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Universidade Federal de Campina Grande

Centro de Tecnologia e Recursos Naturais- CTRN

Unidade Acadêmica de Engenharia Civil – UAEC


Laboratório de Saneamento
Campus Bodocongó – CEP: 58109-970

Densidade de Sólidos

Relatório Apresentado à Disciplina de


Química da Água da Unidade Acadêmica
de Engenharia Civil do CTRN da UFCG
como requisito básico para aprovação na
citada disciplina.

Autores:

Campina Grande-PB
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Experimento: Densidade de Sólidos


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Resumo:

Este experimento mostra como determinar de forma clara e objetiva as densidades de


alguns objetos sólidos. Com isso, após a leitura desse relatório o leitor está apto a
realizar o experimento com qualquer sólido, isso tomando os devidos cuidados com o
manuseio.

Palavras chaves: Densidade; massa; volume, sólidos.

1. INTRODUÇÃO

Os estados da matéria podem, de forma simplificada, ser agrupados em sólido,


líquido e gasoso. Uma das propriedades macroscópicas que geralmente distingue esses
três estados da matéria é a densidade volumétrica (massa/volume), pois para materiais
comuns do dia a dia, a densidade de gases é menor do que a de líquidos, e as dos
líquidos menores do que a dos sólidos, embora neste último caso haja muitas exceções.
A densidade é uma grandeza intensiva, isto é, não depende da quantidade de matéria.
De forma geral, se a substância é homogênea, então a sua densidade é a mesma em
todos os pontos do volume que ocupa.

A densidade de amostras está intimamente ligada com a variação da


temperatura. Isso porque, a dilatação dos corpos altera consideravelmente seu volume,
que também está ligado ao coeficiente de dilatação volumétrica, no qual quanto maior
for seu coeficiente, maior será sua dilatação e menor será sua densidade.

2. REAGENTES E MATERIAIS

Os reagentes e materiais utilizados nos experimentos são:


 Balanças analítica e semi-analíticas;
 Uma proveta de 10,0mL;
 Um béquer de 50,0mL;
 Água destilada;
 Amostras metálicas;

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3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Determinar densidade de sólidos utilizando a proveta

 Tomou uma das amostras e pesou-a nas balanças (𝒎𝒂 );


 Colocou numa proveta de 10,0mL, quantidade de água suficiente para cobrir
totalmente a amostra recebida;
 Leu-se o volume inicial;
 Deixou-se a amostra escorregar lentamente na proveta e depois a agitou
cuidadosamente para eliminar eventuais bolhas de ar;
 Leu-se o volume final;
 Encontrou o volume da amostra (𝑽𝒂 ), pela diferença entre o volume inicial e o
volume final;
𝒎𝒂
 Calculou a densidade; 𝒅 = 𝑽𝒂

 Repetiu-se o procedimento com as outras amostras.

Outro método que poderia ser utilizado: Utilizando o picnômetro

 Mede-se a temperatura ambiente;


 Pesa a amostra em estudo (ma);
 Mede-se a massa do picnómetro mais a amostra (mpa);
 Mede-se a massa do picnómetro cheio de água com a amostra dentro (mtotal);
 Encontra a massa da água: mágua = mtotal - mpa;
 Encontra o volume da água: Vágua = mágua / dágua;
 Encontra o volume da amostra: Va = Vpicnomêtro – Vágua ;
 Calcula-se a densidade da amostra usando a seguinte fórmula: d=m/v;

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4. RESUTADOS E DISCUSÕES

Foram medida as massas dos materiais em três balanças diferentes, com


exatidões diferentes. Abaixo está descrito os tipos de balanças e suas respectivas
medições.

Tipos de Balanças Amostra 1 (g) Amostra 2 (g) Amostra 3 (g)


1. Analógica 9,32 5,05 8,95
Semi-
analítica
2. Semi- 9,3 5,1 8,9
Analítica
Digital
3. Analítica 9,3626 5,0012 8,9140
Digital

A medição do volume foi executada através de um único método, analisando o


volume deslocado numa proveta após a imersão do material.

Volumes Amostra 1 (mL) Amostra 2 (mL) Amostra 3 (mL)


Volume Inicial 5,0 7,0 7,5
Volume Final 5,9 8,9 8,5
Volume Deslocado 0,9 1,9 1,0

Por fim mensuramos o valor da densidade através do quociente entre massa e


volume do material. Foram obtidos três valores de densidade, decorrente aos valores de
massa medidos através de balanças diferentes. É válido constatar que os ensaios foram
feitos sobre condições de temperatura e pressão peculiares, mensurados assim,
respectivamente, 30°C e 1 atm.

Densidade e Amostra 1 (g/mL) Amostra 2 (g/mL) Amostra 3 (g/mL)


balanças
Densidade (1) 10,3555 2,6578 8,95
Densidade (2) 10,3333 2,6315 8,9
Densidade (3) 10,4028 2,6328 8,9140

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A tabela abaixo será usada como ferramenta para comparar os valores de


densidade obtidos com auxílio da balança analítica digital, a mais exata, e os valores de
densidade do ferro, do alumínio e do cobre encontrados na literatura, também com a
informação dos erros médios relativos.

Metal Ferro Alumínio Cobre


Densidade 7,9 2,7 8,9
tabela(g/mL)
Proveta Densidade 10,4028 2,6328 8,9140
medida nas
amostras 1,2 e
3 (g/mL)
Erro 31,68 2,4888 0,1573
relativo(%)

A densidade obtida experimentalmente da amostra 2 está mais próxima do


alumínio e da amostra 3 relativamente a mesma do cobre, com diferença na segunda e
terceira casa decimal, respectivamente. O erro relativo é considerado baixo, aferindo um
êxito experimental.

Um resultado inédito e inusitado trouxe o ferro, melhor dizendo, a densidade


mensurada experimentalmente da amostra 1. Esta densidade medida diverge em quase
três unidades na primeira casa decimal, da que é encontrada nos livros didáticos,
proporcionando um erro relativo alto e preocupante, o que poderia sugerir um erro
experimental, que pode ser causada pela presença de bolha na proveta, manuseio e
verificação equivocada do volume por erros de óptica ou até mesmo pelo metal ter
impurezas nas suas camadas externas fornecendo assim essa discrepância. Por outro
lado, faz pensar se o metal que foi denominado como ferro é realmente o ferro, tendo
em vista tamanha discrepância de densidade, abrindo possibilidade para que se afirmar
que seja uma prata ou chumbo, tomando como base a proximidade de suas densidades,
ou, ainda, uma liga metálica. A possibilidade de ser prata foi descarta com base nas
características físicas da amostra; em relação ao chumbo, a divergência na densidade
seria de uma unidade na primeira casa decimal, o que ainda configura uma divergência
grande; chega-se a conclusão que a mostra é uma liga metálica.

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4. CONCLUSÃO

O referente experimento agrega conhecimentos e práticas que serão utilizadas


durando todo o curso, tornando-se de crucial importância. Com esta prática foi possível
adotar postura em laboratório, manuseio correto dos acessórios e relacionar o
conhecimento teórico com a prática.

Em geral, os resultados obtidos foram satisfatórios, devido termos um erro


relativamente baixo na segunda e terceira amostra, o que indica a proximidade do metal
utilizado com a densidade contida na literatura , exceto na amostra 1 que ouve um erro
relativamente inaceitável, na qual a amostra teria densidade próxima a da prata.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

SILVA, Domiciano Correa Marques Da. "Dilatação Volumétrica"; Brasil Escola.


Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/fisica/dilatacao-volumetrica.htm>.
Acesso em 26 de fevereiro de 2016.

FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química: vol. único. 4ª.ed. São Paulo:


Moderna, 2005. 700 p.

GEPEQ - Introdução e Transformações. Química - Ensino Médio. Vol. 1,2,3. Ed.


Edusp, 1999.

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