Anda di halaman 1dari 58

% de gases variável

mistura rochas “em fusão” 800 – 1500ºC

principais
elementos:
SILICATOS
classificados quanto

Orige Riqueza em
m SiO2
Magma Primário Secundário

origem Manto Crosta


(FeMa) (SiAl e SiMa)
tipo basáltico riolítico

distribuição Pontos Colisão de


quentes; placas
rifts continentais
De acordo com o local
onde ocorre a
consolidação do magma
originam-se:
- Rochas intrusivas ou
plutonitos (se o
magma consolida em
profundidade);
- Rochas extrusivas ou
vulcanitos se o
magma consolida à
superfície.
Em regra, nos limites convergentes e divergentes das placas litosféricas, em
certas condições de pressão e temperatura, ocorre a fusão das rochas da crosta e
do manto superior originando magmas.
Em que zonas da Terra se formam magmas ?

Intermédio

Elevado teor Baixo teor


de sílica Intermédio de sílica

A- Zona de afastamento da placas


B- Zona de colisão de uma placa continental com uma placa oceânica
C- Zona de colisão entre duas placas continentais
D- Zona de colisão entre duas placas oceânicas
E- Zona intraplaca
Que factores condicionam a fusão do material que origina
os magmas ?

Três factores:
•Temperatura
•Pressão
•Conteúdo em água
Magmas Origem Teor em Viscosidade Ponto de
sílica fusão
Riolítico Crosta Alto Alta Baixo
continental + 65%
Basáltico Manto Baixo Baixa Alto
superior ≤ 50%
Andesítico Crosta Intermédio Intermédia Intermédio
continental e 50 a 60%
oceânica
Influência da água na formação de magmas

A água faz baixar o ponto de fusão dos minerais mas apenas a altas pressões. A baixas
pressões, ou seja, próximo da superfície, o ponto de fusão sobe na presença de água.
SERÃO OS MAGMAS TODOS IGUAIS ?

Magma I Magma II Magma III

Contém cerca de Contém cerca Contém 70 % ou


50% de SiO2 de 60 % de mais de SiO2
SiO2
10 º ano Magma Básico Magma Intermédio Magma Ácido
Agora Magma Basáltico Magma Andesítico Magma Riolítico
TIPOS DE MAGMAS

Magma Basáltico Magma Andesítico Magma Riolítico

Contém cerca Contém cerca Contém 70 % ou


de 50% de de 60 % de mais de SiO2,
SiO2, poucos SiO2, bastantes elevada
gases gases quantidade de
dissolvidos dissolvidos gases dissolvidos

Origina o Origina o Origina o


basalto e andesito riólito e o
eo
o gabro granito
diorito
MAGMA BASÁLTICO

Astenosfera (entre 100 e


350km): permite a fusão
parcial do peridotito com
granadas, podendo o magma
formado deslocar-se.

Textura Textura
granular agranular
MAGMA ANDESÍTICO

Textura
Textura
granular
agranular
MAGMA RIOLÍTICO

Textura Textura
granular agranular
Magma Basáltico - A e E
Magma Andesítico – B e D
Magma Riolítico - C
O QUE É UM CRISTAL ?

É uma porção de matéria mineral cujos átomos, iões ou moléculas estão


organizados regularmente em três direcções do espaço.
A estrutura cristalina é formada por fiadas de partículas ordenadas
ritmicamente segundo diferentes direcções do espaço. Essas fiadas definem
uma rede em que existem unidades de forma paralelipipédica que
constituem a malha elementar ou motivo cristalino, unidades essas que se
repetem.
Em condições de formação ideais, a organização interna do cristal manifesta-se na
sua forma exterior, formando-se minerais delimitados por superfícies planas.
Na situação oposta, formam-se minerais informes, isto é, sem superfícies planas.
Assim definem-se três tipos de cristais:

Se o mineral é Se o mineral apresenta Se o mineral não


totalmente limitado por faces parcialmente bem apresenta qualquer
faces bem desenvolvidas desenvolvidas tipo de faces
Podemos então definir um cristal como um sólido homogéneo de matéria mineral que,
sob condições favoráveis de formação, pode apresentar superfícies planas e lisas,
assumindo formas geométricas regulares.

Se as partículas não ocuparem posições de um arranjo


regular não se atinge o estado cristalino, sendo a textura
desordenada ( como nos líquidos) – matéria amorfa ou
vítrea
QUAIS OS FACTORES EXTERNOS QUE CONDICIONAM A FORMAÇÃO DE CRISTAIS?

•A AGITAÇÃO DO MEIO EM QUE SE FORMAM;


•O TEMPO;
•O ESPAÇO DISPONÍVEL;
•A TEMPERATURA.
Relação entre o tempo de cristalização e a formação de cristais

Quanto mais Mais tempo há Formam-se cristais


lento é o para formar cristais mais desenvolvidos
processo

Relação entre a agitação do meio e a formação de cristais

Quanto mais Menos choques Formam-se cristais


calmo é o se verificam entre as mais desenvolvidos
meio partículas
QUAIS AS CLASSES DE MINERAIS TENDO EM CONTA A SUA COMPOSIÇÃO QUÍMICA?

• ÓXIDOS
• CARBONATOS
Constituem
•HALOGÉNEOS aproximadamente 95% da
•FOSFATOS massa e do volume da
crusta terrestre.
•SULFATOS
•SULFURETOS
•ELEMENTOS NATIVOS
•SILICATOS
Os Silicatos
A sua estruturas básica é o tetraédro (SiO4)4- que, por não ser
electricamente neutro, tende a polimerizar formando
conjuntos complexos.

Diferentes arranjos
nos silicatos
ISOMORFISMO E POLIMORFISMO
Durante muito tempo pensou-se que para caracterizar os minerais bastaria a
sua composição química e estrutura interna. Isso não é válido para todos os
minerais. PORQUÊ ?

ISOMORFISMO
Ocorrência de minerais com
composição química diferente e
textura cristalina semelhante.

É o caso das plagioclases em que os


iões de Na+ e Ca2+ se podem inter-
substituir. O mesmo sucede com os iões
de Si4+ e Al3+.
ISOMORFISMO

Série isomorfa ou Solução sólida – conjunto de minerais que mantendo


constante a sua estrutura interna variam de composição

Aos cristais assim constituídos dá-se o nome de Cristais de mistura, misturas


sólidas ou misturas isomorfas
ISOMORFISMO – outro caso
OLIVINAS

As olivinas são minerais isomorfos cuja composição varia entre a composição da


fosterite (Mg2SiO4) e a composição da faialite (Fe2SiO4).
POLIMORFISMO
Ocorrência de minerais com a mesma composição química e redes cristalinas
diferentes.
É o caso do carbono que pode cristalizar na forma de diamante ou grafite.
POLIMORFISMO – outro caso
Cristais de calcite Cristais de aragonite

Calcite e Aragonite são minerais de diferentes formados por carbonato de


cálcio
DIFERENCIAÇÃO MAGMÁTICA

UM MAGMA ROCHAS DIFERENTES.


COMO ?

Um só tipo de magma pode originar diferentes


tipos de rochas porque:
- O magma é uma mistura complexa de
substâncias minerais;
- A cristalização desses minerais ocorre a
temperaturas diferentes (apresentam pontos de
solidificação diferentes);
- Do contínuo processo de cristalização resulta um
magma residual de composição continuamente
alterada.
A composição química inicial do magma se altera,
isto é, ocorre:

DIFERENCIAÇÃO MAGMÁTICA

CRISTALIZAÇÃO ASSIMILAÇÃO MISTURA DE


FRACCIONADA MAGMÁTICA MAGMAS

DIFERENCIAÇÃO
GRAVÍTICA
CRISTALIZAÇÃO FRACCIONADA Mecanismo que permite a formação sequencial
Séries de Bowen dos diferentes minerais
CRISTALIZAÇÃO FRACCIONADA
Série DESCONTÍNUA:
Séries de Bowen
Durante o arrefecimento magmático, um
dado mineral, uma vez formado, tem
tendência a reagir com o líquido magmático
(se permanecer em contacto com ele).
Este mineral é reabsorvido e, no seu lugar,
surgirá a uma temperatura inferior, o termo
seguinte da sua série:
Alta T(ºC)(1º cristalizar)  baixa T (ºC) (último a cristalizar)

Olivinas  Piroxenas  Anfíbolas  Biotite

Após a cristalização deste mineral o magma


residual ,que ainda exista, não possui Fe nem Mg.
CRISTALIZAÇÃO FRACCIONADA Série CONTÍNUA:
Séries de Bowen Plagioclase cálcica

À medida que a temperatura vai baixando


as plagioclases cálcicas formadas vão
reagir com o magma residual, dando
origem às calcossódicas, até se formarem
as sódicas, sendo a última a albite. Plagioclases
Calcossódicas
Nesta série os minerais mantêm a sua
estrutura interna idêntica, alterando
apenas a composição química (isomorfos)
devido à substituição gradual de Na+ por
Ca2+ ( e de Si4+ por Al3+).

Plagioclase sódica
Feldspato Plagioclases Calcossódicas = Minerais Isomorfos
Potássico
CRISTALIZAÇÃO FRACCIONADA
Séries de Bowen
Após a cristalização completa dos
minerais que constituem os dois
ramos, a fracção magmática pode
apresentar elevadas
concentrações de sílica e de
metais leves (k, Al). A moscovite,
o feldspato potássico e o quartzo,
cristalizarão então até ao
esgotamento do magma residual.

O mineral que cristaliza, normalmente, nos espaços existentes entre os cristais


já formados é o quartzo, o último a cristalizar por ter o ponto de fusão mais
baixo.
CRISTALIZAÇÃO FRACCIONADA
Séries de Bowen
DIFERENCIAÇÃO GRAVÍTICA
Se durante a cristalização, os minerais formados se forem
acumulando no fundo da câmara magmática, e se forem separando
do líquido residual do magma, este poderá formar novas rochas.
Esta separação e deposição sequencial face à ordem de cristalização
e respectiva densidade = Diferenciação gravítica
DIFERENCIAÇÃO GRAVÍTICA
Ocorreu compressão da
câmara magmática
permitindo que o
magma escape
enquanto os cristais
ficam retidos na câmara
magmática

Os 1º cristais a formarem-se são mais densos do Os minerais são menos densos que o magma
que o magma residual e depositam-se no fundo residual, por circulação do fuído, acumulam-
da câmara magmática. se no topo da câmara magmática
DIFERENCIAÇÃO GRAVÍTICA
-Uma vez que os 1os minerais a cristalizar são, também, os mais densos, depositam-se (por
acção da gravidade) na base da câmara magmática (sendo preservados até ao final da
cristalização).
- Os elementos mais leves, tendem a acumular-se nas partes mais altas do reservatório
(ajudados pela subida de gases como o vapor de H2O e o CO2.
- No final da cristalização do magma encontram-se, em ≠s locais da câmara magmática,
rochas ≠s:
» posição inferior: rochas (+) densas (com Fe, Mg e Ca);
» posição menos profunda: rochas (-) densas (com SiO2, Al, K e Na).

DIFERENCIAÇÃO CRISTALIZAÇÃO
GRAVÍTICA FRACCIONADA

Permite o surgimento, durante o arrefecimento do magma, de produtos/fracções


magmáticas ≠s entre si e ≠s do magma original/inicial (diferenciação magmática).
Apenas 10% de um magma basáltico pode diferenciar-se num magma
riolítico pelo que não é esta a principal matéria-prima para a formação dos
granitos.
ASSIMILAÇÃO MAGMÁTICA

O magma pode reagir com as rochas envolventes (das paredes da


câmara magmática e das paredes das condutas por onde ele sobe).
Podem ocorrer 2 situações:

1. Se a Temp. do magma > Temp de fusão das rochas envolventes (os


minerais das rochas envolventes fundem e incorporam a
composição do magma, alterando a sua composição).

2. Se a fusão dos minerais das rochas envolventes não for completa, o


magma conserva os restos sólidos desses minerais (encraves ou
xenólitos).
MISTURA DE MAGMAS

Pode ocorrer entre materiais em fusão, como por exemplo em zonas orogénicas
(formação de cadeias montanhosas), onde há possibilidade de contaminação entre
magmas diferentes.
Quando os magmas 1os (basálticos) ascendem (câmara magmática B) podem encontrar
magmas 2os (graníticos, câmara magmática A), misturarem-se e originarem magmas de
composição intermédia (andesíticos).
CLASSIFICAÇÃO DOS MINERAIS – QUANTO À COR

Minerais félsicos (feldspato


+ sílica)- apresentam cores
claras. Ex: quartzo, felspatos e
moscovite.

Minerais máficos (magnésio


+ ferro) – apresentam cores
escuras. Ex: biotite, piroxenas,
anfíbolas e olivina.
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS MAGMÁTICAS – QUANTO À COR
Rochas leucocratas – ácidas, de
tons claros, ricas em minerais félsicos

Rochas mesocratas – com coloração


intermédia, resultante de idênticas
proporções de minerais félsicos e máficos.

Rochas melanocratas – básicas,


com tons escuros, ricas em minerais
máficos
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS MAGMÁTICAS – QUANTO À COR

Mesocrata Leucocrata

Melanocrata
TIPOS DE ROCHAS MAGMÁTICAS

podem ser classificadas


consoante

ORIGEM TEXTURA TEOR EM SIO2 COR

Rochas Afanítica ou Rochas ácidas; Rochas melanocratas;


vulcânicas ou agranular;
Rochas intermédias; Rochas mesocratas;
extrusivas;
Fanerítica ou Rochas básicas; Rochas leucocratas.
Rochas granular;
plutónicas Rochas ultrabásicas.
ou intrusivas. Vítrea
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS MAGMÁTICAS

quanto

ORIGEM
(local de consolidação do magma)

ROCHAS ROCHAS
VULCÂNICAS OU PLUTÓNICAS OU
EXTRUSIVAS INTRUSIVAS

Formadas à superfície, em Formadas no interior da


consequência da crosta
A profundidade de arrefecimento
actividade vulcânica do magma reflecte-se na sua
velocidade de consolidação e, por
Riolito Granito consequência, no grau de
Traquito Sienito desenvolvimento dos minerais da
Andesito Diorito
Basalto Gabro rocha – TEXTURA.
textura agranular textura granular
= =
afanítica fanerítica
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS MAGMÁTICAS

quanto

TEOR EM SIO2
(composição química do magma que lhe deu origem)

ROCHAS ÁCIDAS ROCHAS INTERMÉDIAS ROCHAS BÁSICAS ROCHAS ULTRABÁSICAS

SiO2 >70% 50% < SiO2 < 70% 45% < SiO2 < 50% SiO2 < 45%
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS MAGMÁTICAS
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS MAGMÁTICAS
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS MAGMÁTICAS
Rocha Textura Local de Composição Locais de formação
consolidação mineralógica

Granito Fanerítica Em Quartzo, Colisão entre placas


profundidade ortoclase, continentais (fusão de
Riolito Afanítica À superfície plagioclase e rochas da crosta)
moscovite
Diorito Fanerítica Em Plagioclase, Colisão entre placas
profundidade anfíbola e biotite continental e oceânica
Andesit Afanítica À superfície (fusão do manto e da
o crosta)

Gabro Fanerítica Em Plagioclase, Limites divergentes de


profundidade piroxena e olivina placas e pontos quentes
Basalto Afanítica À superfície (ascensão e fusão de
peridotitos)
FAMÍLIAS DAS ROCHAS MAGMÁTICAS
FAMÍLIA DO GABRO

BASALTO GABRO
FAMÍLIAS DAS ROCHAS MAGMÁTICAS
FAMÍLIA DO GRANITO

RIÓLITO GRANITO
FAMÍLIAS DAS ROCHAS MAGMÁTICAS
FAMÍLIA DO DIORITO

ANDESITO DIORITO

Anda mungkin juga menyukai