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Para o computador, tudo são números.

Computador Digital Þ Normalmente a informação a ser


processada é de forma numérica ou texto Þ codificada
internamente através de um código numérico.
numérico

Código mais comum Þ BINÁRIO

Por que é utilizado o sistema binário ?

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Sistemas de Numeração
qO sistema de numeração com o qual estamos mais
familiarizados é o decimal, cujo alfabeto (coleção de símbolos) é
formado por 10 dígitos acima mostrados.
q Um Computador Decimal: se trabalhasse com o sistema decimal um
computador precisaria codificar 10 níveis de referência para
caracterizar os 10 dígitos do sistema utilizado. Esses níveis de
referência poderiam ser valores de tensão (0V, 1V, 2V, etc.) que
precisariam ser definidos e interpretados de maneira clara e precisa
pela máquina.
q Desvantagem: quanto maior o número de interpretações maior a
probabilidade de erro. Para decidir que está lendo o número 5 a
máquina precisaria ter certeza de que o que leu não é: 0, 1, 2, 3, 4, 6,
7, 8, 9.

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q Conseqüência: O sistema de numeração mais seguro deveria ser
aquele com o menor número de símbolos (dígitos).

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núêcia
Sistemas de Numeração
q Um possível problema no uso de máquinas binárias: o
número binário precisa de mais dígitos para ser escrito
do que o decimal.
(2)10 número de animais representado em decimal

(10)2 número de animais representado em binário

Quatro em decimal é representado como 4. Sua


representação em binário é 100.
Conseqüência: o computador binário seria mais preciso
porém muito lento porque a leitura da informação iria
requerer mais tempo.

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Sistemas de Numeração
q Uma solução: o uso de dispositivos eletrônicos
baseados na tecnologia dos semicondutores, como
os transistores.
O transistor: é um dispositivo usado para controlar o fluxo de
corrente. Ele tem duas características importantes:
1- é capaz de amplificar um sinal elétrico.
2- é capaz de chavear (comutar) entre ligado e desligado (ou
fechado e aberto), deixando corrente passar através dele ou
bloqueando-a. Essas condições são também denominadas
“saturação” e “corte”, respectivamente.

v O transistor pode mudar da condição de saturação para o corte


em velocidades acima de um milionésimo de segundo. Ele pode ser
usado para caracterizar a presença (ou ausência) de um dígito
binário (0 ou 1) e pode tomar decisões desse tipo a uma taxa
superior a um milhão de decisões por segundo.

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Sistemas de Numeração

O primeiro Transistor Um Transistor moderno

vTransistor: inventado nos Laboratórios da Bell Telephone em 12/1947 por John


Bardeen, Walter Brattain e William Shockley – Prêmio Nobel de física de 1956. O
transistor é capaz de comutar em um milionésimo de segundo entre o
corte e a saturação.
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Caracteres alfabéticos maiúsculos 26

Caracteres alfabéticos minúsculos 26

Algarismos 10

Sinais de pontuação e outros símbolos 32

Caracteres de controle 24

Total 118

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Sistemas de Numeração
Classificação
q Sistemas de Numeração Posicionais

q Sistemas de Numeração Não Posicionais

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Sistemas Posicionais
q Nos sistemas de numeração posicional, o valor do dígito
em um número depende da posição que ele ocupa neste
mesmo número.
1989 = 1000+900+80+9
1989 = 1x103 + 9x102 + 8x101 + 9x100

q Há um peso para cada posição ocupada pelo dígito. Os


pesos crescem para esquerda na parte inteira e
decrescem para a direita na parte fracionária
1989,4= 1x103 + 9x102 + 8x101 + 9x100+4x10-1

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Sistemas Posicionais
A representação posicional fornece uma forma simplificada
para a escrita de números e permite a representação de
qualquer número com um alfabeto (uma coleção de
símbolos) restrito de dígitos.

O sistema decimal tem:


v Base R=10
v Um alfabeto ordenado e 10 dígitos, {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,
8, 9}, e qualquer número pode ser representado com o uso
deles.

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Sistemas Posicionais
Outros Exemplos de Sistemas Posicionais
q Sistema posicional binário
base R = 2
alfabeto {0, 1}
q Sistema posicional octal
base R = 8
alfabeto {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7}
q Sistema posicional hexadecimal
base R = 16
alfabeto {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F}
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Sistemas Não Posicionais
q Sistema de Numeração Romano
No número XX, vinte em decimal, o valor do dígito X à
esquerda é o mesmo daquele à direita. Neste caso a
representação é aditiva, com X representando a
quantidade decimal 10, e com a combinação XX
associada a 10+10=20. Por outro lado em IX (nove em
decimal) a representação é subtrativa.

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Numeração Romana
M = 1000
Como antes de M não tinha
nenhuma letra, buscavam a
segunda letra de maior valor.
D = 500
Depois tiravam de D o valor da letra
que vem antes.
D – C = 500 – 100 = 400
Somavam 400 ao valor de M,
porque CD está depois de M.
M + CD = 1000 + 400 = 1400
Sobrava apenas o V. Então:
MCDV = 1400 + 5= 1405
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Geração de Inteiros
q Algoritmo de avanço de dígitos:
Avançar um dígito de um alfabeto ordenado consiste em
substituí-lo pelo próximo dígito na hierarquia. O dígito de
maior valor do conjunto é sempre avançado para o
aquele de menor valor na hierarquia.
0®1®2®3® 4®5®6®7®8®9®0
q Algoritmo de geração de inteiros:
a) o primeiro inteiro é o zero
b) o próximo inteiro é obtido do precedente na lista
avançando-se seu dígito mais à direita. No caso deste
dígito avançar para zero, avança-se, então, o dígito
adjacente à esquerda.
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Geração de Inteiros
Exemplo: Gerar os 26 primeiros inteiros do sistema decimal.
0 ® 1 ® 2 ® 3 ® 4 ® 5 ® 6 ® 7 ® 8 ® 9 ® 10 ® 11 ®
12 ® 13 ® 14 ® 15 ® 16 ® 17 ® 18 ® 19 ® 20 ® 21
® 22 ® 23 ® 24 ® 25

v Observe que o nove avança para o zero, logo o dígito


mais à esquerda (o zero, não mostrado explicitamente
no número) é avançado para 1 gerando o próximo
número na lista, o 10.

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Sistemas numéricos

lBase 10 (ou decimal)


¡O que utilizamos geralmente.
lBase 2 (ou binário)
¡Junto com o hexadecimal, são os outros 2
sistemas mais importantes.
lBase 16 (hexadecimal)

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Sistemas numéricos

22510 22516

O número de símbolos
usados no sistema
numérico
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O sistema numérico decimal

lUsado desde a antiguidade


lAcredita-se que usamos esse sistema
porque temos dez dedos nas nossas
mãos.
lOs símbolos que usamos para representar
números quando os escrevemos são os
algarismos de 0 a 9.

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O sistema numérico decimal
l A partir do algarismo que representa a dezena,
indicamos o número de vezes que concluímos a
seqüência completa.
l O conceito de usar os símbolos disponíveis, em
ordem, até todos terem sido usados e, depois,
acrescentar outro dígito é a base de todos os
sistemas numéricos. A única diferença é
quantos símbolos estão disponíveis para uso.

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Sistema numérico binário

lO problema do armazenamento de dados


foi um dos mais difíceis de solucionar.
lPense nisto: Se você quisesse construir
uma máquina que fosse capaz de somar
dois números.

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Sistema numérico binário

lDigamos 1+1, você teria de dar a ela a


capacidade de guardar esses números
antes de começar a se preocupar com o
problema de como somá-los.

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Sistema numérico binário

lA fim de construir um dispositivo capaz de


armazenar dados com a tecnologia
mecânica disponível na época, os dados
em si tiveram de ser reduzidos ao seu
estado mais fundamental, que é o estado
no qual existem apenas duas condições –
ligado ou desligado.

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Sistema numérico binário

lNão importa como você descreve essas


duas condições distintas, contanto que
elas sejam opostas e inconfundíveis.
lVocê poderia descrevê-las como
verdadeiro ou falso, sim ou não, aberto ou
fechado, e assim por diante.

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Recursos

lO relé
¡Funcionamento
lA lâmpada ligada a um relé.
¡A lâmpada apagada é 0 e a lâmpada acesa é
1.

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Recursos

Tudo bem, mas vamos utilizar somente dois


números?
Não, se você usar mais relés e mais
lâmpadas, será possível representar
números cada vez maiores.
lUtilizando 2 relés...
lUtilizando 3 relés...

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Sistema numérico binário

lOs padrões estão ordenados logicamente,


seguindo o mesmo método usado para
contar em qualquer sistema numérico.
lComo representaríamos, no sistema
binário, como contar até sete?

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Sistema numérico binário

lSe substituirmos cada lâmpada apagada


por zero e cada lâmpada acesa por um,
será possível começar a contar usando
números binários.
lTrês relés permitirão que você represente
oito quantidades distintas (de zero a sete
no sistema decimal)

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Sistema numérico binário

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Sistema numérico binário

lCada ligado, ou desligado é um dado.


lCada um desses dados é chamado bit.
lBIT: É uma contração do termo dígito
binário (em inglês, binary digit)

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Algumas funções lógicas
elementares

l Em que circunstâncias acende a


Interruptor Interruptor
lâmpada, para cada um dos
circuitos apresentados? Fonte de energia

l Considerando que existe um Lâmpada

sinal de controlo para cada


interruptor (0: aberto; 1: fechado) Interruptor

construa a tabela que relaciona


o estado da lâmpada (0: apagada; Fonte de energia Interruptor
1: acesa) com o dos sinais de Lâmpada
controlo, em ambos os casos

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Sistemas posicionais de numeração

lO sistema decimal é sistema posicional,


onde cada dígito representa o coeficiente
de uma potência de base 10 (1.492 =
1x103 + 4x102 + 9x101 + 2x100)
lO sistema romano de numeração também
é posicional, mas o facto de não haver um
peso associado a cada posição dificulta as
operações… (quanto vale MCMLIX +
XLIV?)
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Conversão entre bases
l Sabendo que cada dígito representa o
coeficiente da potência associada à base de
numeração, torna-se fácil a conversão entre
bases:
¡10111010100
¡B: 1x210 + 0x29 + 1x28 + 1x27 + 1x26 + 0x25 + 1x24 +
0x23 + 1x22 + 0x21 + 0x20
¡E para realizar a conversão inversa (de decimal para
binário)?
¡E se pretendermos converter de / para hexadecimal?

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Transformações de Base
q Passagem de uma base R para a base 10
v converte-se a base e cada dígito do número para o
equivalente decimal.
v decompõe-se o número de acordo com a estrutura
posicional e, usando aritmética decimal, efetuam-se as
operações de produtos e somas.
Notação: (...)R ler como o número do parêntesis
expresso na base R.
(1101)2=1x23+1x22+0x21+1x20=8+4+0+1=13

(2B0)16=2x162+(11)x161+0x160= 512+176+0=688

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Transformações de Base
q Passagem de uma base 10 para a base R
v Parte inteira: Algoritmo da divisão repetida
Divide-se o inteiro decimal repetidamente pela base R
até que se obtenha um quociente inteiro igual a zero. Os
restos das divisões sucessivas, lidos do último para o
primeiro, constituem o número transformado para a
base R.

(341) = (2331)
10 5

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Transformações de Base
q Passagem de uma base 10 para a base R
v Parte fracionária: Algoritmo da multiplicação repetida
A parte fracionária é multiplicada por R. A parte inteira
desse produto é guardada e a parte fracionária é
novamente multiplicada por R. O processo é repetido
até que se obtenha um número com parte fracionária
nula ou até que se considere a aproximação suficiente.
As partes inteiras dos produtos sucessivos, lidas da
primeira para a última, formam a parte fracionária do
número transformado.

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Transformações de Base
q Passagem de uma base 10 para a base R
Parte fracionária: Algoritmo da multiplicação repetida.
Exemplo:

Então (0,4375)10 = (0,0111)2

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Transformações de Base
q Mudança de base entre base binária e base de potência
de 2
v A base para a qual se quer a transformação é expressa
no formato 2n . Se essa base for R=8, por exemplo, o
valor de “n” é 3 porque 8 = 23. Formam-se grupos, a
partir da direita do número binário, contendo uma
quantidade de dígitos igual ao número “n”. Esses grupos
de “n” dígitos são lidos e representados como os dígitos
do sistema para o qual se quer a transformação.
transformação para a base hexadecimal.

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Exemplos:

(25)10 = (011|001)2 = (31)8, grupos de 3 dígitos


(8=23) a partir da direita do número binário
para transformação para a base octal.

(25)10 = (0001|1001)2 = (19)16, grupos de 4


(16=24)

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Conversão
TABELA DE CONVERSÃO
Binário Octal Decimal Hexadecimal
0000 0 0 0
0001 1 1 1
0010 2 2 2
0011 3 3 3
0100 4 4 4
0101 5 5 5
0110 6 6 6
0111 7 7 7
1000 10 8 8
1001 11 9 9
1010 12 10 A
1011 13 11 B
1100 14 12 C
1101 15 13 D
1110 16 14 E
1111 17 15 F

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Aritmética binária

lAs quatro operações básicas realizam-se


de forma semelhante àquela que já
conhecemos do sistema decimal:
1 1 0 1 1 0 1 1 0
+ 1 1 0 1 1 0 1 1 0
1 1 0 1 1 0 1 1 0 0

1 1 0 1 1 0 1 1 0
lE se se tratasse de uma multiplicação?

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q Soma na base 10, Soma na base 2, Soma na base
R (explicar com exemplos no quadro)

q Complemento de 1: O complemento de 1 de um número


binário é obtido trocando-se cada dígito 1 por 0 e vice-versa. A
notação C1 (...) é usada para designar o complemento de um do
número entre parêntesis.

q Complemento de 2: O complemento de 2 de um número


binário é obtido trocando-se inicialmente todos os 0s por 1s e vice-
versa. Após isso adiciona-se 1 ao número obtido. Notação C2(...)

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q Subtração por complemento de 1: Soma-se o minuendo
ao complemento de 1 do subtraendo. O bit que se propaga após a
última coluna da adição é somado de volta ao bit menos significativo
do resultado.
(resolver exemplo no quadro)

q Subtração por complemento de 2: Soma-se o minuendo


ao complemento de 2 do subtraendo. O bit que se propaga após a
ultima coluna da adição é desprezado.
(resolver exemplo no quadro)

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A representação em
complemento para 2

l A representação em complemento para 2 facilita a


realização de operações aritméticas com sinal
l Para obter –X a partir de X temos duas
alternativas:
¡Complementar todos os bits e somar 1
¡Lendo da direita para a esquerda, manter o valor da cada
bit até se encontrar o primeiro 1 (inclusive); a partir daí,
complementar todos os bit
l Experimente realizar a operação 57 + (-12)
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Bibliografia
Ramalho, M.A. “Instrumentação e Electrónica”, AEIST, Lisboa, 2001.
Dorf, R.C. & Svoboda, J.A. “Introdution To Electronic Circuits”, John Wiley & Sons,
Inc. New York, 2001. ISBN 0 471 38689 8.
Bugg, D.V. “ELECTRONICS: Circuits, Amplifiers and Gates”, Institute of Physics
Publishing, London, 1999. ISBN 0 7503 0110 4.
Loureiro, R.L.; Ramalho, M.A. “Electrónica e Instrumentação”, IST, DEM, Secção
de Sistemas, Lisboa, 1992.
Tanenbaum, A.S.; “Organização Estruturada de Computadores”, PrenticeHall do
Brasil, Ltd, Rio de Janeiro, 1992. ISBN 85 7054 040 X.
Stout, D & Kaufman, M. “Handbook of Operational Amplier Circuit Design”, McGraw
Hill Inc., New York, 1976. ISBN 0 07 061797 X.
Bessonov, L. “Electricidade Aplicada para Engenheiros”, Lopes da Silva, Porto,
1976.
Millman, J. & Halkias, C. “Integrated Electronics: Analog and Digital Circuits and
Design”, McGraw Hill Kogakusha, Ltd, Tokyo, 1972. ISBN 79 172657.
NORTON, Peter. Introdução à informática. Tradução Maria Claudia Santos
Ribeiro Ratto. São Paulo : Makron Books, 1996.
Sears, F.W. “Electricidade e Magnetismo”, Ao Livro Técnico, S.A., Rio de Janeiro,
1967.
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