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ROTEIRO DE AULA PRÁTICA

AULA PRÁTICA 01: Materiais de laboratório, manuseio de vidrarias e equipamentos.


Medidas de volume e erros experimentais

INTRODUÇÃO
Para se desenvolver um experimento é necessário, dentre outros cuidados, o conhecimento
do material a ser utilizado. Os materiais básicos de um laboratório de química são constituídos,
basicamente, de vidro, porcelana, polietileno e madeira. O emprego e manuseio adequados são
indispensáveis não só para evitar acidentes, mas também perdas ou danos durante o instrumental.
Deve-se observar também o tamanho ou a capacidade dos instrumentos que vão ser utilizados, de
acordo com a quantidade de substância a ser empregada. As atividades de laboratório exigem do aluno
não apenas o conhecimento das peças e aparelhos utilizados, mas também o correto emprego de cada
um deles.
Em laboratório, o aluno terá sempre de fazer uso de vários tipos de medidas, sendo de grande
importância aquelas envolvendo volume e massa. Torna-se necessário, portanto, que ele conheça
corretamente as diversas unidades de volume e a correspondência entre essas unidades. Ele deve ser
capaz de identificar e caracterizar os recipientes volumétricos. É necessário que esteja ciente dos erros
que porventura possa ocorrer, procurando assim evitá-los. A eficiência da manipulação dos recipientes
volumétricos, bem como de qualquer aparelho ou peça de laboratório, também depende,
fundamentalmente, dos procedimentos de limpeza.

OBJETIVOS:

Identificar as vidrarias principais e equipamentos comuns de laboratório e conhecer sobre seu


manuseio. Aprender técnicas de medidas de volume e erros experimentais relativos a essas técnicas.

TÉCNICAS DE LEITURA:

É necessário realizar a medição de volumes e das capacidades dos recipientes volumétricos


com suficiente precisão. Erros nessas medições provocam resultados de análise incorretos, os quais
devem ser evitados. Medir volumes de líquidos com qualquer um dos recipientes descritos significa
comparar a superfície do líquido, denominada de menisco, como a escala do recipiente utilizado. Em
consequência da tensão superficial na interface ar e líquido, essa interface pode ser côncava (maioria
dos líquidos), ou convexa (mercúrio, por exemplo). Duas considerações devem ser feitas:
1. Se o menisco for de uma superfície côncava, sua parte inferior deverá coincidir com a linha de
aferição. Se for convexo, será considerada sua parte superior.
2. Se o líquido for transparente, a parte inferior do menisco deverá coincidir com a linha de aferição.
Se não for, será considerada sua parte superior.
Outra técnica importante é a paralaxe, aonde deve ser observada a posição do olho do
observador. Esse deverá estar sempre no mesmo nível da marca de aferição do recipiente. Caso isso
não ocorra, haverá o erro de leitura, ou erro de paralaxe. Em todos os casos de trabalho com material
volumétrico, é muito importante que ele esteja limpo. Qualquer sujeira aderida às paredes dos
recipientes altera o resultado final da medição.

Leitura do menisco:

Parte Experimental:
1. Usando a pipeta graduada, pipete de um béquer 9 mL de água e transfira para o erlenmeyer. Tente
fazer o mesmo usando a pipeta volumétrica. Você agora está apto a citar pelo menos uma vantagem
em se usar a pipeta graduada. Existe alguma vantagem em se usar pipeta volumétrica?
2. Adicione com pipeta volumétrica cinco porções sucessivas de 5 mL de água a uma proveta. Após
cada diluição anote a leitura de volume de água e transferir para um béquer de 50 mL.
3. Medir 20 mL de água em uma bureta e transferir para um béquer de 50 mL.
4. Medimos 20 mL de água usando uma pipeta volumétrica e transferimos para um béquer de 50 mL.
5. Meça 25 mL em um béquer e transfira para uma proveta.
6. Utilizando uma régua, faça as medidas do comprimento e do diâmetro do tubo de ensaio presente
na bancada. A partir destes resultados, pesquise e calcule o volume do tubo de ensaio.
7. Monte uma bureta de 25 mL no suporte universal utilizando duas garras para prendê-la. Observe se
a torneira da bureta está fechada (posição horizontal). Utilizando a água contida no béquer, coloque
com cuidado o líquido até um pouco acima do valor zero indicado na bureta. Agora abra a torneira até
que o menisco fique exatamente sobre o zero. Coloque o tubo de ensaio embaixo da bureta, abra a
torneira e deixe escoar até quase transbordar o líquido no tubo. Anote o volume da bureta (volume
do tubo). Compare e discuta os valores obtidos.

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