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SUMÁRIO

1. Introdução....................................................................................................4
 Ventiladores e suas aplicações
 Tubo de pitot
2. Objetivo........................................................................................................20
3. Materiais e métodos.....................................................................................20
4. Formulário....................................................................................................23
5. Memorial de cálculos...................................................................................24
6. Conclusão....................................................................................................25
7. Referencias bibliográficas............................................................................26

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INTRODUÇÃO

Ventiladores são máquinas de fluxo geradoras que transmitem a energia


mecânica recebida do eixo para o fluido (gás). Seu funcionamento é similar às
bombas, sendo a principal diferença a de que o fluido que recebe energia é um
gás.
São usados em sistemas de ventilação e têm a função de conduzir os
gases entre dois ambientes,reservatórios, equipamentos, dispositivos, etc.
Além dos sistemas de ventilação, podem ser aplicados na movimentação de ar
ambiente (ventiladores de coluna, de teto, etc), no controle de temperatura e
umidade para conforto, no controle de contaminantes, entre outros.
Sistemas de ventilação aplicados no condicionamento de ar
(refrigeração, aquecimento, exaustão, filtragem,renovação, diluição de
poluentes, etc) em ambientes residenciais, comerciais e industriais constituem
grande parte das unidades em uso.
Os ventiladores usados nessas instalações são, geralmente, de baixa
pressão, isto é, não transferem energia suficiente para impor uma variação
apreciável de densidade do fluido de trabalho (gás). Além disso, o escoamento
nestes sistemas tem velocidade relativamente baixa. Sob essas condições o
escoamento do ar (e outros gases) pode ser tratado como escoamento de um
fluido incompressível, o que facilita bastante a análise e a torna similar à do
escoamento de líquidos em tubulações.

 Campos de aplicação

Existe uma ampla gama de ventiladores que podem ser usados em um


espectro grande de aplicações, o quetorna difícil definir as melhores máquinas
para cada caso, sendo que em alguns desses vários tipos podem ser usados.
Pode-se ver na Figura a seguir a faixa de utilização de cada um deles

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Campo de aplicação de ventiladores e compressores (HENN, 2006,
p.30)

Para efeito de nomenclatura, será denominado ventilador (fan) a máquina


que trabalha com gás onde a alteração da densidade entre a admissão e
descarga é tão pequena que o gás pode ser considerado um fluido
incompressível (diferenças de pressão até 10kPa ou 1000 mmca).
O compressor (compressor) também trabalha com gás, porém a alteração
da densidade é significativa e não pode ser desprezada. Pode-se denominar
ainda de soprador (blower) a máquina que trabalhe numa faixa de diferença de
pressão entre admissão e descarga da ordem
de 10 a 300 kPa (1000 a 30000 mmca).
A (ASME) (American SocietyofMechanicalEngineers) limita o campo
correspondente aos ventiladores aos equipamentos que gerem um acréscimo
máximo de 7% na massa específica do ar em sua saída.

 Considerando o processo isentrópico:

Pv^k= cte →p=cte.ρ^k

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 Diferenciando a equação acima:

dp= cte.k. ρ^(k-1)dρ

Dividindo a segunda equação pela primeira, supondo a pressão


atmosférica de 101.300 [Pa], a razão de calores específicos (k) para o ar de 1,4
e uma variação de massa específica (dρ/ρ) de 7%:

Confirmando que a classificação inicial dos ventiladores está de acordo


com o que preconiza a ASME.

 Classificação dos Ventiladores


As formas de classificação dos ventiladores variam bastante, podem ser
classificados de acordo com a formado rotor, formas das pás, número de
rotores, entre outros.
A seguir são exemplificadas algumas classificações.

 Quanto à forma do rotor

Centrífugos (radiais): a partícula gasosa tem trajetória sobre um plano


praticamente normal ao eixo (Figura 1.2).
O fluxo de gases é direcionado para uma única saída. O motor é ligado
diretamente ao rotor ou ligado a este por meio de polias/correias;

Hélico-centrífugos: partícula tem trajetória em superfície de revolução cônica


cuja geratriz é uma
linha curva;

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Axiais: a trajetória da partícula é paralela ao eixo do rotor (Figura 7.2). São os
mais comuns para uso residencial, ventilação em computadores, entre outros.
No caso “a” não há duto de ventilação. No caso “b” o ventilador está no duto, e
o ventilador é dito do tipo tubo axial, e no caso “c” além do duto há aletas
(fixas) para direcionar o movimento após o rotor, o que melhora o rendimento,
nesse caso o ventilador é chamado de “vane axial”.

Ventiladores axiais

Ventiladores radiais

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 Quanto à forma das pás em ventiladores centrífugos

As formas de pás utilizadas em ventiladores centrífugos são mostradas


na Figura (a) e suas características são descritas a seguir:

Pás radiais retas: ventilador robusto; movimenta grandes cargas de partículas


(em suspensão); trabalho pesado; e rendimento baixo. É apresentado na
Figura 7.4, item “a”.

Pás inclinadas para trás (curvas): apresentado na Figura(b) é usado para


gases limpos; silencioso; bom rendimento; potência auto limitada; e alta
pressão.

Pás curvadas para frente: mostrado na Figura(c), usado para alta pressão;
bom rendimento. Permite vazões mais altas com menores diâmetros. Não é
adequado para gases com partículas abrasivas ou material pegajoso.

Pás curvas de saída radial: Mostrado na Figura (d). Usado para alta pressão
e grandes vazões. Bom
rendimento.

Pás perfil de asa: mostrado na Figura(e). Usado para ar limpo, baixo nível de
ruído, tem bom
rendimento.

Forma de pás de rotores radiais

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 Segundo o número de entradas de aspiração do rotor:
Simples aspiração
Dupla aspiração

 Segundo o número de rotores


Simples estágio (1 rotor)
Duplo estágio (2 rotores no mesmo eixo)

 Quanto à pressão
Baixa: até 200 mmH2O
Média: 200 a 800 mmH2O
Alta: 800 a 2.500 mmH2O
Muito Alta: 2.500 a 10.000 mmH2O

(Obs. o aumento de pressão provocado pelos ventiladores na maioria


dos sistemas de refrigeração e ar condicionado é geralmente inferior a 300
mmH2O.)
A Tabela abaixo mostra alguns ventiladores e suas características. Nesta tabela
os sub índices dos raios indicam o raio de entrada (4) e o raio de saída (5).

Tipo, nome e características de alguns ventiladores

 PROPRIEDADES DO AR

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Viscosidade cinemática (ν)
Como a maioria das aplicações são a pressões próximas à atmosférica,
bem abaixo das pressões críticas, a viscosidade pode ser considerada como
independente das variações de pressão, sendo função somente da
temperatura.

 Condições padrão do ar
A temperatura de 20ºC a pressão atmosférica ao nível do mar é de 101.300
[Pa], a massa específica do ar é de 1,2 [kg/m3] e a viscosidade cinemática de
1,5.10-5 [m2/s].

 Vazão (Q)
A vazão de um ventilador é o volume de ar deslocado na unidade de tempo.

 Altura de elevação (H), ou variação de pressão total (ΔPT), ou


pressão total do ventilador(PTV)

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A altura de elevação (H) é a diferença entre as energias do ar na saída e a
na entrada do ventilador. Usando o trinômio de Bernoulli,

Ou seja, a altura de elevação é a variação da pressão total, Δ(PT), entre a


entrada e a saída do ventilador.

A Figura a seguir mostra como medir a variação de pressão total do


ventilador.

Leitura da variação de pressão total do ventilador (Fonte: Clezar e


Nogueira, 2009, p.188)

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Para o caso específico da admissão do ventilador estar aberta para a
atmosfera, considerando a velocidade de admissão nula e a pressão
atmosférica, também nula (manométrica), então:

A pressão total, considerada no formato da Eq.(7.8) representa a


quantidade de energia específica que o ventilador transfere ao fluido de
trabalho, sob certas condições de referência. Tais condições de referência
aplicam se ao fluido de trabalho e à instalação do ventilador.
O fluido de trabalho padrão é o ar, à pressão de 101.300 N/m2 (1 atm), à
temperatura de 20ºC, que tem a densidade de 1,2 kg/m3. A condição de
instalação impõe que a energia cinética na entrada no ventilador seja nula (V2
= 0).Note que, ao impor uma energia cinética nula na entrada doventilador, a
pressão total define a máxima energia possível que o ventilador transfere ao
fluido de trabalho.
Essa definição da pressão total do ventilador como a máxima energia
transferida pelo ventilador pode ter sido motivada pela forma das montagens de
sistemas de ventilação para aquecimento e resfriamento de ar, onde o
ventilador é instalado na extremidade inicial do sistema de ventilação (Figura
7.9). Imediatamente após a descarga do ventilador (antes da serpentina), isto
é, na seção inicial do sistema de ventilação.
A energia do fluido escoando é a soma das energias cinética e de
pressão. Essa quantidade de energia, evidentemente, é igual à variação das
energias cinética e de pressão entre a entrada e a saída (o ambiente onde o ar
é insuflado) do sistema de ventilação, mais a energia dissipada como perda de
carga ao longo do duto de insuflamento.

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Esquema de insuflamento em um sistema de ar condicionado
centralizado

Conclui-se então que:

A pressão total é a energia específica, obtida a partir da equação da


energia, se as condições de referência são atendidas (energia cinética na
entrada nula, pressão absoluta na entrada p2 =101.300 N/m2, e massa
específica do ar de 1,2 kg/m3), e se a compressão do ar no ventilador ocorre
para um fluido de trabalho que pode ser modelado como incompressível; e,a
curva que representa a relação entre a pressão total e a vazão descarregada,
quando o ventilador opera em rotação constante, é denominada curva
característica do ventilador.
É importante observar que devido a compressibilidade dos fluidos com
os quais os ventiladores trabalham, a
massa específica pode variar de uma seção para outra. Os fatores que
influenciam nesta variação são: a temperatura e a velocidade.

 Pressão de velocidade do ventilador (PVV)


É a pressão dinâmica na saída do ventilador, considerando sua velocidade
média.

Dada por:

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 Pressão estática do ventilador (PEV)

É a diferença entre a pressão total do ventilador e a pressão de velocidade


do ventilador.
É dada por

 Altura de carga estática (HPE)

Também chamada de carga estática, pressão estática, ou ainda pressão


manométrica total. Representa o ganho de energia de pressão do fluido
desde a entrada até a saída do ventilador. É dada por,

 Altura de carga dinâmica (HV)

Também chamada de carga dinâmica, ou pressão dinâmica. Representa o


ganho de energia cinética do fluido desde a entrada até a saída do ventilador. É
dada por

 Perda hidráulica (Jh)

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São as perdas que ocorre dentro do ventilador por atrito e turbilhonamento.

As alturas de elevação (H) e teórica (Ht), para número finito, de pás pode
ser relacionadas pelo rendimento hidráulico.

Para ventiladores:

 Altura motriz de elevação (Hm)

Nem toda energia fornecida pelo motor ao eixo do rotor é transferida para o
fluido (altura teórica de elevação). Uma parte dela é perdida, mecanicamente,
nos mancais, transmissão por correias, e outras.
Essa perda é denominada perda mecânica (Jm). A altura motriz de elevação
(Hm) é dada por:

As alturas motriz de elevação (Hm) e a teórica (Ht), para número finito


de pás, podem ser relacionadas pelo rendimento mecânico

 Rendimento volumétrico

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O rendimento volumétrico é dado por:

 Potência Hidráulica

 Potência Efetiva
Também chamada de potência motriz, mecânica, ou ainda, brake horse-
power (BHP), é a potência fornecida pelo motor ao eixo do rotor do ventilador.
Se relaciona com a potência hidráulica através do rendimento total (ηt).

TUBO DE PITOT
Em muitos estudos de escoamentos é fundamental determinar o módulo
e a direção da velocidade do fluido em alguns pontos da região estudada.
Apesar de ser impossível a obtenção da velocidade exata num ponto, pode-se
determinar a velocidade média numa pequena área ou volume com o auxílio de
alguns instrumentos adequados.
Existem muitos métodos para a determinação da velocidade dos fluidos,
entre eles podemos listar: medir o tempo que uma partícula leva para percorrer
uma distância conhecida; medir a rotação de uma hélice introduzida no
escoamento; medir a variação da resistência elétrica pelo resfriamento de um
condutor elétrico introduzido no escoamento; identificar a diferença entre a
pressão total e a estática, método introduzido por Henri Pitot em 1732, sendo
este um dos mais utilizados.
Henri Pitot nasceu em Aramon, França, em 1695 e foi um importante
engenheiro especializado em hidráulica. Começou os seus estudos em
matemáticas e astronomia em Paris, tornando-se logo mais assistente do físico
Réaumur em 1723. Em 1724 foi nomeado membro da Academia das Ciências
de França.

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O tubo de Pitot é um instrumento de medição que mede a velocidade de
fluidos em modelos físicos em laboratórios de hidráulica, em laboratórios de
aerodinâmica e também na hidrologia para a medição indireta de vazões em
canais e rios, em redes de abastecimento de água, em adutoras, em oleodutos
e ainda a velocidade dos aviões, medindo a velocidade de escoamento do ar.

Determinando o perfil de velocidade em uma tubulação:

Figura 1: Tubo de Pitot em uma tubulação

Sendo assim, a equação de Bernoulli aplicada entre os pontos 1 e 2, é a


seguinte

Equação 1:
E sendo a equação do manômetro diferencial, ou Tubo de Pitot, neste caso:

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ou

Equação 2:

Então das equações 1 e 2, têm-se a equação 3:

Ou

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No caso dos aviões, o tubo de Pitot atua como um sensor de pressão
que possibilita o funcionamento de um dos mais importantes instrumentos, o
velocímetro. Basicamente, é um tubo instalado paralelamente ao vento relativo
e com um orifício voltado diretamente para o fluxo de ar resultante da
velocidade aerodinâmica da aeronave (Ver figura 1). Esse orifício se comunica
com o interior de uma cápsula aneroide, instalada no velocímetro da aeronave.
A caixa do instrumento recebe a pressão estática do ar de uma fonte estática,
que não é afetada pela variação de velocidade da aeronave.
.

Figura 1 – Tubo de Pitot instalado sob a asa de um avião.

Quando a aeronave está estacionária e não há vento relativo, nem real,


a pressão que entra pelo orifício do Pitot é somente a pressão atmosférica
estática. A cápsula aneróide permanece então em uma posição neutra e a
velocidade indicada é zero.
Quando a aeronave se desloca na massa de ar, o vento relativo causa
um aumento na pressão de ar admitida pelo orifício do tubo de Pitot, em
relação à pressão estática, e essa "pressão de impacto", somada à pressão
estática, faz a cápsula aneroide expandir.

O movimento de expansão da cápsula é transmitido aos ponteiros do


velocímetro por hastes e engrenagens, do tipo setor e pinhão, o que faz o
ponteiro se movimentar, indicando ao piloto a velocidade da aeronave.

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Na teoria o processo é bem simples, porém na prática é muito mais
complicado. Isso porque, um avião não voa em ambientes de pressão
constante e, portanto, a densidade do ar varia.
Outro fator que complica é que a partir de determinada velocidade (250
Knots) as equações mais utilizadas de forma simplificada na física não
funcionam, sendo necessário considerar efeitos de compressibilidade
decorrentes da alta velocidade.
Outra questão a ser considerada é o local onde é instalado o tubo e os
problemas que uma instalação errada pode causar, por exemplo, obstruções
por gelo, água ou objetivos estranhos. Para evitar o acúmulo de água, os tubos
são equipados com drenos, já o gelo é um problema maior e para a solução
deste, os tubos de Pitot geralmente possuem um sistema de aquecimento por
resistência elétrica. Porém, condições de gelo tais como a presença, nas
nuvens, de água em estado de sobrefusão podem tornar inúteis os melhores
sistemas de aquecimento do tubo.
A obstrução dos tubos de Pitot podem ter efeitos muito mais graves que
a simples falta de indicação de velocidade. Os sistemas de automação e de
alerta das aeronaves dependem de dados corretos de velocidade para
funcionar. Se os dados de velocidade deixarem de funcionar corretamente, o
mesmo ocorre com o piloto automático. Caso não se desconecte sozinho, os
pilotos devem desconectá-lo e passar a voar a aeronave manualmente.
Nesse caso, o piloto felizmente ainda tem condições de voar a aeronave,
pilotando por atitude, baseando-se a olho nu, para o horizonte natural da Terra,
ou para o indicador de atitude, e ignorar os alarmes falsos.
Porém, o mal funcionamento deste aparelho aliado a falta de preparo de alguns
pilotos podem ser fatais.
O acidente do voo Air France 447, ocorrido em junho de 2009 no Oceano
Atlântico, quando voava do Rio de Janeiro para Paris é um exemplo.
A aeronave apresentou diversas falhas de indicação de velocidade.
Como a aeronave atravessava formações de cumulus-nimbus (nuvens densas
e enormes que só podem ser vistas por inteiro a longas distâncias) muito
pesadas, seus tubos de pitot foram obstruídos por gelo causado por água em
estado de sobrefusão. O acidente do Air France 447 vitimou 12 tripulantes e
216 passageiros e não houve sobreviventes.

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A vazão é a terceira grandeza mais utilizada nos processos industriais
(sendo a primeira a pressão e a segunda a temperatura), de forma grosseira
podemos dizer que é a rapidez com a qual um volume escoa.
Uma das vazões mais importantes é a vazão volumétrica: definida como
sendo a quantidade em volume que escoa através de uma certa secção em um
intervalo de tempo considerado, ou seja, relação entre o volume e o tempo
sendo assim a vazão representa com qual um volume escoamento.

2. OBJETIVO
O presente relatório tem como objetivo expressar e determinar através
de métodos laboratoriais a potência do motor do ventilador centrifugo, com
auxílio do tubo de Pitot.
Utilizando formulações para se obter os valores de algumas grandezas
que só serão possíveis determinar através de cálculos, tais como o valor da
vazão, altura manométrica, fator de atrito, número de Reynolds, velocidade
máxima e media poderemos chegar ao valor da potência do motor do ventilador
centrifugo.

3. MATERIAIS E MÉTODOS
 Materiais
1. Trena

2. Paquímetro

3. Escala de diferença de pressão, manômetro de coluna


inclinada em “U”

4. Ventilador centrifugo

1) 2)

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3)

4)

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 Métodos
Fazendo o acionamento do ventilador centrifugo mantivemos um tempo
de aguardo para que o mesmo atingisse o ápice de sua rotação, para que fosse
possível se obter valores exatos para cálculo.
Mensuramos a tubulação em seu comprimento o diâmetro e a variação
da altura manométrica este com o auxílio do manômetro de coluna inclinada
para que com esses valor obtivéssemos o valor da perda de carga, a área , o
valor do número de Reynolds.
Após mensurarmos obtivemos os seguintes valores D=245 mm, L=3027
mm, Δh=17mmH2O.
A partir desses valores determinaremos uma serie de grandezas para
assim chegarmos na potência do motor do ventilador centrifugo sendo esse
nosso objetivo principal.
Tendo o auxílio do tubo de Pitot foi possível determinar a velocidade
máxima do ar que passava no centro da tubulação, porém para se calcular o
valor da altura manométrica e da vazão que são estas grandezas essenciais
para se chegar ao valor do cálculo da potência é necessário se obter o valor da
velocidade média, esta não se pode determinar através do tubo de Pitot, sendo
esta então nossa principal incógnita para determinarmos o valor da potência do
motor.
Para isso será necessário o uso de um fator (m) e de um método
iterativo para se obter o valor da velocidade média, e com ela alcançando a
potência do motor de acionamento do ventilador centrifugo.

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4. FORMULÁRIO

5. MEMORIAL DE CÁLCULOS

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6. CONCLUSÃO

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O presente experimento mostrou-se eficaz para se determinar a potência
do motor do ventilador centrifugo, apartir de um elemento simples fixado na
tubulação, o tubo de Pitot se mostrou suficiente para o experimento, porém nos
dias de hoje se tornando obsoleto para cálculo de velocidade, principalmente
em aeronaves, onde em eventos anteriores mostrou-se inseguro, infelizmente.
Porem em nosso experimento se mostrou necessário, e a partir dele foi
dado o “ponta pé” inicial para obtermos valores de algumas grandezas, para
assim chegarmos a potência do motor do ventilador centrifugo.

7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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- VENTILAÇÃO INDUSTRIAL E CONTROLE DE POLUIÇÃO
-INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO

AUTOR: Archbald Joseph Macintyre

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