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CELV – Colégio Estadual Luiz Vianna Física – 2 Adriano do Valle Pág.

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TERMODINÂMICA
INTRODUÇÃO
Termodinâmica é a parte da Termologia que estuda as
P P
( 2)
transformações entre calor (Q) e trabalho (τ), num gás ideal. (1) ( 2)
Calor(Q): é uma forma de energia em trânsito, determinada (1)
pela diferença de temperatura entre dois corpos.

V1 V2
V V2 V1
V
Trabalho(τ): energia em trânsito entre dois corpos devido a
ação de uma força. expansão a pressão constante compressão a pressão variável
(τ > 0) (τ <0)
ENERGIA INTERNA “U” EXERCÍCIOS PROPOSTOS:
Para um gás perfeito monoatômico, denomina-se ener-
P03. Numa transformação sob pressão constante de 800 N/m2.
gia interna U a soma das energias cinéticas médias de todas as
o volume de um gás se altera de 0,020 m3 para 0,060 m3. De-
suas moléculas (Ec).
termine o trabalho realizado durante a expansão do gás.
3
U = Ec = ⋅n ⋅R ⋅T
2 P04. Um gás ideal, sob pressão constante de 2,5 atm, tem seu
A energia interna de dada massa de um gás perfeito é volume reduzido de 12 litros para 8,0 litros. Determine o tra-
função exclusiva da temperatura do gás. balho realizado no processo. Considere que 1 atm = 105 N/m2
Quando um gás sofre uma variação de temperatura ∆T, e 1l = 10−3 m3.
a variação de energia interna ∆U será dada por:
3 P05. O gráfico indica como
∆U = ⋅ n ⋅ R ⋅ ∆T varia o volume de um gás P(10 5 N / m 2 )
2 ideal num processo isobárico 6
Em conseqüência, temos: de expansão. Determine o
• Se ∆T > 0 ⇒ ∆U > 0 : aumento de energia interna. trabalho realizado pelo gás
• Se ∆T < 0 ⇒ ∆U < 0 : diminuição de energia interna. nessa transformação. 0 0,1 0,5 V(10 −4 m 3 )
• Se ∆T = 0 ⇒ ∆U = 0 : energia interna constante.
P06. (UNIRIO-RJ) O gráfico
P( N / m 2 )
EXERCÍCIOS PROPOSTOS: mostra uma transformação so-
frida por uma certa massa de gás 80 A
P01. Tem-se três mols de um gás monoatômico à temperatura
de 50 oC. Dado R = 8,31 J/mol⋅K, determine a energia interna ideal, partindo da temperatura
dessa quantidade de gás. inicial 300 K. 20 C
B
Determine:
3
P02. Se o gás da questão anterior for aquecido até 120 oC, qual a) a temperatura do gás no 0 1,0 3,0 5,0 V(m )
a variação de sua energia interna? estado C (em Celsius);
b) o trabalho realizado pelo gás na transformação AB.
TRABALHO NUMA TRANSFORMAÇÃO c) o trabalho realizado pelo gás na transformação BC.
GASOSA
Consideremos um gás contido num cilindro provido de PRIMEIRO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA
êmbolo, que se desloca no sentido da força.
O primeiro princípio da termodinâmica é uma Lei da
∆V Conservação da Energia.
r r Consideremos um sistema recebendo uma certa quantidade de
F A (área ) F calor Q. τ

∆U
V1 ( volume inicial do gás) V2 d
Estado 1 Estado 2
O trabalho dessa força é dado por: Q
τ=F⋅d (onde F = P ⋅ A) Parte desse calor (Q) foi utilizado para realizar trabalho
τ = P ⋅ A ⋅ d (onde A ⋅ d = ∆V) (τ) e o restante provocou um aumento na sua energia interna
τ = P ⋅ ∆V ou τ = P ⋅ (V2 − V1) ∆U.
Assim temos: Q = τ + ∆U ou ∆U = Q − τ
• ∆V > 0 ⇒ τ > 0; o gás realiza trabalho sobre o meio (ex-
pansão).
• ∆V < 0 ⇒ τ < 0; o meio realiza trabalho sobre o gás
(compressão).
• ∆V = 0 ⇒ τ = 0; o sistema não troca trabalho.
Num diagrama de pressão × volume, o trabalho realizado
pela força que o gás exerce sobre o êmbolo é numericamente
igual á área sob a curva.
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A convenção de sinais para a quantidade de calor trocada Q e TRANSFORMAÇÃO ADIABÁTICA
o trabalho realizado τ é: Chama-se adiabática a transformação gasosa em que o gás
calor recebido pelo gás Q>0 não troca calor com o meio ambiente, seja porque o gás está
calor cedido pelo gás Q<0 termicamente isolado, seja porque o processo é suficientemen-
trabalho realizado pelo gás (expansão) τ>0 te rápido para que qualquer troca de calor possa ser considera-
trabalho realizado sobre o gás (compressão) τ<0 da desprezível. Assim:
Q=0
EXERCÍCIOS PROPOSTOS: Q = τ + ∆U ⇒ 0 = τ + ∆U ⇒ ∆U = − τ
P07. Num dado processo termodinâmico, certa massa de um • Na expansão adiabática, o volume do gás aumenta, a
gás ideal recebe 260 J de calor de uma fonte térmica. Verifica- pressão diminui e a temperatura diminui.
se que nesse processo o gás sofre uma expansão, tendo sido • Na compressão adiabática, o volume diminui, a pressão
realizado um trabalho de 60 J. Determine a variação de energia aumenta e a temperatura aumenta.
interna sofrida pelo gás. Graficamente, a transformação adiabática é representada, no
diagrama de Clapeyron, pela curva indicada abaixo. Observe
P08. O gás contido em um recipiente cilíndrico de êmbolo que essa curva vai do isoterma correspondente à temperatura
móvel sofre uma transformação na qual recebe de uma fonte inicial (T1) à isoterma da temperatura final (T2).
térmica 800 cal. Simultaneamente, executa-se sobre o gás um
trabalho de 209 J. Sabendo-se que 1 cal = 4,18 J, determine a
P
P1 1 adiabática
variação de energia interna do gás.
T1 isoterma
P09. Uma bomba de potência 150 W comprime um gás conti- P2
2
T2 isoterma
do num recipiente durante 20 s. Nesse tempo o gás dispersa
para o ambiente externo uma quantidade de calor de 200 cal. 0 V1 V2
V
De quanto varia a energia interna do gás? EXERCÍCIOS PROPOSTOS:
Adote 1 cal = 4,18 J.
P12. Um gás recebe 80 J de calor durante uma transformação
TRANSFORMAÇÃO ISOBÁRICA isotérmica. Qual a variação de energia interna e o trabalho
Na transformação isobárica a pressão permanece constante, realizado pelo gás no processo?
o trabalho e a quantidade de calor são dados por:
τ = P⋅∆V P13. (FUVEST-SP) Um mol de
QP = m⋅cP⋅∆T (cP: calor específico à pressão constante) moléculas de um gás ideal sofre P(atm)
uma transformação isotérmica 2 A
QP = τ + ∆U reversível A ⇒ B, mostrada na B
TRANSFORMAÇÃO ISOMÉTRICA figura. 1
OU ISOCÓRICA a) Determine o volume VB.
O volume permanece constante, logo não há realização de b) Sabendo-se que o gás realizou 0 1 VB V (l )
trabalho (τ = 0) e a quantidade de calor QV, é dada por: um trabalho igual a 5,7 joules, qual a quantidade de calor
QV = m⋅cV⋅∆T (cV: calor específico à volume constante) que ele recebeu?
QV = τ + ∆U ⇒ QV = 0 + ∆U ⇒ QV = ∆U
P14. (FUVEST-SP) O gráfico da
P( N / m 2 )
figura representa uma transformação
EXERCÍCIOS PROPOSTOS: A
reversível sofrida por determinada B
P10. Numa transformação isobárica, o volume de um gás ideal 4
massa de gás perfeito.
aumentou de 0,10 m3 para 0,60 m3, sob pressão de 4,2 N/m2. a) Qual a variação de temperatura 1
Durante o processo o gás recebeu 6,1 J de calor do ambiente. C
do gás entre o estado inicial A e
Determine a variação de energia interna do gás. o estado final C? 0 1 4 V(m 3 )
b) Qual a quantidade de calor, em
P11. (U.F. Uberlândia-MG) O U(cal) joules, recebida pelo gás na transformação ABC?
gráfico representa a variação de 1500
energia interna de um gás ideal P15. (UF-RS) Qual é a variação de energia interna de um gás
a volume constante. 1000
ideal sobre o qual é realizado um trabalho de 80 J, durante
a) Qual o trabalho feito no uma compressão adiabática?
intervalo de 200 K a 300
K?
0 200 300 T(K) a) 80 J b) 40 J c) zero d) − 40 J e) − 80 J
b) Qual o calor que o gás absorveu?
c) Se a massa do gás é 32 g, calcule o calor específico a P16. Um gás ideal é comprimido adiabaticamente, realizando-
volume constante, em cal/g.oC. se sobre ele um trabalho de 100 joules. Determine:
a) A quantidade de calor trocada com o meio ambiente;
TRANSFORMAÇÃO ISOTÉRMICA
b) A variação de energia interna sofrida pelo gás;
Na transformação isotérmica, como a temperatura permanece
constante, a energia interna não varia, isto é: c) Como variam a pressão, o volume e a temperatura do gás
∆T = 0 ⇒ ∆U = 0 no processo.
Q = τ + ∆U ⇒ Q = τ + 0 ⇒ Q = τ
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TRANSFORMAÇÃO CÍCLICA SEGUNDO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA
Um gás sofre uma transformação cíclica ou realiza um O Segundo Princípio da Termodinâmica, tal como foi
ciclo quando a pressão, o volume e a temperatura retornam aos enunciado pelo físico francês Sadi Carnot, estabelece limita-
seus valores iniciais, após uma seqüência de transformações. ções às transformações termodinâmicas, realizadas pelas cha-
Portanto, o estado final coincide com o estado inicial. Sendo madas máquinas térmicas.
coincidentes os valores das temperaturas final e inicial, temos Para haver conversão contínua de calor em trabalho, um
que ∆U = 0. sistema deve operar continuamente em ciclos entre uma fonte
Em vista do Primeiro Princípio da Termodinâmica: quente e uma fonte fria, que permanecem em temperaturas
Q = τ + ∆U ⇒ Q = τ + 0 ⇒ Q = τ constantes. Em cada ciclo, é retirada uma certa quantidade de
calor (Q1) da fonte quente, que é parcialmente convertido em
Uma transformação cíclica é representada no gráfico P × V trabalho (τ), sendo o restante (Q2) rejeitado para a fonte fria.
através de uma curva fechada, cuja área interna fornece o
trabalho total trocado com o meio exterior. A figura ao lado representa
Ciclo horário:
uma máquina térmica, que pode fonte quente (T1 )
P ser uma máquina a vapor, um
• τ>0 motor a explosão de automóvel, Q1
• ∆U = 0
τ etc.
τ
• Q = τ (Q > 0) A B máquina
• O sistema recebe calor e realiza térmica
trabalho
V
Q1 = τ + Q2 Q2

Ciclo anti-horário: fonte fria (T2 )


• τ<0 P
• ∆U = 0
• Q = τ (Q < 0) A τ B RENDIMENTO DAS MÁQUINAS TÉRMICAS “η”
• O sistema Cede calor e recebe O rendimento de uma máquina térmica é dado pela re-
trabalho lação entre o trabalho τ (energia útil) e a quantidade de calor
V
Q1 retirada da fonte quente (energia total).
EXERCÍCIOS PROPOSTOS:
τ Q1 − Q 2 Q2
P17. Certa massa de gás per- η= ⇒ η= ⇒ η =1−
feito sofre o processo cíclico P(105 N / m 2 ) Q1 Q1 Q1
representado no gráfico. De-
A
5 CICLO DE CARNOT
termine:
a) A variação da energia Carnot demonstrou que o maior rendimento possível para uma
interna; 2 B C máquina térmica entre duas temperaturas T1 (fonte quente) e
b) O trabalho realizado no 0 T2 (fonte fria). Este ciclo idealizado por Carnot consiste em
1 5 V(10−3 m3 ) duas transformações adiabáticas alternadas com duas trans-
processo;
c) A quantidade de calor trocada com o ambiente. formações isotérmicas. Graficamente, fica assim:
P
A Q1
P18. (FUVEST-SP) O dia-
P( N / m 2 )
grama P × V da figura refe- B
re-se a um gás ideal passan- 4 ⋅ 105
A B T1
D
do por uma transformação
C
cíclica através de um sistema 2 ⋅ 105 Q2 T2
D C
cilindro-pistão.
a) Qual o trabalho realiza- V
0 1, 5 4,0 V(cm 3 ) • A → B: expansão isotérmica → o sistema transforma o
do pelo gás no processo
AB? calor recebido da fonte quente em trabalho.
b) Em que ponto do ciclo a temperatura do gás é menor? • B → C: expansão adiabática → o sistema ao realizar traba-
lho, sofre um abaixamento de temperatura T1 para T2.
P19. (ACAPE-SC) O diagrama a • C → D: compressão isotérmica → o trabalho realizado
P sobre o sistema é convertido em calor, que é transmitido à
seguir representa uma transforma-
C fonte fria.
ção ABCD, realizada por 2 mols de 3Po B
um gás ideal. As unidades de pres- • D → A: compressão adiabática → o trabalho realizado
são e volume são, respectivamente, sobre o sistema produz um aumento de temperatura de T2
Po A D
N/m2 e m3. Se a temperatura do gás, para T1.
no estado A, é 77 oC, o trabalho Em particular, para o ciclo de Carnot foi demonstrado que
0 Vo 2Vo V
realizado no ciclo será: o rendimento máximo depende exclusivamente das temperatu-
a) 11 200 J c) 2 800 J ras absolutas das fontes quente e fria.
b) 5 600 J d) 2 464 J e) 2 100 J T2 Q 2 T2
η = 1− e =
T1 Q 1 T1
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EXERCÍCIOS PROPOSTOS: R03. (UFRN) Um sistema termodinâmico realiza um trabalho
P20. (FMU/FIAM-SP) Uma máquina térmica recebe da fonte de 40 kcal quando recebe 30 kcal de calor. Nesse processo, a
quente 100 cal e transfere para a fonte fria 70 Cal. O rendi- variação de energia interna desse sistema é de:
mento dessa máquina será: a) − 10 kcal c) 10 kcal
a) 15% b) 20% c) 30% d) 40% b) zero d) 20 kcal e) 35 kcal

P21. Calcule o rendimento de R04. (UCMG) Na transformação cíclica de um gás perfeito,


P( N / m 2 )
uma máquina térmica que segue mostrado na figura, o trabalho realizado num ciclo, em joules,
o ciclo descrito pelo diagrama. 4 ⋅ 105 vale: P( N / m 2 )
Sabendo ela absorve 8⋅104 J de a) 2⋅10 5

energia térmica por ciclo, calcule 2 ⋅105 b) 6⋅105 4 ⋅ 105


o rendimento dessa máquina. c) 15⋅105
0,2 V(m 3 ) 2 ⋅105
0 0 ,1 d) 20⋅105
P22. (UF-RS) Analise as seguin- e) 25⋅105
tes afirmações, referentes à 2a Lei da Termodinâmica. 0 5 10 15 20 V(m 3 )
I. Se uma máquina térmica, operando em ciclos, retira R05. (UECE) Nas transformações isotérmicas dos gases per-
100 joules de calor de uma fonte quente, então ela po- feitos, é incorreto a firmar que:
de produzir até 100 joules de trabalho. a) não há variação de temperatura.
II. Uma máquina térmica, que opera em um ciclo de Car- b) a variação da energia interna do gás é nula.
not, tem um rendimento de 100%. c) não ocorre troca de calor entre o gás e o ambiente.
III. O rendimento de uma máquina térmica será máximo d) o calor trocado pelo gás com o exterior é igual ao trabalho
quando ela operar em um ciclo de Carnot realizado no mesmo processo.
Estão corretas:
a) apenas a I. R06. (UCPR) Na compressão adiabática de um gás:
b) apenas a III d) apenas a I e a II a) a pressão aumenta e a temperatura diminui.
c) apenas a II. e) apenas a II e a III b) a pressão diminui e a temperatura não se altera.
c) a pressão permanece constante e a temperatura aumenta.
P23. (UNIVALI-SC) Uma máquina térmica opera segundo o d) a pressão e a temperatura aumentam.
ciclo de Carnot entre as temperaturas de 400 K e 280 K, rece- e) a pressão e a temperatura permanecem constantes.
bendo 1200 J de calor da fonte quente. O calor rejeitado para a
fonte fria e o trabalho realizado pela máquina, em joules, são R07. Qual é o rendimento de uma máquina térmica que retira
respectivamente: de uma fonte quente 200 cal e passa para a fonte fria 50 cal?
a) 840 e 360 c) 1000 e 1000
b) 500 e 1500 d) 1400 e 600 e) 700 e 1300 R08. (PUC-RS) Um sistema recebe 300 cal de uma fonte tér-
mica, ao mesmo tempo que realiza um trabalho de 854 J. Sa-
P24. (UEL-PR) Uma determinada máquina térmica deve ope- bendo-se que 1 cal = 4,18 J, pode-se afirmar que a energia
rar em ciclo entre as temperaturas de 27 oC e 227 oC. Em cada interna do sistema aumenta:
ciclo ela recebe 1000 cal da fonte quente. O máximo de traba- a) 300 J c) 554 J
lho que a máquina pode fornecer por ciclo ao exterior, em b) 400 J d) 1154 J e) 1254 J
calorias, vale:
a) 100 b) 600 c) 500 d) 400 e) 200 R09. (PUC-SP) Um gás perfeito realiza um ciclo de Carnot. A
temperatura da fonte fria é de 127 oC e a da fonte quente é de
TESTES DE REVISÃO: 427 oC. O rendimento do ciclo é:
RO1. (UFU-MG) Um gás está confinado em um cilindro pro- a) 3,4% c) 43%
vido de um pistão. Ele é aquecido, mas seu volume não é alte- b) 70% d) 57% e) 7%
rado. É possível afirmar que:
Esta apostila foi elaborada e editada pelo professor
a) a energia interna do gás não varia.
Adriano Lucciola do Valle
b) o trabalho realizado nesta transformação é nulo.
c) o pistão sobe durante o aquecimento. adrianodovalle@yahoo.com.br
d) a força que o gás exerce sobre o pistão permanece cons- http://geocities.yahoo.com.br/adrianodovalle
tante.
e) a energia cinética média das partículas do gás diminui. RESPOSTAS:
P01. 12079 J P02. 2618 J P03. 32 J P04. 103 J
R02. (UEL-PR) A figura ao P05. 24 J P06. a) 375 b) 100 J c) 40 J P07. 200J 60J 140J
P( N / m 2 ) P08. 3553 J P09. 2164 J P10. 4,0 J
lado representa uma transfor- A P11. a) zero b) 0,16 cal/goC c) 500 cal P12. 80 J e 0
mação cíclica de um gás ideal. 4⋅105
P13. a) 2 l b) 5,7 J P14. a) 0 b) 12 J P15. a
O módulo do trabalho realiza- P16. P ? aumenta; V ? diminui; T ? aumenta
do nos trechos AB, BC e CA, 2⋅105 C P17. a) 0 J b) – 600 J c) – 600 J
B
em joules, são, respectiva- P18. a) 1,0 J b) D P19. a P20. c P21. 25% P22. b
mente, de: 0 1⋅10−3 2 ⋅ 10−3 V(m3 ) P23. a P24. d
a) 200, 100, 0 R01. b R02. c R03. a R04. e R05. c R06. d R07. 75 %
b) 100, 100, 100 d) 0, 300, 100 R08. b R09. c
c) 0, 200, 300 e) 100, 200, 300

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