Maslow defende que, dentro de cada ser humano, existe uma hierarquia de
necessidades em cinco categorias. A primeira, a base da pirâmide, é a mais básica, onde ele
colocou as necessidades fisiológicas (alimento, sono, moradia), que é a satisfação das
necessidades do corpo. Na segunda categoria estão as necessidades de segurança (do corpo,
do emprego, da família), necessidade de proteção contra danos físicos e emocionais. A terceira
é social (amizade, família, relacionamentos). A quarta é a estima (confiança, conquista,
reconhecimento), que engloba fatores internos e externos. A quinta, ou o topo da pirâmide é a
auto realização (moralidade, criatividade, solução de problemas), a intenção de tornar-se tudo
aquilo que é capaz de ser.
Assim, é possível distinguir as correntes que realmente geram motivação, ou seja, que
contemplam a satisfação das necessidades de estima e/ou auto realização, daquelas que
apenas servem para prevenir a insatisfação.
Teorias X e Y de McGregor
Seu enfoque principal foi sobre a percepção dos gestores, administradores, dirigentes
em relação ao comportamento humano no ambiente de trabalho, que resultou em uma nova
teoria denominada de X e Y.
Emprego vitalício. O Japonês ingressa no emprego logo após seus estudos e tende a
nele permanecer a vida toda (emprego estável).
Teoria ERG
Clayton Alderfer propõe uma teoria sobre motivação que muito se assemelha ao
modelo de Maslow, conhecida pelo nome de teoria ERG – Existência, Relacionamento e
Crescimento (em inglês: Existence, Relatedness, Growth). Na sua proposta, ele diminui a
hierarquia de Maslow, condensando as necessidades de auto realização e estima em
crescimento (Growth), dando ao afeto o nome de Relacionamento (Relatedness) e às
necessidades fisiológicas o nome de existência (Existence).
Assim como Maslow, Alderfer sugere que esses três objetivos existam também numa
relação sequencial, vindo assim, sucessivamente: necessidades de existência, que englobam
tanto as necessidades básicas fisiológicas como as de segurança; as necessidades de
relacionamento, que dizem respeito a ser significativo e lograr bom relacionamento pessoal;
finalmente as necessidades de crescimento, entendidas como as de mais alto nível que
incluem a autoestima e a auto realização.
A Teoria de Vroom levanta uma questão até então inédita: é preciso que o trabalhador
sinta-se capaz de atingir os objetivos pessoais traçados para que se sinta motivado. Esta
suposição acaba por atrelar a motivação à competência. Sugere-se que um trabalhador que
busca a auto realização através do alcance dos objetivos pessoais só irá sentir-se motivado ao
se julgar capaz de atingir estes objetivos.
Referências