São Luís – MA
2018
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São Luís – MA
2018
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 3
2 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................. 4
3 OBJETIVO ......................................................................................................................................... 4
3.1 GERAL ............................................................................................................................................ 4
3.2 ESPECÍFICOS .................................................................................................................................. 4
4 REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................................................... 5
4.1 TENOSINOVITE DE QUERVAIN ................................................................................................. 5
4.1.1 Causas..................................................................................................................................... 5
4.1.2 Sintomas ................................................................................................................................. 5
4.1.3 Diagnóstico ............................................................................................................................. 6
4.1.4 Tendinite De Quervain tem cura? .......................................................................................... 6
4.1.5 Tendinite De Quervain - tratamento ...................................................................................... 6
4.1.6 Tendinite De Quervain - Cirurgia............................................................................................ 7
5 METODOLOGIA DE PESQUISA ......................................................................................................... 7
5.1 METODOLOGIA DE ACOMPANHAMENTO ............................................................................... 8
5.2 METODOLOGIA DE EXECUÇÃO ................................................................................................ 8
6 CRONOGRAMA ..................................................................................................................................... 9
REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 10
APÊNDICE – ESBOÇO GRÁFICO DO PROTÓTIPO .................................................................................... 11
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1 INTRODUÇÃO
2 JUSTIFICATIVA
O interesse pela escolha do tema surgiu a partir de trabalhos anteriores realizados com
profissionais da área da saúde. O empenho em obter conhecimento e uma possível resolução
do problema sobre essas doenças ocupacionais é um dos principais focos desta discussão.
3 OBJETIVO
3.1 GERAL
Elaborar um modelo computacional de uma estrutura que seja capaz de substituir os
movimentos repetitivos de profissionais da área da saúde decorrentes da utilização de
seringas, por um sistema mecânico semiautomatizado.
3.2 ESPECÍFICOS
• Realizar novas entrevistas com profissionais a fim de obtermos dados estatísticos;
• Criar um sistema funcional simples e baixo orçamento;
• Elaborar um sistema de fácil higienização e expulsão rápida de partes descartáveis;
• Idealizar um sistema leve que não prejudique a mobilidade do operador.
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4 REFERENCIAL TEÓRICO
4.1.1 Causas
Qualquer atividade que envolva movimento repetitivo do punho e mão como jardinar,
jogar golfe ou tênis ou pegar num bebê, por exemplo, pode desencadear e/ou agravar a
sintomatologia. Posições viciosas prolongadas ou situações de sobrecarga também podem estar
na sua origem. Por este motivo, a tendinite de Quervain está associada a diversas atividades
laborais, atingindo sobretudo trabalhadores manuais, o que, neste contexto, constitui uma
doença do trabalho ou doença profissional. (HARVEY, 1990)
4.1.2 Sintomas
ao polegar ou ao antebraço, sendo por vezes difícil para o doente localizar um ponto específico
de dor. (HARVEY, 1990)
Pode ser palpável uma tumefação nessa região que corresponde ao espessamento da
bainha fibrosa estenosada, onde os tendões afetados deslizam, bem como uma crepitação
percetível com os movimentos dos mesmos. A dor geralmente agrava com palpação local e com
a mobilização do punho e do polegar. (SNIDER, 2000)
4.1.3 Diagnóstico
A fisioterapia pode ter algum papel no alivio da inflamação, mas raramente é eficaz
de forma isolada. O tratamento conservador é mais eficaz se realizado nas primeiras 6 semanas
após o início dos sintomas. (HARVEY, 1990)
Quando a dor persiste após um período de tratamento conservador, ou nos casos graves
com comprometimento importante das atividades da vida diária, a cirurgia é o tratamento de
escolha.
Esta cirurgia é uma operação simples, com poucos riscos, e que geralmente pode ser
efetuada em regime de ambulatório. (ZINGAS, 1998)
5 METODOLOGIA DE PESQUISA
1ª FASE – CONHECIMENTO
• Ajuste de parâmetros
• Análise e melhoria com auxílio de algoritmos de otimização
• Medição de melhorias
6 CRONOGRAMA
O trabalho será iniciado com as consultas e classificações das fontes, também deverá
ser feita uma sistematização do problema de pesquisa, hipótese, métodos de coleta e análise de
parâmetros e modelagem. Após isso será feita a análise de dados e os resultados serão
apresentados sob a forma de esboço CAD/CAM e/ou se possível em mecanismos 3D, a última
parte do trabalho é a redação do projeto onde serão esclarecidos os resultados dos itens
mencionados.
Elaboração do
X X X X
Projeto
Levantamento
X X X
referencial
Revisão X X
Coleta de dados X X X X
Tabulação de dados X X X
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REFERÊNCIAS
CHEREM AJ. A prevenção do pathos: uma proposta de protocolo para diagnóstico dos
distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. 1998.
DEMBE A.E. Occupational and disease. How social factors affect the conception of work-
related disorders. New Haven and London: Yale University Press; 1996.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 10ª edição. São
Paulo: Editora Érica, 2000.
ZINGAS C, FAILLA JM, VAN HOLSBEECK M. Injection accuracy and clinical relief of
De Quervain’s tendinitis. J Hand Surg Am. 1998;23(1):89-96.
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