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Origem do budismo

O budismo não é só uma religião, mas também um sistema ético e filosófico, originário da região
da Índia. Foi criado por Sidarta Gautama (563? - 483 a.C.?), também conhecido como Buda. Este
criou o budismo por volta do século VI a.C. Ele é considerado pelos seguidores da religião como
sendo um guia espiritual e não um deus. Desta forma, os seguidores podem seguir normalmente
outras religiões e não apenas o budismo.

O início do budismo está ligado ao hinduísmo, religião na qual Buda é considerado a encarnação
ou avatar de Vishnu. Esta religião teve seu crescimento interrompido na Índia a partir do século
VII, com o avanço do islamismo e com a formação do grande império árabe. Mesmo assim, os
ensinamentos cresceram e se espalharam pela Ásia. Em cada cultura foi adaptado, ganhando
características próprias em cada região.

Os ensinamentos, a filosofia e os princípios

Os ensinamentos do budismo têm como estrutura a ideia de que o ser humano está condenado
a reencarnar infinitamente após a morte e passar sempre pelos sofrimentos do mundo material.
O que a pessoa fez durante a vida será considerado na próxima vida e assim sucessivamente.
Esta ideia é conhecida como carma. Ao enfrentar os sofrimentos da vida, o espírito pode atingir
o estado de nirvana (pureza espiritual) e chegar ao fim das reencarnações.

Para os seguidores, ocorre também a reencarnação em animais. Desta forma, muitos seguidores
adotam uma dieta vegetariana.

A filosofia é baseada em verdades: a existência está relacionada a dor, a origem da dor é a falta
de conhecimentos e os desejos materiais. Portanto, para superar a dor deve-se antes livrar-se da
dor e da ignorância. Para livrar-se da dor, o homem tem oito caminhos a percorrer: compreensão
correta, pensamento correto, palavra, ação, modo de vida, esforço, atenção e meditação. De
todos os caminhos apresentados, a meditação é considerado o mais importante para atingir o
estado de nirvana.
A filosofia budista também define cinco comportamentos morais a seguir: não maltratar os
seres vivos, pois eles são reencarnações do espírito, não roubar, ter uma conduta sexual
respeitosa, não mentir, não caluniar ou difamar, evitar qualquer tipo de drogas ou estimulantes.
Seguindo estes preceitos básicos, o ser humano conseguirá evoluir e melhorará o carma de uma
vida seguinte.

Doutrina

Budismo é uma doutrina religiosa, filosófica e espiritual e tem como preceito a reencarnação do
ser humano de forma a prender-nos aos sofrimentos do mundo material.

Locias de cerimonias

Um templo budista é um local destinado à prática religiosa budista, onde se reúnem as


chamadas Três Joias nas quais os budistas procuram a salvação, Buda, Darma e Sanga. A sua
estrutura varia de região para região, fazendo dela parte não apenas o edifício em si, mas
também o terreno envolvente. No centro encontra-se o santuário (uma estupa ou uma estátua
de Buda, Budarupa). Os templos são frequentemente usados como mosteiros pelos monges
budistas.[1]

Os Símbolos Budistas representam a iluminação da mente e a infinidade de suas manifestações.

Segundo essa doutrina, os seguidores de Buda (o Iluminado) são capazes de olhar para os
símbolos e enxergar neles o potencial humano para a iluminação.

Símbolos Auspiciosos

Os oito símbolos auspiciosos representam cada qual um ensinamento budista.

Roda do Dharma
Simbolos Budistas

É a representação de Buda no seu primeiro sermão após se tornar iluminado.

A roda com oito raios simboliza os oito ensinamentos de Buda. São eles: entendimento correto,
pensamento correto, linguagem correta, ação correta, modo de vida correto, esforço correto,
atenção plena correta e concentração correta.

Nó Infinito

Simbolos Budistas

Esse desenho simboliza a interligação, a causa e o efeito. É também símbolo do conhecimento


infinito de Buda, ao qual se soma a sua compaixão. Ambos estão intimamente ligados.

Flor de Lótus

Simbolos Budistas

Simboliza a pureza e o esclarecimento. Seu caule representa o cordão umbilical que une as
pessoas às suas raízes, enquanto a flor representa a possibilidade humana de alcançar a
iluminação.

Cada flor de lótus tem um significado diferente de acordo com a sua cor. Saiba mais em Flor de
Lótus.

Bandeira da Vitória

Simbolos Budistas

Simboliza a vitória da mente sobre os pensamentos negativos. A bandeira representa o triunfo


de Buda sobre o demônio Mara, que é a personificação das tentações no caminho para a
iluminação.

Concha

Simbolos Budistas

Simboliza o poder que as autoridades no Budismo têm para ensinar. Para os seguidores do
budismo o som da concha é, também, o som da verdade.

Guarda-sol

Simbolos Budistas

Simboliza o poder espiritual. Por esse motivo, ele é usado para proteger dignamente os deuses
em rituais budistas.

Peixes Dourados

Simbolos Budistas

Simboliza a capacidade de ser livre. Além disso, representa os rios Ganges e Yamuna, os quais
são sagrados na Índia.

Vaso

Simbolos Budistas

O vaso é símbolo da abundância. Nesse sentido, mais uma vez, representa o conhecimento
espiritual de Buda que é infinito, abundante.
Saiba quais são os Símbolos Indianos.

Símbolos de Buda

Além dos símbolos auspiciosos, existem ainda outros. Esses símbolos identificam o Budismo na
medida que fazem parte do percurso percorrido por Buda.

Árvore Bodhi

Simbolos Budistas

As árvore bodhi é uma árvore sagrada, pois foi debaixo dela (uma figueira) que Buda alcançou
finalmente a iluminação após uma jornada de 6 anos.

Por esse motivo, figueiras são plantadas em centros budistas.

Roda da Vida

Simbolos Budistas

Esse símbolo compreende o ciclo do nascimento, morte e renascimento. Através dessa roda, os
budistas buscam se libertar de um ciclo vicioso de desejos que os impedem de atingir o nirvana,
a iluminação.

No centro da roda, um porco (a ganância), uma cobra (o ódio) e um galo (a ignorância)


representam todos esses impedimentos.

No anel interior uma parte tem um fundo branco e outra tem um fundo negro. O fundo branco
representa as pessoas que conseguem evoluir, ao passo que o fundo negro representa as
pessoas que não conseguem.
O anel médio (as seis partes grandes da roda) representa os seis reinos da existência dos deuses,
semideuses, humanos, animais, fantasmas famintos e demônios. No aro exterior, por sua vez,
estão representados os 12 elos de dependência humana.

Importa referir que o livro sagrado do Budismo é o Tripitaka. Ele é dividido em três partes, as
quais contemplam: os princípios budistas, os sermões de Buda e a sua filosofia.

Vestimentas

Monge zen-budista da Escola Sōtō vestindo um rakusu sobre a roupa.

O rakusu é uma vestimenta usada por praticantes do Zen-Budismo que fizeram os votos de
orientar suas vidas de acordo com os dezesseis Preceitos do Bodisatva. É feita com 16 tiras de
tecido, costuradas pelo aprendiz durante o período de preparação para a cerimônia de —
Transmissão dos Preceitos — jukai.

Não há padrão definido, mas é comum que o rakusu seja de cor negra para os sacerdotes, de cor
marrom para os professores e de cor azul para os praticantes leigos. Na parte de trás do
colarinho há uma identificação bordada que representa cada uma das Escolas Zen e o nome
budista do praticante

Lideres

O Dalai Lama é o título de uma linhagem de líderes religiosos da escola Gelug do budismo
tibetano, em se tratando de um monge e lama, é reconhecido por todas as escolas do budismo
tibetano. Também foram os líderes políticos do Tibete entre os século XVII até 1959, residindo
em Lhasa. O Dalai Lama é também o líder oficial do governo tibetano em exílio, ou
Administração Central Tibetana. "Lama" é um termo geral que se refere aos mestres budistas
tibetanos. O atual Dalai Lama é muitas vezes chamado de "Sua Santidade" por ocidentais,
embora este pronome de tratamento não exista no tibetano, não se tratando de uma tradução.
Tibetanos podem referir-se a ele através de epítetos tais como Gyawa Rinpoche que significa
"grande protetor", ou Yeshe Norbu, a "grande joia".
Instrumentos

O Bangi consiste de uma tábua de madeira tocado por um martelo do mesmo material,
anunciando aos monges que se dirijam ao hall central para o período de meditação.
Normalmente nessa tábua, estão talhados alguns poemas budistas.

O Oogane (chamado também de bonsho) é um grande sino que fica em uma torre separado da
construção do templo. Ele é tocado por uma tora de madeira que fica suspensa horizontalmente
em frente ao sino. Muito conhecido pelo povo japonês, além de marcar as horas, o oogane é
tocado na passagem de ano, sendo um ritual característico do reveillon japonês.

INSTRUMENTOS MUSICAIS DA CERIMÔNIA BUDISTA - KEI, REI E KIN

Após a entrada do monge principal, podemos observar a utilização de um pequeno instrumento


de bronze em formato de peixe, chamado kei, que possui a mesma utilidade dos sinos utilizados
na missa católica, quando o monge principal realiza algumas rezas e movimentos, acompanhado
também de outros dois instrumentos: o rei e o kin (chamado também de uchinarashi).

Kei, ao lado do monge budista

Rei

O kin é um instrumento de percussão feito de pedras ou jade, mas também de metais como
bronze ou ferro, com um formato de tigela. Esse é um dos principais instrumentos utilizados nos
cantos budistas e seu som pontua as leituras dos textos religiosos. Normalmente é tocado com
uma madeira e ressoa por todo o templo, emanando uma energia homogênea e pacífica.
Também é bastante encontrado nos altares budistas os famosos butsudan (aqui em casa temos
um).
Kin

Curiosidades:

O budismo surgiu cerca de quinhentos anos antes de Cristo .

A palavra buda é um título, que significa "aquele que está acordado".

O fundador do budismo, Sidarta Gautama, foi um príncipe da região do Nepal que abandonou as
riquezas materiais e passou a viver de esmolas.

O budismo acredita que a alma se reencarna em outras formas de vida. Pessoas más voltam à
vida como animais inferiores.

5 Renascimento Para o budismo, o carma é a força que impulsiona o ciclo de sofrimento e


renascimento de cada ser.

6 Sem texto O budismo não tem um livro central ou de princípios como outras religiões, ou seja,
não é uma religião fundamentalista.

7 Sem chefe A religião budista não se baseia em hierarquia - existem monges que vivem
solitários, sem "chefes.

Sem deuses O budismo é uma religão sem deuses.

Líder Dalai lama é um título, e não um nome, que significa "mar de sabedoria", e é atribuído à
reencarnação do Buda.
Renovação Quando um dalai lama morre, monges saem em busca de uma criança que seja
identificada como reencarnação do Buda.

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