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DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

OBJETIVO
Apresentar uma metodologia para realização de um projeto de expansão de uma
rede de Distribuição de Energia Elétrica.
REFERENCIAL TEÓRICO
Para um melhor desenvolvimento de um projeto de expansão de uma rede de
Distribuição, é de grande importância que haja um estudo mais detalhado de todos os
componentes que serão empregados no mesmo, como características de um SEP ou na
própria etapa de Distribuição de Energia Elétrica.
7. TIPOS DE CONSUMIDORES
Deve-se definir os tipos de consumidores de um sistema de Distribuição através
da Norma de Distribuição ND5.1, 2013, levando-se em consideração: as cargas
instaladas, as demandas, os tipo de rede e o local da unidade consumidora.
7.1 CONSUMIDORES TIPO A
Podem ser consumidores urbanos ou rurais de rede secundária trifásica de
(127V/220V) ou rede bifásica de (127V/254V), que limitam-se a uma carga de 10kW e
não pode haver: Motores monofásicos com potência nominal superior a 2 cv e máquina
de solda a transformador com potência nominal superior a 2kA.
7.2 CONSUMIDORES TIPO B
Diferem do tipo A apenas na carga que pode ser de até 15kW e suas restrições
são: Aparelhos vetados ao fornecimento do tipo A, se alimentando em 127V, motores
monofásicos superiores a 5 cv, alimentados em 220V e máquinas de solda a
transformador com potência nominal superior a 9KA, alimentada com 220V.
7.3 CONSUMIDORES TIPO C
Consumidores rurais ou urbanos, são atendidos por rede secundária trifásica de
(127V/220V) e possuem carga limitada entre 15,1 KW e 75,0 KW e não podem se
enquadrar nas características dos consumidores A e B. Se limitam desde aparelhos
vetados às características do tipo A, se alimentando em 127V; como motores monofásicos
com potência nominal superior a 5 cv, até máquina de solda a transformador com potência
nominal superior a 30KVA e com retificação em ponte trifásica, alimentada em 220V a
três fases, entre outros (ver ND5.1,2013).
7.4 CONSUMIDORES TIPO D
Situam-se apenas em áreas rurais que serão atendidos por rede de distribuição
secundária bifásica, com transformadores exclusivos e sua carga instalada é limitada em
37,5kW. Excluem: aparelhos vetados ao fornecimento do tipo A, se alimentando em
127V e motores monofásicos com potência nominal superior a 10 cv, se alimentando em
220V.
7.5 CONSUMIDORES TIPO E
Situam-se apenas em áreas rurais onde são atendidas por rede de distribuição
trifásica de média tensão e com transformadores trifásicos exclusivos de (127V/220V). O
limite de carga a ser instalada por estes consumidores são de até 75kW. Excluem: motores
de indução trifásicos com potência superior a 50cv, motores monofásicos com potência
nominal superior a 10cv, alimentados em 220V; máquinas de solda vetadas ao
fornecimento do tipo C.
7.6 CONSUMIDORES TIPO F
Podem ser de área urbana ou rural, abrangem consumidores individuais com carga
instalada superior a 75 KW e demanda de até 327 kVA. Não podem ter cargas instaladas
alimentadas por rede secundária.
8 TARIFAS ENERGÉTICAS
Cobranças relacionadas a energia elétrica são essenciais para a realização da
análise financeira de uma rede. Para a realização de cobranças relacionadas a energia
elétrica, são divididos dois grupos tarifários: Grupo A e Grupo B. Onde o A é subdivido
de acordo com a tensão de atendimento:
• A1 – Níveis de tensão igual ou maior a 230kV;
• A2 – Níveis de tensão entre 88 a 138kV;
• A3 – Níveis de tensão de 69kV;
E o tipo B são subdivididos de acordo com a sua atividade como demonstra a seguir:
• B1 – Residencial e residencial de baixa renda;
• B2 – Rural e cooperativa de eletrificação rural;
• B3 – Demais classes;
• B4 – Iluminação pública;
Desta maneira, são efetuados cálculos para que seja possível demonstrar a fatura
de energia elétrica dos consumidores, elas são feitas através das somas de parcelas
referentes ao consumo, demanda e demanda de ultrapassagem, caso exista.

METODOLOGIA
A metodologia utilizada para desenvolver qualquer projeto relacionado a DEE
deve estar de acordo com as Normas de Distribuição, chamadas (ND’s), disponíveis pelas
concessionárias de energia elétrica. Inicialmente deve-se analisar qual o tipo de projeto
será executado para que assim, sejam seguidos os devidos passos.
TOPOGRAFIA
É de grande importância ter a análise topográfica da região onde serão instaladas
as redes de Distribuição para que sejam não tenham elementos que possam interferir na
execução da obra. O topógrafo deve analisar os seguintes parâmetros:
• Se a obra é próxima a rio, riacho ou ribeirão;
• Se a obra é próxima a lagos, lagoas ou reservatórios;
• Se a obra é próxima a brejos e veredas;
• Se a obra é próxima a nascentes ou minas d’água;
• O traçado da rede de distribuição (Urbano / Rural) passa por alguma mata;
• O traçado da rede de distribuição (Urbano / Rural) passa por regiões de grutas ou
cavernas;
• O traçado da rede de distribuição (Urbano / Rural) passar por estradas;
• O traçado da rede de distribuição (Urbano / Rural) passa por terreno de terceiros;
• Se há necessidade de poda de alguma vegetação;
• Qual o tipo de terreno.
Alguns itens relacionados a rede elétrica existente no local que devem ser observados são:
• Tipo de cabeamento da rede elétrica;
• Nível de tensão;
• Nível básico de isolação (NBI);
• Tipos de postes;
• Tipos de estruturas (primárias ou secundárias);
• Para-raios (baixa ou média tensão);
• Aterramento;
• Estaios;
• Altura do neutro.
Sendo assim, todas as informações recolhidas do local são repassadas para o
projetista para que o mesmo dê início ao dimensionamento das cargas e locação dos
postes, que são os passos iniciais do projeto.

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