Abstract
Even today the phenomenology keep searching for an answer to how man
interact and percept the world, what is the conscience and how we earn the
information and learn with it, and according to Maurice Merleau-Ponty and her
book “Phenomenology of perception” the word perception can be the answer for
that question. It is the connection between the sensations of empiricist theory and
the theory intellectualist, the connection between the real feeling and the
consciousness.
The architecture as tool of man and extension of our own body and mind
is the reflection of him will. Like man, the architecture is an influence of world, of
isn’t just that, it’s also an influence because after the construction of build the
architecture becomes the background plan, like the world, so it turns an influence.
The architecture turns in the way how architect see and percept the world, it turns
in the way to transmit knowledge; it is the connection of the world with the man.
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Introdução
espacial.
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cria uma crítica coesa e coerente acerca do fenómeno da perceção. Então o
da crítica, mas usa-o como base teórica para a interpretação e crítica das
homem e o mundo de outra maneira senão a partir da sua “facticidade” (…) uma
filosofia para a qual o mundo já está sempre “ali”, antes da reflexão, como uma
mundo é o interface do homem. Por isso é que a reflexão do objeto tem de existir
depois do mundo, pois só é possível através do contacto com ele, a reflexão tem
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pode debruçar sobre o mundo, o mundo é tudo e o algo com que o individuo
interage. Desse ponto de vista pode ser a base para tudo que existe para ele,
para tudo que aprendeu, a forma pura como perceciona e se relaciona com as
coisas e o espaço.
através dos sentidos, com o que o rodeia, com o seu meio. O homem torna-se
no que é através das suas experiências. No contexto metafisico ele seria vazio
na sua forma mais pura, “ a sua função essencial (…) é a de fundar e inaugurar
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É uma atividade cognitiva com a qual comunicamos com o mundo, que
intima uma relação próxima com o objeto porque só se aplica na sua presença,
do mundo físico, perceção dos sentidos das cores, texturas, temperaturas, luz,
etc. A perceção apesar de parecer um ato simples está inerente a outros fatores
não apenas físicos mas intelectuais, “o termo “perceção” refere-se a uma série
de resposta.”4
próprio meio, mas não na sua forma original mas da maneira como o indivíduo o
perceciona.
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mesma, um reflexo dos seus conhecimentos e experiências, ou seja,
do homem. Sendo ela o espaço onde o sujeito vive, ela é também uma
“A ideia de que duas pessoas nunca podem ver exatamente a mesma coisa,
órgãos dos sentidos" de LOSEE, John – Introdução histórica à filosofia da ciência. Lisboa:
Terramar, 1998. ISBN9789727102037. p.108
6 PALLAASMA, Juhani - Os olhos da pele: A arquitetura e os sentidos. Porto Alegre: Bookman,
2011. ISBN9788577807772. p.12
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que os homens não mantêm todos eles as mesmas relações com o mundo
circundante.”7
a teoria empirista deixa de ter total sentido. Ela faz alusão a uma ideia de
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sensação pura8 que esquece o fenómeno de perceção e defende que a
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posteriormente uma distinta perceção base é um ciclo semelhante ao processo
pode ser completamente refutada porque assume-se que existe algo mais para
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agente organizador da experiência e gerador do conhecimento, desvalorizando
a própria perceção se torna mais completa, com forme a perceção se torna mais
precisa a experiencia que a engloba torna-se também mais coerente; mais rica
ocorre com o deslumbrar físico do objeto portanto a experiência não pode estar
totalmente desligada do físico porque lhe dá um contexto real. E por outro lado
também não pode estar totalmente desligada do seu sentido subjetivo, como o
existencial.11
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“La relación entre las cualidades experenciales de la arquitectura y los
emocional imediata (por outro lado é) aquele pensamento linear que também
sentido e coerência, tanto para o homem como para o seu meio (o plano de
Conclusão
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A teoria de Maurice Merleau-Ponty prestou um contributo fundamental para
da perceção por ser a matéria construída pelo homem, mas ela deriva das
próprias circunstâncias às quais foi criada logo é um reflexo dela própria, mas
aquilo que ela própria experiencia, e que através das várias interpretações vai
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Referências bibliográficas
ISBN9789727081233
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P14