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DIAGNÓSTICO POR IMAGENS

 Apendicite aguda
RX simples
 Coprolito na projeção do apêndice – Mt
sugestivo de apendicite (raro)
 Imagem de acúmulo fecal no ceco
 Apendicolito na FID
 Nível hidroaéreo no ceco e íleo terminal
 Distensão do delgado
 Escoliose com orientação para direita ou
apagamento do psoas direito RX de abdome: Alça RX de abdome: Imagem RX de abdome: Nível
Ultrassonografia (US) - Método inicial de eleição na sentinela na FID. densa (seta), apendicolito hidroaéreo no ceco e íleo
investigação da dor na fossa ilíaca direita. na FID sentinela
 Técnica de Puylaert: Compressão do
transdutor no ponto doloroso de forma gradual, porém firme, nos planos axial, longitudinal e oblíquo → Comprimir as
alças intestinais que se sobrepõem ao apêndice, eliminando os artefatos
provocados pelo gás, visualizar estruturas retroperitoneais e localizar o
apêndice.
 Apêndice cecal não compressível
 Diâmetro > 6mm
 Parede muscular espessada (> 3mm) e hipoecoica
 Apendicolite
o Sombra acústica no interior, com liquido ao redor.
 Coleções líquidas
 Corte transversal: Imagem "em alvo" com a luz do órgão circundada pela parede
espessada. USG: Apêndice vermiforme dilatado
 com paredes
Dificuldade do exame: Pct obesos ou com apêndice com dor abdominal intensa e naqueles espessadas (setas
retrocecal
Tomografia computadorizada (TC) - Maior confiabilidade no diagnóstico curtas) e apendicolito (seta longa).
 Distensão do apêndice (diâmetro igual ou maior que 6 mm)
 Espessamento da parede do apendicular > 6mm
 Densificação da gordura pericecoapendicular
 Realce da parede do órgão
 Alt.inflamatórias periapendiculares
 Coprolito (ocasionalmente)
 Apendicolite, inflamação periapendicular e de espessamento da fáscia látero-
conal foram considerados achados secundários.
Obs.: Eficiente com ou sem contraste (retal/oral/venoso). O uso do contraste deve ser
evitado, sobretudo o venoso, em pacientes com insuficiência renal, assim como naqueles
que apresentam alergia ao iodo. Uma desvantagem do contraste oral é a de poder
provocar vômitos e de retardar, eventualmente, uma intervenção cirúrgica, pelo fato do USG abdominal: Imagem em alvo na
estômago encontrar-se cheio. Entretanto, a passagem de cateter nasogástrico para FID. Apendicite aguda
esvaziá-lo minimiza a ocorrência de broncoaspiração no ato anestésico.

TC sem contraste: Dilatação do Tc de abdome: Apêndice distendido e TC de abdome. Coprolito e densificação da


apêndice (seta) com infiltração da densificação da gordura do mesentério na FID. gordura na FID
gordura adjacecente.

 Colecistite aguda
 Resulta da obstrução do ducto cístico.
 Principal causa subjacente: Cálculo impactado
 Colecistite acalculosa - Causa: Pólipo adenomiomatoso, NO
maligna ou pct diabéticos
 Sintomas: Dor no quadrante sup. direito e febre alta –
Semelhante aos sintomas de úlcera péptica, pancreatite
aguda, hepatite aguda, gastrite aguda e até de uma apendicite
RX simples: Múltiplas imagens radiopacas no hipocôndrio direito –
cálculos na vesícula biliar
Ultrassonografia (US): USG: Vesícula biliar com paredes Rx de abdome: Evidencia
o Vesícula biliar com parede espessada e edemaciada espessadas e edemaciada (seta imagens radiopacas no
o Sinal de Murphy ultrassonográfico (dor à descompressão utilizando o próprio
pequena) transdutor)
e com grande cálculo no hipocôndrio direito (seta).
interior (seta longa). Cálculos na vesícula biliar.
 Ureterolitíase ou Urolitíase
 Anormalidades que se manifestam com dor lombar aguda
o Dor preferencial nos flancos = ureterolitíase
RX simples: Cálculo radiopaco
Ultrassonografia (US): Litíase associada à hidronefrose
Tomografia computadorizada (TC) - TC sem contraste é melhor
 Densidade cálcica no interior da luz ureteral ou bexiga - radiopacos
 Infiltração da gordura perirrenal
USG renal: Importante
 Hidronefrose hidronefrose (asterisco) devido
 Presença de fino anel ao redor do cálculo - corresponde à parede à litíase (seta) - Urolitíase
ureteral (sinal do halo) → Diferenciar cálculo de flebólito

 Pneumoperitônio RX simples: Cálculo (seta) no


 Das causas de abdm agudo não traumático, as perfurações rim esquerdo - Urolitíase.
gastroduodenais são as mais frequentes, seguindo-se as apendicites e as obstruções intestinais
 Perfuração é a complicação + grave da úlcera péptica, sendo caract. pela ruptura da lesão com
saída do conteúdo digestivo.
 Pequenas quantidades de ar livre, tanto quanto 5ml de ar, podem ser individualizadas pelo
método; porém a ausência da visualização do mesmo não exclui definitivamente o diagnóstico.
TC no plano coronal: Litíase
RX simples: Em ortostase ou em decúbito lateral no ureter proximal esquerdo
direito c/ raios horizontais - Muito sensível na (seta) - Urolitíase
detecção de ar livre intracavitário
Ultrassonografia (US):
o Linha ecogênica abaixo da parede anterior da cavidade abdominal
o Sombra acústica posterior ou artefato de reverberação

Rotina de abdome agudo. a) Radiografia de tórax


em ortostatismo e b) radiografia de abdome em
dececúbito lateral. Pneumoperitônio (setas).

 Obstrução intestinal
 Corresponde a 20 % dos casos de abdome agudo
 Controvérsias sobre o melhor método de avalição – TC e RX tem sensibilidade,
especificidade e acurácia similares para identificar os graus de obstrução = Preferir Rx
RX simples:
a) RX de abdome - Decúbito dorsal: Distensão difusa de alças intestinais,
b) RX de abdome - Ortostatismo: Presença de níveis hidroaéreos, na mesma alça e níveis
diferentes, difusos pelo abdome (setas).
Tomografia computadorizada (TC)
o TC sem contraste oral: A presença de líquido funciona como contraste natural
o Dilatação das alças de delgado
o Nível hidroaéreo no seu interior
o Desproporção com segmento de alça distal indicando o nível da obstrução

Obstrução intestinal por volvo. a) TC corte axial demonstra distensão


de alças com nível hidroaéreo (setas brancas) e segmento normal de
cólon (setas amarelas); b) Receconstrução no plano coronal
evidenciando o local do volvo (seta curva amarela).

 Intussuscepção
 Prolapso de uma alça de intestino e seu mesentério (intussuscepto) para dentro da luz de um segmento contínuo
(intussuscipiente).
 Ocorre quando uma massa intestinal é empurrada para dentro pela peristalse normal.
o Na ausência de massa, pode ser causada por distúrbios funcionais como doença celíaca.
 Tríade clínica clássica: Dor abdominal +Fezes em geleia de amora / Hematoquezia +Massa abdominal palpável
RX simples:
o Massa de tecidos moles, mais comumente QSD*
o Distensão gasosa de delgado*
o Diminuição ou ausência de ar no delgado
o Ar no apêndice deslocado
o Obstrução do delgado.
o Sinal do alvo / halo: Massa de partes moles com 2 halos concêntricos
radiolucentes, que correspondem à gordura mesentérica do intussuscepto.
Frequentemente no QSD oblitersndo o contorno hepático – sobre o rim
o Sinal do meinisco: Crescente de gás no lúmen colônico que delimita o ápice da
intussuscepção
o Sinal da pata do carangueijo: Rx contratado
Rx simples em QID: "sinal do halo" Rx simples localizada no QID: Revela
(seta), com anéis incompletos coluna de ar colonica, interrompida pelo
radiotranpareente na intussuscecepção conteúdo do intussucepto, com
(gordura mesentérica) configuração semilunar – “sinal do
Enema baritado (diagnóstico) menisco”
o Bário - Contraste preferido para a investigação de intussuscepção
 Excelentes detalhes das alterações, e isomolar.
 Principal desvantagem: Reação inflamatória que pode resultar em perfuração intestinal e extravasamento para o
peritônio.
o Sinal do "menisco": Igual ao Rx simples. Apice arredondado do intussuscepto projetando-se no meio do contraste.
o Sinal da "mola espiralada" ou "em espiral": Pregas mucosas edemaciadas do
Sinal do alvo Sinal do pseudo-rim
intussuscepto são delineadas por filetes de contraste no interior.
Ultrassonografia (US):
o Sinal do "alvo " e o sinal do "pseudo-rim" - Não são patognomônicos: No ápice, um
anel externo hipoecóico, separado de um centro hipoecóico por um fino anel
hiperecóico central(1,7).
o Sinal do "pseudo-rim": Se a intussuscepção está curvada ou é observada
obliquamente
Tomografia computadorizada (TC) - Exame de escolha para o diagnóstico em adultos
o Não afetado por presença de gás no intestino.
o Massa intraluminal de tecidos moles com densidade de gordura excêntrica do
mesentério invaginado (padrão em alvo)
- Corresponde a uma intussuscepção inicial
o Massa em forma de salsicha com áreas
alteradas de baixa e alta atenuação pela parede
do intestino, mesentério e líquido intestinal, gás
ou contraste oral (padrão em salsicha)

TC: Massa lesão em camadas com áreas alteradas de baixa


e alta atenuação pela interposição da parede do intestino,
mesentério e líquido intestinal, gás ou contraste oral, padrão
em salsicha. (seta) - Intussuscepção

 Bezoar
 Acúmulo de substâncias estranhas ingeríveis ao longo do tubo digestivo, mais comumente encontradas no estômago e
porções proximais do delgado
 Composições mais conhecidas:
o Tricobezoar (aglomerado de cabelos) - Síndrome de Rapunzel
o Fitobezoar (aglomerado de fibras vegetais)
 Causas:
o Afecções gástricas hipocinéticas-hiposecretoras
o Ressecções gástricas
o Distúrbios psiquiátricos
 Sintomas variáveis e dependem de sua localização e tamanho
RX simples: Laurell direita e mostram sinais de obstrução intestinal, mas raramente identificam o padrão de
ar mosqueado de um bezoar.
RX Contrastado: Massa não aderente ao estômago e fusiforme, sendo que o contraste circunda, reveste e
infiltra o tricobezoar
Tomografia computadorizada (TC): Massas intraluminais, heterogêneas, arredondadas ou ovais contendo
bolhas de ar ou com debris - captação periférica irregular de contraste Rx estômago contrastado: Mostrando
Endoscopia digestiva alta: Método diagnóstico dos bezoares gástricos falha de enchimento gástrico em todo
o órgão, desde o fundo até o piloro.
Rx estômago contrastado:
Distensão gástrica com
perda da definição do
relevo mucoso habitual,
pouca opacificação pelo
meio de contraste,
notando-se imagens
Endoscopia digestiva alta: Corpo estranho típico de um lineares envolvidas pelo
TC: Demonstrando “massa de aspecto mesmo em seu interior.
enovelado” ocupando toda a sua luz. tricobezoar ocupando toda a luz gástrica, impedindo a
progressão do endoscópio.

 Cirrose hepática
 Classificação morfológica:
o Micronodular: nódulos de 0,1 a 1,0 cm (etilismo);
o Macronodular: nódulos maiores que 1,0 cm (hepatite crônica viral);
o Mista: Textura micronodular e nódulo no segmento II
Ultrassonografia (US):
o Alteração da ecotextura - difusamente “grosseira”: Infiltração inflamatória + Desorganização
difusa da arquitetura + Nódulos hipoecogênicos.
o Perda da definição das paredes da veia porta
o Irregularidade das margens das veias hepáticas
o Aumento moderado da ecogenicidade
o Hepatomegalia (inicialmente) e atrofia focal ou generalizada (tardia)

Ecotextura heterogênea, com Hepatomegalia homogênea do Fígado de dimensões reduzidas na cirrose avançada,
múltiplos nódulos > 1cm início da cirrose, com aumento do com contornos irregulares e superfície serrilhada, cuja
eixo longitudinal do LD. avaliação está facilitada pela ascite

 Fígado Cardíaco
 Congestão passiva crônica do fígado, que se origina de condições que aumentam a pressão
venosa sistêmica.
Ultrassonografia (US):
o Fígado congesto = ↓Ecogenicidade hepática + Fígado heterogêneo + Micronódulos.
o Em caso avançado pode haver cirrose.
o Dilatação da VCI e das veias hepáticas (> 1 cm a 2 cm da confluência coma VCI).
o Doppler: Fluxo sistólico retrógrado na VCI e nas veias hepáticas + Ausência de variação do
diâmetro desses vasos com a respiração

 Corpo estranho
 Locais de impactações frequentes: Duodeno, junção duodeno-jejunal, apêndice e válvula íleo-cecal.
 RX do abdome: Util para objetos radiopacos, mas objetos radiolucentes (como madeira, a maioria dos
ossos de peixe, dos objetos plásticos, e objetos finos de alumínio) são de difícil diagnóstico.

Diferença entre a uretra masculina e a feminina


Feminina: Conduzir a urina para fora do corpo. Já nos homens, há ainda a função reprodutiva. Localizada atrás
do púbis e antes da vagina, sendo + curta. Desce em direção reta até a vulva, sem passar pelos órgãos
reprodutores.
Masculina: Conduzir a urina para fora do corpo e reprodução. É maior e vai da bexiga até o final do pênis.
Possui 3 partes: Prostática (inicia-se logo após a saída do colo vesical até a extremidade inferior da próstata,
atravessando a glândula prostática), membranosa (envolvida por músculo, que constitui o esfíncter externo
uretral, e vai da próstata até a raiz do pênis), e a esponjosa (mais longa, segue o corpo esponjoso do pênis e
termina no meato da glande)

 Ultrassonografia do rim
 Parênquima renal (córtex e pirâmide): Periférico e hipoecogênico
 Seio renal (artérias e veias, pelve e vasos linfáticos): Central e hiperecogênico
 Técnica: Decúbito dorsal e lateral, com cortes longitudinais e transversais
(obrigatório) e varreduras intercostais, utilizando o fígado e o baço como janela
 ITU: USG é exame inical, fazer uretocistografia se houver ITU recorrentes ou USG
alterada.

Nefropatias parenquimatosas

Nefrite Intersticial Aguda – USG:


 Ecogenicidade cortical está relacionda à gravidade da doença intersticial
 Aumento das dimensões renais
 Hiperecogenicidade cortical bilateral
 Perda da diferenciação corticomedular
Perda da diferenciação corticomedular associada a
dilatação não obstrutiva do sistema coletor

Glomerulonefrite difusa aguda – USG:


Parênquima renal espessado e hiperecogênico difusamente
Perda da diferenciação parenquimosinusal
Rim aumentado ↑IR na AIM

Nefroesclerose diabética
Rim e pirameides renais com áreas arredondadas aumentados e hipoecogênicos
Parênquima hiperecogênico e espessado
Lâmina líquida perirrenal
Nefrocalcinose Cortical:
Calcificações corticais periféricas e em colunas de Bertin

Nefrocalcinose Medular
Pirêmides renais (hiperecogênicas), com grande contraste em relação ao córtex renal preservado adjacente.

 Uretrocistografia miccional (UCM)


 Deve ser feito após USG
 Avaliação da criança com ITU - diagnóstico preciso do refluxo vesicoureteral
 Visualização da uretra masculina em toda a sua extensão e o detalhamento anatômico da bexiga. Seus principais
inconvenientes são a radiação e a necessidade de sondagem vesical.
 Cateter intra-vesical e enchimento da bexiga com material que pode ser visto ao RX. Então, após a instilação desse material
dentro da bexiga, os RX são tirados e permite ao radiologista a visualização da volta da urina para os uretere e rins.
 Permite classificar o RVU em 5 graus baseado no exame radiológico(uretrocistografia):
1. Grau I: refluxo apenas para o ureter sem dilatacao.
2. Grau II: refluxo atinge a pelvis renal e calices sem dilatacao.
3. GrauIII: pequena a moderada dilatacao do ureter, pelvis renal e calices com minimo comprometimento do fornice.
4. GrauIV: moderada tortuosidade ureteral e dilatacao da pelvis renal e calices.
5. GrauV: grande dilatacao do ureter, pelvis renal e calices; perda da impressao papilar; grande tortuosidade ureteral.
Refluxo vésico-ureteral: Fluxo retrógrado de urina da bexiga em direção ao ureter e rim, devido a um comprometido da válvula
ureter intra-vesical. Pode ocorrer tanto na fase de enchimento quanto durante o esvaziamento da bexiga fazendo com que nem
toda a urina produzida seja expelida. A chance de contaminacao desse residuo existe e a urina infectada terá acesso ao rim
devido ao refluxo, levando essas criancas ao risco de infecção renal (pielonefrite).

Uretrocistografia miccional: Refluxo


vesicoureteral bilateral

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