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ESPANHOL PARA RECEITA FEDERAL

PROFESSOR: GERARDO SAMMARCO

Aula 5

A aula de hoje é uma retomada das questões de política fiscal e


orçamentária, e da função do estado como regulador/interventor
sobre os grandes temas da economia nacional e mundial. A crise de
2008/2009 escancarou os desequilíbrios fiscais de Grécia, Portugal,
Espanha, Irlanda e Itália que já ameaçam a estabilidade do euro e
jogam perigosas incertezas sobre os mercados financeiros no mundo
inteiro. A conjuntura mudou e os conflitos expressam o
entrelaçamento e a superposição dos seguintes conflitos:

1.- As autoridades centrais e os países nórdicos da zona euro exigem


correção do déficit fiscal de vários países da Europa do sul.
2.- Os governos desses países relutam a se comprometer em
processos de ajustes que necessariamente fará diminuir os subsídios
e ajudas sociais e trará um aumento do descontentamento popular,
com reflexos eleitorais negativos.
3.- As patronais e sindicatos querem medidas mais efetivas de
reanimação econômica, entre elas a redução de impostos,
manutenção de juros baixos, e a manutenção de subsídios.

SIMULADO 10 (ESPANHA)

01 Hacienda ha partido de una previsión de ingresos de 124.000


02 millones y un objetivo de déficit de 41.000 millones de euros, a lo
03 que hay que restar unos ajustes de contabilidad nacional de
04 2.700 millones y 35.000 millones de gasto por transferencias a
05 las comunidades autónomas. Al excluir la partida destinada al
06 pago de intereses de la deuda (9.100 millones) y la de la
07 Seguridad Social (6.700 millones) el límite de gasto no financiero
08 se quedaría en 73.200 millones, con una reducción del 6,6%,
09 cifra que supondría el margen real de maniobra del Gobierno
10 central para desarrollar sus políticas.
11 Una vez que reciba el visto bueno del Congreso, el techo de gasto
12 será enviado al Senado, donde previsiblemente será también
13 aprobado y, por tanto, convalidado, lo que permitirá al Gobierno
14 empezar a elaborar las cuentas de 2013.
15 España ha logrado un margen adicional para reducir el déficit
16 desde el lunes 9 de julio, cuando el Eurogrupo aprobó una

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17 relajación del calendario de ajuste fiscal. Los nuevos objetivos de


18 déficit son el 6,3% en 2012, el 4,5% en 2013 y el 2,8% en 2014.
19 Como contrapartida a esta flexibilización, el Gobierno tiene que
20 elaborar este año por primera vez las cuentas con carácter bienal,
21 por lo que también ha presentado la senda de estabilidad
22 presupuestaria para el periodo 2013-2015, en el que la Seguridad
23 Social y los ayuntamientos tendrán que tener un déficit cero.
24 Así el objetivo de déficit de las administraciones públicas será del
25 4,5% del PIB en 2013. En el caso del Estado será del 3,8% y del
26 0,7% en el de las comunidades autónomas.
27 Para 2014, el límite déficit del conjunto de las administraciones
28 será del 2,8% del PIB, que en términos desagregados se
29 traducirá en un límite para el Estado del 2,7% y para las
30 comunidades autónomas del 0,1%. Por último, el Gobierno prevé
31 un saldo negativo del conjunto de las cuentas públicas del 1,9%
32 en 2015, por la aportación negativa del Estado, que tendrá una
33 desviación del 2,1%, frente al superávit de las comunidades
34 autónomas del 0,2%. www.cincodias.es 24/7/2012

1.- Según el texto, las previsiones de la Hacienda española incluyen:


a) una reducción general de gastos de 6,6%
b) gastos financieros limitados a 73.200 millones de euros
c) la eliminación de ayudas a comunidades autonómicas
d) más de 9 millardos de euros para pagar el coste de préstamos
e) la eliminación de partidas para la Seguridad social

2.- En el texto se dice que, en relación a las cuentas públicas


españolas, el Eurogrupo
a) va a elaborar el presupuesto de 2013
b) decidió allanar el ajuste presupuestario español
c) aprobó el aumento del déficit público
d) obligó a España a eliminar completamente el agujero fiscal
e) garantizará una caída progresiva del déficit hasta 2,8% en 2014

3.- Según el texto, la planificación presupuestaria española planea


a) una disciplina fiscal mayor para los gobiernos municipales
b) un déficit general de 2,1% para 2015
c) un superávit estatal en 2015
d) elaborar un presupuesto para cada año fiscal
e) un deterioro gradual hasta 2015 cuando habrá una inversión

4.- La expresión “Para 2014” podría ser sustituida por


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a) hasta 2014
b) entre 2014
c) en 2014
d) tras 2014
e) según 2014

5.- La expresión “desagregados” podría ser sustituida por


a) ahorrados
b) derrochados
c) evaluados
d) desglosados
e) desarrollados

6.- En el texto, la expresión “tendrán que” expresa una situación


a) condicional
b) opcional
c) obligatoria
d) posesiva
e) consecutiva

Tradução para português

A fazenda partiu de uma previsão de receitas de 124 bilhões e um


objetivo de déficit de 41 bilhões de euros ao que tem que diminuir
uns ajustes de contabilidade nacional de 2,7 bilhões e 35 bilhões de
gasto por transferências às comunidades autonômicas. Ao excluir a
dotação destinada ao pagamento de juros da dívida (9,1 bilhões) e da
Previdência Social (6,7 bilhões) o limite de gasto não financeiro
ficaria em 73,2 bilhões, com uma queda de 6,6%, montante que
suporia a margem real de manobra para desenvolver suas políticas.
Quando receber a aprovação do Congresso, o teto de despesas será
enviado ao Senado, onde previsivelmente será também aprovado e,
portanto, convalidado, o que permitirá ao governo começar a
elaborar as contas de 2013.
Espanha conseguiu uma margem adicional para reduzir o déficit
desde a segunda feira 9 de julho, quando o Eurogrupo aprovou um
afrouxamento do calendário fiscal. Os novos objetivos de déficit são o
6,3% em 2012, o 4,5% em 2013 e o 2,8% em 2014.
Como contrapartida a essa flexibilização, o governo tem que elaborar
este ano por vez primeira as contas com caráter bienal, pelo que
também apresentou o caminho da estabilidade orçamentária para o

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período 2013-2015, no qual a Previdência e os municípios terão de


ter um déficit zero.
Assim, o objetivo de déficit das administrações públicas será de 4,5%
do PIB em 2013. No caso do Estado será de 3,8%, e de 0,7% nas
comunidades autonômicas.
Para 2014, o limite do conjunto das administrações será de 2,8% do
PIB que, separados, se traduzirá em limite de 2,7% para o Estado e
0,1% para as comunidades autonômicas. Finalmente, o governo
prevê um saldo negativo do conjunto das contas públicas de 1,9%
em 2015, pela contribuição negativa do Estado em 2,1% confrontado
ao superávit de 0,2% das comunidades autonômicas.

Gabarito comentado

1.- Según el texto, las previsiones de la Hacienda española incluyen:


a) una reducción general de gastos de 6,6%
Falsa: essa redução não é no total (li.2)

b) gastos financieros limitados a 73.200 millones de euros


Falsa: ese são gastos não financeiros (li.5)

c) la eliminación de ayudas a comunidades autonómicas


Falsa: não há eliminação dessas ajudas (li.6)

d) más de 9 millardos de euros para pagar el coste de préstamos


Verdadeira: (li.6)

e) la eliminación de partidas para la Seguridad social


Falsa: não há essa eliminação

2.- En el texto se dice que, en relación a las cuentas públicas


españolas, el Eurogrupo
a) va a elaborar el presupuesto de 2013
Falsa: quem elabora é o governo

b) decidió allanar el ajuste presupuestario español


Verdadeira: decidiu facilitar o ajuste mais gradual. (li.17)

c) aprobó el aumento del déficit público


Falsa: não aprovou nenhum aumento

d) obligó a España a eliminar completamente el agujero fiscal


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Falsa: a obrigação é de reducir, não de eliminar. (li.18)

e) garantizará una caída progresiva del déficit hasta 2,8% en 2014


Falsa: não há garantia nenhuma.

3.- Según el texto, la planificación presupuestaria española planea


a) una disciplina fiscal mayor para los gobiernos municipales
Verdadeira: os objetivos são mais rigorosos. (“ayuntamientos”=
“municípios”) (li.23)
(Ver ficha de vocabulário sobre orçamento)

b) un déficit general de 2,1% para 2015


Falsa: o planejado é 1,9%

c) un superávit estatal en 2015


Falsa: não haverá superávit

d) elaborar un presupuesto para cada año fiscal


Falsa: a obrigação é que seja bienal

e) un deterioro gradual hasta 2015 cuando habrá una inversión


Falsa: se planeja uma melhora gradual

4.- La expresión “Para 2014” podría ser sustituida por


a) hasta 2014
Falsa: “até”

b) entre 2014
Falsa: “entre”

c) en 2014
Verdadeira: “em”

d) tras 2014
Falsa: “após”

e) según 2014
Falsa: “conforme”

5.- La expresión “desagregados” (separados) podría ser sustituida por


a) ahorrados
Falsa: “poupados”
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b) derrochados
Falsa: “esbanjados”
c) evaluados
Falsa: “avaliados”
d) desglosados
Verdadeira: “desmembrados”
e) desarrollados
Falsa: “desenvolvidos”

6.- En el texto, la expresión “tendrán que” expresa una situación


a) condicional.
Falsa.
b) opcional
Falsa.
c) obligatoria.
Verdadeira
d) posesiva
Falsa.
e) consecutiva
Falsa.

FICHA de vocabulário sobre ORÇAMENTO


Intereses de la deuda: juros pagos pelo uso do dinheiro tomado.

Sobreendeudamiento: percentual exagerado de dívida em relação ao PIB


ou ao percentual de crescimento da economia.

Cesación de pagos: situação em que um país ou uma entidade qualquer


deixa de cumprir suas obrigações contratuais por um prazo razoável.

Borrador = rascunho ou anteprojeto de orçamento preparado pelo


Ministério da Fazenda para discussões internas entre a Presidência e os
Ministérios.

Proyecto del Ley = proposta de orçamento enviada pelo Poder Executivo


ao Parlamento para transformação em Lei que organizará a vida
administrativa do Estado no exercício fiscal seguinte.

Ley Presupuestal: versão final do projeto orçamentário, modificado e


aprovado pelo Parlamento e promulgado pelo Presidente da República onde
ficam autorizadas as despesas correntes, investimentos e pagamento de
dívidas.
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Rendición de Cuentas: versão de balanço dos ingressos e despesas


realmente acontecidos na administração pública durante o ano fiscal. O
Tribunal de Contas analisa a documentação, e a compara com a lei
orçamentária aprovada no parlamento.

Recaudo tributario: arrecadação do Tesouro por conta da aplicação de


Taxas e tributos.

Ingresos presupuestales: entrada de dinheiro no tesouro por conta de


impostos, lucros das empresas estatais e eventualmente, venda de ativos
públicos.

Egresos: pagamentos realizados por conta dos gastos correntes do


funcionamento da máquina estatal, investimentos em infra estrutura ou
programas sociais, transferências territoriais e quitação de dívidas.

Transferencias presupuestarias: repasse de parte da arrecadação


federal para que estados e municípios possam cumprir com suas obrigações
constitucionais.

Partidas presupuestarias: capítulos e partes em que se subdivide o


orçamento, de acordo a distribuição previamente aprovada entre
Ministérios, entes e programas.

Renglón presupuestario: menor divisão do orçamento.

Déficit fiscal: resultado do orçamento (previsto ou acidental) no qual os


“egressos” superam os “ingressos” e se faz necessário um endividamento
para cobrir a diferença.

Superávit fiscal: resultado do orçamento (previsto ou acidental) no qual


os “ingressos” superam os “egressos”.

Superávit fiscal primário: resultado do orçamento no qual os “ingressos”


superam os “egressos”, antes de considerar os compromissos de dívidas. O
desejado superávit fiscal primário é a final de contas, o que garante o
pagamento de dívidas (juros e/ou principal) sem necessidade de rolagem.

Politica Fiscal Proactiva o Expansiva: aplica-se a uma política altamente


intervencionista, gerida através do orçamento e que supõe um aumento das
despesas ou investimentos do Estado.

Política Fiscal astringente : adjetivo aplicado a um orçamento que supõe


um corte nas despesas ou investimentos do Estado.
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Recorte de gastos: corte de gastos públicos aplicado a um orçamento já


aprovado ou a uma série de orçamentos vindouros

Tenedores: credores que detêm os papéis ou contratos de dívida.

Canje: um tipo de operação de reestrutura de dívida, na qual os contratos


originais são substituídos por novos, de comum acordo, onde são re-
pactuados os juros e cronogramas de pagamentos

SIMULADO 11 (PORTUGAL)
01 Según informó hoy la Dirección General del Presupuesto (DGP), el
02 Estado obtuvo 260 millones de euros de margen, pues el máximo
03 de déficit fijado por la troika formada por la Comisión Europea, el
04 BCE y el Fondo Monetario Internacional, para el primer semestre
05 del año era de 4.400 millones de euros.
06 El gasto con personal de la Administración Pública, que suma
07 cerca del 10% de la población activa lusa (unos 500.000), se
08 redujo el 17% en relación a los seis primeros meses del año
09 anterior. El Gobierno conservador luso atribuyó esta reducción a
10 que en este semestre tuvieron impacto en las cuentas el corte en
11 las pagas extraordinarias a una gran parte de los funcionarios
12 públicos.
13 A pesar de que los gastos disminuyeron, los ingresos estatales
14 cayeron especialmente vía impuestos indirectos como el del IVA
15 (5% menos), mientras que las contribuciones a la Seguridad
16 Social se redujeron el 3,7%.
17 Así, el déficit global de las administraciones públicas y de la
18 Seguridad Social fue de 1.700 millones, frente a los 3.860
19 millones del mismo periodo de 2011.
20 Portugal, a quien la UE y el FMI prestan 78.000 millones de euros
21 hasta 2013 a cambio de duras medidas de ahorro, tiene como
22 límite para todo el año llegar hasta los 6.400 millones de euros en
23 el apartado del déficit de las administraciones públicas.
24 Portugal cerró 2011 con un déficit fiscal del 4,2% de su Producto
25 Interior Bruto (PIB), aunque gracias a la transferencia de fondos
26 de pensiones de la banca al Estado, sin los que hubiera sido del
27 7,7%. Para finales del 2012, el país sigue comprometido a rebajar
28 el déficit hasta el 4,5%. www.cincodias.es 23/07/2012

1.- En el texto el DGP de Portugal informa que


a) hubo un déficit de 260 millones en el primer semestre de 2012

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b) fueron confirmadas las previsiones presupuestadas para el primer


semestre de 2012
c) el techo de agujero fiscal es determinado por entidades foráneas
d) 10% de los portugueses son trabajadores públicos
e) el estado redujo en 17% el personal público

2.- La expresión “a pesar de que” (li.13) podría ser sustituida por


a) debido a que
b) así que
c) mientras que
d) desde cuando
e) aun cuando

3.- En el texto, la palabra “reducción” equivale a


a) queda
b) merma
c) sencilla
d) evaluación
e) borración

4.- Según el texto, el préstamo de la UE y FMI


a) sólo será usado en 2013
b) implica intereses muy duros
c) permitirá disminuir el endeudamiento público
d) exige como contrapartida un ajuste con muchos recortes
e) ya fue usado para pagar 6,4 billones de gastos públicos

5.-En el texto se dice que Portugal


a) tuvo, en 2011, un déficit fiscal real mayor que el anunciado
b) pretende tener un déficit menor que el del año pasado
c) dependerá de los fondos de pensiones para reducir el déficit
d) solo puede llegar a un déficit fiscal público de 6,4 billones
e) tendrá en 2012 un déficit menor a 4,5% del PIB

Tradução para Português


Conforme informou hoje a DGP, o Estado obteve 260 milhões de
euros de margem, pois o máximo de déficit fixado pela troika
(Comissão Europeia, BCE e FMI) para o primeiro trimestre do ano era
de 4,4 bilhões de euros.
O gasto com pessoal da Administração Pública, que soma perto de
10% da população ativa lusa (uns 500.000)se reduziu em 17% em
relação aos seis primeiros messes do ano anterior. O governo
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conservador português atribuiu essa queda a que em esse semestre


tiveram impacto nas contas o corte nos pagamentos extraordinários a
grande parte dos funcionários públicos.
Apesar de que as despesas caíram, as receitas públicas caíram
especialmente via impostos indiretos como o ICMs (5% menos)
enquanto que as contribuições à Previdência caíram 3.7%.
Assim, o déficit global das administrações públicas e da Previdência
foi de 1,7 bilhões, diante dos 3,86 bilhões do mesmo período de
2011.
Portugal, a quem a EU e o FMI emprestam 78 bilhões de euros até
2013 em troca de duras medidas de economia, tem como limite para
todo o ano chegar até os 6,4 bilhões de euros na rubrica do déficit
das administrações públicas.
Portugal fechou 2011 com déficit fiscal de 4,2% de seu PIB embora
graças à transferência de fundos de pensões dos bancos para o
Estado, sem os que teria sido de 7,7%. Para finais de 2012, o país
segue comprometido a reduzir o déficit até 4,5%.

Gabarito comentado

1.- En el texto el DGP de Portugal informa que


a) hubo un déficit de 260 millones en el primer semestre de 2012
Falsa: ese montante não é déficit (li.1)

b) fueron confirmadas las previsiones presupuestadas para el primer


semestre de 2012
Falsa: houve uma economia de 260 milhões. (li.2)

c) el techo de agujero fiscal es determinado por entidades foráneas


Verdadeira: Portugal está sob uma certa intervenção de seus
credores. (li.3)

d) 10% de los portugueses son trabajadores públicos


Falsa: é 10% da população ativa, não da população total.(li.6)

e) el estado redujo en 17% el personal público.(li.6)


Falsa: essa é redução de despeças não de pessoal

2.- La expresión “a pesar de que” (li.13) (locução conjuncional


concessiva) podría ser sustituida por
a) debido a que
Falsa: essa é causal
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b) así que
Falsa: essa é consecutiva

c) mientras que
Falsa: essa é temporal

d) desde cuando
Falsa: não é conjunção

e) aun cuando
Verdadeira: é sinónima
(rever ficha de nexos concessivos)

3.- En el texto, la palabra “reducción” equivale a


a) queda
Falsa: “fica”
b) merma
Verdadeira: redução,queda.
c) sencilla
Falsa: “simples”
d) evaluación
Falsa: “avaliação”
e) borración
Falsa: essa palavra não existe

4.- Según el texto, el préstamo de la UE y FMI


a) sólo será usado en 2013
Falsa: informação inexistente

b) implica intereses muy duros


Falsa: o texto não informa sobre os juros

c) permitirá disminuir el endeudamiento público


Falsa: ao contrario, aumenta a dívida

d) exige como contrapartida un ajuste con muchos recortes


Verdadeira. Está no texto (li.9)

e) ya fue usado para pagar 6,4 billones de gastos públicos


Falsa: o texto não traz essa informação

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5.-En el texto se dice que Portugal


a) tuvo, en 2011, un déficit fiscal real mayor que el anunciado
Verdadeira. Está no texto na linha 25.

b) pretende tener un déficit menor que el del año pasado


Falsa: será maior que o anterior.(li.25 a 27)

c) dependerá de los fondos de pensiones para reducir el déficit


Falsa: isso foi em 2011, nada diz de 2012.(li.25)

d) solo puede llegar a un déficit fiscal público de 6,4 billones


Falsa: não são “billones”, são “mil millones”

e) tendrá en 2012 un déficit menor a 4,5% del PIB


Falsa: não se pode ter certeza até o ano acabar.

SIMULADO 12(COLOMBIA)
01 El buen comportamiento del recaudo de impuestos, en el
02 presente año, llevó al Gobierno Nacional a incrementar en 6,7
03 billones de pesos el presupuesto de inversión para el 2013. El
04 presidente Juan Manuel Santos dice que el 70% de los recursos
05 será para proyectos sociales. De acuerdo con el mandatario, la
06 inversión del próximo año ascenderá a 40,7 billones de pesos,
07 cifra superior a la registrada en la presente vigencia (2012), fijada
08 en 34 billones de pesos.
09 Según el Mandatario, el 70 por ciento de la plata que destinará el
10 Estado para inversión, el próximo año, será para atender el tema
11 social, como estrategia para mejorar las proyecciones en torno a
12 esta variable, en la que se han propuesto: más empleo, menos
13 pobreza, más prosperidad.
14 “La inversión, por primera vez en mucho tiempo, aumenta por
15 encima de los gastos de funcionamiento. Dicha alza de la inversión
16 es del 11 por ciento, un esfuerzo realmente importante”, destacó
17 el Presidente. Sin embargo, es necesario tener en cuenta que el
18 presupuesto de inversión estimado corresponde a la propuesta del
19 Gobierno, pues el monto y la forma de invertirlo debe ser parte
20 del proyecto, que anualmente, se debe radicar en el Congreso, a
21 partir de este viernes 20 de julio, para la aprobación por parte de
22 los parlamentarios.
23 Santos destacó el incremento del recaudo tributario, cuyo
24 aumento ha sido del 23 por ciento, lo que permitirá, en parte,
25 estimar esta expansión en la inversión, pese a que en el
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26 próximo año el país aplicará de lleno la regla fiscal, es decir, el


27 apretón del cinturón para lograr ahorrar más en gastos.
28 El Primer Mandatario indicó que, a pesar de que habrá más
29 inversión, el país no incurrirá en mayores deudas, por lo que
30 confirma que en el 2013, Colombia bajará el déficit del sector
31 público consolidado a 1 por ciento del Producto Interno Bruto
32 (PIB). www.eltiempo.co 16/07/2012

1.- En el texto se dice que el Gobierno Nacional colombiano


a) invertirá hasta 6,7 billones en 2013
b) invertirá 70% de los ingresos fiscales en proyectos fiscales
c) aumentará en 40,7 billones de pesos la inversión social
d) vio aumentar en 6,7 billones de pesos los ingresos fiscales
e) tendrá en 2013 casi 4,7 billones de pesos a más para inversiones
sociales

2.- En el texto se dice que en Colombia


a) los gastos de inversión se deberán radicar en el Congreso
colombiano
b) la propuesta presupuestaria será aprobada en julio por los
congresistas
c) quizás los congresistas avalen las decisiones presupuestarias de
Santos
d) la inversión será, por primera vez, 11% superior a los gastos
e) el aumento de la inversión saldrá del corte en los gastos corrientes

3.- En el texto, la expresión “de lleno” equivale a


a) a menudo
b) a rajatabla
c) inmediatamente
d) por vez primera
e) a regañadientes

4.- En el texto se dice que Santos


a) no hará deudas en 2013
b) afirma que el comportamiento fiscal de 2013 mejorará
c) confirma una disminución de 1% del PIB
d) afirma que las inversiones de 2013 serán del tamaño de las
deudas
e) garantiza que no habrá déficit ni deudas a pesar de la inversión

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O bom comportamento da arrecadação de impostos no ano atual


levou o governo Nacional a aumentar em 6,7 trilhões de pesos o
orçamento de investimento para 2013. O presidente Santos diz que
70% dos recursos será para projetos sociais.
Assim o anunciou ontem o presidente Santos, ao final de uma reunião
do Compes realizada em San Andres Islas.
De acordo com o presidente, o investimento do próximo ano chegará
a 40,7 trilhões de pesos, montante superior ao registrado no atual
exercício fixado em 34 trilhões de pesos.
Conforme o presidente, 70% do dinheiro que destinará o estado para
investimento, o ano próximo, será para atender o tema social, como
estratégia para melhorar as projeções dessa variável, na que se
propuseram melhoras: mais emprego, menos pobreza, mais
prosperidade.
“O investimento, por vez primeira em muito tempo, aumenta acima
dos gastos correntes. Dito aumento do investimento é de 11 por
cento, um esforço realmente importante” destacou o presidente.
No entanto, é preciso levar em conta que o orçamento de
investimento estimado corresponde à proposta do governo, porque o
montante e a forma de investi-lo deve ser parte do projeto, que
anualmente, se deve instalar no Congresso, a partir desta sexta 20
de julho, para aprovação por parte dos congressistas.
Santos destacou o aumento da arrecadação tributária, cujo aumento
foi de 23%, o que permitirá, em parte, considerar esta expansão do
investimento, a pesar de que no próximo ano o país aplicará em
cheio a regra fiscal, isto é, o aperto do cinto para conseguir poupar
mais em despesas.
O presidente indicou que a pesar de que haverá mais investimento, o
país não tomará maiores dívidas, o que confirma que em 2013,
Colômbia baixará o déficit público a 1% do PIB.

Gabarito comentado
1.- En el texto se dice que el Gobierno Nacional colombiano
a) invertirá hasta 6,7 billones en 2013
Falsa: esse valor é o acréscimo no o valor total.(li 2 e 3)

b) invertirá 70% de los ingresos fiscales en proyectos sociales


Falsa: usará 70% dos investimentos em projetos sociais.(li 2 a 4)

c) aumentará en 40,7 billones de pesos la inversión social


Falsa: esse é valor total, não índice de aumento. (li.6)
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d) vio aumentar en 6,7 billones de pesos los ingresos fiscales


Falsa: o texto não informa o valor total do aumento de receita.(li.2 a
4)

e) tendrá en 2013 casi 4,7 billones de pesos a más para inversiones


sociales
Verdadeira: dos 6,7 trilhões, 70% (4,7 trilhões) será para projetos
sociais. (li 2 a 8)

2.- En el texto se dice que en Colombia


a) los gastos de inversión se deberán radicar en el Congreso
colombiano
Falsa: o que radicará no Congresso será o projeto de lei
orçamentária.(li.20)

b) la propuesta presupuestaria será aprobada en julio por los


congresistas.
Falsa: o texto não garante que será aprovada 100%.(li.20 a 22)
c) quizás los congresistas avalen las decisiones presupuestarias de
Santos.
Verdadeira.Está no texto. (li.20 a 22)
d) la inversión será, por primera vez, 11% superior a los gastos
Falsa: o índice é só da comparação de investimento.(li.16)
e) el aumento de la inversión saldrá del corte en los gastos corrientes
Falsa: informação inexistente no texto

3.- En el texto, la expresión “de lleno” equivale a


a) a menudo
Falsa: frequentemente
b) a rajatabla
Verdadeira: rigorosamente
c) inmediatamente
Falsa
d) por vez primera
Falsa
e) a regañadientes
Falsa: a contragosto
(rever ficha de locuções modais)

4.- En el texto se dice que Santos


a) no hará deudas en 2013
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Falsa: o texto diz que não haverá dívidas grandes. (li.29)

b) afirma que el comportamiento fiscal de 2013 mejorará


Verdadeira. (li.30)

c) confirma una disminución de 1% del PIB


Falsa: o que diminuirá em 1% será o déficit (li.31)

d) afirma que las inversiones de 2013 serán del tamaño de las


deudas
Falsa: o texto não informa nada disso

e) garantiza que no habrá déficit ni deudas a pesar de la inversión


Falsa: haverá déficit e dívidas .(li.30 e 31)

PROVAS DA ESAF SOBRE ORÇAMENTO E POLITICA FISCAL

ESAF 2006 (Prova de ATRF)

La presión tributaria, récord en el primer año de gobierno de Zapatero.-

En 2004 la presión tributaria se situó en el 35,1% del PIB español, un


aumento del 0,2% respecto al ejercicio anterior y un nuevo récord en la
historia fiscal de la España moderna, según el último informe de ‘Revenue
Statistics’ (‘Estadísticas de Ingresos Fiscales’) realizado por la Organización
para la Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE). El informe sitúa a
Suecia como el país de mayor presión fiscal en todo el mundo, con un
50,7% del PIB, seguido de Dinamarca (49,6%) y Bélgica (45,6%). El país
con más baja presión tributaria es México, con un 18,5%. Corea del Sur
tiene el segundo nivel más bajo de presión fiscal, con un 24,6%, y Estados
Unidos el tercero, con un 25,4%.

En España, la presión fiscal no ha dejado de aumentar durante los últimos


treinta años. Su principal fuente está en las cotizaciones a la Seguridad
Social seguida de los impuestos al consumo y las dos grandes figuras de la
imposición directa (IRPF y Sociedades). Casi tanto como en España creció la
carga tributaria en Portugal, Italia,

Turquía y Grecia, mientras que la fiscalidad global sólo disminuyó, y


levemente, en tres de los treinta países de la OCDE.

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Desde que la ONU publica anualmente su Índice de Desarrollo Humano


(IDH), se debate sobre si la correlación entre impuestos y bienestar social
es positiva o negativa, y hasta qué punto, puede plantearse con un mayor
grado de racionalidad. De hecho, basta con cruzar los datos de la OCDE con
los de la ONU para ver que el país de aquella organización con más baja
fiscalidad, México, no es ningún ejemplo de calidad de vida, ya que ocupa el
puesto 53 en el IDH de la ONU. Por contra, ningún país de alta fiscalidad
sale malparado en el IDH. (España. www.elmundo.es , 24.10.05)

38- De acuerdo con el texto, dentro de la OCDE:


a) España exhibe la mayor carga impositiva.
b) los belgas son quienes pagan más impuestos.
c) los países que pagan menos impuestos registran un mayor IDH.
d) la presión tributaria creció en pocos países.
e) el peso de los impuestos españoles ha crecido de manera
sostenida.

39- Según el texto, los ingresos fiscales españoles:


a) se han mantenido estables las últimas décadas.
b) se destinan al fomento económico.
c) representan el 50,7% del PIB.
d) se nutren de las cargas sociales, principalmente.
e) garantizan un alto IDH.

40 - De acuerdo con el texto, IDH:


a) es más alto donde se pagan menos impuestos.
b) mide el nivel económico de cada país.
c) está vinculado a inversiones en el área social.
d) depende de la administración del erario.
e) es proporcional a la carga tributaria.

Tradução para português


A pressão tributária, recorde no primeiro ano de governo de
Zapatero

Em 2004 a pressão tributária se situou em 35,1 do PIB espanhol, um


aumento de 0,2% em relação ao exercício anterior , e um novo recorde na
historia fiscal da Espanha moderna, conforme o último número da revista
RS, realizado pela OCDE.

O informe coloca a Suécia como o país com maior pressão fiscal em todo o
mundo, com 50,7% do PIB, seguido de Dinamarca (49,6%) e

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Bélgica (45,6%). O país com mais baixa pressão tributária é México com
18,5%. Coréia do Sul tem o segundo nível mais baixo de pressão fiscal com
24,6% e Estados Unidos o terceiro com 25,4%.

Em Espanha, a pressão fiscal não parou de aumentar durante os últimos 30


anos. Sua principal fonte está nas contribuições à Previdência Social,
seguida dos impostos ao consumo e das duas grandes formas de tributação
direta (IRPF e IRPJ). Quase tanto como em Espanha cresceu a carga
tributária em Portugal, Itália, Turquia e Grécia, enquanto que a tributação
global somente caiu e de leve, em três dos trinta países da OCDE.

Desde que a ONU publica anualmente se Índice de desenvolvimento


Humano (IDH) se debate sobre se a correlação entre impostos e bem estar
social é positiva ou negativa, e até que ponto pode ser analisada com
racionalidade. De fato, basta com cruzar os dados da OCDE com os da ONU
para ver que o país daquela organização com menor tributação, México, não
é nenhum exemplo de qualidade de vida, porque ocupa o lugar 53 no IDH
da ONU. Ao contrario, nenhum país de alta tributação aparece mal no IDH .

Gabarito comentado da prova:

Questão 38.-

a) Falso. Espanha não tem a menor carga tributária da OCDE

b) Falso. Os belgas não são os que pagam mais impostos, são os suecos.

c) Falso. Inferência contrária ao que diz o texto. No caso de México, tem


menor tributação e menor IDH

d) Falso. A carga tributaria cresceu na maioria e decresceu em apenas 3


países.

e) Verdadeira. “no paró de aumentar” = “ha crecido de manera sostenida”

Questão 39.-

a) falso. Os “ingresos fiscales” não pararam de aumentar em Espanha.

b) falso. O texto não detalha o uso final dos recursos fiscais.

c) falso. Esse número corresponde à carga tributária de Suécia, não de


Espanha.

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d) verdadeiro. O texto informa que uma das vertentes são os depósitos na


Previdência.

e) falso. O texto não diz que tributação alta ou média seja garantia de IDH
alto.

Questão 40 -

a) Falso. O IDH é mais alto onde se pagam MAIS impostos).

b) Falso. O IDH avalia a qualidade de vida, não tamanho do PIB.

c) Falso. O texto não informa nada em relação a isso

d) Falso. O texto não informa nada em relação a isso.

e) Verdadeiro. Com alguma ressalva, pode ser considerada uma


INFERÊNCIA verdadeira: paises com maior tributação têm IDH mais alto
(Suécia, Dinamarca, Bélgica) e, países com menor tributação têm IDH
menos alto baixo (México). Inferência : o IDH é diretamente proporcional
à carga tributária. A ressalva é que, no caso de Estados Unidos, existe
pressão tributaria baixa e IDH alto (não mencionado no texto) sendo
a “ovelha negra” que não contribui à tese desenvolvida na questão.

Alguns concursandos têm dificuldade em acertar este tipo de


alternativa, porque a confundem com outro tipo de questão
(igualdade semântica) e descartam a alternativa verdadeira com o
argumento de que essa alternativa não está explícita ou textualmente
no trecho selecionado pela prova. Por tanto é importante prestar
muita atenção ao enunciado que abre as alternativas:

• Se ele abre “en el texto se dice que” o que a banca quer é


um enunciado sinônimo a outro do texto original.
• Se ele abre “de acuerdo con el texto” o que a banca quer é,
preferencialmente, um enunciado que seja deduzido, inferido
das informações do texto.
Podemos considerar como inferência um atividade intelectual que consiste
em relacionar duas afirmações (A e B) de forma tal que C é seu resultado
obrigatório. Para ser um resultado correto (silogismo perfeito) ele não pode
ter falhas.

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Muitos têm dificuldade em este tipo de interpretação por falta de hábito de


realizar “relações textuais múltiplas e simultâneas”, habilidade que se
consolida com leitura e com exercícios específicos de lógica.

ESAF 2003 (afrf) Presupuesto argentino

El gobierno argentino presentó el miércoles al congreso el proyecto de


presupuesto para el 2004, que prevé un crecimiento económico del 4% y un
aumento de la inversión superior al 10%, del consumo en el 4,5% y de los
recursos destinados a planes sociales y obras públicas. También prevé un
superávit fiscal primario – renglón que excluye pagos de deuda – de 3% del
Producto Interno Bruto (PIB).

El ministro de Economía, Roberto Lavagna anunció que se cancelarán


intereses de deuda en 2004 por 6.660 millones de pesos ( US $ 2.200
millones) una caída de 750 millones respecto de los pagos previstos en
2003. Sostuvo que la deuda que tienen es monumental y agregó que más
de la mitad de las obligaciones que están pendientes, de unos US $ 160 000
millones, fueron generadas durante la década del 90.

Argentina está en cesación de pagos con sus acreedores privados, la


mayoría de los cuales son argentinos seguidos por norteamericanos e
italianos y firmó un acuerdo con el FMI que posterga pagos de capital de
deuda a organismos multilaterales de crédito por valor de US $ 21.600
millones que vencían en los próximos tres años. La propuesta para
reestructurar la deuda pública en manos de tenedores privados y que a
finales de año ascenderá a US $ 102.000 millones, tendrá lugar en el marco
de la Asamblea Anual del Fondo Monetario Internacional y el Banco Mundial.

(www.emol.cl 17.09.2003)

24.- En el texto se dice que el proyecto de presupuesto argentino:


a) favorece una mayor afluencia de capital foráneo
b) excluye el pago de 3% de la deuda
c) prevé menores desembolsos por interese de la deuda pública.
d) supone un crecimiento del 3% del PBI
e) proyecta una reactivación económica del 4,5%

25.- De acuerdo con el texto, la deuda pública argentina:


a) puede comprometer la reactivación económica

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b) llegará a más de cien mil millones al terminar 2003


c) tiene obligaciones pendientes al orden de 160 mil millones
d) tiene sus pagos en día
e) disminuyó en 750 millones este año

26.- En el texto la expresión “se cancelarán” significa


a) anularán
b) rescindirán
c) aplazarán
d) saldarán
e) remitirán

27.- Según el texto, la deuda total argentina


a) asciende a ciento dos mil millones de dólares
b) tiene proporciones gigantescas
c) elevará los precios al consumidor
d) será condonada parcialmente
e) está en manos de argentinos, norteamericanos e italianos

Tradução para português

Orçamento argentino

O governo argentino apresentou quarta feira ao Congresso o projeto de


orçamento para 2004, que prevê um crescimento econômico de 4% e um
aumento do investimento superior a 10%, do consumo no 4,5% e dos
recursos destinados a planos sociais e obras públicas. Também prevê um
superávit fiscal primário (conceito que exclui pagamento de dívidas) de 3%
do PIB

O ministro Lavagna anunciou que se pagarão juros de dívida em 2004 por


6,6 bilhões de pesos (2,2 bilhões de dólares), uma queda de 750 milhões
em relação aos pagamentos previstos em 2003. Argumentou que a dívida é
gigantesca e acrescentou que mais da metade das obrigações que estão
pendentes, de uns US $ 160 bilhões foram geradas durante a década de 90.

Argentina está em moratória com seus credores privados, a maioria dos


quais são argentinos seguidos por norte americanos e italianos, e assinou
um acordo com o FMI que adia pagamentos do capital de dívida a
organismos multilaterais de crédito por valor de US $ 21, 6 bilhões que
venciam nos próximos três anos. A proposta para reestruturar a dívida

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pública em mãos de credores privados e que a finais de ano chegará a US


$102 bilhões, terá lugar no marco da Assembléia Anual do FMI e o Banco
Mundial.

Gabarito comentado da prova:

Questão 24.
24.- En el texto se dice que el proyecto de presupuesto (orçamento)
argentino:
a) Falsa. O texto não menciona essa conseqüência explicitamente.
b) Falsa. O que exclui 3% da dívida é o cálculo do superávit primário.
c) Verdadeira. Prevê menos dotações para pagar a dívida pública.
d) Falsa. Supõe um crescimento de 4% do PBI
e) Falsa. Supõe um aumento de 4,5% do consumo, não do PIB

Questão25
De acuerdo con el texto, la deuda pública argentina:
a) Falsa. O texto sugere o contrário.
b) Verdadeira. Chegará a mais de cem bilhões (100 mil millones al terminar
2003)
c) Falsa .160 bilhões são as dívidas criadas recentemente
d) Falsa. Deu calote
e) Falsa. Essa é a queda dos juros este ano

Questão26
En el texto la expresión “se cancelarán” significa “pagarão”
a) Falsa. anularán (anularão)
b) Falsa. Rescindirán (quebrar contrato)
c) Falsa. Aplazarán (adiarão)
d) Verdadeira. Saldarán (pagarão)
e) Falsa. Remitirán (enviarão)

Questão 27.-
Según el texto, la deuda total argentina
a) Falsa.” ciento dos mil millones de dólares” é a parte que está com
credores privados.
b) Verdadeira. Tem proporções gigantescas (monumentais)
c) Falsa. Não há relação direta no texto.
d) Falsa. O texto não fala que será perdoada (condonada) parcialmente
e) Falsa. Enumera só os principais. Não todos.
Prova ESAF 2005 (afrf) El transporte de mercancías por
carretera.

El transporte de mercancías por carretera regresaba a la normalidad tras


dos días de paro. Anoche, la Confederación de Transporte cerró un acuerdo

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con lo cargadores, quienes habían logrado que el gobierno se


comprometiese a pedir a las comunidades autónomas la retirada del
céntimo sanitario (impuesto sobre el carburante para financiar la sanidad)
uno de los grandes escollos en los tres meses de negociaciones.

El acuerdo alcanzado por los transportistas con la Administración contempla


la elaboración de un nuevo plan estratégico de transporte de mercancías
por carretera, con una vigencia de 5 años, que sustituya al actual plan
PETRA, e incremente la dotación de ayudas destinadas a las Sociedades de
Garantía Recíproca un 100% para 2006, hasta 600.000 euros.

Además de aplazar la cotización a la seguridad social, y de revisar la tarifa


de primas por las contingencias de trabajo y enfermedades, se ha acordado
la definición de las condiciones de aplicación de un gasóleo profesional a
partir de 2007, la reducción del 75% del impuesto sobre primas de seguro
durante 2006, el mantenimiento en ese año del actual nivel impositivo
sobre Hidrocarburos, la bonificación del 5% de las cuotas del IAE (impuesto
sobre actividades económicas para 2006 y 2007, y la preparación de un
proyecto de ley en el que se habilite a las comunidades autónomas a no
aplicar el tipo impositivo del “céntimo sanitario”. (elmundo19/10/2005)

21. Según el texto, el funcionamiento anormal del transporte de mercancías


por carretera se debía a:

a) la escasa ayuda gubernamental para el mantenimiento de equipos


b)la huelga de los transportistas
c) los altos impuestos sobre lo hidrocarburos
d)las tarifas exorbitantes sobre operaciones
e) los efectos negativos del impuesto del céntimo sanitario

22.- En el contexto del texto, la palabra “escollos” tiene el sentido de

a) obstáculos
b)preferencias
c) objeciones
d)riesgos
e) perjuicios

23. De acuerdo con el texto, el acuerdo de los transportistas con la


Administración

a) se limita a aspectos fiscales


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b) favorece a los transportistas


c) contraria los intereses gremiales
d) amplía el actual plan PETRA
e) perjudica el aumento de ayudas y subsidios

24. En el texto, se dice que los transportistas y el gobierno han acordado:

a) la reducción del impuesto sobre hidrocarburos


b) el retiro del “céntimo sanitario”
c) la rebaja de gravámenes sobre seguros y actividades económicas
d) la disminución de ayudas gubernamentales
e) el cumplimiento de la cotización a la seguridad social

Tradução para português

O transporte de mercadorias por rodovias regressava ontem à


normalidade após dois dias de paralisação. Ontem à noite, a
Confederação do Transporte fechou um acordo com os carregadores,
os quais haviam conseguido que o governo se comprometesse a pedir
às Comunidades Autônomas a retirada do “céntimo sanitario”
(imposto sobre o combustível para financiar políticas sanitárias). um
dos grandes obstáculos nos três meses de negociações
O acordo alcançado pelos transportadores com a Administração inclui
a elaboração de um novo plano estratégico de transporte de
mercadorias por rodovia, com vigência de 5 anos, que substitua o
atual plano PETRA, e aumente as ajudas destinadas às Sociedades de
Garantia Recíproca um100% para 2006, até 600.000 euros.
Além de adiar a contribuição à Seguridade Social e de revisar a tarifa
de Recebimentos por acidentes de trabalho e doenças, se fez acordo
sobre as condições de aplicação um preço especial para óleo diesel
para uso profissional a partir de 2007, a redução do 75% do imposto
sobre pagamentos de seguros durante 2006, a manutenção em 2006
da atual alíquota tributária sobre combustíveis, a redução de 5% das
parcelas do Imposto sobre Atividades Econômicas em 2006 e 2007, e
a preparação de um projeto de lei no qual se permita às
Comunidades Autônomas a não aplicar a alíquota tributária do
“centésimo sanitário”.
Gabarito comentado da prova:

Questão 21
Alternativa certa B: a causa direta da situação de anormalidade no
transporte foi a paralisação (paro = huelga) , a greve dos
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transportadores. A justificativa da greve era a reivindicação da


retirado do imposto chamado ”céntimo”.
RELAÇÃO DE CAUSALIDADE:

• É detectada quando no final do enunciado aparece a palavra “porque”


ou “debido a” ou “a raíz de”.
• È necessário saber diferenciar as circunstâncias causadoras ou
justificadoras dos chamados agentes causadores diretos...”
Comentário sobre as outras alternativas:

a) é circunstância coadjuvante, mas não é causa direta


c) não diz que os impostos sejam “altos”

d) não diz que as tarifas sejam “exorbitantes”

e) é circunstância coadjuvante, más não é causa direta da


anormalidade no transporte. El transporte de mercancías por
carretera

Questão 22.-

a) verdadeira: é uma questão de vocabulário puro.


Escollo= barrera, dificultad, traba.

As outras alternativas se traduzem assim:

b) preferências
c) objeções
d) riscos
e) prejuízos

Questão 23.- Alternativa certa B: é uma questão de inferência simples. Da


leitura das características do acordo é possível deduzir que todas elas
beneficiam aos transportadores, e foi por isso que eles cancelaram a greve
e normalizaram o transporte. A dificuldade podia estar em visualizar o
porquê da exclusão das outras alternativas:

a) não se limita a aspectos fiscais porque inclui preço especial para


diesel e apólices de seguros.
c) ilógico, nada consta no texto.

d) não amplia o antigo plano, o substitui

e) favorece, não prejudica o aumento de ajudas e subsídios.


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Questão 24.-

Alternativa certa C: Questão de igualdade semântica: no parágrafo final que


descreve as cláusulas do acordo aparecem duas informações: redução de
75% do imposto sobre pagamentos de seguros, e, bonificação de 5% das
parcelas sobre IAE.

Sobre as outras alternativas:

a) não reduz, mantém o imposto sobre combustíveis


b) não retira o “céntimo”, apenas prepara um projeto de lei que
habilita a algumas regiões (Comunidades Autônomas: Pais Vasco,
Catalunha e Galícia) a não aplicar o imposto.
d) é o contrário: aumenta as ajudas do governo

e) é o contrário: adia, difere( aplaza) as contribuições à Previdência.

LEITURAS ATUALIZADAS SOBRE POLITICA FISCAL


Texto 1. (ESPANHA)

El Gobierno ha empeorado sus previsiones económicas y ahora


pronostica que la recesión continúe en 2013 con una caída del
Productor Interior Bruto del 0,5%. Hasta ahora el Ejecutivo
pronosticaba un crecimiento del 0,2% para el próximo año. La nueva
previsión está en línea con la publicada por el Fondo Monetario
Internacional (FMI) esta misma semana (-0,6%).
El crecimiento volverá en 2014, con un aumento del PIB del 1,2%
mientras que este año la caída de la economía será del 1,5%, dos
décimas menos que lo previsto hasta ahora.
En lo que respecta al paro, el Ejecutivo prevé que sea de un 24,6% -
tres décimas por encima de lo pronosticado hasta ahora- este año,
del 24,3% el próximo y del 23,3% en 2014.
El ministro de Hacienda y Administraciones Públicas ha anunciado
también que el límite de gasto del Estado para el próximo año
crecerá un 9,2% hasta situarse en 126.792 millones de euros. El
límite de gasto es el primer trámite para desarrollar los Presupuestos
Generales del Estado de 2013.
El ministro ha calculado que el año que viene pagaremos 9.114
millones de euros más en intereses de la deuda respecto a este año y
que se aportarán 6.683 millones más a la Seguridad Social. Sin
embargo, el gasto de los ministerios caerá un 12,2% el año que
viene, de 35.392 a 31.057 millones de euros. www.elmundo.es
20/07/2012
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Texto 2 (ESPANHA)
65.000 millones de euros en dos años y medio es la cantidad que
supondrá el 'tijeretazo' anunciado por el presidente del Gobierno,
Mariano Rajoy, en un pleno extraordinario en el Congreso de los
Diputados.
Reducción de gastos y aumento de ingresos son las líneas que
marcan los nuevos recortes del Gobierno 'popular' y que cumplirán
con las exigencias marcadas por el Eurogrupo después de que
aprobarán la primera partida del rescate a la banca española.
Pero, en realidad, aunque este es el mayor ajuste de la historia
reciente en España, no ha sido el único. En mayo de 2010, el ex
presidente del Gobierno socialista, José Luis Rodríguez Zapatero,
anunció un ajuste de 15.000 millones de euros. Nada más llegar al
Gobierno, Rajoy ya aprobó otro fuerte ajuste para hacer frente a un
déficit mayor del esperado en 2011, recortes que se prolongaron en
los Presupuestos para este año.
Impuestos www.elmundo.es 13/07/2012

Texto 3 (Espanha)
El secretario general del PSOE, Alfredo Pérez Rubalcaba, ha
denunciado que "el desastre" de unos Presupuestos Generales no
creíbles y que "han durado una semana" lo van a pagar los
ciudadanos en términos de confianza, de más impuestos y más
recortes, y ha instado al Ejecutivo a que explique "por qué le va a
subir el IVA a los españoles mientras mantiene esa amnistía fiscal
que es una inmoralidad".
Rubalcaba no ha desvelado la posición del PSOE ante esa posible
subida del IVA, "porque primero vamos a ver qué hacen, no vamos
a contribuir a la ceremonia de la confusión del Gobierno, que
filtra primero para desmentir después", ha dicho.
Más contundente ha sido la portavoz del PSOE en el Congreso,
Soraya Rodríguez, quien ha asegurado que las medidas, incluida la
subida del IVA, son "un gran error" que además de resultar injusto,
está llevando al país a una "situación sin salida".
Rubalcaba también ha achacado al "desastre" presupuestario los
anuncios del Gobierno de nuevas medidas de ajuste, "porque van a
recortar ahora porque se han equivocado a la hora de presupuestar.
Es un desastre para la confianza de nuestro país", ha añadido.
El líder del PSOE, tras celebrar una reunión de la Ejecutiva
Permanente del PSOE en Toledo, compareció junto al secretario
general de los socialistas castellano-manchegos, Emiliano García-
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Page, y ha evitado cualquier comentario sobre la situación


interna del partido o las encuestas. "Entre leer encuestas y
preocuparme por lo que pase en España, me inclino por lo segundo",
ha argumentado.
"Los presentan con retraso y los han modificado con una
velocidad increíble", ha dicho Rubalcaba, quien ha argumentado
que cuando oye hablar al Gobierno de recortes, lo que está
anunciando es que va a modificar los Presupuestos Generales del
Estado (PGE).
Ha recordado que su partido ya advirtió al ministro de Hacienda,
Cristóbal Montoro, de que los presupuestos "están mal hechos"
porque "no son creíbles, no se van a cumplir, tienen los ingresos
sobrevalorados y los gastos infravalorados".
Rubalcaba también ha advertido de que todos los congresos
regionales del PSOE han finalizado, por lo que ahora toca trabajar
para recuperar la confianza de los ciudadanos.
De acuerdo con Margallo
Pérez Rubalcaba, se ha mostrado de acuerdo con el ministro de
Asuntos Exteriores, José Manuel García-Margallo al pedir que el Banco
Central Europeo (BCE) intervenga "para aliviar la tensión
financiera que está penalizando gravemente a países como España e
Italia, que también son Europa".
Según ha dicho, "el Gobierno tiene razón cuando la tiene" y el
Banco Central Europeo es quien "puede calmar la inestabilidad
financiera" y quien tiene en sus manos la capacidad "de aliviar esta
situación" que "lleva mucho tiempo" y está originando que la
economía "esté sufriendo mucho".
Para Alfredo Pérez Rubalcaba, parte del "ataque" que está sufriendo
España "tiene que ver" con la falta de actuación del BCE. Así, ha
insistido en que existe "experiencia cercana en el tiempo de cómo el
Banco Central Europeo puede intervenir" para mejorar la situación
financiera.
Dicho esto, ha reconocido que el euro "no pasa por sus mejores
momentos" y que el hecho de que el Consejo Europeo apruebe
"unas cosas el viernes, pasen diez días y esas cosas no solo no se
hayan aprobado sino que se hayan puesto en cuestión, no es lo mejor
para la salud del euro".
Esos "efectos beneficiosos" del último Consejo Europeo "se van
diluyendo a medida que la UE va demostrando que no toma
medidas y no aplica lo que ella misma aprobó", ha recalcado el
dirigente del PSOE, que ha recordado que su partido valoró

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positivamente esa reunión "y lo único que le pido es que vayan


deprisa con lo que han aprobado". www.elmundo09/07/2012

texto 4 (Argentina)
Como por arte de magia, el Ministerio de Economía dejó de publicar
las cifras detalladas del presupuesto nacional, que permiten conocer
cuánto y cómo gasta el Gobierno los recursos públicos.
En la página de Internet del Palacio de Hacienda se "evaporaron"
los datos del sitio de consulta para el ciudadano sobre el presupuesto
nacional de este año. La responsabilidad es de la Secretaría de
Hacienda, que conduce Juan Carlos Pezoa, y de la Subsecretaría de
Presupuesto, liderada por Raúl Rigo, que no publican las estadísticas
de la ejecución del plan de gastos y recursos aprobado por el
Congreso en 2011 para este ejercicio fiscal.
El sitio de ejecución presupuestaria indica que la última actualización
que se realizó fue el 18 de diciembre del año pasado; desde
entonces, se publican informes con datos agregados, pero que eluden
las precisiones necesarias para controlar el destino de los fondos
públicos. Antes, la información se actualizada cada dos semanas.
LA NACION preguntó en forma insistente las razones de esta
eliminación de los datos, pero no obtuvo respuestas del Ministerio de
Economía, a cargo de Hernán Lorenzino; la última consulta al sitio de
Internet fue ayer por la tarde y el resultado fue infructuoso. El
presupuesto votado por el Parlamento fijó una pauta de gastos por $
505.129 millones y de ingresos por $ 668.290 millones para este año.
El presidente del bloque de diputados nacionales de Pro, Federico
Pinedo, hizo también una consulta a la cartera económica a través de
una carta formal, pero al no recibir respuesta impulsó un pedido de
informes en la Cámara baja, que, hasta ahora, no avanzó.
En el pedido exige "solicitar al Poder Ejecutivo Nacional que, a través
del organismo que corresponda, informe a esta honorable Cámara si
existe una razón por la cual no se publican en la página web de la
Secretaría de Hacienda de la Nación las cifras de la ejecución
presupuestaria del año 2012".
De inmediato, pide que el Ejecutivo "informe los fundamentos que
indiquen la norma administrativa y/o los motivos fundados por los
cuales no deben ser publicadas las cifras antes mencionadas".
De lo contrario, pide saber "las acciones y medidas que se adoptarán
para la inmediata publicación y el libre acceso a las cifras
mencionadas".
En sus fundamentos, Pinedo recordó que "desde que asumió la
presidencia de la Nación el doctor Néstor Kirchner, las cifras de la
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ejecución presupuestaria de recursos y gastos del Presupuesto de la


Administración Nacional se han publicado en forma puntual cada
semana en la página web de la Oficina Nacional de Presupuesto (
http://sg.mecon.ar/ejecucion/ )".
En realidad, los números se publicaban desde 1998. Sin embargo, a
partir de este año, "inmediatamente de la asunción del nuevo
ministro de Economía, las cifras han dejado de publicarse desde el 18
de diciembre de 2011". Para fundamentar su queja, el legislador por
la ciudad de Buenos Aires indicó que "la transparencia y publicación
de las cuentas públicas son la base central de nuestro sistema
representativo, siendo una herramienta que enriquece nuestra
democracia".
De inmediato, aclaró que la publicidad sistemática de estas cifras
hace posible que los "legisladores ejerzan su tarea con mayor
ecuanimidad y criterio", con la intención de que se le permita "al
ciudadano común tener acceso a los actos de gobierno referidos a los
recursos y gastos de la administración nacional".
De hecho, el diputado y economista por el bloque Unidad Popular
Claudio Lozano dijo a LA NACION que la decisión está en sintonía con
la estrategia general del Gobierno.
"Están dando de baja los datos de todos los organismos, como ocurre
con la Anses y como pasó en el caso de las cifras de la deuda, que
retrasaron varios meses para esconder que en 2011 el
endeudamiento creció en 15.000 millones de dólares en 2011", indicó
el legislador, que integra la Comisión de Presupuesto de la Cámara
baja.
Lozano admitió que "mientras el Gobierno maneje la mayoría en el
Congreso, será difícil revertir estas decisiones, que nos impiden,
entre otras cosas, controlar la forma en que gasta el Ejecutivo".
Igual que en la Sigen
Hernán Charosky, experto en cuestiones de transparencia, dijo a LA
NACION que la decisión del Ejecutivo "es inconsistente con los
compromisos internacionales que asumió el país en materia de lucha
contra la corrupción y en favor de los derechos humanos, pero es
consistente con lo que ya hicieron en la Sindicatura General de la
Nación".
Los últimos datos sobre el tema que se conocen fueron publicados
por la Asociación Argentina de Presupuesto y Administración
Financiera Pública (ASAP), en un análisis sobre la situación fiscal del
primer cuatrimestre de 2012. En el reporte se explicó que "por el lado
de los egresos primarios, el nivel de ejecución alcanzado resultó
levemente inferior al registrado en abril de 2011, representando el
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27,4% de las autorizaciones vigentes en el presupuesto nacional". En


términos devengados, los gastos aumentaron 30%, al totalizar
126.077 millones de pesos.
Por su parte, la consultora Prefinex estimó que el Gobierno registrará
un déficit de $ 46.268 millones en 2012, frente a los $ 30.660
millones de 2011, si no se contabilizan los ingresos extraordinarios
que aportan el Banco Central y la Anses. www.lanacion.ar
16/07/2012

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