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UNIVERSIDADE DO CEUMA

Curso de Engenharia Civil

ESTUDO DE LAJES

Prof.: Fabrício Cordeiro


fabricio.cordeiro@uol.com.br
UNIVERSIDADE DO CEUMA
Curso de Engenharia Civil
Estudo de Lajes

1. Conceito de Lajes
DEFINIÇÃO: São elementos planos bidimensionais, onde a dimensão da
espessura h é muito menor que as demais dimensões (lx-ly). As lajes são
solicitadas predominantemente transversalmente ao seu plano médio.

Nota: Segundo a NBR 6118 (2014), as lajes em concreto armado são elementos de superfície plana,
designadas também por placas, em que uma dimensão (espessura) é relativamente pequena face às
demais e sujeitas principalmente a ações normais a seu plano. Além disto, o referido documento também
comenta que lajes com espessura maior que 1/3 do seu vão devem ser estudadas como placas espessas.

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2. Função e Aplicação
2.1. Função: Transmitir as cargas para os apoios que as suportam

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2. Função e Aplicação
2.2. Aplicação:

a) Piso / Cobertura b) Pontes

c) Reservatório d) Elemento de Contenção

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3. Classificação
• Quanto a sua composição e forma

a) Lajes mistas pré – moldadas;


b) Lajes mistas pré – moldadas na obra;
c) Lajes Maciças;
d) Lajes Nervuradas.

Laje Maciça
Laje Pré Moldada

Laje Nervurada
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3. Classificação
• Quanto ao tipo de apoio

Laje Isolada Laje Contínua Laje em Balanço

Laje Lisa Laje Cogumelo

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3. Classificação
• Quanto ao tipo de Cálculo

λ = maior lado da laje / menor lado da laje

λ=7/3
λ = 2,33 (1 direção)

Nota: Apenas os bordos maiores são considerados como apoios, para fins de cálculo, e os
momentos são calculados apenas na direção correspondente ao menor vão.

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3. Classificação
• Quanto ao tipo de Cálculo

λ = maior lado da laje / menor lado da laje

λ=6/4
λ = 1,50 (2 direções)

Nota: Os momentos nessas lajes são calculados segundo as duas direções para quaisquer
condição de apoio: engaste ou apoio simples.

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4. Definição do Bordo
Para o emprego da maioria dos processos de cálculos correntes, é
necessário que cada painel individual de laje apresente as condições de
bordo bem definidas.
Os bordos das lajes são ditos de engastados, apoiados ou livres,
adotando-se a seguinte representação gráfica para os mesmos:

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4. Definição do Bordo
• Relação entre Vãos

Se L2 ≥ ¼ L1, L1 será engastada em L2

Se L2 < ¼ L1, L1 será apoiada em L2

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4. Definição do Bordo
• Laje Rebaixada

 Δh ≤ h1;,
(Bordo Engastado)
bw ≥ hmin

 Δh > h1;,
(Bordo Apoiado)
L < 2,5m

 Δh ≤ h1;,
L > 2,5m; (Bordo Engastado)
bw ≥ hmin

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4. Definição do Bordo
• Engaste Parcial

2
Se L1 ≥ 3 L3, (Bordo Engastado)

2
Se L1 < 3 L3, (Bordo Apoiado)

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5. Estimativa de Carga
As cargas atuantes nas lajes são de natureza permanente (g) e de natureza
acidental (q). Os valores dessas são indicadas pela NBR-6120. As cargas de
natureza permanente que atuam nas lajes são compostas basicamente por:
- Peso próprio da laje;
- Peso da regularização;
- Peso do enchimento;
- Peso do revestimento;
- Peso dos elementos construtivos fixos;
- Peso das instalações permanentes; outras.

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5. Estimativa de Carga
• Lajes em balanço:
Nas lajes em balanço, que se destinam a sacadas, além das cargas permanentes
e acidentais citadas acima, devem ser considerados os seguintes carregamentos:

Onde:
- q = carga acidental do compartimento que lhe dá acesso;
- H = 0,8 kN/m;
- V = 2,0 kN/m

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6. Aberturas em Lajes
Quando forem previstos furos e aberturas em lajes, seu efeito na resistência e na
deformação deve ser verificado quando se tratar de lajes lisas ou cogumelo,
respeitando-se os limites impostos na norma.
Os demais tipos de lajes estão dispensados dessa verificação, devendo ser armadas em
duas direções e verificadas, simultaneamente, as seguintes condições:

 As dimensões da abertura devem corresponder


no máximo a 1/10 do menor vão (lx)

 A distância entre a face de uma abertura e


uma borda livre da laje deve ser igual ou maior
que ¼ do vão, na direção considerada;

 A distância entre faces de aberturas adjacentes


deve ser maior que a metade do menor vão.

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7. Vão Teórico ou Vão Efetivo


• Vãos efetivos de lajes: Quando os apoios puderem ser considerados
suficientemente rígidos quanto à translação vertical, o vão efetivo deve
ser calculado por:

Sendo:
a1 = min (t1/2 ; 0,3 . h)
lef = lo + a1 + a2 a2 = min (t2/2 ; 0,3 . h)

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8. Cálculo das Reações de Apoio


As cargas transmitidas pela laje nas vigas de apoio são determinadas pela
área contida na figura formada pelo encontro das LINHAS DE RUPTURAS.

𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎 . Á𝑟𝑒𝑎
Reação= 𝑉ã𝑜

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9. Dimensionamento de Laje
• Espessura mínimas
a) 5 cm para lajes de cobertura não em balanço;
b) 7 cm para lajes de piso ou de cobertura em balanço;
c) 10 cm para lajes que suportem veículos de peso total menor ou igual a 30 kN;
d) 12 cm para lajes que suportem veículos de peso total maior que 30 kN;
e) 15 cm para lajes com protensão apoiadas em vigas, para lajes de piso contínuas;
f) 16 cm para lajes lisas e 14 cm para lajes-cogumelo.

• Carregamento da Laje (kgf/m²): Para o cálculo dos momentos fletores, parte-se


do carregamento distribuído uniformemente na área da laje, calculando-se, para
obtenção dos momentos, a carga distribuída em 1m2 da laje.

pp= 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐 . ℎ 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐 = 2500 kg/m³


pp = peso próprio
𝛾conc = peso específico do concreto (2500kg/cm³)
H = altura da laje
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9. Dimensionamento de Laje
• Pré dimensionamento da espessura da laje (h):

𝑙 Ψ2 = coeficiente dependente das condições de vinculação e


d≥ Ψ2Ψ3
dimensões da laje
Ψ3 = coeficiente que depende do tipo de aço;

Aço Vigas e Lajes nervuradas Lajes Maciças

CA-25 25 35

CA-32 22 33

CA-50 17 25

CA-60 15 20
Ψ2 = coeficiente dependente das condições de
Ψ3 = coeficiente que depende do tipo vinculação e dimensões da laje
de aço

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9. Dimensionamento de Laje

Ψ2 = coeficiente que depende


do tipo de aço;

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9. Dimensionamento de Laje Maciça


• Pré dimensionamento da espessura da laje (h):

ϕ ϕ = diâmetro da barra
h=𝑑+ 2
+c c = cobrimento

𝑏𝑤 .ℎ³ E= 𝟎, 𝟖𝟓 . 𝟓𝟔𝟎𝟎. 𝑭𝒄𝒌 (𝑴𝑷𝒂


I=
12
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10. Esforços nas Lajes


• Princípios da Análise Estrutural

Segundo a norma, estruturas de placas podem ser analisadas admitindo as seguintes hipóteses:
• Manutenção da seção plana após a deformação;
• Representação dos elementos por seu plano médio.
A determinação dos esforços solicitantes nas lajes envolve modelos matemáticos complexos de
cálculos de placas, sendo portanto de utilização pouco prática. Assim, é comum a utilização de
processos simplificados que permitem a determinação dos esforços solicitantes nas lajes, sendo que
os mesmos devem atender às prescrições da NBR-6118.

𝜕4 𝑤 𝜕4 𝑤 𝜕4 𝑤 𝑝 𝐸ℎ3
𝐷=
𝜕𝑥 4
+ 2 𝜕𝑥 2 𝜕𝑦2 + 𝜕𝑦4 = 𝐷
12(1 − 𝑣 2

Equação de Lagrange w → função que representa os deslocamentos verticais


Relação entre deslocamentos e deformações p → carga total uniformemente distribuída
D → rigidez da placa à flexão
E → módulo de elasticidade
h → espessura da placa
ν → coeficiente de Poisson
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10. Esforços nas Lajes


• Princípios da Análise Estrutural

A análise do comportamento estrutural pode ser efetuada por diferentes métodos, a saber:
Análise linear, com ou sem redistribuição dos esforços: aplicam-se os métodos baseados na teoria
da elasticidade, com coeficiente de Poisson igual a 0,2, que considera o concreto armado como se
fosse um material homogêneo, de comportamento elástico
Análise plástica: para a consideração do estado limite último, a análise de esforços pode ser
realizada através da teoria das charneiras plásticas, que considera o concreto armado em regime
rígido-plástico, admitindo portanto a presença de fissuras.
Análise não-linear: são permitidas para verificações de estados limites últimos e de estados limites
de serviço.

Existem diversas tabelas que possibilitam calcular as lajes com base na teoria da elasticidade,
fornecendo os valores de momentos, reações de apoios e flechas, tais como:
- Tabelas de Bares;
- Tabelas de Czerny;
- Tabelas de Marcus, entre outras.
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10. Esforços nas Lajes


• Princípios da Análise Estrutural

A análise do comportamento estrutural pode ser efetuada por diferentes métodos, a saber:
Análise linear, com ou sem redistribuição dos esforços: aplicam-se os métodos baseados na teoria
da elasticidade, com coeficiente de Poisson igual a 0,2, que considera o concreto armado como se
fosse um material homogêneo, de comportamento elástico
Análise plástica: para a consideração do estado limite último, a análise de esforços pode ser
realizada através da teoria das charneiras plásticas, que considera o concreto armado em regime
rígido-plástico, admitindo portanto a presença de fissuras.
Análise não-linear: são permitidas para verificações de estados limites últimos e de estados limites
de serviço.

Existem diversas tabelas que possibilitam calcular as lajes com base na teoria da elasticidade,
fornecendo os valores de momentos, reações de apoios e flechas, tais como:
- Tabelas de Bares;
- Tabelas de Czerny;
- Tabelas de Marcus, entre outras.
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11. Dimensionamento de Laje Maciça


Cálculo do Momento Fletor Solicitante:
• Laje Isolada Armada em uma direção sobre apoio simples

Nota: As reações das lajes


para as vigas são iguais a
pl/2.
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11. Dimensionamento de Laje Maciça


Cálculo do Momento Fletor Socilitante:
• Laje Isolada Armada em uma direção sobre apoio simples e engaste

Nota: As reações das lajes


para as vigas são:
R1 = 5qL/8
R2 = 3qL/8
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11. Dimensionamento de Laje Maciça


Cálculo do Momento Fletor Solicitante:
• Laje Isolada Armada em uma direção bi-engastada.

Nota: As reações das lajes


para as vigas são iguais a
pl/2.
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11. Dimensionamento de Laje Maciça


Cálculo do Momento Fletor Solicitante:
• Laje Isolada Armada em uma direção em balanço.

Nota: As reações das lajes


para as vigas são iguais a
pl/2.
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11. Dimensionamento de Laje Maciça


Cálculo do Momento e das Flechas:
Resumo

Apoios M+ M- f
𝑝𝑙² 5𝑝𝑙 4
Bi apoiada Zero
8 384 𝐸𝐼
𝑝𝑙² 𝑝𝑙² 𝑝𝑙 4
Engastada e Apoiada
14,22 8 185 𝐸𝐼
𝑝𝑙² 𝑝𝑙² 𝑝𝑙 4
Bi engastada
24 12 384 𝐸𝐼
𝑝𝑙² 𝑝𝑙 4
Balanço Zero
2 8 𝐸𝐼
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11. Dimensionamento de Laje Maciça


Cálculo do Momento Fletor Solicitante:
Lajes Contínuas armadas em uma direção

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11. Dimensionamento de Laje Maciça


Cálculo do Momento Fletor Solicitante:
Lajes Isoladas Armadas em duas direções
Processo das grelhas: Para este método, seis casos serão analisados. Entretanto,
independentemente do caso avaliado, serão admitidas apenas lajes retangulares, com
dimensões em planta Lx e Ly e solicitadas somente por carga uniformemente distribuída q.
Para a análise, toma-se como hipótese:

a) A laje pode ser tratada como uma série de faixas ortagonais de largura mínima
b) Os carregamentos q pode ser decomposto em dois quinhões, qx e qy, nas
direções x e y, respectivamente:

q = qx + q y

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11. Dimensionamento de Laje Maciça


Cálculo do Momento Fletor Solicitante
Lajes Isoladas Armadas em duas direções

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11. Dimensionamento de Laje Maciça


Cálculo do Momento Fletor Solicitante :
Lajes Isoladas Armadas em duas direções

𝐿𝑥 2 𝐿𝑥 2
𝑀𝑥 = 𝑞 𝑀𝑦 = 𝑞
𝑚𝑥 𝑚𝑦

𝑞𝑥 = 𝐾𝑥. 𝑞 𝑞𝑦 = 𝑞 − 𝑞𝑥

𝐿𝑦 ≥ 𝐿𝑥

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11. Dimensionamento de Laje Maciça


Cálculo do Momento Fletor Solicitante :
Lajes Isoladas Armadas em duas direções

𝐿𝑥 2 𝐿𝑥 2
𝑀𝑥 = 𝑞 𝑀𝑦 = 𝑞
𝑚𝑥 𝑚𝑦

𝑞𝑥. 𝐿𝑥 2
𝑋𝑥 = −
8

𝑞𝑥 = 𝐾𝑥. 𝑞 𝑞𝑦 = 𝑞 − 𝑞𝑥

𝐿𝑦 ≥ 𝐿𝑥

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11. Dimensionamento de Laje Maciça


Cálculo do Momento Fletor Solicitante :
Lajes Isoladas Armadas em duas direções

𝐿𝑥 2 𝐿𝑥 2
𝑀𝑥 = 𝑞 𝑀𝑦 = 𝑞
𝑚𝑥 𝑚𝑦

𝑞𝑥. 𝐿𝑥 2 𝑞𝑦. 𝐿𝑦 2
𝑋𝑥 = − 𝑋𝑦 = −
8 8

𝑞𝑥 = 𝐾𝑥. 𝑞 𝑞𝑦 = 𝑞 − 𝑞𝑥

𝐿𝑦 ≥ 𝐿𝑥

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11. Dimensionamento de Laje Maciça


Cálculo do Momento Fletor Solicitante :
Lajes Isoladas Armadas em duas direções

𝐿𝑥 2 𝐿𝑥 2
𝑀𝑥 = 𝑞 𝑀𝑦 = 𝑞
𝑚𝑥 𝑚𝑦

𝑞𝑥. 𝐿𝑥 2
𝑋𝑥 = −
12

𝑞𝑥 = 𝐾𝑥. 𝑞 𝑞𝑦 = 𝑞 − 𝑞𝑥

𝐿𝑦 ≥ 𝐿𝑥

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11. Dimensionamento de Laje Maciça


Cálculo do Momento Fletor Solicitante :
Lajes Isoladas Armadas em duas direções

𝐿𝑥 2 𝐿𝑥 2
𝑀𝑥 = 𝑞 𝑀𝑦 = 𝑞
𝑚𝑥 𝑚𝑦

𝑞𝑥. 𝐿𝑥 2 𝑞𝑦. 𝐿𝑦 2
𝑋𝑥 = − 𝑋𝑦 = −
12 12

𝑞𝑥 = 𝐾𝑥. 𝑞 𝑞𝑦 = 𝑞 − 𝑞𝑥

𝐿𝑦 ≥ 𝐿𝑥

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11. Dimensionamento de Laje Maciça


Cálculo do Momento Fletor Solicitante :
Lajes Isoladas Armadas em duas direções

𝐿𝑥 2 𝐿𝑥 2
𝑀𝑥 = 𝑞 𝑀𝑦 = 𝑞
𝑚𝑥 𝑚𝑦

𝑞𝑥. 𝐿𝑥 2 𝑞𝑦. 𝐿𝑦 2
𝑋𝑥 = − 𝑋𝑦 = −
12 12

𝑞𝑥 = 𝐾𝑥. 𝑞 𝑞𝑦 = 𝑞 − 𝑞𝑥

𝐿𝑦 ≥ 𝐿𝑥

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11. Dimensionamento de Laje Maciça


Compensação dos Esforços:
Nas arestas comuns entre as lajes contínuas armadas em duas direções,
geralmente existem dois valores diferentes de momentos fletores negativos,
pois o cálculo dos esforços é feito para cada painel isolado. Portanto, é
necessário efetuar a correção desses momentos negativos e,
consequentemente, o ajuste dos momentos positivos.

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11. Dimensionamento de Laje Maciça


Compensação dos Esforços:
Momento Negativo Final Momento Positivo Final
𝑋𝑥1 + 𝑋𝑥2 ∆𝑀𝑒 ∆𝑀𝑒1 + ∆𝑀𝑒2
𝑋𝑥, 𝑦 > ∆𝑀 ≅ ∆𝑀 =
2 2 2
0,8 𝑋𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟

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11. Dimensionamento de Laje Maciça


Cálculo da Armadura de Flexão:
𝑀𝑑 𝑀𝑑
𝐾𝑚𝑑 = 𝐴𝑠 =
𝑏𝑤 . 𝑑 2 . 𝑓𝑐𝑑 𝐾𝑧 . 𝑑. 𝑓𝑦𝑠
Uso da tabela do Kmd

Espaçamento:

𝐴ϕ
S𝑠 = . 100
𝐴𝑠

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11. Dimensionamento de Laje Maciça


Taxa de Armadura:

Os valores mínimos e máximos das armaduras devem respeitar o item 17.3.5 da


norma, estabelecidos para elementos lineares. Como as lajes armadas em duas
direções têm outros mecanismos resistentes possíveis, os valores mínimos das
armaduras positivas são reduzidos em relação aos dados no referido item, da seguinte
forma:

𝐴𝑠 𝑚𝑖𝑛 𝐴𝑠
𝜌𝑚𝑖𝑛 = 𝜌𝑠 =
𝐴𝑐 𝑏𝑤 . ℎ

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11. Dimensionamento de Laje Maciça


Taxa de Armadura:

Armadura Taxa mínima de armadura (ρs)


Negativa
ρs ≥ ρmin
Positiva: lajes armadas em duas direções
ρs ≥ 0,67ρmin
Positiva: lajes armadas em uma direção
(principal) ρs ≥ ρmin
Positiva: lajes armadas em uma direção As,sec ≥ As, principal
(secundária) As,sec ≥ 0,9 cm²/m
ρs ≥ 0,67ρmin

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