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UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL

CURSO DE PEDAGOGIA

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A INCLUSÃO

Bruna Nunes De Castro


Débora Ferri De Oliveira
Luciana Reis Martins

São Caetano do Sul-SP


2018

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Bruna Nunes De Castro
Débora Ferri De Oliveira
Luciana Reis Martins

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A INCLUSÃO

Projeto de Pesquisa em Educação apresentado ao Curso de Pedagogia das USCS


Virtual como requisito para aprovação na disciplina e realização projeto de
Trabalho de Conclusão de Curso.

Orientador (a): Profª Marisa Sacaloski

São Caetano do Sul - SP.


2018

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO.........................................................4


2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................5

3. OBJETIVOS ........................................................................................................................... 7
3.1 GERAL
3.2 ESPECÍFICOS

4. METODOLOGIA DA PESQUISA.........................................................................................8

5. INSTRUMENTO DE PESQUISA............................................................................................9

6. CRONOGRAMA.....................................................................................................................10

7. REFERÊNCIA.........................................................................................................................11

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1. INTRODUÇÃO

O projeto de pesquisa que será desenvolvido pelas graduandas da


Universidade Municipal de São Caetano do Sul visa abordar o processo de
formação do professor e os desafios que podem encontrar em seu caminho ao
se deparar com a inclusão em sala de aula.
Tratar de inclusão é tratar do direito à educação para todos, se refere a
adversidade humana, onde somos sujeitos incluídos de alguma forma em um
espaço.
A mudança e a evolução da educação inclusiva nos últimos anos ressaltam
que os acontecimentos do passado ainda são parte da história da educação
inclusiva, marcado pelo preconceito e a incapacidade de lidar com os alunos
especiais, pensando nisso, as teorias de Philippe Perrenoud, doutor em
Antropologia e Sociologia, sobre a Pedagogia Diferenciada, que trata mais do
que uma metodologia de ensino, mas afeta diretamente a ideia de inclusão, pois
reconhece que todos são diferentes e que cada um dos alunos aprende
diferentemente, o que nos remete à necessidade de abordagens que visem o
desenvolvimento global dos alunos, e não apenas no cognitivo, independente de
seus desafios.
E para que ocorra esta diferenciação é necessário que ocorra uma mudança
na consciência atual para a importância e a necessidade da intervenção desses
profissionais no âmbito das práticas socioculturais.
A presença e a participação de profissionais da educação são de extrema
importância, porém os mesmos precisam ser preparados para lidar com as
dificuldades no contexto escolar estrutural, financeiro, políticas públicas como
com a criança especial, propriamente dita. Lembrando que esses formandos
atuarão em vários campos sociais da educação, decorrentes de novas
necessidades e demandas sociais a serem reguladas profissionalmente.
É imprescindível que os professores, pela formação, consigam elaborar,
adaptar, transformar e praticar novas propostas para a Educação Inclusiva,
assim como especificamente para a Educação Especial, englobando assim
todos os seus alunos, com dificuldades distintas, mas todos humanos, dignos de
uma educação de qualidade.

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2. JUSTIFICATIVA

Analisar a história da formação profissional na educação brasileira após a


vigência em lei que torna imprescindível a mudança no currículo universitário ao
capacitar o pedagogo em tempos atuais.
O impacto gerado por movimentos e debates promovido por instituições, a
necessidade de movimentar o poder público sobre o investimento na capacitação
profissional para que os profissionais da educação estejam para exercer sua
função e as problemáticas que norteiam essa questão.
Analisar a pedagogia como uma área de conhecimento do campo
educacional e as questões relacionadas com o exercício profissional dos
pedagogos, onde o pedagogo deve ter consciência que a educação inclusiva, é
a concepção de ensino-aprendizagem, que olha para esse todo, para o aluno
como todo e considera a adversidade e leva na sala de aula, a forma de adequar
conteúdo e apresentar conforme a necessidade do aluno, isso independente de
ser um aluno com deficiência ou não.
Segundo Alarcão (2015) enfrentamos o desafio de oferecer educação a todos
dentro do contexto atual de mundo, que está em permanente mudança, e ainda
assim educar para a cidadania ativa, para a justiça social e para as demandas
da sociedade.
E, nessa interação a escola se torna o centro educacional, mas não o único
já que a educação se dá também pela interação das pessoas com o meio. Por
isto é muito importante direcionarmos o assunto da Educação Inclusiva para uma
escola Reflexiva, e que apoie seus profissionais para que se reinventem e
procurem novas estratégias de ensino-aprendizagem e como, com essas
estratégias, podemos garantir uma educação inclusiva e de qualidade.
A partir da década de 90, a educação inclusiva tornou-se alvo de discussão
em todo mundo. Reaquecendo o debate, a Declaração de Salamanca (1994)
discorre sobre os princípios da Educação Inclusiva, e como todos os países e
governos tem obrigação de garantir uma educação de qualidade a todas as
crianças, onde elas possam desenvolver suas habilidades e ter suas
necessidades atendidas.
Por esses e outros motivos a Declaração se encaixa em contextos tão atuais

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como os que a sociedade moderna vive. Em meio a tanta informação e recurso
ainda encontramos uma educação com moldes arcaicos, que se expressa em
papéis de leis sobre fórmulas miraculosas para a garantia da educação, mas
atua pobremente na realidade de escolar de tantas crianças, jovens e adultos.
Lembrando sempre da necessidade de renovação escolar, quebrando assim
padrões arcaicos de ensinos, e aproximando a educação real dos alunos e das
comunidades.
Infelizmente o que se vê são instituições de ensino superior que levam os
conteúdos de educação inclusiva e educação especial como relativos, eletivos,
de maneira superficial e com carga reduzida, não favorecendo assim a aquisição
de conhecimentos necessários para o atendimento de alunos com deficiência,
transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades.

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3. OBJETIVOS

 GERAL

Focar na constituição de ensino, que capacita o profissional e analisar se o


ensino atual supre as necessidades dessas crianças assim como se o
profissional está apto para proporcionar o direito à educação e que acima de tudo
seja oferecido um ensino de qualidade, em espaço de infraestrutura básica, com
profissionais que possuam conhecimentos de acordo com as necessidades e
peculiaridade de cada criança.
Trabalhar sobre a hipótese de demonstrar a realidade vivenciada nas
escolas, e como está sendo abordado o assunto inclusão, principalmente na
visão dos professores e sua formação.

 ESPECÍFICOS

Comparar a utopia formada da escola inclusiva com as escolas reais. Trazer


essa realidade para maior conhecimento e aprofundamento de todos, buscando
com ela encontrar soluções para a equiparação entre o real e o que encontramos
em textos de lei e livros sobre escolas inclusivas e a educação especial.

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4. METODOLOGIA DA PESQUISA

A metodologia a ser empregada será de pesquisa bibliográfica e baseada em


textos de lei e artigos. Basearemos também em uma pesquisa empírica, onde
haverá entrevista com professores que trabalham ou não em salas inclusivas.
Procurar por meio de tutores, intérpretes, profissionais de AEE mostrar o
caminho a ser percorrido para a efetivação da educação inclusiva no Brasil.

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5. INSTRUMENTO DE PEQUISA

A pesquisa em andamento (Abril/2018) busca atender e explicar, por meio de


formulários e respostas diretas, a compreensão dos profissionais da área da educação
em torno do tema "Inclusão".
Há 10 perguntas, sendo oito de múltipla escolha e duas de réplica aberta para a
contextualização das opiniões compartilhadas. Sendo elas:
Qual a sua idade?
Como você se identifica?
Quantos anos trabalha com Educação?
Qual a sua formação?
O que você compreende por Educação Inclusiva?
O que você aprendeu em seu curso de formação foi suficiente para a obtenção deste
conceito?
Você se sente preparado para trabalhar isso em sala de aula?
Ao se deparar com tais desafios, você se sente seguro e amparado pela instituição
que trabalha?
A instituição em que você trabalha oferece formação aos docentes?
O que você acha importante englobar na formação docente, principalmente focando a
Inclusão e a Educação para todos?
A pesquisa visa, acima de tudo, estabelecer o perfil da formação dos docentes
de escolas do Grande ABC e Região, de escolas públicas e privadas e quão confiantes
e preparados esses profissionais estão ao enfrentar os desafios diários de estabelecer
a Inclusão a todos seus alunos. Tentando com isso, estabelecer melhorias e
possibilidades de melhoramento profissional e planos de ação que possam ser
desenvolvidos nas escolas.

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6. CRONOGRAMA

Cronograma de pesquisa e realização.

MAR ABR MAI JUN AGO SET OUT NOV

Pesquisa do Tema

Pesquisa Bibliográfica

Entrega do Projeto

Coleta de Dados

Reavaliação do Orientador

Redação do Relatório do
TCC

Revisão e Postagem

Entrega e exposição do
Pôster

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7. REFERÊNCIAS

EGLÉR MANTOAN, Maria Teresa. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer?
Editora Moderna.

FÁVERO, Eugênia Augusta. Direitos das pessoas com deficiência: garantia de


igualdade na diversidade. Editora WVA.

<https://gestaoescolar.org.br/conteudo/261/philippe-perrenoud-na-escola-dar-mais-a-
quem-tem-menos>. Acesso em: 10 março 2018.

<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>. Acesso em: 14 abril


2018.

<https://loja.grupoa.com.br/revista-patio/artigo/11195/o-que-e-ser-professor-
hoje.aspx>. Acesso em: 15 abril 2018.

GUIMARÃES MIRANDA, Theresinha et alii. O professor e a educação inclusiva


formação, práticas e lugares.

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