto
de mensageiros de escala e especiais;

68.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.04

MISSÃO DE COMBATE Contra-Ataque para Restabelecer a LC Pnt Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4) Utilizar as normas previstas nas IE Com Elt


5) Adotar as medidas de Seg das Com.
O b. Funcionar a AT/Cia:
B 1) Instalar o posto refúgio de feridos;
J 2) Executar o remuniciamento após a conquista do Obj de C
E Atq.
T
I
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

69.00
70.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.05

Infiltrar-se através das linhas inimigas e destruir uma


MISSÃO DE COMBATE instalação localizada à sua retaguarda

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ L


a. A missão da Cia Fuz L, deve estar no qua- a. Revisão doutrinária
O 1) Recapitular
dro tático de um BIL realizando uma infiltração;
B A Cia, como um todo, deverá desenvolver, adequada- C 7-20: Prf 5-89 à 5-91
b. Uma tropa amiga (figurada ou simbolizada)
J mente, as ações que caracterizam o cumprimento da mis- C 7-10: Prf 3-119 à 3-121 e Prf 3-101 à 3-118;
ocupa posição em contato com inimigo, devendo
são: C 21-75: Prf 159 à 166
E apoiar a ultrapassagem;
- manutenção do sigilo até a ocupação da PAtq pelos IP 7-35: Prf 2-2;2-7 e 4-6
T c. O ini será caracterizado no quadro de um BI Pel Fuz L; 2) Estudar
I na Defesa da área; - atingir objetivos sem se deixar interceptar por tropa IP 7-35: Par 2-2
V 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO inimiga;
b. Estudo do caso esquemático
- cobrir o retraimento dos Pel Fuz L até a ZReu final;
O a. A Op terá início com em Z Reu à retaguarda,
- ficar ECD ser resgatado ou aguardar apoio da R ede
Explorar os seguintes aspectos:
cerca de 04 Km de um elemento simbolizado ou - planejamento da infiltração;
de Apoio à Fuga e Evasão (RAFE).
figurado) em contato com inimigo; - planejamento do ataque;
D - planejamento do retraimento ou resgate;
b. A Op terminará com o acolhimento da Cia
E pela tropa Ami em contato; TAREFAS CRÍTICAS - planos alternativos.
c. O objetivo da Cia Fuz L, deve estar vigiado c. Ambientação
1. PELO CMT CIA FUZ L Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
A ou guardado;
a. Antes da operação
D d. Executar as seguintes seqüências de ações:
1) Determinar e supervisionar a ocupação correta da Z Reu, 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ L
E - passagem pelas linhas amigas; a. Revisão
atendendo em particular para o estabelecimento da segurança
- ocupação da Z Reu Rever os aspectos julgados deficientes no adestramento do Pel
S aproximada;
- progressão pelo território inimigo;
2) Planejar a utilização do tempo disponível, dentro das impo- b. Ambientação
T - reorganização;
sições do Esc Sp; Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno
R - reconhecimento;
3) Determinar o aprestamento do pessoal e do material para
A - deslocamento e ocupação de Pos Atq; 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ AP
o cumprimento da missão;
- Atq
M 4) Realizar o Est Sit inicial: Ver OA _________________
- ficar ECD:
- fazer o estudo na carta e na fotografia aérea;
E - realizar o retraimento em território inimi- 4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ AP
- estabelecer uma decisão inicial.
N go ou;
5) Ligar-se aos demais Comandos; a. Revisão
T - ser resgatado ou; Rever os aspectos julgados deficientes no adestramento do Pel
6) Emitir O Prep;
- aguardar o apoio RAFE; b. Demonstração
O 7) Reconhecer o terreno;
- acolhimento das linhas amigas; Apresentar através de uma demonstração diurna o mecanismo
8) Planejar o Sist Com;
- retirada para a ZReu. da infiltração e do ataque, bem como as técnicas de destruição de
9) Decidir com acerto e oportunidade;
3. CARACTERÍSTICAS DA Z AÇ 10) Transmitir a Ordem de Operações. instalações.
a. Apresentaram numa faixa favorável a infil-

71.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.05

Infiltrar-se através das linhas inimigas e destruir uma


MISSÃO DE COMBATE
instalação localizada à sua retaguarda

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

tração de 08 a 10 Km de profundidade, a partir b. Durante a Operação


5. PREPARAÇÃO DA PREPARAÇÃO DE COMANDO
da LP, e uma frente de até 3 Km; 1) Liberar os pelotões;
O 2) Controlar a progressão dos pelotões; a. Através de exercício da prática coletiva fora de situação, apri-
b. Possuir cobertas e abrigos que facilitem o morar as seguintes técnicas:
B movimento. 3) Reorganizar os pelotões na Z Reu em território inimigo;
4) Realizar o reconhecimento no terreno; 1) Organizar e controle do fluxo de suprimento;
J 2) Abertura de instalação de comando;
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 5) Conduzir o ataque;
E Conforme OA INF _____________ 6) Reorganizar, após o ataque; 3) Instalação e exploração dos meios rádio e mensageiros;
T 7) Coordenar o: 4) Prática de evacuação de mortos e feridos;
5. PERIODICIDADE 5) Embarque e desembarque em aeronave.
I - retraimento território Ini
Este OA deverá ser cumprido anualmente por - resgate ou b. Demonstração
V todos os BIL. Mostrar o funcionamento do PC/Cia durante a infiltração e o
- recebimento do apoio da RAFE;
O 8) Coordenar o acolhimento; ataque.
6. INTEGAÇÃO DO ADESTRAMENTO
9) Coordenar o retraimento para a Z Reu. 6. MEIOS AUXILIARES
Poderão ser incluídos neste OA o adestra-
D mento dos seguintes elementos: Para a revisão doutrinária e o estudo de caso esquemático, utilizar
2. PELO CMT PEL FUZ L
E - Pel Mrt Me (Sec) Ver o OA _____________ o caixão de areia.
- Pel AC (Sec)
- Pel Sup (Elm) 3. PELO CMT PEL AP
A
- Pel Com (Elm) Ver o OA _____________
D - Pel Rec (Gp)
E 4. PELA SEÇÃO DE COMANDO
- Pel Sau (Gp)
S - Gp Sap / Sec C/ BIL a. Apresentar o pessoal e o material;
b. Emprego das seguintes técnicas:
T 7. DURAÇÃO 1) Funcionamento do PC da Cia em marcha;
R O Exercício de Campanha deverá ter a dura- 2) Exploração e manutenção do sistema rádio da SU;
A ção necessária para permitir a execução de to- 3) Emprego de mensageiro;
M das as ações previstas, no mínimo uma jornada 4) Evacuação de feridos e mortos;
completa. 5) Controle do suprimento.
E
- elaborar e atualizar a carta de situação;
N - planejar as medidas de Seg;
T - coordenar o planejamento de fogos;
O - propor e determinar a execução do plano de barreiras;
- elaborar o plano de defesa Anti-Carro;
- planejar o trabalho de OT a ser realizado;
- orientar p Plj das Com e Supervisionar suas Atv;

72.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.05

Infiltrar-se através das linhas inimigas e destruir uma


MISSÃO DE COMBATE
instalação localizada à sua retaguarda

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- elaborar a ordem de operações e os planos de opera-


ções (emprego da reserva);
O - propor a localização geral do PC;
B - escolher as Zonas de Aterragem Pouso e Helicópteros
J (ZPH) a serem usadas;
E - realizar os Planejamentos para o desembarque na área
do objetivo;
T - elaborar a ordem de reorganização;
I - elaborar o Quadro de Movimento Aéreo;
V - elaborar o Quadro de Carregamento.
O 6. PELO S4:
- planejar e coordenar as atividades logísticas;
D - planejar e reconhecer o local das instalações logísticas da
E Cia;
- ATE
- ATC
A
- planejar e coordenar as medidas de Seg das área de trans;
D
- elaborar os Doc da 4º Seção;
E - redigir a parte de logística do Pfr 4º da O Op ou O Log/Cia;
S - elaborar a Ordem de Aprestamento;
T Atribuições específicas no plano de carregamento aéreo:
R - receber e conferir os suprimentos;
A - distribuir os Sup a serem conduzidos pela tropa;
M - preparar as Vtr para Op;
E - carregar as Vtr e Rbq a serem helitransportados com n Q
N Crg;
- lotear e identificar, conforme o Q Crg, os Sup das diversas
T classes que constituirão cargas tipo e módulo para o helitrans-
O porte.
7. PELO CMT CIA FUZ L
Ver OA ______________

73.00
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Infiltrar-se através das linhas inimigas e destruir uma


MISSÃO DE COMBATE
instalação localizada à sua retaguarda

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

8. PELO CMT CIA C


Ver OA ______________
O
B 9. PELO CMT PEL FUZ L
J Ver OA ______________
E 10. PELO CMT PEL C
T Ver OA ______________
I 11. PELAS CIA FUZ L
V a. Apresentar o pessoal e o material (atenção especial à Ca-
O muflagem individual);
b. Executar corretamente as técnicas de:
- orientação em campanha
D - progressão noturna
E - vigilância, segurança e sigilo
- eliminação de sentinelas
A - transposição de obstáculos
- destruição
D
E 12. PELAS CIA FUZ L
S a. Apresentar o pessoal e o material (atenção especial à Ca-
muflagem individual);
T
b. Executar corretamente as técnicas de:
R - orientação em campanha
A - progressão noturna
M - vigilância, segurança e sigilo
E - eliminação de sentinelas
- transposição de obstáculos
N - destruição
T
O

74.00
75.00
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MISSÃO DE COMBATE Montar uma emboscada

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA


1. QUADRO TÁTICO SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária.
O 1) Recapitular
a. A missão da Cia deve estar no quadro de
B um BIL sob o Ctl Op de um G Cmdo ou GU em Ctt A Cia Fzo L, como um todo, deverá executar adequa- C 21-75, Cap 3, Art III, Prf 3-34.
J com o Ini , iniciando Op Ofs. damente as ações que caracterizam o cumprimento da 2) Estudar
missão:
E b. Uma tropa Ini valor SU , Mtz ou Bld , prece-
- Mnt sigilo até Ocup Pos;
IP 7-35, Cap 4, Art V.
T dida por Elm Rec desloca-se por um eixo de pro- b. Estudo do Caso Esquemático.
- dispersar sua zona de matar compatível com a pro-
gressão com a missão de reforçar unidades dis- Explorar um Plnj de um SU realizando uma emboscada e o meca-
I postas na linha de Ctt
fundidade de tropa valor Cia Fzo, em coluna cerrada;
- retrair até Z Reu Final; nismo da Op.
V c. O quadro tático deverá ser um contexto do c. Ambientação
- ficar ECD ser resgatada, ou aguardar apoio da
O objetivo de adestramento infiltração e permitir , RAFE. Estudar um tema Tático a ser aplicado no terreno.
em sua sequência, a realização de uma exfiltra- d. Ambientação
ção ( Amv ou Ter). Estudar o tema Tático a ser aplicado no terreno.
D
E 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO TAREFAS CRÍTICAS 2. PREPARAÇÃO DOS CMT PEL
a . A Op terá início com a SU já ocupando a Z a. Revisão doutrinária
Reu do BIL e terminará no momento em que a SU 1) Recapitular
A 1. PELO CMT CIA
, após uma exfiltração ou retraimento , regresse C 21-75, Cap 3 Art III Prf 3- 34.
D às linhas amigas.
a. Antes da emboscada
1) Estudar a situação pela carta e informações disponíveis. 2) Estudar
E b. Sequência de ações a serem executadas: IP 7-35, Cap 4, Art V.
2) Planejar a emboscada, estabelecendo Med C2.
S - infiltração Tática Terresttre. 3) Coordenar a ocupação. b. Estudo de caso Esquemático.
T - Dsl R emboscada. Explorar a o mecanismo e a execução de uma emboscada no
b. Durante a emboscada
- tomada do dispositivo para a Emboscada. Esq Pel.
R - execução da Emboscada.
1) Conduzir as seguintes situações:
A - abertura de fogos. c. Ambientação
- exfiltração (Amv ou Ter). Estudar o Tema Tático a ser aplicado no terreno.
- emprego da reserva.
M
3. CARACTERÍSTICAS DA Z AÇ c. Após a emboscada 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP
E a. A Z Aç deverá se caracterizar por um eixo 1) Conduzir o retraimento e a exfiltração.
N a. Revisão doutrinária
de progressão que apresente uma estrada por 1) Recapitular
2. PELO CMT PEL FUZ L COMPONENTE DA FORÇA DE EMBOSCADA
T onde se desloca o inimigo. C 21-75, Cap 3, Art III, Prf 3-34.
a. Antes da emboscada (antes da infiltração)
O b. O terreno deverá apresentar característi- 2) Estudar
1) Estudar a situação pela carta e informações disponíveis.
cas que forneça a montagem de uma embosca- IP 7-35, Cap 4 Art V.
2) Planejar a emboscada e estabelecer Mdd C2.
da (acidentado, cobertas, abrigos, compartimen- b. Estudo de Caso Esquemático.
3) Coordenar a ocupação.
tado, etc) ao longo da Rv (trecho de aproximada- Explorar a o mecanismo e a execução do Ap Fg á uma embos-
4) Verificar as Mdd Seg.
mente 10 Km ).

76.00
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MISSÃO DE COMBATE Montar uma emboscada

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES b. Durante a emboscada


cada do SU.
A Fig Ini e a arbitragem deverão: 1) Conduzir a abertura de fogos.
O c. Ambientação.
a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden- c. Após a emboscada
Estudar o tema Tático a ser aplicado no terreno.
B tes: 1) Conduzir o retraimento a exfiltração .
J - presença de tropa Ini valor SU Mtz ou Bld 3. PELO CMT PEL AP
4. PREPARAÇÃO DOS PEL FUZ
E precedida por Elm Rec a. por intermédio de Exercícios de prática coletiva fora de situação.
a. Antes da emboscada (antes da infiltração)
- figurar o desencadeamento de uma rea- 1) Aprimorar as seguintes técnicas:
T 1) Assessorar o Cmt SU apoiada.
ção em toda a frente da SU antes do retraimento. - camuflagem individual e do equipamento;
I - Inteirar-se dos detalhes dos planos de emboscada e
- caracterizar o engajamento de um GC. - disciplina de luzes e ruídos;
V retraimento.
- fogos de apoio desencadeados pelo inimi- - utilização do terreno;
- Propor forma de emprego do Pel Ap.
O go. - orientação em campanha;
- fogos de apoio desencadeados por tropa b. Antes da emboscada (e após a infiltração) - minas e armadilhas;
amiga quando solicitados. 1) Acompanha o Cmt SU em seu Rec. 2) Adestrar-se quanto a mecânica de realização da emboscada:
D - atuação de F Ae Ini e Amiga quando solici- 2) Ratificar e/retificar o planejamento inicial. - ocupação do dispositivo;
E tado. c. Durante a emboscada - distribuição de setores de livro;
- mortos, feridos e PG amigo/inimigo. 1) Controla a atuação das Seç. - camuflagem das posições;
b. Criar situações visando ao desencadea- d. Durante o retraimento - desencadeamento dos fogos;
A
mento oportuno das seguintes ações pela tropa 1) Controlar a atuação das Seç. - retraimento e exfiltração.
D 2) Reunir o Pel Ap na Z Reu da SU. b. Demonstração.
executante:
E - emprego do Ap F orgânico e em reforço. 3) Conduz a exfiltração. Mostrar a atuação de um Pel Fuz realizando a ocupação de uma
S - emprego da reserva. 4. PELA SEÇÃO DE CMDO
posição de emboscada e desencadeando os fogos de maneira coor-
T - conduzir o retraimento. denada.
a. Instalar e explorar os meios de Com da SU.
- conduzir a exfiltração.
R b. Instalar refúgio de feridos e evacuar feridos e mortos. 5. PREPARAÇÃO DE PEL AP
A 5. PERIDIOCIDADE a. Por intermédio de Exercício de prática coletiva fora de situação:
M Anual 1) Aprimorar as seguintes Técnicas:
- camuflagem individual, do equipamento e do Armt;
E 6. DIVERSOS - disciplina de luzes e ruídos;
N a. Este exercício deverá ser conduzido no - utilizaçãodo terreno;
T quadro de um G Cmdo ou GU em Op Ofs . - orientação em campanha;
O b. Deverão ser incluídos neste Objetivo de - OT; e
Adestramento o adestramento das seguintes fra- - técnicas do material e de tiro.
ções da Cia C Ap: 2) Adestrar-se quanto a mecânica de Ap Fg à uma SU durante
- Sec Mrt 81, Sec Msl AC, Pç Auto Def AAe
em Ref.

77.00
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MISSÃO DE COMBATE Montar uma emboscada

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Gp Rec executando Atv Vig. uma emboscada:


- Gp Ev executando Atv Ev feridos. - ocupação do dispositivo;
O - Turma de Caçadores realizando Fogos em - distribuição das DPT;
B alvos de oportunidade. - camuflagem das posições;
J - Eqp Esp Eng, preparando e realizando des- - desencadeamento dos fogos;
truições para interdição de estrada. - retraimento e exfiltração.
E
b. Demonstração.
T Mostrar a atuação de Pel Ap realizando o Ap Fg á uma posição
I de emboscada, e desencadeando os fogos de maneira coordenada.
V 5. PREPARAÇÃO DA SEC CMDO.
O a. Por intermédio de Exercícios de prática coletiva fora de situa-
ção.
D 1) Aprimorar as seguintes técnicas:
E - instalação do PC SU;
- Estab das Com;
- Op de postos de refúgios de feridos;
A - prática de Ev de mortos e feridos ;
D - prática do remuniciamento.
E 6. PREPARAÇÃO DA CIA FUZ
S Ensaiar ao menos duas vezes a ocupação de uma posição de
T emboscada, o retraimento e a exfiltração.
R 7. MEIOS AUXILIARES.
A Para revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utili-
M zar preferencialmente caixão de areia.
E
N
T
O

78.00
79.00
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MISSÃO DE COMBATE Realizar um Assalto Aeromóvel Diurno

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ L


a. Missão
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária
O
1) A missão do Pel Fuz L deverá estar no 1) Recapitular:
B quadro de uma Cia Fuz L no Ass Amv. a. O Pel Fuz L deverá desenvolver, adequadamente, as - C7-10 : Prf 3-25 à 3-50; 4-1 à 4-26; 5- 22 à 5-44.
J 2) O Pel Fuz L fará parte do Esc Ass. ações que caracterizam o cumprimento da missão de com- - CI 7-10/1: Pág 36 à 50.
E 3) O Pel Fuz L fará parte do Esc Atq na fase bate: - CI 7-10/2: Pág 55 à 62.
T ofensiva e ocupará a A Def Avçd defensiva. - realizar o aprestamento, com correção e nos prazos - IP 7-35: Prf 4-7 à 4-18.
b. Forças inimigas estabelecidos; 2) Estudar
I - reorganizar-se com presteza e correção; - C7-10: Prf 6-14 à 6-33.
1) O Ini realiza Op de SEGAR na região onde
V será empregada o BIL. - executar, corretamente, as medidas de ocupação e - CI 7-10/1: Pá 51 à 64.
O 2) Poderá atuar inicialmente na Z Dbq e nos segurança do L Reo/Cia. b. Estudar de caso esquemático
objetivos, com Elm de pequeno valor. b. No ataque ao objetivo: Explorar os seguintes aspectos:
3) O Obj do Pel Fuz L encontra-se fraca- - empregar técnicas corretas de progressão; - estudo de Sit Cmt Pel e a tomada de decisão;
D - utilizar o Ap F disponível, com presteza e oportunida-
mente defendido por Elm de valor GC, no máximo - elaboração de ordens;
E (ser for o caso). de; - reorganização após o desembarque;
c. Forças amigas - não se deixar deter, durante a progressão; - ocupação e segurança do L Reo e de uma Z Reu;
A 1) O BIL enquadrante realizará um Ass Amv - conquistar o Obj imposto, com rapidez e o mínimo de - progressão em Cmb;
a fim de estabelecer uma Pos Blq. baixas. - instalação em um Nu Def;
D
2) A Cia Fuz L enquadrante, realizará o Ass c. Na manutenção do Obj: - elaboração de roteiro do Pel e de plano de fogos.
E Amv e fará parte do Esc Atq, na fase ofensiva, e - deter o Ini pelo fogo; c. Ambientação
S na defensiva estará ocupando a Def Avcd do - repelir o Ini pelo Cmb Aprox; Estudar o tema Tático a ser aplicado no terreno.
T BIL. - aplicar, corretamente, os princípios da defensiva apli-
3) A Seg da Z Dbq estará a cargo do Esc Sp. cáveis ao escalão. 2. PREPARAÇÃO DO CMT GC
R a. Revisão doutrinária
- utilização adequada do terreno;
A 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - segurança; 1) Recapitular
M a. A Op terá início com o Cmt Cia Fuz L rece- - apoio mútuo; - C 7-10 : Prf 6-14 à 6-33.
E bendo a O Op Btl na área de aprestamento. - defesa em todas as direções; - CI 7-10/1: Pág51 à 64.
b. A Op terminará após o Cmt Cia Fuz L infor- - flexibilidade; 2) Estudar
N - C 7-10: Prf 5-22 à 5-44.
mar ao Btl que repeliu um ataque Ini à sua Pos - dispersão;
T Def. - utilização judiciosa do tempo disponível; - CI 7-10/2: Pág 38 à 68.
O c. Executar a seguinte seqüência de ações: - integração dos planos de fogo, barreira e AC. - CI 7-51/1.
1) Planejar a operação; b. Estudo do caso esquemático
2) Executar o aprestamento; 1) Explorar os seguintes aspectos:
3) Embarcar nos helicópteros; - recebimento de ordem do Cmt Pel;
4) Desembarcar na Z Dbq, reorganizando- - execução dos planejamentos;

80.00
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MISSÃO DE COMBATE Realizar um Assalto Aeromóvel Diurno

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

se no L Reo/Cia; - expedição de ordens;


5)Ocupar parte da Z Reu/Btl, ser for o caso; TAREFAS CRÍTICAS - reorganização após o desembarque;
O 6) Ultrapassar a LP, na hora prevista; - ocupação e segurança do L Reo e de uma Z Reu;
B 7) Progredir sob vistas e fogos do Ini; a. Cmt Pel Fuz L
- escolha de formação adequadas para progressão do GC;
J 8) Conquistar (apossar) e consolidar o Obj; 1) Antes do embarque
- situação de conduta;
9) Prepara a Pos Def; a) Expedir a O Prep para o Pel;
E b) Realizar o estudo de Situação;
- procedimentos para escolha da Pos de cada abrigo;
10) Estabelecer a Seg Aprx; - elaboração do roteiro de GC.
T 11) relizar a conduta da Def; c) Elaborar os seguintes planos:
c. Ambientação
I 12) Repelir um Atq Ini. (1) Plano Tático Terrestre:
- Plano de Ataque; Estudo do tema Tático a ser aplicado no terreno.
V 3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES - Plano de defesa; 3. PREPARAÇÃO DOS GC
O a. O Terreno deverá oferecer área apropriada (2) Plano de Aprestamento; a. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação,
para uma Z Dbq e compatível para o desembar- - Horários e locais para recebimento das ordens; aprimorar as seguintes técnicas:
D que do Pel Fuz L. - Horários dos deslocamentos; - preparação de fardos e pacotes;
E b. Possuir um local para Reo/Pel com as se- - Procedimentos para carregamento das aerona- - realização do aprestamento;
guintes características: ves; - processo de reorganização após o desembarque;
- Livre do Ini e de se F Dto; - Normas para inspeção do pessoal e material; - procedimentos em local de reorganização (L Reo) e em uma
A - Próximo da Z Dbq; d) Fazer o manifesto de vôo do Pel; Zona de Reunião (Z Reu);
D - Boas cobertas e abrigos; e) Executar o aprestamento: - segurança de Uma Z Reu;
E - Dimensões compatíveis para instalar o Pel; Realizar as inspeções do pessoal material; - transposição da LP;
- Facilite o desencadeamento do plano táti- f) Transmitir as ordens para o Pel Fuz L (TAREFA CRÍTICA - formações;
S co terrestre. Nr 1) - progressão em Cmb;
T c. Apresentar entre o L Reo e o Obj: g) Realizar os ensaios; - combinação de fogo e movimento;
R - obsáculos transponíveis ou subordináveis; h) Realizar o embarque e o carregamento do Pel, confor- - execução do assalto;
A - trechos limpos e com cobertas e abrigos. me o Quadro de Carregamento da Cia. - organização do terreno;
d. A R do Nu Def deverá apresentar: 2) Após o Desembarque - construção de um Nu Def;
M a) Na fase de reorganização:
- campos de tiros profundos; - construção e agravamento de obstáculos;
E (1) Acionar o Pel na reorganização;
- boas condições de Obs; - camuflagem.
N - vegetação facilitando a limpeza dos cam- (2) Estabelecer a segurança do L Reo/Cia:
T pos de tiro e a camuflagem da Pos. - posto de vigilância; 4. PREPARAÇÃO DA PEÇA DE METRALHADORA.
- instalação das armas de apoio; a. Através de Exercícios de Prática Coletiva fora de Situação, apri-
O e. Setor Pnt Amv:
(3) Informar ao Cmt Cia: morar as seguintes técnicas:
- frente: de 400 a 700m;
- efetivo reunido; - realização do aprestamento;
- profundidade: de 100 a 200m.
- baixas; - processo de reorganização após o desembarque;
- armas coletivas Dspn;

81.00
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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - suprimentos. - progressão em Cmb;


- A Fig Ini e Arbitragem deverão: (4) Evacuar feridos (se for o ca - ocupação da Pos Tir;
O (5) Informar ao Cmt Cia quando o Pel estiver com sua - mudança de posição;
a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden-
B tes: reorganização terminada - construção de uma Pos Tir;
J b) Na fase Ofensiva: - mecanismo para execução dos fogos.
1) Indicar através de um repertório de men-
E sagens, a evolução dos acontecimentos face à (1) Deslocar-se e ocupar a sua Z Reu: b. Através do Adestramento voltado para o material, buscar cor-
manobra do Esc Sp; - estabelecer a segurança; reção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
T - realizar os preparativos para o ataque. - execução de pontaria;
2) Elm Ini realizando pequenas ações con-
I tra a Z Reu/Pel (figurar); (2) Reconhecer o terreno; - execução de tiros contra alvos fixos e móveis.
V 3) Feridos amigos (figurar); (3) Reajustar o Dispnositivo para o ataque;
5. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ L
O 4) PG (figurar); (4) Realizar a ultrapassagem da LP na hora prevista;
(5) Adotar as formações adequadas; a. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação,
5) Tropa Amg proporcionando Seg na Z
(6) Conduzir e impulsionar a progressão; aprimorar as seguintes técnicas:
Dbq (indicar);
D (7) Empregar a Res quando necessário; - processos de reorganização;
6) Obstáculos artificiais (simbolizar);
E (8) Reagir com presteza, face às situações de con- - formações;
7) Fogos defensivos desencadeados pelo
duta (TAREFA CRÍTICA Nr 2); - progressão em Cmb;
Ini (FIGURAR);
(9) Impulsionar e controlar seus GC no Ass ao Obj; - combinação de fogo e movimento.
A 8) Atuação da F AC Amg e Ini (indicar);
9)Tropa Ini valor GC ocupando o Obj do Pel (10) Consolidar a conquista do Obj; b. Demonstração
D Fuz L (figurar); (11) Comunicar a conquista do Obj ao Cmt Cia L. Mostrar o procedimento do Pel na execução da seguintes tare-
E 10) Resistência Ini face às ações do Pel ata- c) Na fase Defensiva fas:
(1) Determinar a tomada do Dspo defensivo e o pre- - ocupação e segurança do L Reo e de uma Z Reu;
S cante (figurar);
- execução de fogos ofensivos e defensivos;
11) Ação do Ini nos flancos do Pel Fuz L paro da Pos;
T (2) Estabelecer as medidas de Seg Aprox da Pos; - conduta dos Elm de Seg;
(figurar);
R 12) Fogos defensivos desencadeados pela (3) Coordenar a localização das armas de apoio em - conduta de defesa;
A tropa Amg (indicar); Pos no Nu Def - procedimentos na evacuação de feridos.
M 13) Retraimento e acolhimento do LRS (figu- (4) Estabelecer as condições de abertura de fogo;
6. MEIOS AUXILIARES
rar); (5) Elaborar o plano de fogo e roteiro do Pel;
E (6) Controlar a abertura e execução de fogos; Para revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utili-
14) Representar: zar o Caixão de Areia.
N - Cmt Cia Fuz L enquadrante; (7) Modificar o Dspo para face às ameaças de outras
T - Cmt Nu Vizinhos; direções;
O - Cmt LRS. (8) Manter o Cmt informado sobre o desenvolvimento
da situação;
b. Criar situações visando ao desencadea-
mento oportuno das seguintes ações: b. Cmt GC DO Esc Atq Avçd
1) Planejamento da Op e expedição de or- 1) Antes do Embarque
dens;

82.00
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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

2) Execução do aprestamento; a) Expedir a O Prep do GC;


3)Ocupação do L Reo/Cia e dotação de b)Realizar o estudo de Situação;
O medidas para a Seg; c) Elaborar os seguintes planejamentos:
B 4) Ocupação da Z Reu/Cia e realização dos (1) Plano Tático Terrestre:
J preparativos para prosseguimento da missão; - Plano de ataque;
5) Emprego de Ptr Rec, antes do Atq; - Plano de defesa;
E 6) Passagem através de obstáculos; (2) Plano de aprestamento
T 7) Emprego do fogo e movimento; d) Executar a aprestamento do GC;
I 8) Solicitação de fogos de Ap ao Esc Sp; e) Transmitir as ordens do GC (TAREFAS CRÍTICAS)
V 9) Emprego da Res; f) Realizar os ensaios necessários.
10) Adoção do Dsp, visando à Mnt do Obj; 2) Após o Desembarque
O 11) Ação dos Elm encarregados da Seg a) Na fase de reorganização:
Aprox, particularmente à noite; (1) Impulsionar o GC em sua reorganização;
D 12) Adoção de medidas de Def A Ae; (2) Estabelecer a segurança do L Reo, dentro do pla-
E 13) Ocupação de Pos Spl; nejamento do Pel;
14)Evacuação de feridos, mortos e PG; (3) Ligar-se com o Cmt Pel;
15) Evacuação de fogos defensivos; (4) Informar ao Cmt Pel:
A 16) Adoção de medidas, visando o acolhi- - efetivo reunidos e Baixas;
D mento dos LRS. - armamento Dspn;
E - suprimento Exis;
5. PERIODICIDADE (5) Evacuar os feridos (se for o caso).
S Anual. b) Na fase Ofensiva
T (1) Deslocar-se e ocupar sua Z Reu:
6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO
R a. Exercício específico para Pel Fuz L;
- estabelecer a Seg;
A - realizar os preparativos para o atq.
b. Poderão ser incluídos neste OA, o adestra- (2) Reconhecer o terreno;
M mento das seguintes frações elementares do Pel (3) Realizar a ultrapassagem da LP na hora prevista;
E Ap: (4) Adotar as formações adequadas;
- Seção (Pç) de Mrt L;
N (5) Conduzir e impulsionar a progressão;
- Seção AC. (6) Conduzir o Ass com agressividade;
T
7. DIVERSOS (7) Consolidar a conquista do Obj;
O (8) Comunicar a Conquista e esclarecer a situação.
a. O LRS estará a cargo da Res da Cia Fuz L;
c) Na fase Defensiva
b. Este OA deverá ser cumprido após o Pel
(1) Determinar a tomada do dispositivo defensivo e o
Fuz L realizar os seguintes Exe Cmp:
- o Pel Fuz L no Atq coordenado;

83.00
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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- o Pel Fuz L na Defesa de Área. preparo da posição;


c. Poderá ser criado um quadro tático em que (2) Estabelecer a Seg Aprox da posição;
O não haja Z Reu/Cia e o Pel Fuz L, mas inicie o (3) Preparar o roteiro do GC;
B cumprimento da sua missão diretamente do L Reo/ (4) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini;
J Pel. (5) Ocupar Pos Spl para fazer face às ameaças de
outras direções;
E (6) Manter o Cmt Pel informado sobre o desenvolvi-
T mento da situação.
I c. Cmt GC Reserva
V 1) Antes do Embarque:
O a) Expedir a O Prep do GC;
b) Realizar o Estudo de Situação;
c) Elaborar os seguintes planejamentos:
D (1) Plano Tático Terrestre:
E - Plano de Ataque;
- Plano de Defesa;
- Plano Reorganização:
A - Meios Auxiliares à reorganização;
D - Feridos (se for o caso);
E - Medidas de segurança;
S - Atividades no L Reo.
(2) Plano de Aprestamento.
T d) Executar o Aprestamento do GC;
R e) Transmitir as ordens do GC (TAREFA CRÍTICA Nr 1)
A f) Realizar os ensaios necessários.
M 2) Após o Desembarque
a) Na fase de reorganização:
E (1) Impulsionar o GC em sua reorganização.
N (2) Estabelecer a Seg do L Reo, de acordo com o
T planejamento do Pel.
O (3) Informar ao Cmt Pel:
- efetivo reunido;
- baixas;
- armamentos Dspn;
- suprimentos Exis;

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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

(4) Evacuar feridos (se for o caso);


(5) Informar ao Cmt Pel, o término reorganização do
O GC.
B b) Na fase Ofensiva:
J (1) Deslocar-se e ocupar sua Z Reu:
E - estabelecer a Seg;
- realizar os preparativos para o Atq.
T (2) Determinar o acompanhamento do Esc Atq, de for-
I ma a poder intervir no combate oportunidade
V (3) Determinar a ocupação do Obj no Dspo do Pel.
O c) Na fase Defensiva:
(1) Determinar a tomada do Dspo defensivo e preparo
da Pos;
D (2) Estabelecer a Seg Aprox;
E (3) Preparar o roteiro do GC;
(4) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini;
(5) Controlar a execução de fogos;
A (6) Ocupar Pos Spl para fazer face às ameaças de
D outras direções;
E (7) Manter o Cmt Pel informado sobre o desenvolvi-
S mento da situação.
d. Grupos de Combate
T 1) Antes do Embarque
R a) Aprestar pessoal e material;
A b) Adotar procedimentos corretos, durante o embarque e
M o deslocamento aéreo.
2) Após o Desembarque
E a) Na fase de reorganização:
N Ocupar, corretamente, o L Reo/GC.
T b) Na fase do Atq:
O (1) Transpor a LP na hora prevista e com Dspo ade-
quado;
(2) Manter a direção do Atq;
(3) Combinar fogo e movimento;
(4) Progredir, corretamente, em combate;

85.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/621.01

MISSÃO DE COMBATE Realizar um Assalto Aeromóvel Diurno

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

(5) Adotar a formação determinada pelo Cmt GC, bem


como mudá-la com rapidez;
O (6) Realizar o desenvolvimento do GC na Pos de Ass
B com agressividade;
J (7) Aplicar as técnicas de limpeza do Obj.
c) Na fase Defensiva:
E (1) Prepara, com correção e dentro do prazo previs-
T to, a Pos principal de do grupo, abrangendo:
I - Construção de abrigo;
V - Limpeza de campos de tiro;
- Camuflagem;
O - Construção de obstáculos;
- Itinerário de Sup, Ev e Com.
D (2) Executar os fogos, com oportunidade de acordo
E com as normas estabelecidas;
(3) Ocupar, se necessário, a Pos Spl com rapidez e
Seg;
A (4) Observar, durante a noite, a disciplina de luzes e
D ruídos;
E (5) Adotar, corretamente, as medidas de Def A Ae.
S e. Peças de Metralhadora
1) Antes do Lançamento
T a) Apresentar pessoal e material:
R b) Adotar os procedimentos corretos, durante o embar-
A que e o deslocamento aéreo.
M 2) Após o Desembarque
a) Na fase de reorganização:
E (1) Ocupar, corretamente, o L Reo:
N (2) Cumprir sua missão na segurança do L Reo/Pel.
T b) Na fase Ofensiva:
O (1) Apoiar o desembocar do Atq, batendo os alvos
determinados, com oportunidade do apoio, durante a progres-
são, mudando de posição caso necessário.
c) Na fase Defensiva:

86.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/521.01

MISSÃO DE COMBATE Realizar um Assalto Aeromóvel Diurno

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

(1) Preparar, com correção e dentro do prazo estabe-


lecido, a Pos principal, de muda e Spl, abrangendo:
O - construção de abrigos e espaldões;
B - camuflagem.
J (2) Ocupar, se necessário, as posições de muda e
E Slp, com rapidez e segurança;
(3) Atender aos pedidos de fogo, com oportunidade e
T eficiência, de acordo com as condições estabelecidas pelo Cmt
I Pel;
V (4) Conhecer sua missão de tiro (setor e direção prin-
O cipal de tiro);
(5) Manter-se em permanente vigilância;
(6) Observar durante a noite a disciplina de luzes e
D ruídos;
E (7) Adotar, corretamente, as medidas de Def A Ae e de
segurança aproximada.
A
D
E
S
T
R
A
M
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N
T
O

87.00
88.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/621.02

MISSÃO DE COMBATE Realizar uma Exfiltração Aeromóvel

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ L


O a. Missão a. Revisão doutrinária
B 1) O Pel, enquadrado na Cia, recebe a mis- O Pel deverá desenvolver, adequadamente, as ações 1) Recapitular
são de compor a força de segurança. que caracterizam o cumprimento da missão de combate: - C7-10
J - Prf 2-8 à 2-15;
b. Forças inimigas - realizar a emissão de ordens com correção e nos
E prazos estabelecidos; 2) Estudar
1) O inimigo já ataca com grande superiori-
T dade de forças. - executar, corretamente, a cobertura do retraimento - C7-10
I do grosso da tropa - C7-20
c. Forças amigas - Prf 5-28 à 5-31.
V 1) A Força Aérea detém a superioridade - posteriormente executar o retraimento da força de
segurança até a Z Reu;. - IP 90-1
O aérea da região. - Prf 2-45 à 2-47
2) O Pel Ap da Cia deixará metade das pe- - embarcar a todos corretamente;
b. Estudo de caso esquemático, explorando os seguintes aspec-
ças para apoiar o retraimento.
D tos:
E 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO TAREFAS CRÍTICAS - estudo de Sit Cmt Cia;
a. A Op terá início com a Cia recebendo a or- - elaboração de planos;
dem de retrair. a. Cmt Pel - conduta da força de segurança;
A b. A Op terminará com os últimos integrantes 1) Antes do Embarque: - apoio de fogo; e
D do Pel desembarcando na ZPH final, em território a) Expedir a O Prep para o Pel. - logística;
E amigo. b) Realizar o estudo de Situação. c. Ambientação
c. Executar a seguinte seqüência de ações: c) Estudar o terreno. Estudo do tema tático a ser aplicado no terreno.
S d) Elaborar os seguintes Planos:
1) Planejamento da operação.
T 1) Plano Tático Terrestre, visando:
2) Recebimento da ordem para a Cia retrair.
R 3) Fazer a fisionomia da frente e cobrir o - Plano de Retraimento com pressão.
A retraimento da Cia. - Plano de Destruição.
4) Receber o pronto que a Cia já embarcou. 2) Plano de Carregamento e Embarque.
M f) Executar o aprestamento:
5) Executar o retraimento.
E - receber e conferir os suprimentos distribuídos;
6) Embarque do pessoal e do material nas
N aeronaves. - distribuir os Sup a serem conduzidos pela tropa;
T 7) Desembarque da força de segurança - dispor a tropa por escalão e por aeronaves, na ordem
de embarque previsto no Plano de Carregamento e Embarque.
O 3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES j) Determinar as medidas preparatórias e as providênci-
a. O terreno deverá oferecer itinerários de- as logísticas.
senfiados até a ZPH para o retraimento da força
de segurança.

89.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/621.02

MISSÃO DE COMBATE Realizar uma Exfiltração Aeromóvel

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. A Fig Ini e a arbitragem deverão acionar,
O entre outros, os seguintes incidentes:
B 1) Através de repertório de mensagens,
J apresentação da evolução dos acontecimentos
E face à manobra da Pel, que deverá estar man-
tendo o fluxo normal de mensagens;
T 2) Elementos Ini realizando ataques contra
I a frente do Pel (figurar);
V 3) Retraimento da força de segurança e
O figurar feridos e mortos amigos.
4) Atuação das armas de apoio orgânicas
da força de Segurança (figurar).
D 5) Atuação da F Ae Amg e Ini (indicar).
E 6) Ação inimiga sobre a força de seguran-
ça (figurar).
A
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S
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M
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T
O

90.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS OA INF/621.03

Infiltrar-se através das linhas inimigas e cumprir uma


MISSÃO DE COMBATE missão de ataque e destruição de instalações

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO
a. Missão
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ L
O
1) O Pelotão de Fuzileiros Leve deverá re- a. Revisão doutrinária
B O Pel Fuz L deverá executar adequadamente as ações
1) Recapitular
alizar uma infiltração, não apoiada, tendo como
J que caracterizam o cumprimento da missão de combate:
objetivo o ataque/destruição seguindo planeja- - C 7-10
E mento da SU. - manter o sigilo durante a infiltração e tomando as - Prf 3-119 à 3-121 e Par 3-101 à 3-118;
2) O pelotão deverá ser dividido por gru- devidas providências para que seus grupos de combate - C 21-75
T não sejam identificados em linhas inimigas.
pos de combate e a estes serão atribuídas pe- - Prf 159 à 166
I - retrair junto com sua SU logo após substituição por - IP 7-35
quenas faixas do terreno, em que deverão pla-
V nejar a executar a infiltração; um Batalhão amigo ou exfiltrar mediante ordem do esca- - Prf 2-2;2-7 e 4-6
O 3) O ini será caracterizado no quadro de lão superior. 2) Estudar
um BI na Defesa da Área; - IP 7-35
b. Forças Inimigas - Prf 2-2
D - C 7-26 (Infiltração Tática )
O Ini será materializado por um BI que en-
E contra-se em combate linear e esteja em contato
TAREFAS CRÍTICAS b. Estudo do caso esquemático
com nossa tropa. Explorar os seguintes aspectos:
A 1.CMT PEL FUZ L - planejamento da infiltração;
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - planejamento do ataque;
D a. A Op terá início após o BIL ter carreado
a. Antes da Infiltração
1) Determinar e supervisionar a ocupação correta da Z Reu, - planejamento do retraimento ou resgate;
E seus meios para Z Reu ainda em linhas amigas, c. Ambientação
atendendo em particular para o estabelecimento da segurança
S fora do alcance da artilharia inimiga, em região
aproximada; Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
T direcionada à LC. O Cmt Cia Fuz L informou ao
2) Planejar a utilização do tempo disponível dentro das impo- 2. PREPARAÇÃO DO CMT GC
pelotão a faixa de infiltração pela qual o mesmo
R se deslocará;
sições do Cmt Cia;
a. Recapitular
A 3) Identificar na carta e locar as áreas de reagrupamento do
b. A Op terminará com a junção/substituição - C 21-75
Pel/GC.
M da Cia pela tropa Amg em contato ou exfiltração; 4) Estabelecer sinais de segurança, sinais e gestos
- Pag 110 a 126
E c. O objetivo do Pel Fuz L deve estar de acor- - IP 7-35
convencionados, Mdd Coor Ct.
do com as ordens recebidas. - Prf 2-2
N 5) Aprestamento do Pel Fuz L
- C 7-26
T d. Executar as seguintes seqüências de b. Durante a Infiltração
ações: b. Ambientação
O 1) Os grupos de combate devem se deslocar totalmente em
- ocupação da Z Reu - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno
sigilo seguindo as orientações contidas na Ordem de Infiltração, e
- progressão por faixas de infiltração; - C 7-1
não ser identificado em área inimiga para que não ponha em risco
- ocupar áreas de reagrupamento; - Pag 3-101 a 3-108; 3-119 a 3-121)
a missão da SU.
- reconhecimento Aprox; - C 21-75
2) Identificar, no itnerário de infiltração, pontos de reunião
- deslocamento e ocupação de Pos Atq; - Pag 127 a 151; 159 a 166 )

91.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS OA INF/621.03

Infiltrar-se através das linhas inimigas e cumprir uma


MISSÃO DE COMBATE
missão de ataque e destruição de instalações

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Atq nítidos no terreno que sirvam de locais de reunião caso haja - IP 7-35 (Infiltração Tática )
- ficar ECD: algum imprevisto. - C 7-26
O Ser substituído em posição por tropa 3) Emitir O Prep; c. Estudo do caso esquemático
B amiga em território inimigo ou exfiltrar Mdt O do 4) Planejar o Sist Com; 1) Explorar os seguintes aspectos:
J Esc Sup; 5) Transmitir Ordem (TAREFAS CRÍTICAS Nr 1) - planejamento da infiltração;
A FOROP deverá patrulhar os eixos de c. Planejar ações subseqüentes:
E infiltração.
- planejamento do ataque;
1) Ataque - planejamento do retraimento ou resgate;
T O objetivo poderá estar/ou não com tro- 2) Consolidação - plano de destruição de instalação.
I pa simbolizando o Ini. 3) Reorganização
V 4) Definição de Limites 3. PREPARAÇÃO DO GC
3. CARACTERÍSTICA DA Z AÇ
O 5) Seqüência nos trabalhos de OT a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação:
a. Apresentar uma faixa favorável a infiltra-
6) Roteiros 1) Aprimorar as seguintes técnicas:
ção de 16 a 32 Km de profundidade, a partir da
7) Plano de junção e substituição em posição. - progressão a noite;
D LC com o Ini, fora do Combate Linear.
- camuflagem individual;
E b. Possuir cobertas e abrigos que facilitem a 2. CMT GC - eliminação de sentinelas e vigias;
infiltração e que sejam regiões de difícil desloca- a. Antes da Infiltração - conduta em caso de extravio;
mento 1) Reconhecer o Obj e as áreas de reagrupamento do pelo- - conduta nas áreas de reagrupamento; e
A tão bem como a área da SU. - vigilância e segurança.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
D 2) Organizar o GC para a infiltração preocupando-se com o 2) Com relação ao assalto e destruição da instalação , treinar a
Conforme OA INF ________________ sigilo e a segurança.
E execução do trabalho de equipe correspondente a:
5. PERIODICIDADE 3) Transmitir Ordem ao GC - Grupo de Assalto
S 4) Planejar como conduzir o GC até as áreas de
Este OA deverá ser cumprido anualmente por - Grupo de demolições
T reagrupamento do pelotão. - Grupo de apoio
todos os Pel Fuz L dos BIL.
R 5) Ter ciência das Mdd Coord Ct Ensaiar exaustivamente cada ação em sua particularidade, prin-
A 6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO 6) Aprestamento do GC cipalmente no aspecto da tomada do dispositivo e a ação propriamen-
Poderão ser incluídos neste OA o adestra- te dita.
M 3. PELO GP DE COMANDO
mento dos seguintes elementos:
E - Pel Mrt Me (Seç) a. Aprestar o pessoal e o material; 4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ L
N - Pel AC (Seç) b. Emprego das seguintes técnicas: a. Ensaiar
T - Pel Sup (Elm) 1) Exploração e manutenção do sistema fio/rádio do Pel; Em terreno semelhante ao do exercício , porém em local diferen-
- Pel Com (Elm) 2) Emprego de mensageiro; te , realizar, no mínimo, dois ensaios da operação (um diurno e outro
O 3) Evacuação de feridos e mortos; noturno)
- Pel Rec (Gp)
- Pel Sau (Gp) 4) Controle suprimento / ressuprimento
- Gp Sap / Seç C/ BIL

92.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS OA INF/621.03

Infiltrar-se através das linhas inimigas e cumprir uma


MISSÃO DE COMBATE
missão de ataque e destruição de instalações

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

7. DURAÇÃO
b. Demonstração
O Exercício de Campanha deverá ter a dura- Apresentar, através de uma demonstração diurna, o mecanis-
O ção necessária para permitir a execução de to- mo da infiltração e do ataque, bem como as técnicas de destruição de
B das as ações previstas. No mínimo deve durar instalações.
J uma jornada completa.
E 8. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO
T a. Este exercício poderá ser realizado em ação
I oposta a uma defesa realizada por um pelotão
V da OM.
O 9. DIVERSOS
a. Prever o revezamento entre os pelotões de
D fuzileiros
E b. Havendo disponibilidade de Anv seria inte-
ressante o resgate ou a exfiltração por via aé-
rea.
A
D
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S
T
R
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N
T
O

93.00
94.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.01

Apoiar, pelo fogo de suas seções, a Cia


MISSÃO DE COMBATE Fuz na Ass Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


a. Missão SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
O a. Revisão doutrinária
1) O Pel prestará o Ap de fogo orgânico, 1) Estudar
B
através de suas seções, à SU que realiza um O Pel Ap, através de suas Seções deverá desenvolver, C 7-10
J Ass Amv adequadamente, as ações que caracterizam o cumprimen- Prf: 3-25 à 3-50; 4-1 a 4-26; 6-14 a 6-23.
E 2) Peças ou seções do Pel Ap poderão ser to da missão de combate: C 57-35
T empregadas em reforço aos Pel Fuz de 1º Esc - realizar o aprestamento com correção e nos prazos Prf: 2-6 e 2-7; 3-1 a 3-9, 3-20 a 3-25; 3-29 a 3-33; 3-41 a
do PAC. estabelecidos; 3-45
I
b. Forças Inimigas - reorganizar-se com presteza e correção; b. Estudo do caso esquemático
V O Ini será caracterizado no quadro do Exe - executar, corretamente, as medidas de ocupação e 1) Explorar os seguintes aspectos:
O Cmp, conduzido pelo BIL segurança do Local de Reorganização e da Z Reu; - elaboração da proposta de emprego do Pel em apoio ao
c. Forças Amigas - apoiar ou ficar em condições de apoiar, com oportu- ataque a um objetivo;
D As F Amg serão caracterizadas no quadro nidade: - desdobramento da Seç;
do Exe Cmp - o desembocar do ataque - elaboração da proposta de emprego do Pel na manutenção
E - a progressão do escalão de ataque; do Objetivo:
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - o assalto; - apoiar as ações do PAC;
A a. A Op terá início com Cmt Pel Ap recebendo a - a consolidação e manutenção do objetivo. - apoiar as ações à frente do LAADA ( LC Pnt Ae)
O Op da SU na Área de Aprestamento. - proporcionar um apoio contínuo durante a progres- - apoiar as ações da Cia, face a uma penetração do Ini;
D
b. A Op determinará prestar Ap F para repelir são; - apoiar as ações do C Atq
E um ataque Ini à posição da Cia Fuz; - executar os fogos longínquos, particularmente em 2) Utilizar o caso esquemático previsto para o preparo do Cmt
S c. Executar a seguinte seqüência de ações: apoio ao LRS; Cia Fuz.
T 1) Planejar a operação; - executar os fogos defensivos aproximados.
- participar dos fogos de proteção final 2. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ L
R 2) Executar o aprestamento;
Ambientação
3) Embarcar na aeronave; - executar os fogos no interior da posição para:
A - limitar eventuais penetrações Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
4) Reorganizar o Pel, após o desembarque;
M 5) Deslocar-se para a Z Reu/Cia e realizar - impedir o reforço do inimigo
3. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÃO
E os preparativos para o ataque; - apoiar ações de C Atq
a. Revisão doutrinária
N 6) Ocupar as posições iniciais para apoiar - apoio mútuo
- Estudar
T o ataque; - C 7-10
7) Executar os fogos de preparação (SFC); Prf 3-25 a 3-50; 4-1 a 4-26; 6-14 a 6-33.
O 8) Executar os fogos de apoio imediato (po-
sições iniciais e subsequentes);
TAREFAS CRÍTICAS - C 57-35
Prf: 2-6 e 2-7; 3-1 a 3-9; 3-20 a 3-25; 3-29 a 3-33; 3-41 a
9) Execução dos fogos de proteção do 1. CMT PEL AP 3-45;
Objetivo;
a. Antes do embarque:

95.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.01

Apoiar, pelo fogo de suas seções, a Cia


MISSÃO DE COMBATE Fuz na Ass Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

10) Reorganizar o Pel; 1) Expedir a O Prep p/ o Pel; b. Estudo de Caso Esquemático


11) Preparação e ocupação das posições 2) Realizar o Estudo da Situação; Explorar os Seguintes aspectos:
O de tiro; 3) Participar da elaboração do Plano de Fogos da Cia das - elaboração de proposta de emprego da Seç;
B 12) Apoio às ações na LRS; fases ofensiva e defensiva; - planejamento visando manter a continuidade do apoio du-
J 13) Apoio na LC Pnt Ae; e 4) Fazer os manifestos de embarque (sfc) e manter a inte- rante o ataque;
14) Apoio face a uma penetração do Ini na gridade tática das Seções ou Pç; - método de confecção do roteiro de tiro da Pç e Seç;
E
posição defensiva. 5) Assessorar o Cmt Cia apoiada, propondo locais, formas c. Ambientação
T de emprego, missões e alvos para as Sec ou Pç do Pel e localiza- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
I 3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES
ção da LPF;
a. O terreno deverá oferecer área apropriada 3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES (MRT E AC)
V 6) Estudar o terreno, identificando:
para uma ZPH compatível com um BIL. a. Através de Exercícios de Prática Coletivo Fora de Situação,
O - Pos Tir, PO, Pos de abrigo; LP Fuz, Obj Pcp e possíveis
b. Se possível deverá permitir a execução do VA para CC e C Mec; aprimorar as seguintes técnicas:
tiro real - setores de tiro, alvos e Itn; - realizar o aprestamento
D - localização dos fuzileiros; - desembaraçamento de cargas na Z Dbq;
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - embarque e desembarque do pessoal;
E A Fig Ini e a Arbitragem deverão:
- barragens e concentrações.
7) Planejar o sistema de Com do Pel, para a direção do fogo; - carregamento e descarregamento de material
a. Acionar , entre outros, os seguintes inci- - progressão com o material carregado em Vtr;
8) Planejar a reorganização do Pel;
A dentes:
9) Transmitir as ordens para o Pel Ap; - formações;
D 1) Alvos (A Au, Pos Ini, armas AC) entre - mudança de formação
10) Executar o aprestamento:
a LP e o Obj com possibilidades de prejudicar - progressão com o material carregado a braço:
E progressão do Esc de ataque (figurar);
- Prep os fardos com armamento e munição;
- realizar as inspeções do pessoal e material. - construção de abrigos e espaldões;
S 2) Chegada de reforços (Inf e/ou CC) às - camuflagem das posições de tiro;
11) Realizar os ensaios;
T posições Ini atacadas (indicar);
12) Realizar o embarque e o carregamento do Pel, conforme - escolha da Pos Tir da Seç ou Pç;
R 3) Contra-ataque Ini após a conquista - técnica de tiro;
o Q Crg/Cia.
dos objetivos (figurar); - ocupação das Pos Tir, de descarregameto e de abrigo;
A 4) Atuação da F Ae sobre as Pos das b. Após o desembarque
- execução dos mecanismos para a entrada em posição de
M armas (indicar); 1) Na fase de reorganização:
execução dos fogos;
E 5) Aeronave é abatida (Pç ou Seç pros- a) Acionar o Pel na reorganização;
- mudanças de posição
segue a pé); b) Ocupar o dispositivo no Local de Reorganização/Cia e
N cumprir as missões para Seg do local;
- execução do remuniciamento.
6) Efeitos de fogo sobre alvos (simboli-
T zar); - Informar ao Cmt Cia: 3. PREPARAÇÃO ESPECÍFICADA SEC MRT
O 7) Fogos Ini de contra - morteiros e nas - efetivo reunido; a. Através do Adestramento Voltado para o Material, buscar a
Pos das armas AC (figurar); - baixas; correção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
8) Alvos diurnos e noturnos (Tropa de - Armto coletivo disponível;
- realização de regulações, ajustagens e transporte do tiro,
Inf, Bld, A Au etc) localizados à frente do LRS e - suprimentos.
sobre os Nu Def (simbolizar); c) Evacuar feridos (SFC).

96.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.01

Apoiar, pelo fogo de suas seções, a Cia


MISSÃO DE COMBATE Fuz na Ass Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


9) Alvos localizados na A Aç dos Elm d) Info ao Cmt Cia quando o Pel estiver com sua reorga-
vizinhos (simbolizar); sobre alvos inopinados e previstos, estáticos e móveis;
nização terminada. - execução do fogo sobre um alvo área, barragens, tiro iluminativo
O 10) Atuação de Patr Rec e Cmb notur- (1) Na fase Ofensiva:
nas (figurar); e de cegar
B (a) deslocar-se e ocupar sua parte no Local de
b. Escola de fogo de Instrução
11) Destruição de Pç ou Seç do Pel (sim- Reorganização/Cia:
J bolizar ou indicar); Realizar a EsFI, executando os tiros previstos nas IGTAEX.
- estabelecer a Seg;
E 12) Fogos Ini de cegar (figurar); e - realizar os preparativos p/ o ataque. 6. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ AC
T 13) Mortos e feridos (figurar). (b) Reconhecer o terreno: a. Através do Adestramento Voltado para o material
I b. Criar situações visando ao desenca- Idt e selecionar os locais das Pos Tir. Buscar o correção, rapidez e precisão na execução do tiro
deamento oportuno das seguintes ações: (c) Estabelecer o sistema de Com do Pel para a
V 1) Planejamento de operação e expedi-
contra alvos fixos e móveis, inclusive para a redução de Pos inimigas
direção do tiro; b. Tiro
O ção de ordens; (d) Determinar a preparação e a ocupação dos
2) Execução do aprestamento; Executar os tiros de Combate Avançado previstos nas IGTAEX.
Pos iniciais
D 3) Ocupação do L Reo; (e) Durante o ataque: 7. MEIOS AUXILIARES
4) Execução do fogo e a seleção de al- (2) Manter ligação permanente com o Cmt Cia; Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
E vos; (3) Determinar ao Observador Avçd que ocupe seu utilizar o Caixão de Areia.
5) Incidente de tiro (figurar) para as ar- local no terreno;
A mas do Pel, bem como planejamento da coorde- (4) Controlar a atuação dos Seções;
D nação de fogos no âmbito da Cia Fuz; (5) Manter a continuidade do apoio.
6) Reforçar os Pel Fuz com armas do Pel (f) No Objetivo
E Ap ou apoiá-los nas situações de Ap Dto; (1) Det o apoio à consolidação do Obj Conquis-
S 7) Exigir mudança da Pos das Pç e/ou tado;
T Sec; Proteger com fogos o Esc Atq.
R 8) Executar os fogos de preparação de (2) Executar a reorganização:
apoio imediato ao Atq; - cerrar as Pç ou Seç (SFC);
A 9) Adotar as medidas de Auto DA Ae; - Det aos Cmt Sec:
M 10) Transportar o material e a munição a - estabelecer a prioridade de substituição das
E braço; baixas;
N 11) Apoiar o acolhimento do P Avç C e os - Insp as condições de funcionamento das
Elm do LAADA; armas;
T 12) Desencadear os fogos longínquos, - redistribuir a munição;
O de proteção final(barragens) e no interior da Pos; - Prov o remuniciamento.
13) Ocupar Pos suplementares e de (3) Na fase defensiva:
muda; (a) Det e Fisc a Prep das Pos Tir e coordenar c/
14) Executar os fogos iluminativos e de núcleo de defesa;
cegar;

97.00
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MISSÃO DE COMBATE
Fuz na Ass Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

15) Adoção de medidas de Seg aproxi- (b) Reajusta o Pl de fogos da Cia;


mada das Pos Tir; (c) Estabelecer o sistema de Com do Pel p/ direção
O 16) Montagem de um Loc Ater com pai- de tiro na Defensiva;
B nel; (d) Manter ligações permanentes com o Cmt Cia
J 17) Realizar contato terra-ar (com au- Fuz;
tenticação); (e) Controlar a atuação das Seções;
E (f) Conduzir os fogos de Pel;
18) Evacuar mortos e feridos;
T 19) Efetuar o remuniciamento. (g) Providenciar o remuniciamento.
I
5. PERIODICIDADE 2. CMT SEÇÃO MRT E AC
V a. Antes do embarque
Este OA será cumprido anualmente
O 1) Expedir a O Prep da Seç;
6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO 2) Realizar o Est Sit;
D Este Exercício deverá ser conduzido no qua- 3) Estudar o terreno verificando:
dro Cia Fuz no Ass Amv - Pos Tir, PO, Pos de Descarregamento e abrigo;
E - setores de tiro, alvos e Itn;
7. DIVERSOS - Loc do fuzileiros;
A a. Todo o esforço deverá ser realizado para - barragens e concentrações
execução do tiro real, sob condições táticas, 4) Planejar a reorganização da Seç;
D durante o desenrolar deste exercício; 5) Transmitir a Ordem da Seção;
E b. Poderá ser criado um quadro tático em que 6) Prep fardos de Armto e Mun;
S o Pel Ap não ocupe um Z Reu, mas inicie o cum- 7) Embarcar a Seç conforme o Q Crg/Cia Fuz;
T primento de sua missão diretamente do Local de 8) Entregar pessoalmente os Elm colocados em reforço
R Reorganização. aos Pel Fuz.
A b. Após o desembarque
1) Na fase de Reorganização:
M a) Acionar a Seç em sua reorganização;
E b) Ligar-se com o Cmt Pel;
N c) Instalar a Seç no Loc de Reorganização/Cia e cumprir
T as missões p/ seg do local;
d) Info Cmt Pel:
O - efetivo reunido;
- baixas;
- situação do armamento coletivo;
- suprimentos

98.00
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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

e) Evacuar feridos;
f) Info Cmt Pel o término da reorganização da seção;
O 2) Na fase ofensiva:
B a) deslocar-se e ocupar sua parte na Z Reu/Cia:
J - estabelecer a segurança;
E - realizar os preparativos para o ataque.
b) reconhecer o terreno:
T - selecionar Pos Tir e PO;
I - Idt setor de Tiro , alvos e Itn.
V c) redistribuir a munição;
O d) ligar-se com os Elm apoiados;
e) Prep os dados de tiro para as missões de tiro previs-
tas e det os limites;
D f) Det e controlar os deslocamentos das Pç até as posi-
E ções de tiro;
g) durante o ataque:
- conduzir e controlar o fogo da Seç, selecionando os
A alvos;
D - manter a continuidade do apoio;
E - manter lig com Cmt Pel Ap;
S - controlar consumo de munição
h) No objetivo;
T (1) apoiar a consolidação do objetivo;
R - bater ou ficar ECD bater alvos nos flancos da
A posição e nas principais VA de C Atq.
M (2) realizar a reorganização:
- estabelecer a prioridade na substituição de bai-
E xas;
N - Det a inspeção do material;
T - redistribuir a munição;
O - cerrar as armas, SFC;
- providenciar o remuniciamento
(3) na fase defensiva:
- reconhecer o terreno:
- selecionar Pos Ter e PO;

99.00
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MISSÃO DE COMBATE
Fuz na Ass Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Idt os setores de tiro, barragens, concentra-


ções, DPT e Loc dos Fuz, etc.
O i) coordenar, com os Cmt dos Nu Def, as Pos Tir das Seç
B ou Pç;
J j) Det o desloc das Pl para as Pos Tir ou a apresentação
destes Elm aos Cmt Pel Fuz reforçados, se houver mudança na
E org inicial;
T l) fiscalizar a preparação das Pos Tir;
I m) preparar os dados de tiro para as barragens e con-
V centrações previstas (Cmt Seç Mrt) ou para as direções de tiro
importantes (Cmt Seç AC);
O n) remeter para o Cmt Pel o roteiro de tiro da Seç;
o) estabelecer medidas visando a segurança aproxima-
D da da Seção;
E p) na conduta de defesa:
- conduzir e controlar o fogo da Seç, selecionando
alvos;
A - Det ocupação posição muda e Spl;
D - Det o desencadeamento de fogos de proteção final;
E - controlar o consumo da munição e providenciar o
remuniciamento.
S
T 3. SEÇÕES (MRT AC)
R a. Aprestar pessoal e material;
- preparar os fardos de Armto e munição
A
b. Adotar procedimentos corretos, durante o embarque e des-
M locamento aéreo.
E c. Durante a reorganização:
N - ocupar corretamente o Local de Reorganização /Cia e
T cumprir as missões determinadas;
- desembarcar com rapidez o armto coletivo e a munição
O para o seu pronto emprego.
d. Na fase ofensiva
1) empregar corretamente as técnicas:
- ocupação de uma Z Reu;

100.00
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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- formação e mudanças de formação


- progressão em combate;
O - mudanças de posição
B 2) Deslocamento da Z Reu até a Pos inicial;
J 3) Ocupação da Pos de descarregamento, abrigo e tiro;
E 4) Cada Pç conhecer sua missão de tiro;
5) Abrigar-se quando submetido a fogos;
T 6) Observar durante os desloc noturnos, a disciplina de
I luzes e de ruídos;
V 7) Ter condições de executar o fogo tão logo tenha sido
O determinado ou pedido o apoio;
8) Bater alvos empregando a técnica apropriada
9) Executar procedimentos para sanar o incidente de tiro;
D 10) Executar o remuniciamento.
E e. Durante a fase defensiva:
1) Durante a preparação da Pos, ocupar Pos provisórias
ECD cumprir a missão;
A 2) Construir as Pos Tir (Pcp, muda e suplementar) obser-
D vando:
E - construção de abrigos e espaldões;
S - camuflagem.
3) Observar , durante a noite, a disciplina de luzes e ruídos;
T 4) Abrigar-se quando submetido a fogos Ini;
R 5) Ter condições de executar o fogo tão logo seja determina-
A do ou pedido o apoio;
M 6) Construir os nichos de munições;
7) Ocupar posições de muda e suplementares, com segu-
E rança e rapidez
N 9) Executar a seg aproximada da seção;
T 10) A Seç de Mrt deverá:
O - apontar os Mrt inicialmente para alvos à frente do P Avç
C e após o retraimento destes para as barragens;
- ter condições de bater toda a frente da Cia;
- cada Pç deverá conhecer a barragem e as concentra-
ções que lhe foram atribuídas;

101.00
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MISSÃO DE COMBATE Fuz na Ass Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

11) A Seç AC deverá:


- manter as peças apontadas para direção principal de
O tiro;
B - cada Pç deverá conhecer sua missão de tiro (setor e
J direção principal de tiro).
E
T
I
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

102.00
103.00
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MISSÃO DE COMBATE contra-ataque para restabelecer a LC Pnt Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP
O a. Missão
a. Revisão doutrinária
O Pel deverá prestar o Ap de fogo, através
B de suas Seções, à Cia Fuz L (Res Btl/Bda) que
1) Recapitular
O Pel Ap, como um todo, através de suas seções, deverá C 7-10: Prf 4-27 a 4-40 e 4-43
J realizará um C Atq para restabelecer a LC Pnt desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o 2) Estudar
E Amv de uma Pos Defensiva cumprimento da missão em combate, apoiando ou ficando C 7-20: Prf 6-23 a 6-30
T b. Forças Inimigas de apoiar: C 7-10: Prf 7-12 a 7-22
O Ini será caracterizado no quadro do Exe - o desembocar do C Atq;
I Cmp, conduzido pelo BIL
b. Estudo do caso esquemático
- o assalto;
V Explorar os seguintes aspectos:
c. Forças Amigas - a consolidação e manutenção do objetivo.
- elaboração de uma proposta de emprego para o Pel Ap;
O As F Amg serão caracterizadas no quadro - proporcionar um apoio contínuo durante a progres-
- elaboração de uma proposta de Plano de Apoio de Fogos da
do Ex Cmp são.
Cia, para as ações de C Atq.
D 2. DESENVOLVIMENTO c. Ambientação
E a . A Op terá início, com o Cmt Pel Ap receben- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
do a ordem de C Atq do Cmt Cia Fuz na Z Reu/Cia. TAREFAS CRÍTICAS 2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÃO
A b. A Op terminará com a execução das medi- a. Revisão doutrinária
das, visando à reorganização do Pel, após a 1. PELO CMT PEL AP
D conquista e consolidação do objetivo de C Atq e
1) Recapitular
a. Antes da operação C 7-10: Prf 4-27 a 4-40 e 4-43
E o posterior retraimento da F C Atq para uma Z 1) Assessorar o Cmt Cia apoiada: 2) Estudar
S Reu - acompanhando-o em seu reconhecimento; - C 7-20: Prf 6-23 e 6-30
T c. Executar a seguinte seqüência: - propondo locais, formas de emprego, missões e alvos - C 7-10: Prf 7-12 a 7-22.
- planejar a Operação; para as Seç (ou Pç) do Pel.
R b. Estudo do caso esquemático
- efetuar os reconhecimentos; 2) Participar da elaboração do plano de fogos para as ações
A 1) Explorar os seguintes aspectos
- transmitir as ordens; de C Atq.
- proposta de emprego da seção;
M - deslocar e ocupar as Pos Tiro; 3) Reconhecer o terreno e indentificar as posições iniciais
- planejamento visando manter a continuidade do apoio du-
E - executar os fogos de Ap ao C Atq; de tiro das Seç e planejar, se for o caso, mudanças de Pos,
rante o C Atq.
- reorganizar o Pel. visando o Ap ao C Atq.
N c. Ambientação
4) Transmitir os planos de C Atq
T 3. CARACTERÍSTICA DA Z AÇ 5) Determinar as medidas preparatórias e as providências Estudar o tema tático a ser empregado no terreno
O a. O terreno deverá oferecer área apropriada administrativas. 3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES ( MRT E AC)
para uma ZPH compatível com um BIL. b. Após o recebimento da ordem de C Atq - Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação, apri-
b. Se possível deverá possibilitar a execução 1) Colocar em execução o plano de C Atq correspondente morar as seguintes técnicas:
de tiro real. introduzindo, se necessário, as alterações no planejamento inici- - embarque e desembarque do pessoal;
al;

104.00
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MISSÃO DE COMBATE contra-ataque para restabelecer a LC Pnt Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 2) Transmitir a ordem de C Atq; - carregamento e descarregamento do material;


- A Forop e arbitragem deverão: c. Durante o C Atq - deslocamento a pé com material a braço:
O a. Acionar, entre outros, os seguintes inci- 1) Manter ligação permanente com o Cmt Cia; 1) Formações;
B dentes: 2) Controlar a atuação das Seç; 2) Mudanças de formação:
J 1) Alvos (armas automáticas, Pos Ini- 3) Manter a continuidade do Apoio. - mecanismos para entrada em posição;
migas, armas AC, etc) localizados junto à LP, d. No Objetivo de C Atq - reconhecimento da Pos de Tiro pelos Cmt Pç;
E - ocupação da Pos tiro;
com possibilidade de prejudicar o desembocar 1) Determinar o apoio à consolidação do Obj de C Atq;
T do C Atq (figurar); 2) Executar a reorganização; - mecanismos para entrada em posição e execução de fogos;
I 2) Alvos no interior da penetração que - Retorno às Pos anteriores; (se for o caso) - mudança de Pos;
V venham a dificultar ou barrar a progressão da F - Verificar as perdas; - execução do remuniciamento.
O C Atq (figurar); - Providenciar o remuniciamento. 4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ MRT
3) Chegada de reforços Ini no interior
2. PELO CMT SEÇÃO (MRT E AC) a. Através do Adestramento voltado para o Material
da penetração (indicar);
D a. Durante a elaboração dos planos detalhados de C Atq (para Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das seguin-
4) Alvos localizados fora da penetra-
cada plano) tes tarefas:
E ção, com possibilidade de interferirem na pro-
1) Realização de regulações, ajustagens e transporte de tiro,
gressão do Esc Atq (figurar); 1) Reconhecer o terreno:
- selecionar as Pos tiro, PO, Pos de descarregamento e sobre alvos inopinados e previstos, estáticos e móveis;
5) Atuação da F Ae sobre Pos das
A armas (indicar); abrigo; 2) Execução do fogo:
D - identificar o setor de tiro, alvos, Itn, localização dos Fuz, Sobre um alvo área, barragens de tiro, iluminativo e de ce-
6) Efeitos do fogo sobre os alvos;
etc; gar.
E (simbolizar ou indicar);
7) Fogos Ini de Contra Morteiro e nas 2) Transmitir os planos de C Atq; b. Escola de Fogo de instrução
S 3) Para cada plano de C Atq, preparar os dados de tiro para Realizar a Exfl, executando os tiros previstos
Pos das armas AC (figurar);
T 8) Colocação fora de ação da Pç ou as concentrações e barragens previstas;
5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇÃO AC
R Sec (simbolizar); 4) Ligar-se com os elementos apoiados;
5) Determinar as medidas preparatórias e as providências a. Através do adestramento voltado para o material
A 9) Fogos Ini de cegar (figurar); Buscar a correção, rapidez e precisão na execução do tiro con-
10) Colocação fora de ação da Pç ou administrativas
M tra alvos fixos e móveis, inclusive para a redução de Pos Ini
Sec (simbolizar); b. Após o recebimento da ordem de C Atq
E 11) Fogos Ini de cegar (figurar); 1) Colocar em execução o plano de C Atq correspondente b. Tiro
N introduzindo, se necessário, as alterações no planejamento inici- Executar os tiros de Combate Avançado previstos.
12) Mortos e feridos Amg(FIG).
Para a revisão doutrinária e o estudo de caso esquemático,
T b. Criar situações visando ao desencadea- al;
utilizar o caixão de areia.
O mento oportuno das seguintes ações pela tropa 2) Determinar e controlar os deslocamentos das Pç até as
executante: Pos Tiro, se for o caso;
(1) Ocupação da Pos de muda; 3) Determinar a apresentação dos Elm colocados em refor-
(2) Possibilitar a execução e a seleção de ço.
alvos para as armas do Pel, bem como o funcio-

105.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.02

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MISSÃO DE COMBATE contra-ataque para restabelecer a LC Pnt Amv

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

namento da coordenação de fogos, no âmbito da c. Durante o Atq


Cia Fuz L; 1) Conduzir e controlar o fogo da Sec, selecionando alvos
O (3) Reforçar ou apoiá-las na situação de adequadamente;
B Ap Dto; 2) Manter continuidade do apoio;
(4) Exigir a mudança de Pos das Pç ou Sec; 3) Manter ligações com Cmt Pel Ap;
J
(5) Executar fogos de apoio ao C Atq; 4) Controlar o consumo da munição.
E (6) Adotar medidas de D AAe ; d. No Objetivo de C Atq
T (7) Exigir o rodízio de funções entre os com- 1) Apoiar a consolidação do Objetivo
I ponentes das Pç ou Sec; 2) Realizar a reorganização:
(8) Adotar medidas, visando à proteção das
V - retornar às Pos iniciais, se for o caso;
guarnições contra os fogos Ini; - verificar as perdas;
O (9) Evacuação de mortos e feridos. - providenciar o remuniciamento.
5. PERIODICIDADE
D Este OA deverá ser cumprido anualmente 3. PELAS SEÇÕES ( MRT E AC)
E por todos os BIL. a. Aprestar o pessoal e o material.
b. Empregar corretamente as técnicas de :
6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO - formação e mudança de formação;
A Este exercício deverá ser conduzido no qua- - progressão em combate;
D dro da Cia Fuz L no contra-ataque para restabe- - mudança de Pos
E lecer a LC Pnt Amv. c. Ocupação de novas Pos de Tiro para apoio ao C Atq.
S 7. DIVERSOS d. Cada peça deve conhecer sua missão de tiro.
T Todo o esforço deverá ser realizado para a e. Abrigar a guarnição, quando submetida a fogos.
execução do tiro real, sob condições táticas, f. Observar, durante os deslocamentos noturnos, a disciplina
R
durante o desenrolar do exercício de luzes e ruídos.
A g. Ter condições de executar com eficiência o fogo, tão logo
M tenha sido determinado ou pedido apoio.
E h. Bater os alvos, empregando a técnica apropriada.
N i. Executar o remuniciamento.
T
O

106.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.03

Apoiar, pelo fogo de suas seções, a Cia Fuz L


MISSÃO DE COMBATE na substituição em posição

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária
O a. Missão
1) O Pel Ap participará com a sua - Estudar
B subunidade de uma substituição em posição, O Pel Ap, através de suas Seções, deverá desenvolver - C 7-20
J conduzido pelo BIL, à noite. adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento - Prf 8-6 a 8-8
da missão de combate: - C 7-10
E b. Forças inimigas
- realizar a substituição do Pel Ap nas seguintes con- - Na D - 25 e 37
T 1) O Ini será caracterizado no quadro do
Exe Cmp, conduzido pelo BIL dições: b. Estudo de Caso Esquemático
I - manter o sigilo da operação; - Explorar os seguintes aspectos relativos ao Pel Ap na substi-
c. Forças amigas
V 1) Serão as tropas que se encontrarem
- completar a substituição no prazo estabelecido; tuição:
O - manter a continuidade do apoio durante a substitui- - medidas de Mnt da fisionomia de frente
dentro da Cabeça de Ponte Aeromóvel
ção - mecanismo da substituição
2) A Cia Fuz L enquadrante pertence à Res
- Mnt da continuidade do Apoio
D do(a) Btl (Bda).
- poderá ser utilizado o caso esquemático para o preparo do
E 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO TAREFAS CRÍTICAS Cmt Cia Fuz L.
a. A Op terá início da seguinte maneira: c. Ambientação
1) O Pel Ap da Cia a ser substituída ocupan- 1. CMT PEL AP SUBSTITUTO Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
A
do Pos Tir na Área de Defesa Avançada; a. Antes da substituição:
D 2) O Pel Ap da Cia que substitui ocupando a - transmitir a O Prep;
2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÃO
E Z Reu da Cia Fuz L enquadrante. a. Revisão doutrinária
- ligar-se ao Cmt Pel Ap a ser substituído e aos Cmt Pel Fuz
- Estudar
S b. A Op terminará da seguinte maneira: L em cujos Nu Def existem armas do Pel Ap;
- C 7-20
T - O Pel Ap da Cia que substitui ocupando - reconhecer a posição defensiva:
- Prf 8-6 a 8-8.
Pos Tir na Área de Defesa Avançada e ECD apoi- - reconhecer o PC e PO do Cmt Cia, P Rem, AT e PS/Btl;
R ar a Cia Fuz L em suas novas missões; - identificar as Pos principais de tiro, de muda e suplemen-
- C 7-10
A - An D - 25 e 37
- O Pel Ap substituído ocupando a Z Reu de tar, missão e setores de tiro, limites e frentes.
M sua Cia ECD apoiar a Cia Fuz L em suas novas - reconhecer a Z Reu Avçd da Cia, P Lib/Pel e P Lib/Seç; b. Estudo do Caso Esquemático
missões. - acertar a troca de armas (se for o caso), material e supri- - Explorar os seguintes aspectos relativos às Seções do Pel Ap
E na substituição:
c. Executar a seguinte seqüência de ações: mentos;
N - identificar as medidas de Coor e Ct; - execução da substituição no âmbito das Seções;
- trabalhos conjuntos para acertar os por-
T menores da substituição; - coordenar medidas que garantam a continuidade do apoio - medidas de Mnt da fisionomia de frente;
O durante a substituição. - medidas de Coor e Ct;
- troca de planos e pessoal;
- expedição de ordens; - transmitir a Ordem de Substituição c. Ambientação
- execução dos fogos, visando à manuten- - determinar medidas preparatórias e providências adminis- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno
ção da fisionomia da frente; trativas.
- execução da substituição b. Durante a substituição

107.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.03

Apoiar, pelo fogo de suas seções, a Cia Fuz L


MISSÃO DE COMBATE na substituição em posição

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- ocupação das novas posições. - coordenar o deslocamento do P Lib/Pel ao P Lib/Seç; 3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES (MRT E AC)
- coordenar a entrada em posição das Seções; a. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação
O 3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES - coordenar a troca de armas ou permuta de reparos de Mrt; - Aprimorar a execução das seguintes tarefas:
B Se possível deverá permitir a execução do - deslocar-se ao PC/PO Cmt Pel Substituído e acompanhar a - Progressão à noite;
tiro real e oferecer uma área aproximada para o operação; - Orientação em Cmp;
J Dbq da Cia Fuz L. - assumir a responsabilidade pelo apoio de fogo do Elm em - Mnt Sigilo;
E posição conforme planejamento e informar ao Cmt Cia; - Medidas de Mnt da fisionomia da frente;
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
T - informar ao Cmt Cia o término da substituição; - Camuflagem;
a. FOROP e Arbitragem deverão acionar, en- - determinar a execução dos fogos visando manter a
I tre outros, os seguintes incidentes:
- Eliminação de ruídos e luzes.
fisionomia de frente; b. Demontração
V - alvos (noturnos) para caracterizar a Mnt - executar as medidas de Sigilo e Segurança; Mostrar o mecanismo da substituição no âmbito de um Pel Ap.
O da fisionomia da frente, quando batidos (figu- - determinar o apoio de fogo adequado às ações de defesa,
rar); caso o Ini atue durante a substituição 4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇÃO MRT
- fogos iluminativos Ini, na Z Aç da Cia (figu- a. Através do adestramento voltado para o Material
D rar). 2. CMT PEL SUBSTITUÍDO Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das se-
E b. Criar situações visando ao desencadea- a. Antes da substituição: guintes tarefas:
mento oportuno das seguintes ações: - reconhecer e escolher a Z Reu/Pel e o Itn até a Z Reu/Cia - entrada em posição durante à noite, empregando placa-
A - executar Fogos, visando à Mnt da Fuz L; base e as balizas de pontaria da Seç substituída;
fisionomia da frente; - ligar-se com o Cmt Pel substituto; - execução do tiro noturno.
D - acompanhar o Cmt Pel substituto em seu reconhecimento;
- executar fogos defensivos no caso de
E quebra de sigilo da Op; - realizar a troca de armas (se for o caso), material e supri- 5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇÃO AC
S - troca de planos, armas (reparos) e mis- mentos; Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das seguin-
T são de tiro; - levantar as necessidades em guias; tes tarefas:
- execução da substituição. - transmitir a Ordem de substituição; - entrada em posição durante a noite;
R - coordenar medidas que garantam a continuidade do apoio - execução do tiro noturno.
A 5. PERIODICIDADE de fogo, durante a substituição;
M Anual - determinar medidas preparatórias e providências adminis- 6. MEIOS AUXILIARES
E trativas Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos
6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO
b. Durante a substituição utilizar o Caixão de Areia.
N Este OA deverá ser conduzido no quadro da
- coordenar a saída de suas seções de posição;
T Cia Fuz L na operação de substituição em posi-
- coordenar a troca de armas ou a permuta de reparos de
ção.
O Mrt;
7. DIVERSOS - determinar a execução de fogos, visando manter a
a. Todo o esforço deverá ser realizado para a fisionomia de frente;
execução do tiro real, sob condições táticas, - executar as medidas de sigilo e segurança;
durante o desenrolar deste Exercício;

108.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.03

Apoiar, pelo fogo de suas seções, a Cia Fuz L


MISSÃO DE COMBATE na substituição em posição

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- determinar o apoio de fogo adequado às ações de defesa,


b. Este OA é comum aos dois Pel Ap envolvi- caso o Ini atue durante a substituição;
O dos na operação. - passar a responsabilidade pelo apoio de fogo conforme
B planejado e informar seu Cmt Cia;
- assessorar seu substituto até a conclusão da operação;
J - informar ao Cmt Cia o término da substituição;
E - reorganizar o Pel no P Reu/ Pel e deslocar-se para a Z Reu
T da Cia Fuz L.
I 3. CMT SEÇÃO (MRT E AC) SUBSTITUTO
V a. Antes da Substituição:
O - reconhecer o PC/PO do Cmt Pel, PS Btl, P Rem da Cia, PC e
PO do Cmt Cia
- reconhecer em sua área de defesa: frente, limites, setores
D de tiro, posições principais, Spl e de muda;
E - reconhecer P Lib/Sec e Itn até as posições.
- identificar as medidas de Coor e Ct;
A - ligar-se ao Cmt Seç a ser substituído e aos Cmt Pel Fuz L
em cujos Nu Def existem armas do Pel em posição;
D - acertar a troca de roteiros, planos, armas (ou reparos),
E material e suprimentos;
S - transmitir a Ordem de Substituição;
T - determinar a apresentação dos Elm colocados em reforço
ao Pel Fuz L;
R - determinar as medidas preparatórias e providências admi-
A nistrativas.
M b. Durante a substituição:
E - deslocar a Seção do P Lib/Seç até as posições;
N - coordenar a entrada em Pos da Seç (ou Pç);
- efetuar a troca de armas ou a permuta de reparo de Mrt;
T - assumir o comando do setor de tiro, conforme planejamen-
O to e informar ao Cmt Pel;
- conduzir os fogos da Seção em apoio às ações de defesa,
quando determinado;
- conduzir os fogos, visando à Mnt da fisionomia da frente;

109.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.03

Apoiar, pelo fogo de suas seções, a Cia Fuz L


MISSÃO DE COMBATE na substituição em posição

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- informar ao Cmt Pel o término da substituição.

O 4. CMT SEÇÃO (MRT E AC) SUBSTITUÍDO


a. Antes da substituição:
B - reconhecer e escolher o P Reu/Seç e o Itn até a Z Reu/Pel;
J - escolher o P Lib para os homens da Seç substituída
E - designar guias para conduzir a Seç substituta até suas
T posições;
- ligar-se com Cmt Seç substituta e coordenar o planeja-
I mento da substituição
V - acompanhar o Cmt Seç substituta em seu reconhecimen-
O to;
- realizar a troca de planos.
- transmitir a Ordem de Substituição
D - coordenar as medidas que garantam a continuidade do
E apoio de fogo durante a substituição;
- determinar as medidas preparatórias e providências admi-
A nistrativas.
D b. Durante a substituição:
- coordenar saída de sua Seç de posição;
E - efetuar a troca de armas ou a permuta de reparos de Mrt;
S - conduzir a execução dos fogos, visando manter a
T fisionomia de frente;
R - executar as medidas de sigilo e segurança;
- conduzir os fogos da Seç em apoio às ações da defesa,
A quando determinado;
M - passar o Cmdo do setor de tiro, conforme planejamento, e
E informar ao Cmt Pel Ap;
N - assessorar seu substituto até concluir a substituição da
Seç
T - informar ao Cmt Pel o término da substituição;
O - reorganizar a Seç no P Reu/Seç e deslocar-se para a Z
Reu/Pel Ap

110.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.03

Apoiar, pelo fogo de suas seções, a Cia Fuz L


MISSÃO DE COMBATE na substituição em posição

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5. SEÇÕES (MRT E AC)


- executar com correção as seguintes técnicas:
O - manter o sigilo da Op, incluindo a execução das medidas de
B manutenção da fisionomia de frente;
J - executar as medidas de segurança;
E - entrada em posição à noite (com substituição do material ou
T não);
- mecanismo de substituição.
I
- executar (durante e após a substituição), com eficiência, o
V fogo, tão logo tenha sido determinado ou pedido.
O - bater os alvos (particularmente os noturnos), empregando a
técnica apropriada.
D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

111.00
112.00
Mais uma realização da Sala de Editoração Gráfica do COTER

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