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Introdução

O presente trabalho ira abordar acerca da Teoria da Aprendizagem associacionista (S-R), teoria o
reforço. Nesses moldes importa frisar para ocorrência da aprendizagem deve consistir em gravar
as respostas corretas e eliminar as incorrectas. De seguida ira abordar da Teoria de
Aprendizagem Social na concepção de Albert Bandura & Julian Rotter na abordagem
Skinneriana. Esses pensador que por sua vez procurara explicar como é que o individuo aprende
e influencia a sua personalidade na base da imitação.

Objectivos
Geral

 Estudar a teoria de aprendizagem associacionista (S-R);


 Estudar teorias socio-cognitivistas da personalidade.

Específicos

 Compreender as teorias que contribuem para a teoria de aprendizagem quanto socio-


cognitivistas da personalidade;
 Analisar as teorias que respectivas teorias que alicerçam rumo da personalidade.

Metodologia
A metodologia da pesquisa num planeamento deve ser entendida como o conjunto de detalhado e
sequencial de métodos e técnicas científicas a serem executadas ao longo da pesquisa, de tal
modo que se consiga atingir os objectivos inicialmente propostos e, ao mesmo tempo, atender
aos critérios de menor custo, maior rapidez, maior eficácia e mais confiabilidade de informação.
Quanto aos procedimentos técnicos utilizados será do tipo Bibliográfica, porque será elaborada a
Partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e
actualmente com material disponibilizado na Internet, LAKATOS & MARCONI (2009).
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Teoria de aprendizagem associacionista S-R


Teoria associacionista tem como principal representante Edward Lee Thordinke que antessente o
comportamentalismo ou Behaviorismo, é inspirada em filosofia empirista e positivista. Atribui
exclusivamente ao ambiente a construção das características humanas e privilegia a experiência
como fonte de conhecimento e formação de abito de comportamento.

Nesse sentido termo associacionismo origina-se deque a aprendizagem se dá por um processo de


associação de ideias, das mais simples a mais complexas. Assim, para aprender um conteúdo
complexo, a pessoa necessitaria numa primeira fase aprender as ideias mais simples que estaria
associadas aquele conteúdo, de seguida as complexas.

Princípio da lei do efeito


Edward L. Thordinke formulou a lei do efeito, que defende que todo comportamento de um
organismo vivo tende a se repetir, se for recompensado efeito assim que este emitir o
comportamento. Por outro lado o comportamento tenderá a não acontecer, se o organismo for
castigado (efeito após a sua ocorrência), pela lei do efeito o organismo vai associar essa situação
com outras semelhantes.

Os associacionistas têm como principal objectivo para (BARROS, 1998) explicar que
comportamento complexo é a combinação de uma serie de condutas simples.

Aprendizagem
A aprendizagem segundo a teoria Behaviorista é o processo de seleccionar e associar as unidades
físicas e as unidades mentais que são percebidas ou contidas. Este processo é passivo ou
mecânico. A aprendizagem corresponde a actividade de gravar respostas corretas e eliminar as
incorrectas ou desagradáveis de um processo de recompensa ou opinião.

A aprendizagem estabelece novas relações que tem como fundamento a lei de contiguidade (a
proximidade). De acordo com essa lei, as associações se formam entre as experiencias ou entre
tarefas realizadas pelo sujeito. Isso ocorre quando esses elementos se encontram próximos uns
dos outros no espaço ou no tempo.
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Contribuição para o processo de ensino


Sua principal contribuição foi provavelmente a lei de efeito que apoiou ao behaviorismo. O
professor, nesta concepção, deverá proporcionar ao aprendiz um reforço positivo (por exemplo,
um elogio), caso o aluno tenha dado uma resposta desejada, ou um reforço negativo (por
exemplo, uma punição) quando o aprendiz apresenta uma resposta indesejável.

A Lei do Exercício e da Prontidão como implicação para o ensino-aprendizagem explicam que é


preciso praticar (lei do uso) para que haja o fortalecimento das conexões; e o enfraquecimento ou
esquecimento ocorre quando a prática sofre interrupção (lei do desuso). Cabe ao professor,
portanto, propor aos alunos a prática das respostas desejadas através de muitos exercícios que
fortalecem as conexões a serem aprendidas e, ao mesmo tempo, descontinuar a prática de
conexões indesejáveis. É preciso praticar para melhorar o desempenho.

Behaviorismo x Aprendizagem
A concepção Skinneriana de aprendizagem está relacionada a uma questão de modificação do
desempenho, o bom ensino depende da organização eficientemente das condições estimuladoras,
de modo a que o aluno saia da situação de aprendizagem diferente de como ingressou

O principal objectivo do behaviorismo Skinneriana é o estudo científico do comportamento, que


consiste descobrir as leis naturais que regem as reacções do organismo que aprende, a fim de
aumentar o controlo das variáveis que o afectam. Os componentes da aprendizagem motivação,
retenção, transferência, decorrem da aplicação do comportamento operante.

Etapas básicas do ensino e aprendizagem na perspectiva Skinneriana


1. Estabelecimento de comportamentos termina, através de objectivos instrucionais;
2. Análise da tarefa de aprendizagem, a fim de ordenar sequencialmente os passos da
instrução;
3. Executar o programa, reforçando gradualmente as respostas corretas correspondentes aos
objectivos;
4. Exemplos de aplicação da abordagem Skinneriana ao ensino seriam, entre outros, a
instrução programada e o método Keller.
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Estímulo negativo (ou adverso)


Um estímulo negativo é o oposto do estímulo reforçador ou por outra algo que sentimos como
ruim ou doloroso. Um comportamento seguido de um estímulo negativo resulta em uma
probabilidade decrescente de ocorrência desse comportamento no futuro.

Skinner não gostava do uso dos estímulos negativos. O motivo não era ético, mas sim por que
não funciona bem. O comportamento não pode ser completamente moldado com estímulos
negativos porque sempre sobra uma lembrança do comportamento e eventualmente poderá voltar
com alguma frequência relevante.

Diferenças entre o condicionamento clássico e operante


No condicionamento clássico, um estímulo neurológico se converte em um reflexo associado,
como por exemplo, o som de uma campainha, como estímulo neurológico, se associa ao reflexo
da salvação.

No condicionamento operante o aprendiz “opera” a sua volta e recebe uma recompensa por
determinada conduta (operações). Eventualmente se estabelece a relação entre operação e o
estímulo de recompensa.

Mecanismo de condicionamento operante de Skinner


Conforme BARROS (1998), os mecanismos de condicionamento operante que Skinner considera
importantes são:

1. Reforço positivo ou recompensa: as respostas que são recompensadas têm alta


probabilidade de repetirem-se.
2. Reforço negativo: respostas que reflicta atitudes de escape a dor ou a situações
indesejáveis tem alta probabilidade de repetir-se.
3. Extinção ou ausência de reforço: respostas que não são reforçadas são pouco prováveis
que se repitam (ignorando as condutas erradas dos estudantes, a conduta esperada deve
extinguir-se).
4. Castigo: respostas que são punidas podem gerar consequências não desejáveis (uma
punição tardia a um estudante poderia não ter efeito algum).
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Principais usos do condicionamento operante na educação


 Facilitar o processo de ensino através da aplicação e desenvolvimento de motivações
específicas.
 Permitir a aquisição, modificação e supressão de condutas pelo uso adequado de reforços.
 A “economia simbólica” pode ser útil no processo de ensino-aprendizagem.

Teorias da Aprendizagem Social (Albert Bandura v Julian Rotter)


Do ponto de vista do qual referisse, o reforço facilita a aprendizagem de maneira antecipatória ao
encorajar o observador a prestar atenção e a ensaiar o comportamento observado.

Por outro lado Bandura acrescenta dois tipos de reforço:

 O reforço directo, como um estímulo cuja presença aumenta a frequência da ocorrência


do comportamento com o qual é emparelhado;
 Auto-reforço, ocorre quando o individuo compara o seu comportamento com padrões
internos, a função do auto-reforço dá as pessoas a capacidade do auto direcção.

Assim como como Skinner, Bandura & Rotter centram em comportamento manifesto e não em
necessidade, traços impulsos ou mecanismos de defesa.

A Base de Aprendizagem de Observação


A modelação técnica de modificação de comportamento, que envolve observar o comportamento
de outros, a estes chamamos de modelo.

Princípios de aprendizagem observacional


De acordo co Bandura 1965 em situações socias, aprendemos especialmente por imitação e
observação de comportamento de outros. Assim aprendizagem observacional ou modelação é
governada por quatro processos constituintes:
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Processo de atenção: as pessoas não vão aprender nada ao menos que prestem atenção a
aspectos significativos do comportamento a ser modelado e os percebam apuradamente.

Processo de retenção: um comportamento não pode ser produzido a menos que o lembremos
por meio de uma codificação simbólica, essa retenção depende principalmente das imagens
mentais e das representações verbais.

Processo de produção: o aprendiz precisa de ser capaz de reproduzir que foi observado. Um
comportamento observado de qual bem é lembrado não pode ensinado sem as necessidades,
habilidades e capacidades.

Processos motivacionais: o desempenho de um comportamento observado é influenciado por


três tipos de incentivos: directo, vicário (indirecto) e auto administrado. Um comportamento
aprendido será ensinado se levar directamente ao resulto desejado ou se for auto satisfatório. Em
outras palavras, é provável que tenhamos um certo comportamento se acreditarmos que será
benéfico agirmos assim.

Aspectos importantes do Self

Auto-reforço
O auto-reforço é tão importante quanto o reforço administrado pelos outros, especialmente para
crianças mais velhas e adultos. O reforço auto-administrado pode ser tangível, como orgulho e
satisfação por um trabalho bem-feito.

Auto-eficácia
A satisfação e a manutenção dos nossos padrões de desempenho realçam a auto-eficácia; o
fracasso em satisfazê-los e mantê-los a reduz. Ou seja é senso de uma pessoa de ser capaz de
lidar efectivamente com uma tarefa particular.
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Fontes de Informação sobre Auto-eficácia


O julgamento sobre nossa auto-eficácia baseia-se em quatro fontes de informação:
Aquisição de desempenho: é fonte mais importante para os julgamentos de eficácia;
Experiencias vicariantes: fortalecem a auto-eficácia, particularmente se as pessoas que
observamos são semelhantes em capacidade;
Persuasão verbal: significa lembrar as pessoas que elas possuem a capacidade de alcançar o que
quer que seja, pode realçar a auto-eficácia. Por exemplo: é a mas comum, utilizado pelos pais e
professores;
Estimulação fisiológica e emocional: quanto maior o nosso nível de estimulação fisiológica e
emocional, menor será a nossa auto-eficácia. Quanto maior o medo, a ansiedade ou a tensão que
experienciamos numa determinada situação, menor será sentimos capazes de lidar com ela.
Os Estágios de Desenvolvimento de Modelação e Auto-Eficácia
Infância: na infância é fundamental que o comportamento modelado seja repetido diversas vezes
depois da primeira tentativa de o bebe executa-lo.

Adolescência: as competências de transição da adolescência implicam lidar com novas


demandas e pressões, desde um maior interesse sexual ate a escolha de faculdade ou carreira a
seguir. Os adolescentes têm de estabelecer novas competências e avaliações para suas
habilidades. Bandura observou que o sucesso deste estágio depende do nível de auto-eficácia
estabelecido durante a infância.

Vida Adulta: Bandura dividiu a vida adulta em dois períodos, adulta jovem e meia-idade. A
primeira compreende adaptações como casamento, paternidade ( ou maternidade) e ascensão
profissional.

Velhice: o declínio das capacidades mental e física, a aposentadoria e o afastamento da vida


social exigem nova auto-avaliação. Uma diminuição de auto-eficácia pode posteriormente
afectar os funcionamentos físicos e Velhice. O declínio das capacidades mental e física, a
aposentadoria e o afastamento da vida social exigem nova auto-avaliação mental, como um tipo
de profecia auto-realizadora.
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Julian Rotter
Propõe duas teorias básicas que são:
 A personalidade é aprendida;
 A Personalidade é motivada em direcção a objectivos específicos.

Para explicar como a personalidade actua, Rotter propôs quatro conceitos básicos:
Potencial do comportamento: é a probabilidade de que entre todas as formas, que possamos
escolher, para agir numa determinada situação, seja exibido um comportamento (ou resposta)
específica;
Expectativas: refere-se a crença de que, se nos comportamos de determinada maneira numa
dada situação, então poderemos prever a recompensa que se seguirá;
Valores de reforçamento: Refere-se à extensão da preferência que se tem por uma recompensa
em detrimento da outra;
Situação psicologia: é a combinação de factores internos e externos que influencia nossa
percepção e resposta a um estímulo. Reagimos continuamente aos nossos ambientes interno e
externo, os quais, por sua vez, interagem.

Categorias de Necessidades
Rotter propôs seis categorias de necessidades (Rotter, Chance e Phares, 1972):
 Necessidade de Reconhecimento/Status: necessidade de ser considerado competente em
actividades profissionais, sociais, ocupacionais ou recreativas. A necessidade de
progredir em posição social ou vocacional, de ser visto como mais habilidoso ou melhor
que outras pessoas;
 Necessidades de Protecção/Dependência: a necessidade de ter outra pessoa ou grupo
actuando em nosso benefício para prevenir frustração ou punição ou para providenciar
satisfação de outras necessidades nossas;
 Necessidades de Dominação: a necessidade de dirigir e controlar as acções de outras
pessoas, incluindo membros de família e amigos. A necessidade de que alguma acção
efectuada por outros seja a que sugerimos;
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 Necessidade de Independência: a necessidade de tomar as nossas próprias decisões e de


contar com nos mesmos. A necessidade de desenvolver habilidades para obter satisfação
directamente, sem a mediação de outras pessoas;
 Necessidades de Amor e Afeição: a necessidade de ser aceito e apreciado pelos outros;
 Necessidade de conforto Físico: a necessidade de satisfação física que esta associada ao
alcance de segurança.

Locus de Controlo (nossa crença sobre a fonte de controle de reforço).


É uma forma de expectativa generalizada para explicar diferenças de personalidade nas crenças
das pessoas sobre a fonte de reforço.
Locus de Controlo Interno. (Crença de que o reforço é produzido pelo nosso próprio
comportamento).
Locus de controlo Externo. (Crença de que o reforço está sob o controle de outras ou do acaso)
– acreditam tais pessoas, que os seus comportamentos e habilidades não fazem nenhuma
diferença sobre os reforços que recebem, possivelmente vêem pouca vantagem em exercer
qualquer reforço para melhorar a sua situação.

Confiança interpessoal
Rotter identificou uma outra forma de expectativa generalizada, a confiança interpessoal, que
definiu como expectativa de que “se pode confiar na palavra, promessa, relato oral ou escrito de
outra pessoa ou grupo” (ROTTER, 1980:1).
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Conclusão
Chegando a esse ponto importa referir conforme as teorias, não haverá aprendizagem de
observação ou modelação a não ser que o individuo esteja atento ao modelo. Para que
aprendizagem ocorra e necessário a atenção quanto aos comportamentos exibidos pelo modelo e
suas consequências.do ponto de vista do qual refere-se. O reforço facilita a aprendizagem de
maneira antecipatória ao encorajar o observador aprestar atenção e a ensaiar o comportamento
observado.
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Bibliografia
 CAMPBELL, John, HALL, Calvin S. & LINDZEY, Gardner. Teorias da Personalidade.
4.Ed; São Paulo, Porto Alegre. 2000;
 SCHULTS, Duane P. & SCHULTZ, Sydney Ellen. Teorias da Personalidade. São Paulo,
Editora Pioneira Thomson Learning, 2004;
 SCHULTZ, Duane P. & SCHULTZ, Sydney Ellen. Teorias da Personalidade. São Paulo,
Editora Pioneira Thomson Learning, 2004;
 FADMAN, James & FRAGER, Robert. Teorias da Personalidade. Editora Harbara, S.
Paulo, 1986.

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