Anda di halaman 1dari 18

ESCOLA TÉCNICA DE BRASÍLIA

CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA

GABRIEL SANTOS DE SOUSA

SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO

CEILÂNDIA NORTE -DF

2017
GABRIEL SANTOS DE SOUSA

SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO

Trabalho apresentado à Escola Técnica de Brasília –


ETB, como requisito parcial para obtenção do título de
Técnico em Eletrônica

Professor: Flávio Nery

CEILÂNDIA NORTE - DF

2017
Sumário

1. CONTROLE SOBRE ESD......................................................................................................8

1.1. O que é ESD?.........................................................................................................................8

1.2. PROCEDIMENTOS PARA ESTRUTURAR O LABORATÓRIO DENTRO DAS


NORMAS DE SEGURANÇA E CONTROLE...................................................................8

2. MATERIAL NECESSÁRIO PARA EXECUTAR O TRABALHO EM LABORATÓRIO


.....................................................................................................................................................9

2.1. Instrumentos e ferramentas.................................................................................................9

3. CARACTERÍSTICAS DOS TELEVISORES DE LCD......................................................11

3.1. Diferenças entre televisores CTR e LCD..........................................................................11

3.2. Tendências dos TVs de LED no mercado..........................................................................11

3.3. Especificações dos TVs (LCD e LED)...............................................................................12

3.4. Características do display de LCD....................................................................................12

4. TECNOLOGIA DE MATRIZ...............................................................................................13

4.1. Tecnologia da estrutura de matriz de pontos...................................................................13

4.2. Tipos de cristais líquidos....................................................................................................13

4.3. Física do cristal líquido.......................................................................................................13

4.4. Conceitos de matriz passiva e ativa...................................................................................13

4.5. Matriz colorida....................................................................................................................13

4.6. Modo de visão......................................................................................................................13

4.7. Funcionamento básico da Matriz......................................................................................13

5. CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO BLACKLIGHT DO MÓDULO...........................13

5.1. Topologia do módulo Inversor (inverter) do display de lâmpadas.................................13


5.2. Topologia do circuito de alimentação dos LEDs..............................................................13

5.3. Comandos de controle do backlight "DIMMER" e "ON/OFF"....................................13

5.4. Lâmpadas CCFL.................................................................................................................13

5.5. Barramentos de LEDs........................................................................................................13

5.6. Circuito de controle de corrente dos barramentos de LEDs (funcionamento do


barramento de LEDs) ........................................................................................................13

6. TECNOLOGIA DE VÍDEOS............................................................................................13

6.1. Vídeo analógico...................................................................................................................13

6.2. Vídeo digital.........................................................................................................................13

6.3. Codec de sinais....................................................................................................................13

6.4. Conexões. (DVI, HDMI, VIDEO COMPONENTE, VIDEO COMPOSTO).................13

7. CONCEITOS SOBRE TV DIGITAL................................................................................13

7.1. Compressão de vídeo..........................................................................................................13

7.2. HDTV e SDTV.....................................................................................................................13

8. ANÁLISE DA PLACA PRINCIPAL SSB (PLACA PROCESSADORA DE SINAIS)


DO TV..................................................................................................................................13

8.1. O que vem a ser a tecnologia UOC (ultimate one chip)...................................................13

8.2. Análise do circuito Tuner (sintonizador)..........................................................................13

8.3. DSP (Processador de sinais digitais)..................................................................................14

8.4. Análise dos Canais de áudio...............................................................................................14

8.5. Análise do Canal TMDS (digital)......................................................................................14

8.6. Circuito Pré scaler (Hercules)............................................................................................14

8.7. Circuito Scaler.....................................................................................................................14


8.8. Circuito da Interfase do display (LVDS)..........................................................................14

8.9. Circuito T CON (controladora do display).......................................................................14

8.10. Memória EEPROM Flash..................................................................................................14

8.11. Memórias de vídeo DDR....................................................................................................14

8.12. Memória EEPROM............................................................................................................14

8.13. Reguladores de Tensão.......................................................................................................14

9. ANÁLISE DA PLACA DA FONTE PRIMARIA SMPS (GERENCIAMENTO DO


SISTEMA DE ENERGIA).................................................................................................14

9.1. Fonte primária da placa SSB.............................................................................................14

9.2. Fonte primária de alimentação do backlight de lâmpadas (CCFL)...............................14

9.3. Fonte primária de alimentação do backlight de LED.....................................................14

9.4. Fonte conversora Power UP do backlight de LED..........................................................14

10. TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO.....................................................................................14

10.1. Diagnóstico de defeito pela análise da imagem................................................................14

10.2. Análise de defeitos...............................................................................................................14

10.3. Análise dinâmica da TV......................................................................................................14

10.4. Técnicas de reparação........................................................................................................14

10.5. Formas de onda...................................................................................................................14

10.6. Prática de bancada..............................................................................................................14

10.7. Dicas de defeitos..................................................................................................................14

10.8. Aprendendo usar o datasheet.............................................................................................14

11. TEORIA DE FUNCIONAMENTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DE TELAS........14

11.1. OLED...................................................................................................................................14
11.2. QLED...................................................................................................................................14

11.3. 3D..........................................................................................................................................14

Resumo

Esse trabalho apresentará sistemas de comunicação, ressaltando as tecnologias que tem


importância na área de estudos como controle ESD, materiais de laboratório, televisores e
matrix LCD e dentre outros assuntos que serão mencionados no desenvolvimento desse
projeto. Este trabalho tem como objetivo principal desenvolver aprendizado na área de
tecnologia, dessa forma qualificando-se para atuar como profissional.

Palavras-chave: Tecnologia, comunicação, desenvolvimento.


1. CONTROLE SOBRE ESD

1.1. O que é ESD?

Antes de discorrermos sobre as descargas eletrostáticas, vamos entender melhor o


conceito de “carga estática”. Fisicamente, a carga estática de um corpo é a quantidade de
cargas elétricas armazenadas por ele. Essas cargas elétricas formam uma fonte de energia
potencial. Quando esse corpo, porém, aproxima-se de outro com energia potencial diferente
dele, poderá ocorrer uma descarga elétrica (faísca). Isso acontece porque, devido à diferença
de potencial entre os corpos, a energia potencial armazenada em um deles transforma-se em
energia cinética entre ambos. Podemos concluir, portanto, que o fenômeno do acúmulo de
carga estática não danifica os circuitos eletrônicos, pois se trata de uma energia sem
movimento (potencial). Mas, quando essa energia é dissipada na forma de uma descarga
(ESD), a corrente elétrica gerada, sim, pode danificá-los.

O corpo humano, principalmente em climas secos, tem grande capacidade de


armazenar cargas elétricas. Na verdade o corpo humano, eletricamente, pode ser representado
por um capacitor de 20 pF em série com um resistor de 100 kΩ.
1.2. PROCEDIMENTOS PARA ESTRUTURAR O LABORATÓRIO DENTRO DAS
NORMAS DE SEGURANÇA E CONTROLE.

Todos os componentes eletroeletrônicos podem ter sua integridade comprometida com


a ESD, mas os semicondutores são os mais sensíveis, principalmente os de tecnologia MOS
(Metal Oxide Semicondutor).

A técnica mais popular para quem trabalha em bancada, seja ela produtiva ou de
service, consiste na pulseira e na manta dissipativa.

Uma vez que a ESD é gerada através do atrito com o ar e o solo, caso essa pessoa
desconecte a pulseira para transportar a placa eletrônica de um ponto a outro dentro da
fábrica, os componentes poderão sofrer degradação pelo caminho.

Como as cargas são geradas em uma mesma quantidade, as cargas dos materiais
isolantes são neutralizadas. Antes de optar pela compra desse dispositivo, entretanto, é bom
observar qual a porcentagem de ozônio (O3) que ele gera. Quanto menor ela for, melhor será
o dispositivo, pois o ozônio é tóxico. Também vale a pena verificar se o ambiente permite esse
tipo de equipamento.

2. MATERIAL NECESSÁRIO PARA EXECUTAR O TRABALHO EM


LABORATÓRIO

Com a constante evolução da tecnologia dos aparelhos celulares, tablet’s, ipad’s,


iphone’s e equipamentos eletrônicos em geral, os técnicos não podem deixar de ter as
ferramentas necessárias para realização da manutenção destes produtos, devem possuir em
sua bancada ferramentas corretas, com diversos equipamentos necessários para a realização
dos consertos.

2.1. Instrumentos e ferramentas.


Para o profissional que pretende trabalhar na área da eletrônica possuir uma Estação
de solda na Bancada de trabalho é primordial. No mercado existem diversos modelos
disponíveis, cada qual com suas particularidades. Alguns modelos profissionais apresentam
diversos equipamentos extras que facilitam o trabalho e tornam mais seguro o processo de
soldagem e dessoldagem.

O Multímetro há muito anos é um importante aliado dos profissionais, técnicos e


amadores da eletrônica. Com este é possível medir diferentes escalas como tensões, corrente,
capacitância, resistência, continuidade, diodo e ainda realizar testes de ganho em transistores.
Por meio de um seletor é possível regular qual a escala será medida.

Para que uma Bancada de trabalho fique mais completa é indispensável a presença de
Fonte de Alimentação para realização dos testes com os equipamentos e circuitos eletrônicos.
A fonte poderá ser aplicada com diferentes funções como a carga de pilhas ou baterias, a
alimentação direta do aparelho a ser consertado, testes de motores, entre outras aplicações.

A Cuba Ultrassônica ou Cuba de Ultrassom é um equipamento eletrônico que


geralmente é instalado em Bancadas de trabalho, destinado a realizar a limpeza e desoxidação
de peças para celulares, placas de circuitos impressos, entre outros, de forma a remover estes
resíduos que dificultam o novo conserto dos componentes. No mercado existem vários
modelos de cubas, o que muda é a capacidade em volume para aplicação em diferentes
materiais.
Sem qualquer dúvida estes kits de chaves serão um dos principais aliados durante a
manutenção dos equipamentos eletrônicos na sua Bancada de trabalho, não importam quais
sejam, pois darão o ponta pé inicial no seu trabalho. Não há como indicar qual o jogo de
chaves é o melhor para você, isso vai depender muito da sua área de atuação. De qualquer
forma vamos indicar 3 Jogos de Chaves que podem utilizados para os mais diversos fins.

Complementando a bancada é muito interessante possuir uma Lupa. Mas, novamente


nos perguntamos: Para que serve uma lupa de bancada?
A função principal da Lupa de Bancada é ampliar objetos pequenos que precisam ser
consertados, os modelos profissionais possuem lâmpadas acopladas para proporcionarem
melhor visualização dos pequenos componentes.

As Pinças são ferramentas de extrema importância para qualquer profissional da área


da eletrônica, com elas é possível remover componentes de locais de difícil acesso, onde os
dedos humanos não alcançam. Existem variados modelos com diversos tipos de curvaturas,
contando na maioria das vezes com revestimento epóxi, o que garante à elas propriedade
dissipadoras de estática, a fim de evitar danos causados por descargas provenientes do
operador.

Trabalhar na área da eletrônica exige uma série de cuidados na Bancada para não
danificar os equipamentos dos clientes, não somente com a energia elétrica ou danos físicos, é
necessário ainda ter um cuidado especial com a energia eletrostática. Como o corpo humano é
capaz de conduzir energia é possível que ao tocar uma superfície, como a de um componente,
por exemplo, o operador receba uma pequeno choque, em razão da diferença de cargas.

Os Alicates são ferramentas há muito tempo conhecidas e de grande utilidade na


Bancada de trabalho, as finalidades para eles são as mais diversas possíveis. Na maioria dos
casos, o uso dá-se em trabalhos de mecânica, de eletricidade e de eletrônica.

3. CARACTERÍSTICAS DOS TELEVISORES DE LCD

3.1. Diferenças entre televisores CTR e LCD.


A primeira escolha a ser feita é pelo tipo do monitor.
A principal vantagem de um modelo de tubo de raios catódicos é o preço, que caiu nos
últimos anos e deve cair ainda mais. Um monitor CRT novo de 15 polegadas custa, em média,
um quarto do preço de um LCD do mesmo tamanho.

No entanto o de LCD seduz qualquer um pelas suas dimensões reduzidas. Usando as


mesmas telas como exemplo, a opção mais cara tem 170 mm de profundidade.

Além dessa vantagem, o LCD conta com outro ponto a seu favor: ele consome menos energia.
Enquanto o mesmo modelo de tubo de raios catódicos acima consome 75 W, o de cristal
líquido consome 23 W.
No quesito resolução, os dois modelos empatam: ambos oferecem 1.024x786 pontos.
As telas de LCD com diferenciais aparecem como opção para quem pode gastar mais
dinheiro. É o caso do modelo T560, da IBM, da 15 polegadas, que é articulado, ou seja,
permite que o internauta coloque a tela na vertical ou até a vire para que alguém que está atrás
dela possa ver a imagem.

3.2. Tendências dos TVs de LED no mercado.


O painel de OLED também foi adotado por grande parte das fabricantes. A tecnologia
foi vista nas smart TVs da Sony, LG e Panasonic, o que mostra como o sistema de emissão de
luz por meio de diodo orgânico deverá estar em alta em 2017.

A principal vantagem desse display é que os pixels são iluminados um a um,


resultando em controle de brilho e contraste superiores em relação ao LCD/LED. Com o uso
massivo pelas companhias, a expectativa é que o custo caia.

Se quase todas as marcas apostaram no OLED, a Samsung saiu na frente e apresentou


um painel QLED. A novidade consiste na utilização de um material chamado Quantum Dot,
que permite reproduzir cores com qualquer nível de brilho.

Isso significa, segundo a companhia, que os aparelhos com QLED conseguem exibir
100% do volume de cor – na prática, os detalhes e pretos são mostrados de forma mais
intensa. Os três modelos anunciados pela sul-coreana – Q9, Q8 e Q7 – trazem a tecnologia,
que pode causar impacto no mercado de smart TVs ainda este ano.

O design ultrafino é perseguido pelas fabricantes há muitos anos, mas a LG se superou


com a Signature OLED TV W. Com um painel de impressionantes 2,57 mm de espessura,
a smart TV é tão leve que pode ser presa à parede apenas com ímãs .

3.3. Especificações dos TVs (LCD e LED).

O monitor LCD é formado por uma tela de cristal líquido iluminada por trás
(backlight) por uma lâmpada CCFL (fluorescente), que emite luz branca e que ilumina as
células de cores primárias (verde vermelha e azul).

Um monitor LED tem aparência e funcionamento muito parecido ao do monitor LCD,


a principal diferença é o tipo de lâmpada usada no backlight (fundo do monitor) para gerar as
imagens. As imagens são geradas a partir da iluminação de diodos de luz (as lâmpadas LED),
que não levam mercúrio em sua composição.

3.4. Características do display de LCD.


O monitor LCD é formado por uma tela de cristal líquido iluminada por trás
(backlight) por uma lâmpada CCFL (fluorescente), que emite luz branca e que ilumina as
células de cores primárias (verde vermelha e azul).

4. TECNOLOGIA DE MATRIZ

4.1. Tecnologia da estrutura de matriz de pontos.

A matriz LED pode ser conduzida de duas maneiras (paralela ou serial). Aqui o
conduzimos de maneira serial, para simplificar a utilização e reduzir o tamanho do circuito. O
CI MAX7219 é um driver de exibição de entrada / saída de cátodo comum de série, que
interage microcontroladores como arduinos, Raspberry pi e outros, para um LED numérico de
7 segmentos de até 8 dígitos, exibições de gráfico de barras ou 64 LEDs individuais.

4.2. Tipos de cristais líquidos.

Podendo se apresentar em estados da matéria compreendidos entre o líquido e o


sólido, os cristais líquidos são uma classe de materiais. Quando em estado líquido cristalino,
também conhecido como mesomórfico, os materiais apresentam simultaneamente
propriedades físicas características dos líquidos – como a fluidez, por exemplo – e dos sólidos
– como a bierrefringência-. Constituídos, de uma forma geral, por moléculas orgânicas
anisométricas – que possuem uma das dimensões muito maior do que as outras, como formas
alongadas ou de discos -, as substâncias neste estado mantêm sua orientação, mas se
movimentam também em diversas direções, assim como no sólido e no líquido.

4.3. Física do cristal líquido.

Duas classes gerais foram observadas: o termotrópico e o liotrópico. Os caracterizados


na primeira classe são formados ou pelo aquecimento de um material sólido, ou pelo
resfriamento de um líquido. Já os da segunda classe são não substâncias puras, mas soluções
de uma substância em um líquido altamente polar, tal como a água.

4.4. Conceitos de matriz passiva e ativa.


Existem atualmente duas tecnologias de fabricação de telas de LCD, conhecidas como
matriz passiva (DSTN) e matriz ativa (TFT). As telas de matriz passiva apresentam um angulo
de visão mais restrito, e um tempo maior é necessário para a imagem ser atualizada. Enquanto
num monitor CRT, um ponto demora cerca de 15 a 20 milessegundos para mudar de cor, num
monitor LCD de matriz passiva são necessários entre 150 e 250 milessegundos.

É por isso que é tão difícil enxergar o cursor do mouse na tela de um notebook antigo,
ou mesmo rodar programas ou jogos que demandem mudanças rápidas de imagem de uma
forma aceitável. A própria imagem nestes monitores apresenta uma qualidade inferior, devido
ao baixo contraste.

4.5. Matriz colorida.

Imagens coloridas podem ser representadas por três matrizes. Cada matriz especifica a
quantidade de vermelho (Red em inglês), verde (Green em inglês) e azul (Blue em inglês) que
compõem a imagem. Este sistema de cores é conhecido como RGB. Os elementos destas
matrizes determinam a intensidade do pixel referente à cor da matriz. Por conveniência, a
maioria dos arquivos digitais atuais usam o número 0 para indicar ausência de intensidade e o
número 255 para indicar intensidade máxima.

4.6. Modo de visão.

As telas de matriz ativa possuem maior ângulo de visão, aproximando-se de 180°,


maior contraste e um tempo de atualização bem menor do que as de matriz passiva, cerca de
45 milissegundos, aproximando-se bastante do mesmo quesito nos monitores de tubo.

Seu ângulo de visão é mais restrito, o que causa “sombras” na tela conforme você se
movimenta para os lados, para cima e para baixo da tela. Além disso, o tempo de resposta de
um LCD de matriz passiva é menor até mesmo que o de um monitor CRT (de tubo). Enquanto
esse demora cerca de 20 milissegundos para carregar um ponto, aquele leva em torno de 250
milissegundos para fazer a mesma coisa.

4.7. Funcionamento básico da Matriz.


Um sistema de LCD mais simples, que utiliza uma grade simples para fornecer energia
a um pixel específico na tela, ou seja, a tensão elétrica é aplicada de maneira independente
para cada ponto. Este tipo de LCD já não é utilizado em aparelhos complexos como monitores
e aparelhos de televisão, pois apresenta grandes desvantagens para estes tipos de produto.

5. CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO BLACKLIGHT DO MÓDULO

5.1. Topologia do módulo Inversor (inverter) do display de lâmpadas


5.2. Topologia do circuito de alimentação dos LEDs.
5.3. Comandos de controle do Backlight "DIMMER" e "ON/OFF".
5.4. Lâmpadas CCFL.
5.5. Barramentos de LEDs.
5.6. Circuito de controle de corrente dos barramentos de LEDs (funcionamento do
barramento de LEDs) .
6. TECNOLOGIA DE VÍDEOS
6.1. Vídeo analógico.
6.2. Vídeo digital.
6.3. Codec de sinais.
6.4. Conexões. (DVI, HDMI, VIDEO COMPONENTE, VIDEO COMPOSTO).
7. CONCEITOS SOBRE TV DIGITAL
7.1. Compressão de vídeo.
7.2. HDTV e SDTV.
8. ANÁLISE DA PLACA PRINCIPAL SSB (PLACA PROCESSADORA DE SINAIS)
DO TV
8.1. O que vem a ser a tecnologia UOC (ultimate one chip)
8.2. Análise do circuito Tuner (sintonizador).
8.3. DSP (Processador de sinais digitais).
8.4. Análise dos Canais de áudio.
8.5. Análise do Canal TMDS (digital).
8.6. Circuito Pré scaler (Hercules).
8.7. Circuito Scaler.
8.8. Circuito da Interfase do display (LVDS).
8.9. Circuito T CON (controladora do display).
8.10. Memória EEPROM Flash.
8.11. Memórias de vídeo DDR.
8.12. Memória EEPROM.
8.13. Reguladores de Tensão.
9. ANÁLISE DA PLACA DA FONTE PRIMARIA SMPS (GERENCIAMENTO DO
SISTEMA DE ENERGIA)
9.1. Fonte primária da placa SSB.
9.2. Fonte primária de alimentação do backlight de lâmpadas (CCFL).
9.3. Fonte primária de alimentação do backlight de LED.
9.4. Fonte conversora Power UP do backlight de LED.
10. TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO
10.1. Diagnóstico de defeito pela análise da imagem.
10.2. Análise de defeitos.
10.3. Análise dinâmica da TV.
10.4. Técnicas de reparação.
10.5. Formas de onda.
10.6. Prática de bancada.
10.7. Dicas de defeitos.
10.8. Aprendendo usar o datasheet.
11. TEORIA DE FUNCIONAMENTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DE TELAS
11.1. OLED
11.2. QLED
11.3. 3D

Conclusão
Este trabalho desenvolvido ajudou no entendimento dos sistemas de televisores
e algumas tecnologias que atualmente estão no mercado, mesmo não tendo uma pesquisa
completa. Um dos grandes impactos no mercado é dado por profissionais não qualificado,
onde precisa-se resolver os problema propostos. Com o desenvolvimento deste projeto pode-
se concluir que adquiri muito entendimento no qual não sabia na área de tecnologia, como os
display e telas CRT, LCD, OLED, QLED, HDDR4k e principalmente matrizes.
Agradecimentos ao Professor Flávio Nery por ter proposto esse trabalho de pesquisa.

Bibliografia
https://guiadamonografia.com.br/conclusao-de-trabalho/

http://www.hardware.com.br/termos/matriz-ativa

http://www.tecnoponta.com.br/cursos/manutencao-de-monitores-tft-lcd/

http://www.conab.gov.br/conabweb/download/SIGABRASIL/manuais/conceitos_sm.pdf

https://www.embarcados.com.br/modulo-matriz-de-leds-com-max7219/

http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2017/02/samsung-qled-e-lg-oled-entenda-
diferencas-entre-tecnologias-de-tvs.html

https://exame.abril.com.br/blog/escolha-inteligente/4k-uhd-oled-qled-entenda-as-siglas-
para-escolher-a-melhor-tv/

https://g1.globo.com/tecnologia/ces/2017/noticia/oled-x-qled-entenda-a-nova-guerra-dos-
televisores.ghtml

Anda mungkin juga menyukai