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AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA REVISÃO DA NBR 7188:2003 NO

DIMENSIONAMENTO DE LONGARINAS PARA PONTES DE CONCRETO


ARMADO

Felipe Ricardo Santana Aragão 1


Orientador: Joseanderson Caldas
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Resumo

Este trabalho tem como principal objetivo realizar uma análise e dimensionamento de uma
longarina de concreto armado, tendo em vista que este tipo de estrutura, conhecida como obra
de arte especial, é de suma importância para rodovia, viaduto e passarelas. O objeto de estudo
para este projeto é um modelo de ponte bi-apoiado projetada no software Autocad 2018, com
um vão de 15 metros e dois balanços de 5 metros em cada extremidade totalizando 25 metros.
Tendo como base as dimensões da mesma, as características presentes nos materiais é o
concreto armado com (fck = 25 Mpa), Aço (CA-50) para armadura passiva e ao trem-tipo
(Classe 45 da norma NB-6 e NB 2013)
Palavras-chave: Ponte de concreto armado. Dimensionamento. Longarina. Seção de aço.
Revisão da nbr 7188.

1 INTRODUÇÃO

Informações divulgadas pelo Tribunal de Contas da União(TCU) comprovam que


cerca de 70% das pontes são da década de 50 e 60. As pontes compreendidas nesse período
possuem vãos menores. Com isso apresenta-se um coeficiente de impacto maior. Desta forma
surge a necessidade da avaliação da norma, tendo como foco atribuir uma margem de
segurança para estrutura a ser dimensionada. De acordo com os dados da TCU, observa-se
que cerca de 75% das pontes rodoviárias no Brasil precisam passar por intervenções em sua
estrutura, a fim de atender às condições de sua região
Com o atual crescimento do fluxo de veículos, as pontes com mais tempo de uso não
suportam a quantidade de carregamento dos veículos que trafegam por ela devido a densidade
do tráfego e magnitude das ações acidentais, pois foram dimensionadas para receber esforços
solicitantes de cargas móveis inferiores comparado a ações atuais. (QUESTIONAR SOBRE
O DIMENSIONAMENTO DE COMBINAÇÕES COM VARIOS VEICULOS
TRAFEGANDO OU PARADOS).

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Felipe Ricardo Santana Aragão – felipe_santanaaragao@hotmail.com
Joseanderson Caldas – Orientador – joseanderson.caldas@gmail.com
O presente artigo tem como foco a análise e o dimensionamento de uma ponte bi
apoiada de modelo simples, tendo 25 metros de comprimento com 2 balanços em cada
extremidade presente. A partir do dimensionamento das cargas permanentes e variáveis, foi
realizado o dimensionamento da longarina para avaliação comparativa entre a seção de aço da
norma antiga e a norma revisada. Com a obtenção de dados finais foi feito uma tabela
comparativa mostrando que de tanto a tanto vão a seção de aço poderá mudar ou permanecer
a mesma (NÃO EXATAMENTE COM ESSAS PALAVRAS)
No desenvolvimento dos cálculos foi utilizado o software FTOOL para auxilio dos
gráficos e o AUTOCAD versão 2018 para desenvolver o projeto da ponte

2 REVISÃO TEÓRICA

2.1 PONTES

Pontes ou viadutos são construções utilizadas para interligar ao mesmo nível pontos
que não são acessíveis.

2.1.2 CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES

Segundo Pfeil (1979, pág.3) as pontes podem ser classificadas de variadas maneiras,
em que será abordada as mais usuais, quanto ao tipo estrutural da ponte, da sua finalidade, do
material que serão construídas, extensão de vãos, quanto a sua rigidez e o tempo de utilização.
Conforme Pfeil (1979), em relação da finalidade das pontes, as mesmas podem ser
classificadas em: rodoviárias, viadutos e passarelas.
De acordo com Pfeil (1979), quanto ao tipo estrutural das pontes elas podem ser: ponte
em viga, em arco, pórtico, treliça, pênsil e estaiada(suspensa).
FONTE: PFEIL (1983)

2.1.3 ELEMENTOS QUE COMPÕE UMA PONTE

Segundo Pfeil (1979), as pontes em sua parte funcional dividem em três partes:
superestrutura, mesoestrutura e infraestrutura. A superestrutura tem como finalidade vencer
vãos livres, é formado pelo tabuleiro ou estrado, incluindo vigas e lajes. Essa estrutura recebe
diretamente as cargas de tráfego de veículos, no qual são transmitidas para longarinas e
transversinas.
A mesoestrutura é composta por pilares, aparelhos de apoio e a infraestrutura é toda
fundação da estrutrura (DEBS; TAKEYA,2007)
Fonte: Amadeu (2016)

2.1.4 LONGARINAS E TRANSVERSINAS

De acordo com Mason (1977), as longarinas são vigas principais orientadas no


sentido longitudinal da ponte.
Ainda segundo Mason (1977), as transversinas são vigas secundárias com finalidade
de regular a distribuição do carregamento das longarinas.
O tabuleiro da ponte é constituído por uma laje solidária à grelha, com finalidade das
longarinas reduzirem a flexão das transversinas e vice-versa, trabalhando como um conjunto
estável e solidário.

2.1.5 CONCRETO ARMADO E PROTENDIDO

Os primeiros materiais para construções em épocas antigas foram a pedra e a madeira,


pois eram os únicos recursos naturais existente. Ao avançar dos séculos, foram descobertos o
ferro, aço e o concreto. O concreto armado surgiu em 1850, com a intenção apresentar
grandes resistências e durabilidade (BORGES, 1996).
O concreto resiste as tensões de compressão muito bem, já as tensões de tração
possuem uma certa deficiência. É colocado barras de aço reforçando seu interior para
solicitações à tração e assim dando origem ao concreto armado.
A execução do concreto protendido é totalmente diferente, é realizado um
alongamento das barras de aço gerando um sistema equilibrado, em que as barras de aço
sofrem tração e o concreto sofre a compressão. Esta execução tem como finalidade aumentar
a resistência do concreto, dando tensões nos cabos de aço antes da cura e assim diminuindo
fissuras geradas pelas tensões de tração.

3 DIMENSIONAMENTO DA PONTE

Fonte: Autor

Em caso de citação direta longa, o material citado terá fonte 10, espaçamento
simples, texto justificado, sem ampas e recuo total a 4 cm da margem xxxxxx xxxx
xxxx xxxx xxxx xxx xxx xxx xxxx xxxx xxxx xxx xxx xxx xxxx xxxx xxxx xxx xxx
xxx xxxx xxxx xxxx xxx xxx xxx xxxx xxxx xxxx xxx xxx xxx xxxx xxxx xxxx xxx
xxx xxx xxxx xxxx xxxx xxx xxx xxx xxxx xxxx xxxx xxx xxx xxx xxxx xxxx xxxx
xxx xxx xxx
Fonte 12, Sem negrito, com margem de parágrafo de 1,25, espaçamento entre linhas de
1,5, xx xx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxx xxx xx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxx

2.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA (Fonte 12, Caixa Alta, alinhado à esquerda)

Fonte 12, Sem negrito, com margem de parágrafo de 1,25, espaçamento entre linhas de
1,5, xx xx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxx xxx xx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxx
Fonte 12, Sem negrito, com margem de parágrafo de 1,25, espaçamento entre linhas de
1,5, xx xx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxx xxx xx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxx:
a) alínea 1;
b) alínea 2;
c) alínea 3:
- subalínea 1;
- subalínea 2;
- subalínea 3.
d) alínea 4;
e) alínea 5.

2.1.1 Seção Terciária (Fonte 12, normal, negrito, alinhado à esquerda)

Fonte 12, Sem negrito, com margem de parágrafo de 1,25, espaçamento entre linhas de
1,5, xx xx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxx xxx xx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxx
2.1.1.1 Seção Quaternária (Fonte 12, normal, sem negrito, alinhado à esquerda)

Fonte 12, Sem negrito, com margem de parágrafo de 1,25, espaçamento entre linhas de
1,5, xx xx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxx xxx xx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxx

N CAPÍTULO DE RESULTADOS PODENDO RECEBER QUALQUER


NOMENCLATURA (FONTE 12, NEGRITO, CAIXA ALTA, ALINHADO À
ESQUERDA)

Neste capítulo é importante apresentar a pesquisa que foi realizada, explanando


primeiramente ou em uma subseção a metodologia desenvolvida de modo detalhado e textual,
especificando se for o caso, quando, onde, como e quantidade. Fonte 12, sem negrito, com
margem de parágrafo de 1,25, espaçamento entre linhas de 1,5, xx xx xxxx xxxx xxxx xxxx
xxxx xxxx xxxx xxxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxx xxx xx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxx
Na sequência apresentar o que foi realizado e o resultado alcançado. Fonte 12, sem
negrito, com margem de parágrafo de 1,25, espaçamento entre linhas de 1,5, xx xx xxxx xxxx
xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxx xxx xx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxx
Gráfico 3 – Relação Sexo x Etnia (Fonte 10, centralizado, espaçamento simples)
Fonte: Pesquisa de Campo (Fonte 10, centralizado, espaçamento simples)

Por fim, deve-se fazer a crítica dos dados alcançados partindo da fundamentação
teórica realizada, sem necessidade de citações, somente referências basta. Fonte 12, Sem
negrito, com margem de parágrafo de 1,25, espaçamento entre linhas de 1,5, xx xx xxxx xxxx
xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxx xxx xx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxx

N CONSIDERAÇÕES FINAIS OU CONCLUSÃO (Fonte 12, Negrito, Caixa Alta,


alinhado à esquerda)

Este capítulo, sendo o último, deve apresentar uma análise da pergunta de pesquisa,
caracterizando um texto com início, meio e fim e que pode propor pesquisas futuras. Se o
aluno tiver definido hipóteses em seu projeto, neste tópico vale analisar se as mesmas se
confirmaram ou foram negadas partindo da pesquisa realizada. Neste tópico Fonte 12, Sem
negrito, com margem de parágrafo de 1,25, espaçamento entre linhas de 1,5, xx xx xxxx xxxx
xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxx xxx xx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxx

TITULO DO TRABALHO EM INGLÊS (Fonte 12, negrito, caixa alta, centralizado)

Abstract (Fonte 12, negrito, alinhado à esquerda)

Elemento obrigatório e em inglês, constituído de uma sequencia de frases concisas e objetivas


e não de uma simples enumeração de tópicos, não devendo conter menos de 100 palavras e
não ultrapassar 250 palavras, seguido, logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo
trabalhado, isto é, das palavras chave. Aqui deve constar uma breve apresentação do tema,o
tipo de trabalho realizado, o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento.
O texto deve usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. (Fonte 12,
espaçamento simples, justificada, sem margem de parágrafo)

Key Words: Máximo de cinco palavras em inglês. (separadas e finalizadas por ponto, fonte
12)

REFERÊNCIAS (Fonte 12, Negrito, Caixa Alta, centralizado)

INSTITUIÇÃO. Título do Material. nº da edição. ed. Local: Editora, ano. (Fonte 12,
espaçamento simples entre linhas, alinhado a esquerda)

SOBRENOME, Nome(s). Título do Material: subtítulo. Disponível em: <url completa>.


Acessado em: dia mês. ano. (Fonte 12, espaçamento simples entre linhas, alinhado a
esquerda)

SOBRENOME, Nome(s). Título da Parte: subtítulo. In: SOBRENOME, Nome(s);


SOBRENOME, Nome(s). (Org.). Título do Material Completo. nº da edição. ed. Local:
Editora, ano. p. página inicial-página final. (Fonte 12, espaçamento simples entre linhas,
alinhado a esquerda)
APÊNDICE A – Título (Fonte 12, Negrito, Centralizado)
ANEXO A – Título (Fonte 12, Negrito, Centralizado)

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