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ALIANÇAS DE DEUS COM OS HOMENS

Uma “aliança” significa que duas pessoas assumem um compromisso, daã o a sua palavra como
penhor deste cumprimento, que exige fidelidade, capacidade e forte determinaçaã o para cumpri-
la. As alianças com DEUS, sempre foram propostas da parte de DEUS, para cumprimento de Sua
vontade, em favor dos homens, que podem ser: condicional aà fidelidade do homem em cumprir
a sua parte, ou incondicional quando o que prevalece eé o propoé sito estabelecido por DEUS, em
que a realizaçaã o desta promessa (palavra) independe da parte do homem; eé quando DEUS diz:
“Eu farei”. Celebrava-se este acontecimento com: Uma festa (Ex 24:11; 2 Sm 3:12-20), Um
sacrifíécio (Gn 15:9,10), Sinais visíéveis, como “circuncisaã o”, “sal”, “coluna”, “arco-íéris”, “festas do
VT”, “morte de Cristo na cruz”, “ceia no NT”. O povo de DEUS dava grande importaâ ncia a serem
fieis aos seus compromissos (Js 9:18). A ira de DEUS caia sobre aqueles que os violavam (2 Sm
21:1; Ez 17:16) As principais alianças de DEUS com os homens:

1- Aliança Edeâ nica, (Jardim do EÉ den – Gn 1:25-30, 2:16-17), firmada com Adaã o, em que
entregava a responsabilidade de se multiplicar, povoar a terra e sujeitaé -la. Recebeu autoridade
sobre toda a vida animal. Seu dever (sua parte) era cultivar e guardar o jardim e comer dos seus
frutos, exceto o fruto da aé rvore do conhecimento do bem e do mal. A desobedieâ ncia (naã o
fidelidade) a essa ordem (mandamento) acarretaria a morte.

Nosso DEUS TRIUNO (Pai, Filho, Espíérito Santo) eé fiel, como estaé a sua fidelidade? (continua)

As “alianças”, ou “contrato”, um “pacto”, ou simplesmente o “empenho” de um acordo, eram


livremente propositadas por DEUS aos homens, escolhidos por Ele. A iniciativa de firmar uma
“aliança” sempre parte de DEUS, nunca, jamais do homem, pois ela traz um “favor” da parte de
DEUS; uma “graça” ou “bençaã o especial” para que a vontade perfeita de DEUS seja sempre
levada a bom termo, salvando e libertando o homem, para que se cumpra o propoé sito de sua
existeâ ncia: louvar e glorificar ao DEUS Criador. As alianças propostas saã o decorrentes da graça e
misericoé rdia de DEUS, tendo em vista as duras consequeâ ncias da infidelidade e desobedieâ ncia
da parte dos homens, evidenciando a realidade da força do pecado, como nos diz: “mas onde o
pecado abundou, superabundou a graça” Rm 5:20b, cuja esseâ ncia encontramos na:

2- Aliança Adaâ mica: (Gn 3:14-19) – Apoé s a consciente desobedieâ ncia de Adaã o e Eva, por darem
ouvidos (creé dito) a palavra de Satanaé s que prometia um escape da morte anunciada por DEUS
como consequeâ ncia do pecado (errar o alvo proposto por DEUS), e cedendo ao desejo do
coraçaã o de serem iguais a DEUS, isto eé : independeâ ncia do ensino e sujeiçaã o aos mandamentos
de DEUS, para alcançarem a vida eterna e perdaã o de seus pecados, por saberem o bem e o mal
(Gn 3:4), colheram as seguintes maldiçoã es (naã o beâ nçaã os): A serpente em rastejar, a mulher
sofreria dores durante o parto, colocada em sujeiçaã o aà autoridade do marido, a terra produziria
pragas e espinhos, dificultando o seu cultivo e exigindo trabalho aé rduo e cansativo (suor) para
obter o seu sustento, e ao final de suas vidas de “dores” retornarem ao poé , de onde foi criado o
homem, e expulsaã o do jardim de DEUS, privados da comunhaã o (acesso) livre que tinham no
EÉ den. Da parte de DEUS foi prometido “o descendente” (Cristo) (Gl 4:4) da mulher que
destruiria a Satanaé s.

3- Aliança Noeé tica (Gn 8:20 – 9:27) – Em cumprimento ao “eterno propoé sito” estabelecido por
DEUS (Efeé sios 3:11), por meio de homens e mulheres fieé is e tementes, vamos encontrar Noeé ,
neto de Metusalem e o deé cimo descendente, na linha de Adaã o, da genealogia de Sete (Gn 5:1-8),
cuja esperança tambeé m estava na promessa do descendente da mulher (Gn 3:15), e sua famíélia
composta da esposa, treâ s filhos e respectivas noras, oito pessoas ao todo. DEUS em Sua
soberania e justiça decide pelo fim (juíézo) de toda a carne perante a Sua face (GN 6:13) por
meio de um “diluvio” universal, e naã o local (Gn 7:19), elegendo a Noeé e sua famíélia para
construíérem uma “arca” e preservar todos os animais, aves e repteis, bem como sua famíélia,
desta destruiçaã o (juíézo divino);(Gn 7:23).

Apoé s receber as instruçoã es para a construçaã o da arca, e fazer tudo conforme fora ordenado,
demonstrando sua feé e permanecendo em justiça diante de DEUS, entrou na arca e permaneceu
cerca 370 dias ateé as aé guas baixarem, e a terra estar seca. (Gn 8). Depois de receber a ordem
para sair da arca com toda a sua famíélia e os animais, repteis, aves, e tudo o que se move sobre a
terra, Noeé edificou um altar e ofereceu um sacrifíécio (holocausto) para DEUS.

Em Noeé e sua famíélia, pela misericoé rdia e graça de DEUS, temos a continuidade da raça humana
descendencia de Adaã o e Eva com sua natureza pecaminosa (Gn 8:21), com a promessa de DEUS
de naã o mais amaldiçoar a terra por causa do homem, e nem ferir a todo ser vivente por meio de
um diluvio (Gn 9:11). Da parte de DEUS eé firmada uma aliança com Noeé e sua descendeâ ncia e
com todos seres viventes (animais, repteis, aves) que saíéram da arca representada como um
sinal pelo arco íéris manifestado pelas nuvens no ceé u..

Nesta aliança passam a vigorar os seguintes decretos (leis) e mandamentos de DEUS para com
os homens:

1- Multiplicar-se e encher a terra;

2- Todos os animais da terra, as aves do ceé u, todos os peixes do mar e tudo o que se move sobre
a terra teriam pavor do homem, e seriam por ele domadas;

3- Incluir em sua alimentaçaã o a carne de animais, peixes e aves, deixando de ser exclusivamente
vegetarianos (alimentos do reino vegetal);

4- A regularidade das estaçoã es do ano;

5- Estabelecimento da responsabilidade do governo humano, com poder de aplicar a pena de


morte (Gn 9:6);

Da descendeâ ncia dos filhos de Noeé temos a origem das raças e povos que se espalharam pela
terra:

De Sem – Continente Asiaé tico; (orientais)

De Caã o – Continente Africano;

De Jafeé – Continente Europeu (indo-europeus)

4ª Aliança Abraâ mica – (Gn 12:1-3; 13:14-17; 15:1-18; 17:1-8)


Apoé s o estabelecimento de Noeé e o repovoamento da terra, com o eâ xodo das líénguas em Babel
(Gn 11:1-9), formando naçoã es com idioma proé prio e distinto, o SENHOR vai eleger Abraã o,
descendente de Sem (Gn 11:26), habitante da cidade de Ur dos caldeus, para cumprimento do
Seu eterno propoé sito de resgatar o homem da sua natureza adaâ mica (pecadora e
espiritualmente morta Rm 3:23; 5:12).

Abraã o segue na linha de descendentes de Sem, filho de Noeé , crendo e aguardando o


cumprimento da promessa do descendente feita a Adaã o e Eva, uma caracteríéstica dos homens
fieé is aà Palavra de DEUS, mesmo que seu pai servisse outros deuses (Js 24:2). Tem o privileé gio de
ser chamado “amigo de DEUS” (2Cr 20:7; Is 41:8), o fiel Abraã o (Gl 3:9), pai de todos noé s (Rm
4:16), feé exaltada (Gn 15:6; Jo 8:39; Rm 4:3; Hb 11:8-10; Tg 2:23). Recebe o sinal da circuncisaã o,
síémbolo da aliança com DEUS, ele e todos os seus descendentes (Gn 17:9-14). Esta “aliança” eé
feita de forma singular, pois eé incondicional, firmada apenas por DEUS, que se manifesta por
meio de um “fogareiro fumegante e uma tocha de fogo” que passa entre os dois animais
sacrificados (Gn 15:12-21), que diz “Eu farei” sem nenhuma condiçaã o para Abraã o e seus
descendentes, independente de qualquer obra ou ato piedoso da parte deles.

A aliança (promessa), da parte de DEUS, a Abraã o, inclui: a) Tornar-se uma grande naçaã o (Israel);
b) Beâ nçaã os pessoais para Abraã o; c) Um nome exaltado; d) Uma fonte de beâ nçaã os para outras
pessoas; e) Beâ nçaã os para seus amigos e maldiçoã es para seus inimigos; f) Beâ nçaã os para todas as
naçoã es, cumprida em Cristo; g) Posse eterna da terra prometida (Israel e Palestina); h)
Inué meros descendentes, naturais e espirituais; i) Pai de numerosos reis e naçoã es, por meio de
Isaque e Jacoé ;

e j) Um relacionamento especial com DEUS. (Gn 12:2; 12:3; 13:14-15,17; 13:16; 15:5; 17:4,6;
17:7b).

Esta aliança eé feita ué nica e exclusivamente com Abraã o, e serem desfrutadas por Israel, nas
promessas ainda a serem cumpridas neste povo, com perfeita distinçaã o e separaçaã o das
beâ nçaã os destinadas aà igreja do Senhor Jesus Cristo. TENHA FEÉ NA PALAVRA DE DEUS.

5ª Aliança Mosaica (EÊ xodo 19:5; 20:1 – 31:18) – Com o povo hebreu -

Começando por Abraaã o, Isaque e Jacoé , patriarcas da feé de Israel, vamos encontrar a formaçaã o do
povo “hebreu”, pelo períéodo de 430 anos, desde a chamada de Abraã o, ateé o eâ xodo para a “terra
prometida”. 210 anos foram passados no Egito quando desfrutaram de grande favor com Joseé ,
um dos doze filhos de Jacoé , no governo, e apoé s a sua morte por uma severa escravidaã o.
Permaneceram no Egito em desobedieâ ncia a palavra de Deus, e, quando tudo indicava que o
intento de Deus estava fadado a falhar, com o povo reduzido a escravidaã o, Moiseé s vivendo como
filho da filha do Faraoé ; o SENHOR volta os Seus olhos para Moiseé s que havia fugido para o
deserto, para naã o ser morto, por causa da defesa que fez do seu povo, demonstrando sua feé e
esperança na vinda do Messias prometido, e o chama para conduzir o povo hebreu para a
conquista da terra prometida aé Abraaã o. Sob a palavra de DEUS e a liderança de Moiseé s, com as
prerrogativas de sacerdote e profeta, demonstrada pelos sinais que realizou, conduz o povo,
resgatado e livre da escravidaã o, rumo aé liberdade para se constituir no povo escolhido de Deus.
Saíéram do Egito 600.000 homens, sem contar crianças e mulheres (Ex 12:37), chegando este
nué mero a quase treâ s milhoã es de pessoas.

A este povo foi ordenado: celebrarem a festa da paé scoa, a observarem a circuncisaã o, a
consagraçaã o de todo primogeâ nito para DEUS (Ex 13:1), a obedecerem os 10 mandamentos
dados por DEUS.

Chegando ao monte Sinai DEUS instrui aà Moiseé s para anunciar ao povo os termos da “aliança” a
ser firmada a partir de agora, de natureza essencialmente “condicional”: “agora, pois, se
diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu concerto, entaã o sereis a minha
propriedade peculiar...reino sacerdotal e povo santo.” Ex 19:5,6. Nela estaã o contidas as leis: Civil,
Cerimonial, Sacrificial, todas condicionadas ao recebimento das beâ nçaã os de DEUS, deveriam ser
cumpridas em perfeita obedieâ ncia (temor), mas somente vaé lidas e aceitas por DEUS, se
praticadas com pureza de coraçaã o e sincero amor. Seu propoé sito naã o eé o de salvar, mas trazer a
convicçaã o do pecado (Rm 7:7) e a necessidade de genuíéno arrependimento para serem
perdoadas e abençoadas por DEUS. Nove dos dez mandamentos estaã o presentes no NT (com
exceçaã o da guarda do saé bado). Sua regra eé : Se fizerdes, entaã o sereis abençoados.

6ª Aliança Palestina – (Deuteronoâ mio 29 – 30) Com o povo hebreu

Um povo receé m liberto da escravidaã o, com uma memoé ria de 430 de anos desde o chamado de
Abraã o para ser o pai desta naçaã o, prestes a entrar na terra prometida, cuja visaã o foi permitida a
Moiseé s do alto do monte Nebo, chamado Pisga (Dt 34:1).

Uma terra desde o rio do Egito (naã o o rio Nilo) ateé o grande rio Eufrates ( Gn 15:18) – “e o
SENHOR mostrou-lhe toda a terra, desde Gileade ateé Daã ; e todo o Naftali; e a terra de Efraim, e
Manasseé s; e toda a terra de Judaé , ateé ao mar ué ltimo; e o Sul, e a campina do Vale de Jericoé , a
cidade das palmeiras, ateé Zoar.” (Dt 34:1-3).

Uma visaã o da futura ocupaçaã o de toda a terra que Deus prometeu a Abraã o, a qual Israel nunca
ocupou completamente.

Como base para a feé , nesta aliança, o SENHOR pede para que tenham como prova “tudo quanto o
SENHOR fez na terra do Egito, perante os vossos olhos, a Faraoé , e a todos os seus servos, e toda a
sua terra” (Dt 29:2)

Nesta aliança, com o juramento de DEUS, podemos descortinar o alcance do eterno propoé sito de
abençoar e salvar o homem, naã o permitindo que a trageé dia de Gn 3 possa frustrar Sua eterna
gloé ria. “te confirme por seu povo, e Ele te seja a ti por Deus.....e naã o somente convosco, mas com
aquele que hoje estaé aqui em peé conosco, e com aquele que hoje naã o estaé aqui conosco” (Dt
29:14-15).

Esta aliança preveâ : a) A desobedieâ ncia de Israel entre as naçoã es; b) Sua dispersaã o para outras
naçoã es; c) O retorno do povo a obedieâ ncia e temor a Deus; d) A segunda vinda de Cristo; e) O
retorno aà terra prometida; f) A prosperidade de Israel na terra; g) A mudança de atitude de
coraçaã o, para poderem amar e obedecer ao SENHOR; e h) A puniçaã o dos inimigos de Deus e
Israel.
A bençaã o se cumpriraé “quando deres ouvidos aà voz do SENHOR, teu Deus, guardando os seus
mandamentos e os seus estatutos, escritos neste livro da Lei, quando te converteres ao SENHOR
teu Deus, com todo o teu coraçaã o e com toda a tua alma” (Dt 30:10)

Devemos sempre nos lembrar que: “Naã o erreis: Deus naã o se deixa escarnecer; porque tudo o
que o homem semear, isso tambeé m ceifaraé ”. (Gl 6:7)

7ª Aliança – Davidica – (II Samuel 7:5-19) – A linhagem do Rei Eterno -

No tempo determinado por DEUS, segundo o Seu propoé sito em eleger os homens para dar
cumprimento ao Seu eterno propoé sito (Efeé sios 1:11) vamos encontrar Davi descendente de
Boaz e Rute, cuja ascendeâ ncia vinha de Judaé , o caçula, entre oito filhos de Jesseé . (I Sm 16:10-11;
17:12; I cr 2:16).

No tempo, Davi estaé distante de Abraã ao 1.166 anos, 500 anos de Moiseé s, e 1.000 anos antes de
Jesus. Esta aliança incondicional, da parte de Davi, tem a promessa de que ele sempre teria um
descendente no trono real, apontando para Jesus, o Cristo, por meio de Salomaã o, conforme
registrado na genealogia de Joseé (Mt 1), e por parte de Maria, por meio de Nataã , conforme Lc 3.

Jesus, o Cristo, por ser Eterno, seu reinado tambeé m eé eterno, começando pelos mil anos na terra,
que seraé incorporado ao Seu reino eterno. Cristo, filho de Davi, como foi reconhecido pelos
homens, por ocasiaã o de sua encarnaçaã o, o Messias e Rei prometido ao povo hebreu, e a salvaçaã o
de todos os gentios, tambeé m.

“Tudo tem o seu tempo determinado, e haé tempo para todo o propoé sito debaixo do ceé u. Eu sei
que tudo quanto Deus faz duraraé eternamente; nada se lhe deve acrescentar, e nada se lhe deve
tirar; e isto faz Deus para que haja temor diante dele.” (Ec 3:1,14).

Tenha, e viva com feé , pois “O Senhor naã o retarda a sua promessa, ainda que alguns a teâ m por
tardia; mas eé longanimo para conosco, naã o querendo que alguns se percam, senaã o que todos
venham a arrepender-se.” (II Pe 3:9)

8ª Aliança – NOVA ALIANÇA (Jeremias 31:31-34; Hebreus 8:7; Lucas 22:20).

Uma Nova Aliança, naã o por ser mais uma “aliança” firmada por Deus em beneficio dos homens
(seu povo escolhido), mas no sentido de ser sobrenatural para agir no espíérito e coraçaã o do
homem. Naã o se trata de uma promessa condicionada ao meé rito ou obra que os homens possam
realizar, mas totalmente incondicional, isto eé , unicamente pela soberania e graça de Deus.

O anué ncio (boa nova) dos benefíécios desta “Nova Aliança” foi dado pelo profeta Jeremias,
diferentemente daquela dada por intermeé dio de Moiseé s que Israel transgrediu (Jr 31:32).

Se, podemos, assim dizer, eé uma Nova Aliança feita por DEUS com Ele mesmo, a ser realizada no
tempo determinado por Ele, pela Sua soberana escolha e, perfeita e justa vontade.

Profetizada para um tempo futuro, em que: a) Israel seria purificada (Ez 36:25); b) O Espíérito
Santo habitaraé no coraçaã o do povo (Ez 36:27); c) Daraé um coraçaã o novo e pronto para obedecer
e fazer toda a vontade de DEUS (Jr 31:33ª); d) Uma comunhaã o perfeita com DEUS e Seu povo (Jr
31:33b); e) Pleno conhecimento de DEUS, o SENHOR (Jr 31:34ª); f) Promessa de perdaã o e
esquecimento de todo o pecado; g) A perpetuidade de Israel como naçaã o e povo de Deus (Jr
31:35-37). O anué ncio do estabelecimento da “Nova Aliança” começou a ser proclamado por
Joaã o, o Batista, 400 anos depois da ué ltima palavra de Deus, dada ao povo pelo profeta
Malaquias, o ué ltimo profeta da Velha Aliança com DEUS (Velho Testamento) Apesar de ser
incondicional, ao homem cumpre crer e arrepender-se, pois assim era apregoada a “Boa Nova” –
“Desde entaã o começou Jesus a pregar, e a dizer: Arrependei-vos, porque eé chegado o reino dos
ceé us”. Mt 4:17

Ao rejeitar o Messias, Israel, como naçaã o, ainda naã o recebeu a plenitude destas beâ nçaã os,
postergada para a segunda vinda de Cristo. Entretanto, parte delas, eé concedida (derramadas)
aos verdadeiros fieé is, desfrutando de algumas beâ nçaã os da aliança, pelo estabelecimento da
igreja de Cristo, de forma independente e completamente dissociada da naçaã o de Israel, ficando
a cargo do remanescente fiel este alcance, por ocasiaã o da 2ª Vinda de Cristo, estabelecendo o
reinado do Mileâ nio, e ao fim, o reinado eterno com Novo Ceé u e Nova Terra, e a Jerusaleé m
Celestial.

Reconhecemos a forma como a “igreja” se relaciona com as beâ nçaã os da Nova Aliança por meio
do memorial da ceia, na qual o caé lice e o paã o representam (síémbolos memoriais) a carne e
sangue de Cristo, derramados, na cruz do Calvaé rio (Lc 22:20; I Co 11; 25), que concedem:
coraçaã o e nova vida para uma perfeita obedieâ ncia a DEUS; comunhaã o perfeita com DEUS;
adoçaã o de filhos; perdaã o e esquecimento dos pecados; dom da vida eterna; habitaçaã o do
Espíérito Santo, do Filho e do Pai no crente fiel; o arrebatamento antes da Grande Tribulaçaã o, as
bodas com Cristo, e o reinar mil anos com Ele na Terra. Uma eterna, e final, aliança feita por
DEUS, com Ele mesmo, por intermeé dio de Jesus Cristo, o Mediador e Intercessor, por ser o
homem plenamente incapaz, por causa do pecado, de gloriar-se e regozijar-se eternamente em
DEUS por todos os dias da sua vida. Para que DEUS cumpra o Seu Eterno Propoé sito
estabelecido antes da fundaçaã o do mundo para a salvaçaã o do homem, para Sua eterna gloé ria e
louvor.

Pr Joseé Sergio Ackel

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