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INFECÇÕES DE VIAS A

INFECÇÕES ÉREAS
AÉREAS
SUPERIORES

Dra.
Dra. Joelma
Joelma Gon çalves Martin
Gonçalves Martin
Departamento
Departamento dede Pediatria
Pediatria
Faculdade
Faculdade de
de Medicina
Medicina de
de Botucatu -UNESP
Botucatu-UNESP
IVAS - IMPORTÂNCIA

•• As
As IVAS
IVAS são
são as
as doen ças mais
doenças mais comuns
comuns na
na infância
infância

•• São
São respons áveis por
responsáveis por 40 -60% das
40-60% das consultas
consultas pedi átricas ee
pediátricas
são
são aa principal
principal causa
causa de
de utiliza ção de
utilização de antibiótico
antibiótico

•• Car áter benigno,


Caráter benigno, autolimitado
autolimitado,, podendo
podendo deixar
deixar sequelas
sequelas

•• Papel
Papel facilitador
facilitador para
para infecção secund
infecção ária
secundária

•• Alto
Alto custo
custo família // sistema
família sistema de
de saúde
saúde
IVAS - ETIOLOGIA


 V írus mais
Vírus mais frequentemente
frequentemente envolvidos
envolvidos::

 Rinov
 írus (40%)
Rinovírus (40%)
 Coronav
 írus (10%)
Coronavírus (10%)
 PArainfluenzae
 PArainfluenzae (10 -15%)
(10-15%)
 Influenzae
 Influenzae (( 10 -15%)
10-15%)
 VSR
 VSR (5%)
(5%)

Transmissão:
 Transmissão:

 Atrav
 és das
Através das mãos
mãos
 Micropart
 ículas por
Micropartículas por meio
meio de
de aerossóis
aerossóis
 Part
 ículas grandes
Partículas grandes em
em aerossóis por
aerossóis por contato
contato direto
direto com
com doente
doente
IVAS- Por quê são tão comuns?
IVAS-

FATORES DETERMINANTES –– V
FATORES DETERMINANTES írus
Vírus


 Grande
Grande nnúmero
úmero de
de subtipos
subtipos


 Falta
Falta de
de imunidade
imunidade cruzada
cruzada entre
entre aa maioria
maioria dos
dos
sorotipos
sorotipos


 Muta ções frequentes
Mutações frequentes


 Imunidade
Imunidade ddébil
ébil conferida
conferida por
por muitos
muitos deles
deles
IVAS – Por quê são tão comuns?

FATORES DETRMINANTES –
FATORES DETRMINANTES – Paciente
Paciente


 Idade
Idade (6 -24 meses)
(6-24 meses)


 Atopia
Atopia


 Imunodeficiência
Imunodeficiência


 Aleitamento
Aleitamento artificial
artificial
IVAS – Porquê são tão comuns?
comuns?

FATORES DETERMINANTES -- Meio


FATORES DETERMINANTES Meio


 Aglomerados
Aglomerados urbanos
urbanos


 Poluição atmosf
Poluição érica
atmosférica


 Tabagismo
Tabagismo


 Estação do
Estação do ano
ano
IVAS
Resfriado Comum / Rinossinusite
ETIOLOGIA
ETIOLOGIA
 Rinovírus (40%)
Rinovírus (40%)
 Coronavírus (10%)
Coronavírus (10%)
 PArainfluenzae (10
PArainfluenzae -15%)
(10-15%)
 Influenzae (10
Influenzae -15%)
(10-15%)
 VSR (5%)
VSR (5%)
 Enterovírus (( <5%)
Enterovírus <5%)
 Adenovírus (<5%)
Adenovírus (<5%)
 Outros (( 20
Outros -30%)
20-30%)

European
European position
position paper
paper on
onrhinosinusitis
rhinosinusitis and
and nasal
nasal polyps
polyps
Rhinol
Rhinol Suppl
Suppl.. 2007
2007 (20):
(20): 11-136
-136
RESFRIADO COMUM

PATOGÊNESE

 Obstrução mecânica do complexo ostiomeatal


 Acometimento da função ciliar
 Atresia coanal
 Infecção dentária
 Condições debilitantes
 Imunodeficiências
 Alteração das secreções exócrinas
 Vasculites
Bailey BH, Surgery N. Otolaryngology.
Otolaryngology. 1ª
1ª. Ed. J.B. Lippincott.1993:336
Lippincott.1993:336--88.
RESFRIADO COMUM

CL ÍNICA
CLÍNICA
 Coriza,
 Coriza, obstru ção nasal,
obstrução nasal, espirros
espirros
 Tosse
 Tosse
 Dor
 Dor de
de garganta
garganta
 Febre
 Febre
 Sintomas
 Sintomas constitucionais
constitucionais
 Dura
 ção: at
Duração: é 10
até 10 dias
dias
RINOSSINUSITE BACTERIANA

CL ÍNICA:
CLÍNICA:
 Aumento
 Aumento dos
dos sintomas
sintomas ap ós 55 dias
após dias (( 55-13
-13 %)
%)

 Persistência
 Persistência dos
dos sintomas
sintomas por
por mais
mais de
de 10
10 dias
dias

 Maioria
 Maioria dos
dos casos:
casos: S.pneumoniae
S.pneumoniae,, H. influenzae ,, M
H.influenzae M
catarrhalis
catarrhalis

 Bact
 érias anaer
Bactérias óbias :: 66-10%
anaeróbias -10%

 S.aureus
 S.aureus
RINOSSINUSITE BACTERIANA

CL ÍNICA:
CLÍNICA:
Critérios maiores:
Critérios maiores: Critérios menores:
Critérios menores:
Tosse
Tosse Cefal éia
Cefaléia
Febre
Febre Halitose
Halitose
Dor/pressão
Dor/pressão facial
facial Dor
Dor em
em arcada
arcada dentária
dentária
Secre ção purulenta
Secreção purulenta Otalgia
Otalgia ouou pressão
pressão no
no ouvido
ouvido
Hiposmia /anosmia
Hiposmia/anosmia

Lanza
LanzaDC,
DC,Kennedy
KennedyDW.
DW.Adult
Adultrhinosinusitis
rhinosinusitisdefined.
defined..
defined
Otolaryngol
OtolaryngolHead
HeadNeck
NeckSurg.
Surg. 1997;
Surg. 1997;117
117(3
(3pt2):
pt2):51-
51 -57
51-57
RINOSSINUSITE BACTERIANA

EXAMES
EXAMES COMPLEMENTARES:
COMPLEMENTARES:


 Endoscopia
Endoscopia nasal
nasal


 Radiografia
Radiografia de
de seios
seios da
da fece
fece


 Tomografia
Tomografia computadorizada
computadorizada
RESFRIADO COMUM

TRATAMENTO:
TRATAMENTO:
 Antit
 érmicos (( t>
Antitérmicos t> 38,5
38,5 °°C)
C)


 Aumentar
Aumentar aa oferta
oferta de
de llíquidos
íquidos


 Desobstruir
Desobstruir oo nariz
nariz com
com SF
SF


 Não
Não usar:
usar: antibi óticos, antituss
antibióticos, ígenos, AINHs
antitussígenos, AINHs,,
mucolíticos, descongestionantes
mucolíticos, descongestionantes nasais
nasais
RINOSSINUSITE BACTERIANA
TRATAMENTO:
TRATAMENTO:


 Medidas
Medidas gerais,
gerais, lavagem
lavagem nasal
nasal
 Descongestionantes
 Descongestionantes
 Antibioticoterapia
 Antibioticoterapia:: Amoxacilina
Amoxacilina,, Amoxacilina
Amoxacilina
com
com Clavulanato
Clavulanato,, Cefuroxima
Cefuroxima,, Claritromicina
Claritromicina,,
Clindamicina
Clindamicina
 Tratamento
 Tratamento cir úrgico
cirúrgico
 Investigar:
 Investigar: hipertrofia
hipertrofia de de aden atresia de
óide, atresia
adenóide, de
coana
coana,, rinite,
rinite, fibrose
fibrose ccística,
ística, imunodeficiências
imunodeficiências
RINOSSINUSITE BACTERIANA
COMPLICA
COMPLICAÇÕES ÇÕES ORBIT ÁRIAS:
ORBITÁRIAS:
Celulite
Celulite orbitária:
orbitária:

 Grupo
Grupo I:
I: celulite
celulite pré-septal
pré-septal

 Grupo
Grupo II:
II: celulite
celulite ppós-septal,
ós-septal, mas
mas fora
fora do
do cone
cone orbit ário
orbitário

 Grupo
Grupo III:
III: celulite
celulite ee abscesso
abscesso envolvendo
envolvendo oo cone
cone orbiário
orbiário

Thompson
ThompsonLDR.
LDR.Pharyngits.
Pharyngits. In:Bailey
Pharyngits. In: Bailey B,
In:Bailey B,Johnson
JohnsonJT,
JT,Newlands
NewlandsSD.SD.
Head and neck surery-
surery- otolaringology.
otolaringology. PHiladelphia:
PHiladelphia : Lippincott Williams & Wilkins;
Head and neck surery-otolaringology.PHiladelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 20062006
RINOSSINUSITE BACTERIANA

COMPLICAÇÕES INTRACRANIAS:
COMPLICAÇÕES INTRACRANIAS:


 Meningite
Meningite
 Abscesso
 Abscesso extradural
extradural
 Abscesso
 Abscesso cerebral
cerebral
 Trombose
 Trombose de
de seio
seio sigmóide
sigmóide
RESFRIADO COMUM
COMUM--
COMPLICA ÇÕES
COMPLICAÇÕES

 Otite
Otite m édia aguda
média aguda (( 55-30%)
-30%)
 Fisiopatologia
 Fisiopatologia
OTITE MÉDIA AGUDA
CLÍNICA
CLÍNICA


 Irritabilidade
Irritabilidade


 Dificuldade
Dificuldade ee choro
choro ao
ao mamar
mamar


 Otalgia
Otalgia


 Otorréia
Otorréia


 In ício ssúbito
Início úbito dos
dos sintomas
sintomas
OTITE MÉDIA AGUDA
MÉDIA

AVALIAÇÃO:
AVALIAÇÃO:
OTITE MÉDIA AGUDA
MÉDIA

ETIOLOGIA
ETIOLOGIA
 Streptococcus
 Streptococcus pneumoniae
pneumoniae (( 30 -50%)
30-50%)


 Haemophilus
Haemophilus influenzae não tip
influenzae ((não ável) (25
tipável) -30%)
(25-30%)


 Moraxella
Moraxella catarrhalis
catarrhalis (1 -5%)
(1-5%)
OTITE MÉDIA AGUDA
TRATAMENTO
TRATAMENTO
 Analg
 ésicos
Analgésicos
Antibioticoterapia –– 77-10
 Antibioticoterapia
 -10 dias
dias
 Amoxacilina
Amoxacilina:: 40 -50 mg
40-50 /Kg/dia (( 90
mg/Kg/dia 90 mg/Kg/dia)
mg/Kg/dia)


 Macrolídeo de
Macrolídeo de 33ªª geração ((Azitromicina
geração Azitromicina // Claritromicina
Claritromicina))


 Drogas
Drogas de
de 22ªª linha
linha (( Amoxa /Clavulanato, Cefuroxima
Amoxa/Clavulanato, Cefuroxima,,
Ceftriaxone
Ceftriaxone IM)
IM)

↓↓

Febre
Febre ou
ou dor
dor ee abaulamento
abaulamento ou
ou otorr éia ap
otorréia ós 72
após 72 horas
horas de
de tratamento
tratamento
OTITE MÉDIA AGUDA
MÉDIA

COMPLICA ÇÕES
COMPLICAÇÕES


 Mastoidite
Mastoidite
FARINGITE AGUDA BACTERIANA

Definida
Definida pela
pela inflama ção das
inflamação das estruturas
estruturas far íngeas,
faríngeas,
atingindo
atingindo mucosa
mucosa ee submucosa,
submucosa, afetando
afetando
orofaringe,
orofaringe, nasofaringe,
nasofaringe, hipofaringe
hipofaringe,, am ídalas ee
amídalas
aden óide.
adenóide.

Mais
Mais corretamente
corretamente chamada
chamada de
de tonsilite
tonsilite
FARINGITE AGUDA BACTERIANA

ETIOLOGIA
ETIOLOGIA


 Virais
Virais:: 75%.
75%. OsOs mais
mais comuns:
comuns: rinov írus,
rinovírus,
coronav írus, adenov
coronavírus, írus, herpes,
adenovírus, influenzae ee
herpes,influenzae
parainfluenzae
parainfluenzae


 Bacterianas:
Bacterianas: S.
S. aureus
aureus,, Haemophilus
Haemophilus sp
sp,,
Moraxella
Moraxella catarrhalis
catarrhalis


 Streptococcus
Streptococcus pyogenes
pyogenes
FARINGITE AGUDA BACTERIANA

CLÍNICA
CLÍNICA

 Febre
Febre ee manifestações inespec
manifestações íficas
inespecíficas

 Dor
Dor de
de garganta
garganta (( 55-15
-15 anos)
anos)

 Exsudato amigdaliano
Exsudato amigdaliano

 Adenopatia
Adenopatia cervical
cervical

 Hiperemia de
Hiperemia de pilar
pilar anterior
anterior

 Pet équias no
Petéquias no palato
palato
FARINGITE AGUDA BACTERIANA

DIAGN ÓSTICO DIFERENCIAL


DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL


 Faringite
Faringite viral
viral
 Adenovírus
Adenovírus
 VEB
VEB
 Enterovírus
Enterovírus

 Faringite
 Faringite dift érica
diftérica
FARINGITE
FARINGITE AGUDA
AGUDA BACTERIANA
BACTERIANA

AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO


 Testes
Testes antigênicos
antigênicos rrápidos
ápidos


 Cultura
Cultura de
de orofaringe
orofaringe
FARINGITE AGUDA BACTERIANA

TRATAMENTO
TRATAMENTO

 Benzatina-- dose
Penicilina Benzatina
Penicilina dose úúnica
nica

 Amoxacilina –– 10
Amoxacilina 10 dias
dias

 Eritromicina- 10
Eritromicina- 10 dias
dias
FARINGITE AGUDA BACTERIANA

COMPLICA
COMPLICAÇÕESÇÕES
 Não
 Não supurativas
supurativas
 Febre reum
Febre ática
reumática
 GNDA
GNDA

Supurativas
 Supurativas
 Abscesso periamigdaliano
Abscesso periamigdaliano
 Abscesso retrofar
Abscesso íngeo
retrofaríngeo
ABSCESSO PERIAMIGDALIANO

COMPLICA ÇÃO DA
COMPLICAÇÃO DA FARINGITE
FARINGITE
ABSCESSO
ABSCESSO RETROFAR ÍNGEO
RETROFARÍNGEO

COMPLICA ÇÕES:
COMPLICAÇÕES:
IVAS COM ESTRIDOR

ESTRIDOR: SOM RESPIRAT ÓRIO


RESPIRATÓRIO
PRODUZIDO PELA PASSAGEM DE
AR EM UMA VIA A ÉREA
AÉREA
ESTREITADA

Vias aaéreas
éreas superiores estendem -se da
estendem-se
faringe aos brônquios principais
CAUSAS DE OBSTRU ÇÃO DE VAS
OBSTRUÇÃO


 Via
Via aaérea
érea supragl ótica: do
supraglótica: do nariz
nariz ààss cordas
cordas vocais
vocais ––
abscesso
abscesso retrofar supraglotite infecciosa
ígeo, supraglotite
retrofarígeo, infecciosa ee
difteria
difteria


 Via
Via aaérea
érea gl ótica ee subgl
glótica ótica: da
subglótica: da corda
corda vocal
vocal àà
traqu éia -- ssíndrome
traquéia índrome crupe, laringo ee traqueomalacia
crupe, laringo traqueomalacia
ee paralisia
paralisia dasdas cordas
cordas vocais
vocais


 Via
Via aaérea
érea intrator ácica: da
intratorácica: da traqu éia aos
traquéia aos brônquios
brônquios ––
doen ças congênitas
doenças congênitas ee corpo
corpo estranho
estranho
ABSCESSO RETROFAR ÍNGEO
RETROFARÍNGEO

ETIOLOGIA
ETIOLOGIA


 S.Pyogenes
S.Pyogenes


 Outros:
Outros: S.viridans
S.viridans,, S.aures
S.aures,, H.influenzae
H.influenzae


 Fatores
Fatores predisponentes:
predisponentes: faringite,
faringite, tonsilite,
tonsilite,
OMA,
OMA, infec ção dent
infecção ária, maus
dentária, maus cuidados
cuidados
dent ários, trauma
dentários, trauma
ABSCESSO RETROFAR ÍNGEO
RETROFARÍNGEO

CL ÍNICA
CLÍNICA
 Evolu
 ção insidiosa
Evolução insidiosa
 Febre
 Febre
 Irritabilidade
 Irritabilidade
 Odinofagia
 Odinofagia
 Disfagia
 Disfagia
 Saliva
 ção excessiva
Salivação excessiva
ABSCESSO RETROFAR ÍNGEO
RETROFARÍNGEO

DIAGN ÓSTICO
DIAGNÓSTICO


 RX
RX


 TC
TC


 US
US cervical
cervical com
com doppler
doppler
ABSCESSO RETROFAR ÍNGEO
RETROFARÍNGEO

TRATAMENTO
TRATAMENTO
 Interna
 ção
Internação


 Jejum
Jejum


 Antiboticoterapia Clindamicina ee aminoglicos
Antiboticoterapia:: Clindamicina ídeo
aminoglicosídeo
ou Clindamicina ee Cefalosporina
ou Clindamicina de 33ªª gera
Cefalosporina de ção
geração


 Tratamento
Tratamento cirúrgico
cirúrgico
LARINGITE AGUDA VIRAL

ETIOLOGIA
ETIOLOGIA


 Vírus parainfluenzae
Vírus parainfluenzae


 Outros:
Outros:
 Adenov írus
Adenovírus
 Influenzae
Influenzae
 V írus sincicial
Vírus sincicial respiratório
respiratório
LARINGITE AGUDA VIRAL

CLÍNICA
CLÍNICA


 Pródromos catarrais
Pródromos catarrais

 Tosse
Tosse metálica
metálica

 Rouquidão
Rouquidão

 Estridor
Estridor

 Desconforto
Desconforto respiratório
respiratório
LARINGITE VIRAL AGUDA

RX:
RX:
LARINGITE VIRAL AGUDA

TRATAMENTO
TRATAMENTO


 Vaporiza ção
Vaporização


 Adrenalina
Adrenalina inalatória
inalatória


 Corticóide:
Corticóide:
 Dexametasona –– dose
Dexametasona dose úúnica
nica
LARINGITE VIRAL AGUDA

HOSPITALIZAÇÃO
HOSPITALIZAÇÃO


 Estridor
Estridor em
em repouso/
repouso/ tiragem
tiragem recorrente
recorrente
(necessidade
(necessidade de
de inala ções repetidas
inalações repetidas com
com adrenalina)
adrenalina)


 Impossibilidade
Impossibilidade de
de seguimento
seguimento
EPIGLOTITE AGUDA

ETIOLOGIA
ETIOLOGIA
 Haemophilus influenzae
 Haemophilus influenzae


 Outros:
Outros:
 Streptococcus pyogenes
Streptococcus pyogenes
 Streptococcus pneumoniae
Streptococcus pneumoniae
 Staphylococcus aureus
Staphylococcus aureus
EPIGLOTITE AGUDA

CLÍNICA
CLÍNICA


 Evolu ção rrápida/súbita
Evolução ápida/súbita

 Febre
Febre alta
alta ee toxemia
toxemia

 Voz
Voz abafada
abafada

 Dor
Dor de garganta –– saliva
de garganta ção
salivação

 Estridor
Estridor

 Posição em
Posição em trip
tripéé // desconforto
desconforto respiratório
respiratório
EPIGLOTITE AGUDA
EPIGLOTITE AGUDA

TRATAMENTO
TRATAMENTO


 Hospitalização
Hospitalização
 Posi
 ção confort
Posição ável ++ O2
confortável O2
 Evitar
 Evitar manipula ção
manipulação
 Estabelecimento
 Estabelecimento dede via
via aaérea
érea
Antibioticoterapia –– 77-10
 Antibioticoterapia
 -10 dias
dias

Cefalosporina
Cefalosporina de
de 22ªª ou
ou 33ªª geração
geração

Amoxacilina
Amoxacilina ++ Clavulanato
Clavulanato;; Ampicilina
Ampicilina ++
Sulbactan
Sulbactan
EPIGLOTITTE AGUDA

PROFILAXIA
PROFILAXIA DOS
DOS CONTACTANTES
CONTACTANTES

Contatos
Contatos domiciliares
domiciliares independente
independente da
da idade,
idade,
desde
desde que
que tenham
tenham pelo
pelo menos
menos 11 contato
contato << 55
anos
anos não
não imunizado
imunizado

Rifampicina (( 11 xx ao
Rifampicina ao dia
dia por
por 44 dias)
dias)
•• Crian ças: 20
Crianças: 20 mg
mg/Kg/Kg
•• Adultos:
Adultos: 600
600 mg
mg
Obrigada!

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