2ª Edição - 2005
O adestramento - significando um fecundo esforço para a
imitação do combate - é a única maneira de profissionalizar
os Quadros e de manter viva a Organização Militar
A concepção de preparação da Força Ter-
restre Brasileira, consubstanciada nos Pro-
gramas-Padrão, pode ser resumida em,
apenas, uma sentença:
Página
ÍNDICE
INF - 600.03 - Realizar um ataque de infiltração ............................................................................................................................ 00.00
INF - 600.04 - Realizar uma operação de junção como força estacionária .................................................................................... 00.00
INF - 600.05 - Montar emboscadas contra as forças inimigas ....................................................................................................... 00.00
II. B - ADESTRAMENTO DA CIA CMDO E SUAS FRAÇÕES ORGÂNICAS .................................................................................. 00.00
INF - 610.01 - Apoiar pelo fogo seus pelotões o BIL no Ass Amv ................................................................................................... 00.00
INF - 610.02 - Apoiar as atividades de comando do BIL no Ass Amv ............................................................................................. 00.00
INF - 611.01 - Realizar o reconhecimento para o BIL no assalto aeromóvel diurno ........................................................................ 00.00
INF - 612.01 - Apoiar pelo fogo o BIL na manutenção da cabeça de ponte aeromóvel .................................................................. 00.00
INF - 613.01 - Pel AC - Apoiar, pelo fogo, o BIL na manutenção da cabeça de ponte aeromóvel ................................................... 00.00
INF - 620.01 - Realizar um assalto aeromóvel diurna ..................................................................................................................... 00.00
INF - 620.02 - Realizar uma exfiltração aeromóvel diurno .............................................................................................................. 00.00
INF - 620.03 - Realizar uma operação de substituição em posição ............................................................................................... 00.00
INF - 620.04 - Contra-ataque para restabelcer a LC Pnt Amv ........................................................................................................ 00.00
INF - 620.05 - Infiltrar-se através das linhas inimigas e destruir uma instalação localizada a sua retaguarda ................................. 00.00
INF - 620.06 - Montar emboscadaa contra forças inimigas ........................................................................................................... 00.00
INF - 621.01 - Realizar um assalto aeromóvel diurno ..................................................................................................................... 00.00
INF - 621.02 - Realizar uma exfiltração aeromóvel ........................................................................................................................ 00.00
INF - 621.03 - Infiltrar-se através das linhas inimigas e cumprir uma missão de ataque e destruição de instalação ...................... 00.00
INF - 622.01 - Apoiar pelo fogo de suas seções a Cia Fuz L no Ass Amv ...................................................................................... 00.00
INF - 622.02 - Apoiar pelo fogo de suas seções a Cia Fuz L no contra-ataque para restabelecer a LC Pnt Amv ........................... 00.00
INF - 622.03 - Apoiar pelo fogo de suas seções a Cia Fuz L na substituição em posição .............................................................. 00.00
ÍNDICE
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.01
6.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.01
7.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.01
8.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.01
9.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.01
10.00
11.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.02
12.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.02
13.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.03
14.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.03
15.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.03
16.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.03
17.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.03
D
E
A
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T
O
18.00
19.00
20.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.04
1. QUADRO TÁTICO
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT BIL E ESTADO-MAIOR GERAL
a. Missão
O 1) Realizar uma operação de junção como a. Revisão Doutrinária
B Força Estacionária. 1) Recapitular
O BIL deverá desenvolver adequadamente as ações que - IP 7-30
J 2) Na C Pnt Amv da Bda Inf L, a junção se caracterizam o cumprimento da missão de combate:
realizará na frente defendida peIo BIL. - Prf 13-22
E - defender suas posições até realizar-se a Junção; - C 7-20
b. Forças Inimigas - coordenar suas ações com a força de junção, em
T - Prf 2-1 a 2-29
O Ini será o mesmo caracterizado no BIL no particular quanto ao apoio de fogo e de Comunicações;
I 2) Estudar
Ass Amv. - acolher a Força de Junção. - IP 7-30
V c. Forças Amigas - Prt 12-13 a 12-15.
O 1) A Bda Inf L defende a CPnt Amv. - C 7-1
2) O Ex Cmp lançará uma GU Bld em apro- - Prt 5-3
veitamento do êxito, para realizar a junção com a TAREFAS CRÍTICAS
D - IP 100-5
Bda Inf L. - Prf 5-3. letra C.
E 1. CMT BIL
2 . DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - C 7-26
a. Antes da Junção - Cap 5, Art III.
a. A Op terá início com o Cmt BIL, na Área de
A Aprestamento, recebendo Ordem de planejar a
1) interpretar a missão recebida e emitir a diretriz de plane- b. Estudo de Caso Esquemático
D jamento; Explorar os seguintes aspectos relativos ao BIL na Junção como
Junção com uma U Bld.
2) Realizar o Est Sit do Cmt; Força Estacionária:
E b. A Op terminará após o Cmt BIL informar à 3) Ligar-se com a força de junção;
Bda que acolheu a Unidade de 1° Esc da Força - interpretação da missão ;
S 4) Coordenar os seguintes aspectos com a força de jun- - ligações de Comando e Estado-Maior ;
T de junção. ção: - coordenação dos esquemas de manobra:
c. Executar as ações na seguinte seqüência: a) trocar planos, informações e esquema de manobras;
R 1) Planejar a operação;
- medidas de Coor e Ct;
- compatibilização do sistema de comunicações: - seleção e localização dos pontos de junção.
A 1) Indicar através de um repertório de - equipamentos rádios com freqüências que permitam
M mensagem, a situação da força de junção; as ligações; 2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)
E 2) Elm Ini atuando por meio de patrulhas - regras e normas de operações devem ser únicas; a. Revisão doutrinária
sobre os pontos de junção ( figurar); - apoiar os elementos subordinados em meios huma- 1) Recapitular
N 3) Unidade de 1º Esc da força de junção nos e materiais se necessário; - IP 101-5 (1ª parte)
T (figurar); - realizar a verificação e os testes das redes-rádio; - Prf 54
O 4) Subunidade de 1º Esc da força de d) Estabelecer medidas de Coor e Ct: - IP 101-5 (2ª parte)
junção (figurar); - pontos de Junção (Pcp e alternativos); - An A, Art II; An B, ArtIII e VI; An G, ArtII, Nº5; An H, Art I e
5) Posto Rádio da Força de Junção nível - eixos de progressão; II (memento13), Art III (memento 18)
U e SU de 1° Esc (materializar); - pontos e linhas de Ct; 2) Estudar
6) Rede-rádio de Junção nível Bda (figu- - objetivos da força de junção (SFC); - C 7-20
21.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.04
22.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.04
10) Entrada em vigor das medidas de coor- 4) Informar à Força de Junção sobre alterações no sistema - Prf 1º “SITUAÇÃO”, item a, “Forças inimigas das O Op e P Op,
denação de fogos. de Barreiras;
O 5) Balizar os Itn e controlar o trânsito até a(s) Z Reu da e seu anexo (Calco de Info) , bem como as hipóteses dos PI Op;
3. PERIODICIDADE - Anexo de Info a uma O Op.
B Força de Junção;
Este OA deverá ser cumprido, no mínimo, três 6)Realizar a abertura de trilhas e brechas antes do contato
J vezes no quinquênio. 4. PREPARAÇÃO DO S3 (ESPECÍFICA)
físico com a Força de Junção;
E 7)Entrar na rede-rádio de nível unidade Mdt O ou quando a
a. Revisão doutrinária
4. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO 1) Recapitular
T Força de Junção atingir L Ct pré-estabelecida;
a. Este OA deverá suceder ao OA O BIL no - IP 101-5 (1ª Parte):
I Ass Amv
8)Autorizar as Cia que vão participar diretamente da Jun-
- Prf 56.
V ção a entrar na rede-rádio de nível SU;
b. Poderão ser incluídos, neste OA, o Ades- - IP 101-5 (2ª Parte)
9) Permanecerem na escuta após o início do contato da
O tramento dos seguintes elementos da Bda Inf L: rede de nível II SU;
- An A, Art IV; An R,Art II; An U Art II,III; An Q, Art II; AnH, Art
1) GAC: I , Art II (Memento 15 ), Art III, (Memento 20).
10) Realizar a Junção;
- através do trabalho do O Lig e dos OA 2) Estudar
D 11) Conduzir a Força de Junção para sua (s) Z Reu;
- C 7-20
mobiliando o CCAF/BI para a Junção; 12) Redigir os assuntos, relativos a pessoa1, do Parágrafo
E - emprego de uma Bia O, reforçando o - Prf 2-11 a 2-12.
4º O Op ou do An Adm/BI.
BIL, quando da constituição de uma FT. b. Preparar a seguinte documentação
c. S2
A 2) Pel E Cmb, realizando trabalhos técnicos - Folha de Trabalho da 3ª Seção;
1) Elaborar o Est Sit de Info;
em proveito do BIL para facilitar a Junção; - Plano de Acolhimento;
D 2) Plj e Coor as Atv de Info;
3) Elm Cia Com permitindo a participação do - Relatório Periódico de Operações;
E BIL em suas diversas redes externas e em par-
3) Elaborar o Plano de Busca (em continuação ao elabora-
- Memento de Est Sit de Op.
S do).
ticular na Rede de Junção; c. Ficar em condições de elaborar
4) Preparar o Plano Diário de Patr.
T 4) Elm B Log proporcionando o necessário Ordem de Operações para a Junção.
5) Realizar o Est Sit de logística.
apoio Logístico aos participantes;
R 6) Redigir os assuntos referentes à logística do parágrafo 6. PREPARAÇÃO DOS CMT CIA FUZ L
A 5. DIVERSOS 4º da O Op ou do Adm/BI. a. Revisão doutrinária
M a. A Bda Inf L, após a Junção, será substituída 3. CMT CIA FUZ L QUE REALIZARÁ A JUNÇÃO - Estudar
pela GU Bld; - IP 7-30
E a. Interpretar a missão recebida;
b. A coordenação deverá ser feita a nível U e - Prf 12-13 a 12-15
N SU.
b. Realizar o Est Sit;
- C 7-1
T c. Conhecer os sinais de reconhecimento: - Prf 5-3
O - senha e contra-senha; - IP 100-5
- identificação do LAADA. - Prf 5-3, letra c
d. Planejar o emprego das comunicações: - C 21-75
- indicativos e freqüências da rede de Junção de nível SU; - Prf 18
- código de comunicações;
23.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.04
24.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.04
25.00
26.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.05
1. QUADRO TÁTICO
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT BTL
O a . A missão do BIL deve estar no quadro de
a. Revisão doutrinária
um Btl sob o Ctl Op de um G Cmdo ou GU em Ctt
B 1) Recapitular
com o Ini , iniciando Op Ofs. O BIL, como um todo, deverá executar adequadamen-
J C 21-75, Cap 3, Art III, Prf 3-34.
b. Uma tropa Ini valor Btl, Mtz ou Bld , precedi- te as ações que caracterizam o cumprimento da 2) Estudar
E da por Elm Rec desloca-se por um eixo de pro- missão: IP 7-35, Cap 4, Art V.
T gressão com a missão de reforçar unidades dis- - Mnt sigilo até ocup Pos; b. Estudo do Caso Esquemático.
I postas na linha de Ctt - dispersar sua zona de matar compatível com a pro- Explorar um Plnj de um BIL realizando uma emboscada da Op.
V c. O quadro tático deverá ser um contexto do fundidade de tropa valor Btl, em coluna cerrada; c. Ambientação.
objetivo de adestramento infiltração e permitir , - cobrir até Z Reu Final;
O Estudar um tema tático a ser aplicado no terreno.
em sua seqüência, a realização de uma exfiltra- - ficar ECD ser resgatado, por escalão, iniciar uma
ção ( Amv ou Ter). retirada e, até mesmo, aguardar em posição por uma jun- 2. PREPARAÇÃO DOS CMT CIA FUZ L
D 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
ção. a. Revisão doutrinária.
E 1) Recapitular
a. A Op terá início com a Btl já ocupando a Z
C 21-75, Cap 3, Art III, Prf 3-24.
Reu e terminará no momento em que, após uma
2) Estudar
A exfiltração ou retraimento , regresse às linhas TAREFAS CRÍTICAS IP 7-35, Cap 4, Art V.
amigas.
D b. Estudo de Caso Esquemático.
b. Seqüência de ações a serem executadas:
E - infiltração Tática Terrestre. 1. PELO CMT BTL Explorar o mecanismo e a execução de uma emboscada no Esc
S SU.
- Dsl R emboscada. a. Antes da emboscada (e antes da infiltração)
c. Ambientação
T - tomada do dispositivo para a Emboscada. Elaborar um planejamento detalhado para execução da em-
- execução da Emboscada. boscada, abordando as seguintes tarefas: Estudar o Tema Tático a ser aplicado no terreno.
R
- exfiltração (Amv ou Ter). - proceder estudo pela carta. 3. PREPARAÇÃO DA CIA FUZ L
A - planejar a emboscada, estabelecendo Mdd C2.
3. CARACTERÍSTICAS DA Z AÇ Ensaiar ao menos duas vezes a ocupação de uma posição de
M b. Durante a emboscada
a . A Z Aç deverá se caracterizar por um eixo emboscada, o retraimento e a exfiltração.
E Conduzir as seguintes ações:
de progressão que apresente uma estrada por - abertura de fogos. 4. PREPARAÇÃO DO CMT CIA C AP
N onde se desloca o inimigo. - emprego da reserva. a. Revisão doutrinária
T b. O terreno deverá apresentar característi- c. Após a emboscada 1) Recapitular
O cas que forneça a montagem de uma embosca- Conduzir o retraimento e a exfiltração. C 21-75, Cap 3, Art III, Prf 3-34.
da (acidentado, cobertas, abrigos, compartimen- 2) Estudar
tado, etc) ao longo da Rv (trecho de aproximada- 2. PELO EM GERAL IP 7-35, cap 4, Art V.
mente 30 Km ). a. Sub Cmt b. Estudo de Caso Esquemático
- coordenar o EM da OM;
27.00
BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE OA INF/600.05
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - ficar ECD substituir o Cmt. Explorar a o mecanismo e a execução do Ap Fg á uma embos-
a. A Fig Ini e a arbitragem deverão acionar , b. S1 cada de BTL.
O entre outros, os seguintes incidentes: Planejar e coordenar as atividades de pessoal. c. Por intermédio do Exercício de prática coletiva fora de situação,
B - presença de tropa Ini valor SU Mtz ou Bld c. S2 treinar as seguintes Atv Log:
J precedida por Elm Rec - realizar o estudo da situação de Info; - instalação do PC;
E - figurar o desencadeamento de uma rea- - planejar e coordenar as atividades de Info; - Estab das Com ;
ção em toda a frente da SU antes do início do - supervisionar as Atv de vigilância; - Op do PS/BIL;
T retraimento. - difundir as informações com oportunidade. - Ev de mortos e feridos;
I - caracterizar o engajamento de um GC. d. S3 - remuniciamento.
V - fogos de apoio desencadeados pelo inimi- - executar o estudo de situação de Op e propor LA;
go. 7. MEIOS AUXILIARES.
O - planejar as Mdd de segurança;
- fogos de apoio desencadeados por tropa - coordenar o Plnj de Fg; Para revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utili-
amiga quando solicitados. - elaborar a O Op e os Planos Op. zar preferencialmente caixão de areia.
D - atuação de F Ae Ini e Amiga quando solici- e. S4
E tado. - planejar e coordenar as Atv Log;
- mortos, feridos e PG Amigo / inimigo. - elaborar os Doc de 4ª Sec.
A b. Criar situações, visando desencadeamen-
to oportuno das seguintes ações pela tropa exe- 3. PELOS CMT SU E CMT PEL
D cutante: Ver OA _________________
E - emprego do Ap Fg orgânico e em reforço.
S - emprego da reserva.
T - eonduzir o retraimento.
- conduzir a exfiltração.
R
A 5. PERIDIOCIDADE
M Anual.
E
N
T
O
28.00
29.00
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/610.01
30.00
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/610.01
4) Executar o desembarque dos Escalões f) Propor o Plano de Carregamento e Emb da Cia e apre-
de Assalto e Acompanhamento; sentar as necessidade em Anv;
O 5) Reorganizar após o desembarque; g) Verificar no Plano de Movimento Aéreo:
B 6) Instalar e operar o CCAF / Btl para a fase - localização da Z Emb;
J ofensiva; - horário do carregamento e embarque.
E 7) Desdobrar os Pel para apoiar a manobra h) Propor a localização do CCAF na área do PC/ Btl, em
do Btl; coordenação com o S1;
T 8) Executar o apoio ao ataque; i) Planejar o remuniciamento;
I 9) Apoiar a consolidação e reorganização j) Ligar-se com outros Cmdo em cujas áreas serão des-
V do Obj conquistado; tacados Elm da Cia C Ap (Pel, Sec ou Pç);
O 10) Instalar e operar o CCAF / Btl para a fase k) Transmitir a Ordem da Cia C Ap;
defensiva; l) Executar o aprestamento:
11) Executar o apoio de fogo, para apoiar a - preparar os pacotes e fardos a serem utilizados pela
D manobra do Btl. tropa;
E 3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES
- preparar o material para o carregamento e transpor-
te;
a. O terreno deverá oferecer área apropriada - determinar a inspeção final do pessoal e material
A para uma ZPH compatível com um BIL. antes de sua saída da Z Reu;
D b. Se possível deverá permitir a execução do - dispor a tropa na Z Emb, por escalões e por aerona-
E tiro real. ve, na ordem de embarque prevista no Plano de Carregamento e
S Embarque;
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
m) Realizar o embarque e o carregamento da Cia.
T A Fig Ini e a Arbitragem deverão: 2) Após o desembarque:
R a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden- a) Acionar a Cia C Ap em sua reorganização;
A tes: b) Ocupar o dispositivo na Z Dbq e cumprir as missões
Ver o OA ______________ para segurança do local;
M b. Criar situações, visando ao desencadea- c) Informar ao Cmt Btl:
E mento oportuno das seguintes ações: - efetivo reunido;
N - instalação e operação do CCAF, com a - baixas;
T presença do O Lig Art e demais Elm de apoio de - armamento coletivo reunido;
fogo; - suprimentos existentes;
O - elaboração do Plano de Apoio de Fogo do - quantidade e tipo de munição existente.
Btl, Plano de Defesa Anticarro e participação nos d) Estabelecer o sistema de comunicação de controle e
Planos de Fogos de Art e no Plano de Apoio Aé- direção de tiro;
reo; e) Evacuar os feridos (SFC);
31.00
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/610.01
- desencadeamento de fogos, de acordo f) Informar ao Cmt Btl quando a Cia estiver com sua
com os planejamentos realizados; reorganização terminada;
O - estabelecimento, exploração e manuten- g) Deslocar-se e ocupar sua Z Reu:
B ção do sistema de Com para o controle e direção - estabelecer a segurança;
J do tiro; - realizar os preparativos para o ataque.
- medidas de defesa A Ae. h) Efetuar os reconhecimentos e reajustar os planeja-
E mentos, se necessário;
T 5. PERIODICIDADE i) Realizar o Ap F para as fases ofensiva e defensiva;
I Este OA será cumprido anualmente, por inte- j) Fiscalizar o desdobramento das instalações do PC da
V gração, no adestramento do Btl. Cia C Ap / CCAF;
k) Fazer cumprir as normas para o funcionamento do PC
O 6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO
Cia C Ap e do CCAF;
a. Este OA deverá ser conduzido no quadro l) Providenciar o apoio logístico para os Elm da Cia C Ap
do “BIL no Ass Amv” e nas integrações que se
D (que se encontram ou não na área do PC Cmt Cia C Ap / CCAF) e
seguirem; para os O Lig Art e demais Elm Ap F.
E b. Deverão participar deste exercício o O Lig b. Como membro do CCAF
Art, OA/Art e demais Elm de apoio de fogo. 1) Participar da elaboração do PAF do Btl;
A 2) Assessorar o CAF quanto ao emprego de todo o apoio de
7. DIVERSOS
D a. Todo o esforço deverá ser conduzido no fogo orgânico disponível na Unidade;
E sentido de executar o tiro real em situação tática 3) Em trabalho conjunto com o O Lig Art, consolidar os F Mrt
S durante o desenrolar do exercício; e Art, expedindo o Pl F Mtr;
4) Participar da consolidação do Plano de Fogos de Art, em
T b. Poderá ser criado um quadro tático em que
coordenação com o O Lig Art;
R a Cia C Ap não ocupe uma Z Reu, mas inicie o
5) Elaborar o Plano DAC e integrá-lo ao PAF.
cumprimento da sua missão saindo diretamente
A da Zona de Desembarque. 2. CMT PEL MRT ME E PEL MRT ME
M Ver OA INF / __________
E
3. CMT PEL AC E PEL AC
N
Ver OA INF / _________
T
O
32.00
33.00
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/610.02
1. QUADRO TÁTICO
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA CMDO AP
O a. Missão
a. Revisão doutrinária
A Cia C Ap apoiará, através de seus Pel
B 1) Recapitular
orgânicos e Sec Cmdo, as atividades de coman- A Cia C Ap deverá desenvolver, adequadamente, as ações
J - C 7-20
do do BIL que realiza um Assalto Aeromóvel Diur- que caracterizam o cumprimento da missão de combate: - C 7-15
E no - realizar o aprestamento, com correção e nos prazos - C 7-26
T b. Forças Inimigas estabelecidos; - IP 90-1
I O Ini será caracterizado no quadro do Exe - reorganizar-se com presteza e correção; 2) Estudar
Cmp, conduzido pelo BIL. - instalar, operar e manter o Posto de Comando do Btl; - C 7-20
V - apoiar, administrativamente, o Cmdo do Btl;
c. Forças Amigas - C 7-15
O As F Amg serão caracterizadas no quadro - executar, com oportunidade, a mudança de PC. - C 7-26
do Exe Cmp. b. Estudo de Caso Esquemático
D 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO Explorar os seguintes aspectos:
E TAREFAS CRÍTICAS - fatores para a localização geral do PC/ Btl;
a. A Op terá início com o Cmt Cia C Ap rece-
bendo a O Op do Btl , na área de aprestamento. 1. CMT CIA C AP - atribuições do S1, S3, O Com e Cmt Cia Cmdo Ap quanto à
localização e distribuição interna das instalações do PC;
A b. A Op terminará estando a Cia C Ap integran- a. Como Cmt do PC (membro do EM Especial do Btl)
- distribuição interna das instalações do PC;
D do o Btl na situação tática final do Exercício de 1) Antes do desembarque
- elaboração do Plano de Defesa Local do PC;
Campanha. a) Assessorar o S1:
E - na escolha do local do PC;
- funcionamento do PC;
c. Executar a seguinte seqüência de ações: - o Grupo de Comando;
S 1) Planejar a operação; - apresentando sugestões quanto à localização exa-
- ocupação de PC alternativo;
T 2) Participar na escolha da área do PC; ta e a distribuição interna das instalações do PC;
- deslocamento do PC.
R 3) Participar na distribuição interna das ins- b) Propor a localização do P Col PG e determinar os Elm
responsáveis por sua instalação e operação; c. Ambientação
A talações do PC;
c) Elaborar o Plano de Defesa Local do PC: 1) Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno;
4) Executar o aprestamento da Cia;
M - determinar os Elm responsáveis pela segurança; 2) Participar da elaboração da NGA para instalação e operação
5) Embarcar o pessoal e carregar o materi-
do PC da Unidade (em conjunto com o S1 do Btl).
E al nas aeronaves; - prever a instalação de postos de vigilância (vigias e
N 6) Efetuar o desembarque; escutas); 2. PREPARAÇÃO DOS CMT PEL PARA A PARTE AEROMÓVEL
7) Reorganizar a Cia após o desembarque; - designar setores de tiro para as armas coletivas
T a. Revisão doutrinária
8) Instalar o PC; disponíveis;
1) Recapitular
O 9) Operar as instalações do PC; - planejar o emprego de obstáculos e outras medidas
- C 7-20
10) Estabelecer e conduzir a defesa local da passivas.
- C 7-15
área do PC, com medidas de segurança ativa e d) Organizar a composição do Grupo de Comando em
- C 7-26
passiva; termos de pessoal de comunicações e segurança;
- IP 90-1
11) Executar mudança de PC; e) Em coordenação com o O Lig Art, localizar o CCAF.
34.00
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/610.02
35.00
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/610.02
a) Expedir a O Prep para a Cia; 10. PREPARAÇÃO DO CMT PEL MRT ME E DO PEL MRT ME
b) Realizar o estudo de situação; Ver OA INF / ________
O c) Organizar a Cia pelos Escalões (Avçd, Ass, Acomp e
B Ap, e Recuado) 11. PREPARAÇÃO DO CMT PEL MNT TRNP E DO PEL MNT TRNP
J d) Planejar o Aprestamento da Cia C Ap; Ver OA INF / ________
e) Planejar a reorganização após o desembarque;
E f) Transmitir a Ordem da Cia; 12. PREPARAÇÃO DA CIA C AP
T g) Ligar-se com outros Cmdo em cujas áreas serão des- - Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação
I tacados Elm da Cia C Ap; - Aprimorar as seguintes técnicas (aplicar as NGA da OM):
h) Fazer os manifestos de embarque; a) Desdobrar as instalações do PC do Btl:
V 1) Centro de Operações (S2- S3) e instalações do Cmt;
i) Executar o Aprestamento:
O - preparar os fardos e pacotes; 2) Centro de Comunicações do Cmdo Btl;
- determinar a inspeção final do pessoal e do material 3) CCAF (PC/ Cia C Ap);
D antes do deslocamento para a Z Emb; 4) A Estac, itinerários, balizamento, etc;
- dispor a tropa na Z Emb, por escalões e por aerona- 5) PC/ Cia C Ap;
E 6) AT/ Cia C Ap, se instalada na Área do PC;
ve, de acordo com os Planos de Carregamento e Emb e o de
Movimento Aéreo. 7) P Col PG.
A j) Realizar o embarque e o carregamento nas aeronaves b) Estabelecer a segurança do PC:
D da Cia C Ap. 1) Plano de Defesa do PC;
2) Após o desembarque: 2) Medidas ativas e passivas de Defesa A Ae;
E 3) Dispersão e camuflagem;
a) Acionar a Cia em sua reorganização;
S b) Informar ao Esc Sup: c) Executar a mudança de PC:
T - efetivo reunido; Técnica e procedimentos.
R - baixas; d) Organizar o Grupo de Comando:
- equipamento disponível; Composição, procedimentos.
A
- suprimentos. Obs: Realizar exercícios de instalação do PC de dia e à noite.
M c) Evacuar feridos;
E 10. MEIOS AUXILIARES
d) Informar ao Cmt Btl quando a Cia estiver com sua
N reorganização terminada; Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
e) Providenciar o apoio logístico para os Elm da Cia C Ap utilizar o caixão de areia.
T
(que encontram-se ou não na área do PC), para outras frações
O que estejam trabalhando com a Cia C Ap e para o Cmdo do BIL.
2. CMT PEL CMDO E PEL CMDO
Ver OA INF / __________________
36.00
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/610.02
37.00
38.00
PELOTÃO DE RECONHECIMENTO OA INF/611.01
39.00
PELOTÃO DE RECONHECIMENTO OA INF/611.01
5) Reorganizar o Pel; 5) Ligar-se com o Elm do destacamento precursor que ope- - preparação do material a ser helitransportado;
6) Instalar a segurança da zona de desem- rará na zona de desembarque; - desembaraçamento de cargas na zona de desembarque;
O barque do BIL; 6) Planejar a reorganização do Pel; - deslocamento Mtz e a pé do Pel Rec, através campo e
B 7) Reconhecer Itn; 7) Planejar o aprestamento do Pel; estrada;
8) Instalar e operar PO na região dos obje- 8) Organizar o Pel (pessoal e material) pelos escalões; - progressão em combate;
J - Patr Rec diurnas e noturnas.
tivos; 9) Selecionar os Itn a serem reconhecidos à frente da Z Reu
E 9) Realizar Patr de ligação; Btl e determinar a distância até onde deve ser feito o reconheci- c. Tiro
T 10) Realizar Patr de Rec e vigilância nos mento; Executar os tiros previstos nas IGTAEx.
I flancos e à frente da L C Pnt Amv. 10) Selecionar os PO para as fases ofensivas e defensiva;
V 11) Transmitir a ordem do Pel
3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES 12) Executar o aprestamento do Pel;
O O terreno deverá oferecer área apropriada 13) Realizar ensaios;
para uma ZPH compatível com um BIL. 14) Estabelecer a rede e restrições correspondentes;
D 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 15) Realizar o embarque e carregamento do Pel
E A figuração e a arbitragem deverão criar situ- b. Após o desembarque
ações, visando o desencadeamento oportuno 1) Na fase de instalação da segurança da zona de desem-
das seguintes ações: barque:
A a) Acionar o Pel em sua reorganização;
1) Execução da vigilância da zona de de-
D sembarque; b) Desembarcar as cargas na ZPH;
E 2) Execução do reconhecimento e obser- c) Verificar os efetivos e baixas;
S vação; d) Estabelece a rede-rádio de Rec;
3) Execução do reconhecimento de itinerá- e) Inspecionar o material que foi helitransportado;
T f) Coordenar o deslocamento dos Gp Rec para suas
rio, de zona e de ponto;
R 4) Transmissão de informes e relatórios posições;
A (verbais e escritos) de reconhecimento e obser- g) Conduzir o Rec do Pel;
M vação; h) Manter as comunicações com os Gp Rec;
5) Patr Rec, a pé e Mtz, diurnas e noturnas; i) Acionar o patrulhamento à frente da posição;
E j) Determinar, com oportunidade, ações contra a obser-
6) Adoção de medidas de sigilo e
N ocultamento; vação aérea inimiga;
T 7) Captura e processamento de PG. k) Manter informado o Esc Sp;
O l) Manter ligação cerrada com o Dst Prec Av Ex;
5. PERIODICIDADE m) Realizar reconhecimentos para apoiar as ações fu-
Este OA deverá ser cumprido anualmente turas do Btl;
n) Transmitir relatórios de Rec nos prazos e condições
estabelecidos.
40.00
PELOTÃO DE RECONHECIMENTO OA INF/611.01
41.00
PELOTÃO DE RECONHECIMENTO OA INF/611.01
belecidos;
42.00
PELOTÃO DE RECONHECIMENTO OA INF/511.01
43.00
PELOTÃO DE MORTEIROS MÉDIOS OA INF/612.01
44.00
PELOTÃO DE MORTEIROS MÉDIOS OA INF/612.01
- De apoio à C Atq b) Fiscalizar a preparação das posições de tiro; - apoiar as ações do Btl face a uma penetração do Ini;
c) Reajustar o Plano de Fogos de Morteiro (SFC); - apóia as ações de C Atq.
O 3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES
d) Estabelecer o sistema de Com do Pel para a direção e c. Ambientação
B a. O terreno deverá oferecer área apropriada controle do tiro na fase defensiva; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
para uma ZPH compatível com um BIL.
J e) Manter ligações permanentes com o Cmt Cia C Ap;
3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES
b. Se possível, deverá permitir a execução do f) Controlar a atuação das seções;
E tiro real. a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação apri-
g) Conduzir os fogos do Pel;
T h) Providenciar o remuniciamento. morar as seguintes técnicas:
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - formações;
I
- A Fig Ini e a arbitragem deverão: 2. CMT SEÇÃO - mudanças de formação;
V a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden- 1) Na fase defensiva: - construção de abrigos e espaldões;
O tes: a) Reconhecer o terreno: - camuflagem das posições de tiro;
1) Figurar alvos para Mrt na fase defensiva - selecionar Pos Tir e PO; - escolha da Pos Tir;
D nas seguintes condições: - identificar os setores de tiro, barragens, concentra- - técnica de tiro;
- Tropas Ini em Mvt, no alcance eficaz ções previstas, localização dos Fuz, etc. - ocupação das Pos Tir;
E dos Mrt; b) Determinar o deslocamento das Sec para as Pos Tir ou a - execução dos mecanismos para a entrada em posição de
- Mtr, armas AC, CC, Mrt, tropas Ini atu- apresentação destes Elm aos Cmt Cia Fuz reforçados, se houver execução dos fogos;
A ando sobre a LRS e L C Pnt Amv mudança na organização inicial; - mudanças de posição;
D - Tropas Ini ECD Ref as ações do Ini (Reu c) Fiscalizar a preparação das Pos Tir; - execução do remuniciamento
de tropas); d) Preparar os dados de tiro para as barragens e concen-
E - Atq Ini progredindo em direção à L C 4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC MRT
trações previstas;
S Pnt Amv, atingindo a LPF, realizando o assalto e e) Estabelecer medidas visando a segurança aproximada a. Através do adestramento voltado para o material
T obtendo uma penetração em uma parte da fren- do Pel; - buscar a correção, rapidez e precisão na execução das se-
te. f) Na conduta de defesa: guintes tarefas:
R
2) Restrições de munição; 1) Conduzir e controlar o fogo da seção, selecionando alvos - realização de regulações, ajustagens e transporte do tiro so-
A 3) Mortos e feridos (figurar) bre alvos inopinados e previstos, estáticos e móveis;
adequadamente;
M b. Criar situações, visando ao desencadea- - execução do fogo sobre um alvo área, barragens, tiro iluminativo
2) Determinar a ocupação das Pos de muda e suplementares;
E mento oportuno das seguintes ações: e cegar
3) Determinar o desencadeamento de fogos de proteção final;
N 1) Planejamento da Op e expedição de or- b. Tiro
4) Controlar o consumo da munição e providenciar o remunici- Executar os tiros previstos nas IGTAEx.
T dens;
amento.
2) Na fase defensiva:
O a) Apoio a LRS, através da execução de 3.SEÇÕES
fogos longínquos; 1) Durante a fase defensiva:
b) Apoio às Cia Fuz L, através de exe- a) Durante a preparação da Pos, ocupar posições provisó-
cução dos fogos defensivos aproximados, de
45.00
PELOTÃO DE MORTEIROS MÉDIOS OA INF/612.01
46.00
47.00
PELOTÃO ANTICARRO OA INF/613.01
48.00
PELOTÃO ANTICARRO OA INF/613.01
- de apoio à C Atq. ção das Pos Tir; - Condições para mudança de posição;
d. O Cmt Pel AC deverá receber a ordem do - estabelecer as medidas de segurança aproximada, o - Elaboração do roteiro de tiro;
O Cmt Cia C Ap e elaborar a proposta do Plano DAC sistema de Com do Pel e a seqüência dos trabalhos de OT; - Planejamento do remuniciamento;
B do BIL - elaborar e remeter ao Cmt Cia C Ap o roteiro de tiro; - Expedição de ordens
J - planejar o remuniciamento; c. Ambientação
3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES - instalar a rede de alarme AC (Postos de Vigia);
E Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno
a. O terreno deverá oferecer área apropriada b) Conduta da defesa:
T para uma ZPH compatível com um BIL. - manter ligações com o Cmt Cia C Ap; 3. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO (PEÇA)
I b. Se possível, deverá permitir a execução do - controlar a atuação das Sec; a. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação
V tiro real. - providenciar o remuniciamento; Aprimorar as seguintes técnicas:
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - construção de abrigos e espaldões;
O 2. CMT SEC (PÇ) AC
- formação para a maneabilidade;
A Fig Ini e a arbitragem deverão acionar, entre
1) Na defensiva: - inspeção do material;
outros, os seguintes incidentes:
D a) Durante a preparação da posição: - entrada em posição;
1) Figurar dentro dos setores de tiro das Pç
- determinar a ocupação da Pos provisória; - execução de fogos;
E Can os seguintes alvos:
- fiscalizar a preparação da Pos Tir das Pç;
- Vtr Bld Ini, dentro do alcance eficaz - mudanças de posições;
- levantar os dados de tiro; - transporte a braço;
dos canhões;
A - elaborar e remeter ao Cmt Pel, o roteiro de tiro; - camuflagem;
- Pos de Mtr, armas AC, PO Ini e outros
D - adotar medidas de segurança aproximadas; - execução do remuniciamento;
alvos compensadores
- dar o “pronto” para o Cmt Pel e/ ou Cmt Cia Fuz L - técnica de tiro
E 2) Fogos Ini sobre as Pos das peças, logo
apoiada.
S após o disparo do canhão (figurar) b. Através do Adestramento voltado para o Material;
b) Conduta da defesa:
3) Ataque aéreo sobre as Pos Tir (indicar); - Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das se-
T - manter constante Vig sobre o setor de tiro;
guintes tarefas:
4) Colocação de Pç de canhão fora de ação
R - selecionar corretamente os alvos;
(simbolizar) - execução da Pontaria;
- determinar com oportunidade a Ocp das Pos Tir;
A 5) Restrições de munição;
- conduzir e controlar o fogo da Sec;
- regulagem do tiro;
M 6) Mortos e feridos (figurar) - execução de tiros contra alvos fixos e móveis, inclusive
- determinar, quando conveniente, a mudança de posi-
b. Criar situações visando ao desencadea- contra alvos não blindados, mas compensadores;
E ção;
- execução do tiro noturno.
mento oportuno das seguintes ações: - Manter ligações com o Cmt Cia Fuz L apoiada e/ou com
N 1) Planejamento da Op e expedição de or- c. Demonstração
o Cmt Pel AC
T dens; - Mostrar a atuação da Seç AC em uma P Def:
O 2) Na fase defensiva 3. SEÇÕES (PEÇAS) - deslocamento para a Pos Tir;
a) Ocupação de posições principal, su- a. Construir as Pos Tir com oportunidade, empregando corre- - ocupação da Pos de abrigo;
plementar e de muda; tamente as técnicas de: - vigilância do setor de tiro;
b) Execução de fogos longínquos; - Construção de abrigos e espaldões; - ocupação da Pos Tir;
c) Desencadeamento do alarme AC; - execução dos fogos;
49.00
PELOTÃO ANTICARRO OA INF/613.01
50.00
51.00
COMPANHIA DE FUZILEIRO LEVE OA INF/620.01
52.00
COMPANHIA DE FUZILEIRO LEVE OA INF/620.01
53.00
COMPANHIA DE FUZILEIRO LEVE OA INF/620.01
54.00
COMPANHIA DE FUZILEIRO LEVE OA INF/620.01
A 5. PERIODICIDADE
D Anual.
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O
55.00
56.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.02
57.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.02
58.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.03
59.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.03
60.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.03
61.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.03
62.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/520.03
5) PELOTÃO DE FUZILEIROS
- executar, corretamente, as seguintes técnicas:
O - manutenção do sigilo da Op, incluindo a execução
B das medidas de manutenção da fisionomia da frente;
J - mecânica da substituição:
- oportunidade;
E - sigilo durante o movimento;
T - ordem e disciplina, conduta dos homens;
I - utilização das medidas de Coor e Ct.
V 6) SEÇÃO DE COMANDO
a) Com relação a atividade de PC ( instalações de Cmdo
O e C Com):
- aproveitamento das instalações;
D - aproveitamento do sistema Fio, já lançado;
E - manutenção da fisionomia da frente:
- indicativos de chamadas;
- rádio-operador;
A - horário, etc;
D b) Com relação ao funcionamento da AT/SU:
E - modificações das linhas de Sup;
- mudanças de posição, se for o caso.
S
T
R
A
M
E
N
T
O
63.00
64.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.04
65.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.04
66.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.04
b. Criar situações visando ao desencadea- dentro da prioridade estabelecida por seu Cmt; - transposição da LP;
mento oportuno das seguintes ações pela tropa 2) Para cada planejamento detalhado realizar as seguintes - apoio prestado pelos Elm que limitam a penetração do Ini;
O executante: tarefas: - conquista do Obj de C Atq;
B - determinar o desencadeamento de um dos - reconhecer o terreno identificando: - reocupação do Nu Def submergido.
J planos de Contra-Ataque do BIL, pelo seu Cmt, - O Obj do Pel;
adaptando à situação apresentada; - direção de C Atq; 5. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO
E - LP; - Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação, apri-
- executar um dos Planos detalhados do C
T Atq, elaborados pela Cia Fuz Res, com as adap- - Itn P Atq-LP; morar as seguintes técnicas:
I tações que se fizerem necessárias; - Itn Z Reu/Cia P Atq; 1) Abertura das instalações do PC/Cia:
V - exigir da Cia Fuz contra-atacante, a rapi- - decidir quanto ao dispositivo a ser adotado (TAREFA - Instalações de Cmdo;
dez no cumprimento da missão; CRÍTICA); - Central telefônica;
O - ligar-se com Elm vizinho, acertando Coor e Ct. - Postos Rádio;
- empregar o fogo e movimento;
- executar os fogos de apoio ao C Atq; - ligar- se com os Elm a serem ultrapassados, determi- - Postos de Msg.
D - evacuar mortos, feridos e PG. nando os pontos de ultrapassagem; 2) Abertura das principais instalações de uma AT/Cia;
E - planejar a saída de posição e reunião do Pel; - P Distr Sup/Cia;
5. PERIODICIDADE - ensaiar o C Atq. - P Rem/Cia
- Este OA deverá ser cumprido pelo menos 3) Determinar as medidas preparatórias e as providências - Refúgio de feridos.
A três vezes no quinqüênio. administrativas. 3) Instalação e Exploração do Sistema Fio, Rádio e Msg da SU;
D - Todas as Cia de Fuz L deverão cumpri-lo no 4) Realizar os reajustamentos necessários ao receber a 4) Prática na evacuação de feridos e mortos;
E mínimo uma vez no quinqüênio. ordem de C Atq da Cia. 5) Prática do remuniciamento;
a. Durante a C Atq 6) Embarque e desembarque do material em Vtr.
S 6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO
1) Transpor a LP na hora determinada e com o dispositivo 6. PREPARAÇÃO DA CIA FUZ
T a. Este OA deverá ser conduzido no quadro adequado;
do BIL no Ass Amv, através de exercícios tipo Ensaiar de dia e à noite a Op de acordo com o planejamento deta-
R 2) Conduzir e impulsionar manobra..
Ações Simultâneas. lhado para a execução do C Atq, na própria região do exercício.
A 3) Empregar as armas de Ap ( orgânicas e em reforço )
b. Deverão ser incluídos neste OA o adestra- 4) Intervir no combate com oportunidade e acerto; 7. MEIOS AUXILIARES
M mento das seguintes frações da Cia C Ap do BIL 5) Solicitar o Ap Fogo; Para a revisão doutrinária e o estudo de casos, utilizar, preferen-
E (Amv): 6) Tomar o dispositivo de assalto e conduzí-lo com impulsão. cialmente, o Caixão de Areia
N - Pel (Sec) de Mrt M e Pel (Sec) Ac em refor- b. No Objetivo
T ço ou em apoio a Cia Fuz L contra-atacante; 1) Consolidar a posse do Obj;
- Elm Pel Com, instalando, explorando e 2) Executar a reorganização.
O mantendo as ligações entre a Cia Fuz L contra-
c. Após o C Atq
atacante, os Elm Cia de 1º Esc e o Btl;
1) Ser substituído e reunir o Pel;
- Atdr de Escol do Pel Cmdo
2) Retrair para a Z Reu/Cia.
- Gp Auto Def AAe
67.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.04
- Elm Pel Rec; 3. CMT PEL FUZ QUE REOCUPARÁ A POSIÇÃO RECONQUISTADA
- Elm Pel S, executando as atividades de a. Ligar-se ao Elm a ser substituído e com novo Cmt;
O evacuação e triagem dos feridos da Cia Fuz L no b. Inteirar-se do Plano de Defesa;
B Atq;
c. Adotar um dispositivo adequado;
J O OA de Art (pertencente ao GAC / Bda),
d. Planejar os fogos ou inteirar-se do planejamento de fogos
E deverá participar do exercício, assessorando o
anterior;
Cmt Cia nos assuntos relativos aos fogos de
T apoio no C Atq. e. Adotar medidas de segurança.
I 4. CMT PEL AP E PEL AC
7. DIVERSOS
V Ver o OA ____________
a. Prever o revezamento entre as Cia Fuz L da
O Unidade durante o quinqüênio. 5. PELOTÃO DE FUZILEIROS
b. Quando o C Atq for realizado pela Cia Fuz L a. Aprestar o pessoal e o material;
D , reserva da Bda, esta deverá ser de uma Unida-
b. Deslocar até a P Atq e ocupá-la com oportunidade;
E de diferente do BIL que realiza o OA INF/ BIL.
c. Transpor a LP na hora e com o dispositivo determinado;
d. Empregar, com correção, as técnicas de:
A - progressão em combate, sob as vistas e fogos do Ini;
D - formações de combate;
- combinação do fogo e do movimento (manobra);
E - aproveitamento do terreno.
S e. Desenvolver o Pel na P Ass;
T f. Executar o assalto com agressividade;
R g. Conquistar, consolidar e reorganizar-se no Obj, correta-
A mente e com oportunidade.
M h. Reocupar as Pos conquistadas.
E 5. SEÇÃO DE COMANDO
N a. Funcionar o C Com Cmdo / Cia:
T 1) Explorar e manter o Sistema Fio, antes do C Atq, com
eficiência;
O
2) Explorar e manter a Rede Cmdo/Cia durante o C Atq;
3) Explorar o sistema de Msg, através do emprego correto
de mensageiros de escala e especiais;
68.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.04
D
E
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O
69.00
70.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.05
71.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.05
72.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.05
73.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.05
74.00
75.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.06
76.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/620.06
77.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/520.06
78.00
79.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/621.01
80.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/621.01
81.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/621.01
82.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/621.01
83.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/621.01
84.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/621.01
85.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/621.01
86.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/521.01
87.00
88.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/621.02
89.00
COMPANHIA DE FUZILEIROS LEVE OA INF/621.02
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. A Fig Ini e a arbitragem deverão acionar,
O entre outros, os seguintes incidentes:
B 1) Através de repertório de mensagens,
J apresentação da evolução dos acontecimentos
E face à manobra da Pel, que deverá estar man-
tendo o fluxo normal de mensagens;
T 2) Elementos Ini realizando ataques contra
I a frente do Pel (figurar);
V 3) Retraimento da força de segurança e
O figurar feridos e mortos amigos.
4) Atuação das armas de apoio orgânicas
da força de Segurança (figurar).
D 5) Atuação da F Ae Amg e Ini (indicar).
E 6) Ação inimiga sobre a força de seguran-
ça (figurar).
A
D
E
S
T
R
A
M
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N
T
O
90.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS OA INF/621.03
1. QUADRO TÁTICO
a. Missão
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ L
O
1) O Pelotão de Fuzileiros Leve deverá re- a. Revisão doutrinária
B O Pel Fuz L deverá executar adequadamente as ações
1) Recapitular
alizar uma infiltração, não apoiada, tendo como
J que caracterizam o cumprimento da missão de combate:
objetivo o ataque/destruição seguindo planeja- - C 7-10
E mento da SU. - manter o sigilo durante a infiltração e tomando as - Prf 3-119 à 3-121 e Par 3-101 à 3-118;
2) O pelotão deverá ser dividido por gru- devidas providências para que seus grupos de combate - C 21-75
T não sejam identificados em linhas inimigas.
pos de combate e a estes serão atribuídas pe- - Prf 159 à 166
I - retrair junto com sua SU logo após substituição por - IP 7-35
quenas faixas do terreno, em que deverão pla-
V nejar a executar a infiltração; um Batalhão amigo ou exfiltrar mediante ordem do esca- - Prf 2-2;2-7 e 4-6
O 3) O ini será caracterizado no quadro de lão superior. 2) Estudar
um BI na Defesa da Área; - IP 7-35
b. Forças Inimigas - Prf 2-2
D - C 7-26 (Infiltração Tática )
O Ini será materializado por um BI que en-
E contra-se em combate linear e esteja em contato
TAREFAS CRÍTICAS b. Estudo do caso esquemático
com nossa tropa. Explorar os seguintes aspectos:
A 1.CMT PEL FUZ L - planejamento da infiltração;
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - planejamento do ataque;
D a. A Op terá início após o BIL ter carreado
a. Antes da Infiltração
1) Determinar e supervisionar a ocupação correta da Z Reu, - planejamento do retraimento ou resgate;
E seus meios para Z Reu ainda em linhas amigas, c. Ambientação
atendendo em particular para o estabelecimento da segurança
S fora do alcance da artilharia inimiga, em região
aproximada; Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
T direcionada à LC. O Cmt Cia Fuz L informou ao
2) Planejar a utilização do tempo disponível dentro das impo- 2. PREPARAÇÃO DO CMT GC
pelotão a faixa de infiltração pela qual o mesmo
R se deslocará;
sições do Cmt Cia;
a. Recapitular
A 3) Identificar na carta e locar as áreas de reagrupamento do
b. A Op terminará com a junção/substituição - C 21-75
Pel/GC.
M da Cia pela tropa Amg em contato ou exfiltração; 4) Estabelecer sinais de segurança, sinais e gestos
- Pag 110 a 126
E c. O objetivo do Pel Fuz L deve estar de acor- - IP 7-35
convencionados, Mdd Coor Ct.
do com as ordens recebidas. - Prf 2-2
N 5) Aprestamento do Pel Fuz L
- C 7-26
T d. Executar as seguintes seqüências de b. Durante a Infiltração
ações: b. Ambientação
O 1) Os grupos de combate devem se deslocar totalmente em
- ocupação da Z Reu - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno
sigilo seguindo as orientações contidas na Ordem de Infiltração, e
- progressão por faixas de infiltração; - C 7-1
não ser identificado em área inimiga para que não ponha em risco
- ocupar áreas de reagrupamento; - Pag 3-101 a 3-108; 3-119 a 3-121)
a missão da SU.
- reconhecimento Aprox; - C 21-75
2) Identificar, no itnerário de infiltração, pontos de reunião
- deslocamento e ocupação de Pos Atq; - Pag 127 a 151; 159 a 166 )
91.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS OA INF/621.03
- Atq nítidos no terreno que sirvam de locais de reunião caso haja - IP 7-35 (Infiltração Tática )
- ficar ECD: algum imprevisto. - C 7-26
O Ser substituído em posição por tropa 3) Emitir O Prep; c. Estudo do caso esquemático
B amiga em território inimigo ou exfiltrar Mdt O do 4) Planejar o Sist Com; 1) Explorar os seguintes aspectos:
J Esc Sup; 5) Transmitir Ordem (TAREFAS CRÍTICAS Nr 1) - planejamento da infiltração;
A FOROP deverá patrulhar os eixos de c. Planejar ações subseqüentes:
E infiltração.
- planejamento do ataque;
1) Ataque - planejamento do retraimento ou resgate;
T O objetivo poderá estar/ou não com tro- 2) Consolidação - plano de destruição de instalação.
I pa simbolizando o Ini. 3) Reorganização
V 4) Definição de Limites 3. PREPARAÇÃO DO GC
3. CARACTERÍSTICA DA Z AÇ
O 5) Seqüência nos trabalhos de OT a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação:
a. Apresentar uma faixa favorável a infiltra-
6) Roteiros 1) Aprimorar as seguintes técnicas:
ção de 16 a 32 Km de profundidade, a partir da
7) Plano de junção e substituição em posição. - progressão a noite;
D LC com o Ini, fora do Combate Linear.
- camuflagem individual;
E b. Possuir cobertas e abrigos que facilitem a 2. CMT GC - eliminação de sentinelas e vigias;
infiltração e que sejam regiões de difícil desloca- a. Antes da Infiltração - conduta em caso de extravio;
mento 1) Reconhecer o Obj e as áreas de reagrupamento do pelo- - conduta nas áreas de reagrupamento; e
A tão bem como a área da SU. - vigilância e segurança.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
D 2) Organizar o GC para a infiltração preocupando-se com o 2) Com relação ao assalto e destruição da instalação , treinar a
Conforme OA INF ________________ sigilo e a segurança.
E execução do trabalho de equipe correspondente a:
5. PERIODICIDADE 3) Transmitir Ordem ao GC - Grupo de Assalto
S 4) Planejar como conduzir o GC até as áreas de
Este OA deverá ser cumprido anualmente por - Grupo de demolições
T reagrupamento do pelotão. - Grupo de apoio
todos os Pel Fuz L dos BIL.
R 5) Ter ciência das Mdd Coord Ct Ensaiar exaustivamente cada ação em sua particularidade, prin-
A 6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO 6) Aprestamento do GC cipalmente no aspecto da tomada do dispositivo e a ação propriamen-
Poderão ser incluídos neste OA o adestra- te dita.
M 3. PELO GP DE COMANDO
mento dos seguintes elementos:
E - Pel Mrt Me (Seç) a. Aprestar o pessoal e o material; 4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ L
N - Pel AC (Seç) b. Emprego das seguintes técnicas: a. Ensaiar
T - Pel Sup (Elm) 1) Exploração e manutenção do sistema fio/rádio do Pel; Em terreno semelhante ao do exercício , porém em local diferen-
- Pel Com (Elm) 2) Emprego de mensageiro; te , realizar, no mínimo, dois ensaios da operação (um diurno e outro
O 3) Evacuação de feridos e mortos; noturno)
- Pel Rec (Gp)
- Pel Sau (Gp) 4) Controle suprimento / ressuprimento
- Gp Sap / Seç C/ BIL
92.00
PELOTÃO DE FUZILEIROS OA INF/621.03
7. DURAÇÃO
b. Demonstração
O Exercício de Campanha deverá ter a dura- Apresentar, através de uma demonstração diurna, o mecanis-
O ção necessária para permitir a execução de to- mo da infiltração e do ataque, bem como as técnicas de destruição de
B das as ações previstas. No mínimo deve durar instalações.
J uma jornada completa.
E 8. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO
T a. Este exercício poderá ser realizado em ação
I oposta a uma defesa realizada por um pelotão
V da OM.
O 9. DIVERSOS
a. Prever o revezamento entre os pelotões de
D fuzileiros
E b. Havendo disponibilidade de Anv seria inte-
ressante o resgate ou a exfiltração por via aé-
rea.
A
D
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S
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M
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N
T
O
93.00
94.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.01
95.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.01
96.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.01
97.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.01
98.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.01
e) Evacuar feridos;
f) Info Cmt Pel o término da reorganização da seção;
O 2) Na fase ofensiva:
B a) deslocar-se e ocupar sua parte na Z Reu/Cia:
J - estabelecer a segurança;
E - realizar os preparativos para o ataque.
b) reconhecer o terreno:
T - selecionar Pos Tir e PO;
I - Idt setor de Tiro , alvos e Itn.
V c) redistribuir a munição;
O d) ligar-se com os Elm apoiados;
e) Prep os dados de tiro para as missões de tiro previs-
tas e det os limites;
D f) Det e controlar os deslocamentos das Pç até as posi-
E ções de tiro;
g) durante o ataque:
- conduzir e controlar o fogo da Seç, selecionando os
A alvos;
D - manter a continuidade do apoio;
E - manter lig com Cmt Pel Ap;
S - controlar consumo de munição
h) No objetivo;
T (1) apoiar a consolidação do objetivo;
R - bater ou ficar ECD bater alvos nos flancos da
A posição e nas principais VA de C Atq.
M (2) realizar a reorganização:
- estabelecer a prioridade na substituição de bai-
E xas;
N - Det a inspeção do material;
T - redistribuir a munição;
O - cerrar as armas, SFC;
- providenciar o remuniciamento
(3) na fase defensiva:
- reconhecer o terreno:
- selecionar Pos Ter e PO;
99.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.01
100.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.01
101.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.01
D
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102.00
103.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.02
1. QUADRO TÁTICO
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP
O a. Missão
a. Revisão doutrinária
O Pel deverá prestar o Ap de fogo, através
B de suas Seções, à Cia Fuz L (Res Btl/Bda) que
1) Recapitular
O Pel Ap, como um todo, através de suas seções, deverá C 7-10: Prf 4-27 a 4-40 e 4-43
J realizará um C Atq para restabelecer a LC Pnt desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o 2) Estudar
E Amv de uma Pos Defensiva cumprimento da missão em combate, apoiando ou ficando C 7-20: Prf 6-23 a 6-30
T b. Forças Inimigas de apoiar: C 7-10: Prf 7-12 a 7-22
O Ini será caracterizado no quadro do Exe - o desembocar do C Atq;
I Cmp, conduzido pelo BIL
b. Estudo do caso esquemático
- o assalto;
V Explorar os seguintes aspectos:
c. Forças Amigas - a consolidação e manutenção do objetivo.
- elaboração de uma proposta de emprego para o Pel Ap;
O As F Amg serão caracterizadas no quadro - proporcionar um apoio contínuo durante a progres-
- elaboração de uma proposta de Plano de Apoio de Fogos da
do Ex Cmp são.
Cia, para as ações de C Atq.
D 2. DESENVOLVIMENTO c. Ambientação
E a . A Op terá início, com o Cmt Pel Ap receben- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
do a ordem de C Atq do Cmt Cia Fuz na Z Reu/Cia. TAREFAS CRÍTICAS 2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÃO
A b. A Op terminará com a execução das medi- a. Revisão doutrinária
das, visando à reorganização do Pel, após a 1. PELO CMT PEL AP
D conquista e consolidação do objetivo de C Atq e
1) Recapitular
a. Antes da operação C 7-10: Prf 4-27 a 4-40 e 4-43
E o posterior retraimento da F C Atq para uma Z 1) Assessorar o Cmt Cia apoiada: 2) Estudar
S Reu - acompanhando-o em seu reconhecimento; - C 7-20: Prf 6-23 e 6-30
T c. Executar a seguinte seqüência: - propondo locais, formas de emprego, missões e alvos - C 7-10: Prf 7-12 a 7-22.
- planejar a Operação; para as Seç (ou Pç) do Pel.
R b. Estudo do caso esquemático
- efetuar os reconhecimentos; 2) Participar da elaboração do plano de fogos para as ações
A 1) Explorar os seguintes aspectos
- transmitir as ordens; de C Atq.
- proposta de emprego da seção;
M - deslocar e ocupar as Pos Tiro; 3) Reconhecer o terreno e indentificar as posições iniciais
- planejamento visando manter a continuidade do apoio du-
E - executar os fogos de Ap ao C Atq; de tiro das Seç e planejar, se for o caso, mudanças de Pos,
rante o C Atq.
- reorganizar o Pel. visando o Ap ao C Atq.
N c. Ambientação
4) Transmitir os planos de C Atq
T 3. CARACTERÍSTICA DA Z AÇ 5) Determinar as medidas preparatórias e as providências Estudar o tema tático a ser empregado no terreno
O a. O terreno deverá oferecer área apropriada administrativas. 3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES ( MRT E AC)
para uma ZPH compatível com um BIL. b. Após o recebimento da ordem de C Atq - Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação, apri-
b. Se possível deverá possibilitar a execução 1) Colocar em execução o plano de C Atq correspondente morar as seguintes técnicas:
de tiro real. introduzindo, se necessário, as alterações no planejamento inici- - embarque e desembarque do pessoal;
al;
104.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.02
105.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.02
106.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.03
107.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.03
- ocupação das novas posições. - coordenar o deslocamento do P Lib/Pel ao P Lib/Seç; 3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES (MRT E AC)
- coordenar a entrada em posição das Seções; a. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação
O 3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES - coordenar a troca de armas ou permuta de reparos de Mrt; - Aprimorar a execução das seguintes tarefas:
B Se possível deverá permitir a execução do - deslocar-se ao PC/PO Cmt Pel Substituído e acompanhar a - Progressão à noite;
tiro real e oferecer uma área aproximada para o operação; - Orientação em Cmp;
J Dbq da Cia Fuz L. - assumir a responsabilidade pelo apoio de fogo do Elm em - Mnt Sigilo;
E posição conforme planejamento e informar ao Cmt Cia; - Medidas de Mnt da fisionomia da frente;
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
T - informar ao Cmt Cia o término da substituição; - Camuflagem;
a. FOROP e Arbitragem deverão acionar, en- - determinar a execução dos fogos visando manter a
I tre outros, os seguintes incidentes:
- Eliminação de ruídos e luzes.
fisionomia de frente; b. Demontração
V - alvos (noturnos) para caracterizar a Mnt - executar as medidas de Sigilo e Segurança; Mostrar o mecanismo da substituição no âmbito de um Pel Ap.
O da fisionomia da frente, quando batidos (figu- - determinar o apoio de fogo adequado às ações de defesa,
rar); caso o Ini atue durante a substituição 4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇÃO MRT
- fogos iluminativos Ini, na Z Aç da Cia (figu- a. Através do adestramento voltado para o Material
D rar). 2. CMT PEL SUBSTITUÍDO Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das se-
E b. Criar situações visando ao desencadea- a. Antes da substituição: guintes tarefas:
mento oportuno das seguintes ações: - reconhecer e escolher a Z Reu/Pel e o Itn até a Z Reu/Cia - entrada em posição durante à noite, empregando placa-
A - executar Fogos, visando à Mnt da Fuz L; base e as balizas de pontaria da Seç substituída;
fisionomia da frente; - ligar-se com o Cmt Pel substituto; - execução do tiro noturno.
D - acompanhar o Cmt Pel substituto em seu reconhecimento;
- executar fogos defensivos no caso de
E quebra de sigilo da Op; - realizar a troca de armas (se for o caso), material e supri- 5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇÃO AC
S - troca de planos, armas (reparos) e mis- mentos; Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das seguin-
T são de tiro; - levantar as necessidades em guias; tes tarefas:
- execução da substituição. - transmitir a Ordem de substituição; - entrada em posição durante a noite;
R - coordenar medidas que garantam a continuidade do apoio - execução do tiro noturno.
A 5. PERIODICIDADE de fogo, durante a substituição;
M Anual - determinar medidas preparatórias e providências adminis- 6. MEIOS AUXILIARES
E trativas Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos
6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO
b. Durante a substituição utilizar o Caixão de Areia.
N Este OA deverá ser conduzido no quadro da
- coordenar a saída de suas seções de posição;
T Cia Fuz L na operação de substituição em posi-
- coordenar a troca de armas ou a permuta de reparos de
ção.
O Mrt;
7. DIVERSOS - determinar a execução de fogos, visando manter a
a. Todo o esforço deverá ser realizado para a fisionomia de frente;
execução do tiro real, sob condições táticas, - executar as medidas de sigilo e segurança;
durante o desenrolar deste Exercício;
108.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.03
109.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.03
110.00
PELOTÃO DE APOIO OA INF/622.03
A
D
E
S
T
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A
M
E
N
T
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111.00
112.00
Mais uma realização da Sala de Editoração Gráfica do COTER