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I. Introdução:
tomada de decisão ou não da aplicação dos exames citados, foi obtida a partir da
competência deles em fazer diagnóstico ou rastreio de doença na clínica médica, na
população geral assintomática. A análise do emprego desses testes em uma amostra
maior foram transferidas para saúde ocupacional, por inferência, lembrando que esta
representa, sem dúvida, uma amostra menor em termos de prevalência de doenças em
geral, quando comparada com o universo da clínica médica. Ressaltando que o escopo
da medicina do trabalho é o encontro de higidez e bem estar para a atividade laborativa
e não doença. Então, testes com pouca especificidade na clínica médica não serão
capazes de diagnosticar doentes dentre os portadores assintomáticos na saúde
ocupacional, onde a prevalência de doença não se compara a da população em geral.
Assim como, testes com pouca sensibilidade na clínica médica também não serão
capazes de identificar os sãos dentre os doentes quando usados como screnning na
medicina do trabalho. Para melhor valorização desses dados o médico do trabalho deve
possuir estatística de prevalência de doenças da população que ele assiste, além de dar
ênfase a anamnese e ao instrumental clínico – epidemiológico com identificação dos
fatores de risco. Entendendo por fatores de risco situações que podem favorecer o
desenvolvimento de doenças: tabagismo, sedentarismo, dislipidemia, diabetes,
obesidade (levar em consideração a proporção massa muscular / tecido adiposo e IMC),
história de doença cardíaca em parente de primeiro grau (irmão, pai, mãe e filho), cujo
aparecimento se deu antes de 55 anos em homem e acima de 65 anos mulher, dentre
outros que serão abordados em capítulos específicos.
O interesse pela saúde do trabalhador que vai efetuar tarefas em altura já aparece
na norma 35, nos seguintes itens:
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íten 4.12 cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que
exercem atividade em altura garantindo:
c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito
(doenças cardiovasculares, doenças cerebrais, diabetes e outras) e queda de altura,
íten 4.1.2.1 A aptidão para trabalho em altura deverá ser consignada no atestado de
saúde ocupacional do trabalhador (ASO).
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6. Emergência e Salvamento
6.1.1 A equipe pode ser própria (pelo SESMT, técnico de enfermagem e médico), externa
(contratada: rede credenciada ou *rede pública: SAMU, Bombeiro, rede hospitalar pública, polícia
deve ter sido contato prévio com os mesmos para plano de resgate ) ou composta pelos próprios
trabalhadores (podem fazer parte da equipe própria, eles devem ter noção sobre auto-resgate) que
executam o trabalho em altura, em função das características das atividades.* a forma de
prestação de socorro e resgate deve ser amplamente divulgada na empresa e ser parte integrante do
plano de emergência.
6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para
as respostas a emergências.
6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar
capacitados a executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão
física e mental compatível com a atividade a desempenhar.
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Prevalência:
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Probabilidade pré-teste:
Especificidade:
Probabilidade do teste ser negativo em uma pessoa sã. Serve para fazer
diagnóstico.
Teste usado para excluir pessoa que não tem doença.
Quanto mais tiver a ocorrência de falso- positivo (verdadeiramente negativo), a
especificidade é baixa do teste, ao passo que quanto menor for à ocorrência de falso-
positivo, maior será a especificidade do mesmo.
É útil quando se tem o objetivo ter a certeza de um resultado positivo.
Usado quando se quer confirmar um diagnóstico sugerido por outros exames com
menor especificidade.
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Sensibilidade:
Probabilidade do teste ser positivo em uma pessoa doente. Serve de teste de
rastreio (screening). Quanto mais falso- negativo (verdadeiramente positivo) menos
sensível é o teste e quanto menos falso-negativo mais sensível é o teste.
Quando um teste é muito sensível tem menos falso- negativos, daí ele é útil
quando o objetivo é ter a certeza de um resultado negativo.
A sensibilidade e a especificidade denominam-se respectivamente de taxa de
verdadeiros positivos e taxa de verdadeiros negativos.
Nenhum teste é perfeitamente sensível ou específico. O aumento da sensibilidade
de um teste vem em detrimento da sua especificidade e vice-versa.
Os grupos devem ser suficientemente numerosos com pessoas que sabemos que
padecem da enfermidade ou não, estimando as porcentagens correspondentes.
Falso-positivos:
São os indivíduos não doentes no teste padrão ouro, mas que são apontados como
doentes no teste de avaliação.
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Falso-negativos:
São indivíduos doentes no teste padrão ouro, mas que são apontados como sãos no
teste de avaliação.
a) Acrofobia (*difícil de fazer diagnóstico por que as pessoas negam por vergonha de dizer)
b) problemas familiares (*geram relações conflituosas no trabalho, porque o nervosismo deixam as
pessoas menos tolerantes e pacientes).Podem levar ao uso de drogas psicoativas lícitas e ilícitas ou ao
uso de medicação controlada.Causam diminuição da concentração e da atenção no trabalho
propiciando acidentes.
c) Estresse (*doença da vida moderna, pode levar ao aparecimento da “síndrome do burnout”, pode ser
originado no trabalho por falta de clima organizacional adequado, gerado no domicílio e agravado no
trabalho, pode significar sobrecarga de trabalho e de outros agentes estressores já mencionados nesse
estudo)
d) uso de drogas psicoativas (medicamentos, drogas ilícitas e álcool). (*uso de drogas pode
distorcer a percepção da realidade, tornar os indivíduos mais lentos ou agitados em termos de
comportamento e promover conflitos de ordem interpessoal).
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corporal. Embora não exista norma legal que estabeleça o melhor tipo físico a ser adotado como
parâmetro para trabalho em altura (porque não existem trabalhos de antropometria na literatura para
essa finalidade),nada impede que o bom senso e a prática clínica diária possibilitem a verificação de
que certas condições físicas e psicológicas encontradas no exame ocupacional não são adequadas para
liberação de trabalho em altura. Avaliar sedentarismo, limitação de mobilidade, medir circunferência
abdominal valorizando achados em mulher > 88cm e em homens >102 cm. A obesidade aumenta o
risco de doenças cardiovasculares entre elas a insuficiência cardíaca, doença coronariana.
Altura ²
CLASSIFICAÇÃO IMC
Sobrepeso 25 kg / m²
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b) ECG
c) Hemograma
d) Glicemia de jejum
a) Oftalmológico
b) Teste ergométrico
c) Avaliação psicológica
a) Hemoglobina glicada
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Não existe nenhum estudo científico que autorize a sua utilização como teste de
screening de doença do tipo epiléptica ou de qualquer outra patologia cerebral. Tem
baixa sensibilidade e a especificidade está em torno de 78 a 98% (NICE - National
Institute for Clinical Excellence). Testes de baixa sensibilidade não são bons como teste
de rastreio de doenças na população em geral, são de pouca utilidade na área de saúde
ocupacional.
Valor desse teste para diagnóstico de epilepsia depende do traçado no exame, pois
existem anormalidades detectadas que não configuram epilepsia, mas que devem ser
investigadas na neurologia. O traçado que interessa como valor diagnóstico de epilepsia
são as alterações interictais, pois os outros padrões tem baixa correlação com essa
doença (Chatrial et al,1974; Noachtar et al,1999; Flink et al, 2002).
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Lembramos que 90% dos diagnósticos de epilepsia são feitos pela história clínica
dos pacientes relatada pelo próprio ou por um de seus familiares.
Para que se tenha idéia do uso reservado do EEG, crises não epilépticas na clínica,
não exigem a realização desse exame para exclusão de epilepsia.
Assim sendo, não existe finalidade prática de se usar esse exame em saúde
ocupacional em termos de custo benefício. Se o médico coordenador ainda quiser
insistir no seu uso que ele seja efetuado somente a cada 5 anos, porque ele não tem valor
em acompanhamento de doença e tratamento na saúde ocupacional.
desnivelamento ST), é da ordem de 30% nas mulheres. Existe uma corrente do Instituto
Dante Pazzanese de Cardiologia que é a favor da utilização desse exame como rotina
em homens acima de 45 anos e em mulheres acima de 55 anos independente da
existência ou não de fatores de risco. Idem aplicação para todos os trabalhadores que
tenham ocupações profissionais de alto risco ou aqueles que desempenham funções
que exigem responsabilidade grande com a coletividade ou ainda que tenham risco
elevado para doença arterial coronariana como os diabéticos e obesos. Seria uma
medida preventiva para afastar mal súbito de origem cardiológica.
Se o médico coordenador optar por fazer esses exames apesar dos esclarecimentos
acima citados, então que os exames sejam realizados anualmente que é o que a corrente
a favor do emprego dos mesmos recomenda.
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Obs: recomenda-se fazer de rotina pelo menos uma glicemia anual em adultos
acima de 45 anos mesmo sem a existência de fatores de risco.
Sofre variações com a dieta e exercício. Não sofre variações com a dieta exercício
Depende de 8 horas de jejum para ser
realizada
OBS: *notar que são exigidas duas medições alteradas para fazer diagnóstico de
diabetes, portanto uma medida somente não excluí a possibilidade de diabetes. Em
saúde ocupacional existe pressa na contratação e fazer duas medições em tempo
distintos causa um atraso no processo, daí a utilização das duas ao mesmo tempo
aumenta a segurança do resultado e evita a necessidade de repetição, exceto em uma
única situação que será citada.
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Resultados dos dois testes e sua utilização prática em saúde ocupacional (trabalho
em altura) :
ou *encaminhar para o
endócrino
>126mg/dl
*encaminhar para o
endócrino
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Lembrando que diabetes é uma doença que estando ou não compensada, foi
considerada no protocolo da ANAMT de 2004 como patologia que inviabiliza o
trabalho em altura.
Portanto, esses exames tem validação para serem utilizados no trabalho em altura
e devem ser realizados anualmente.
Hemograma:
Exame de baixo custo, de simples execução e de resultado rápido que pode ser
utilizado para rastreio de infecção, imunodepressão, anemia e possibilidade de
sangramento, isso porque ele faz uma avaliação quantitativa e qualitativa de todos os
elementos do sangue: plaquetas, glóbulos brancos e série vermelha. Não existe dúvida
que a realização desse exame é de grande valia nos trabalhos em altura e que ele deve
ser repetido anualmente.
Dos itens que são possíveis de serem avaliados pelo método citado o único fator
que suscita dúvida para permissão ou não para tarefa em altura é a alteração da série
vermelha pela presença de anemia. As demais condições acima aventadas por si só,
contra-indicam o trabalho em altura até que ocorra normalização dos valores.
Assim, essa seção do trabalho estará voltada para análise anemia x trabalho em
altura e para estudo da série vermelha interessa avaliação conjunta da hematimetria,
hematócrito, hemoglobina, índices eritrocitários, contagem de reticulócitos e
hematoscopia (análise do esfregaço de sangue periférico).
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Em relação à anemia estima-se que 90% das anemias sejam causadas por carência
de Ferro. A anemia ferropriva e a anemia conseqüente a doença crônica são as mais
comuns. As anemias podem ser carênciais (deficiência de ferro, de ácido fólico,
deficiência de B12) ou de origem genética que também são hemolíticas (talassemias
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doença rara em que os três tipos de células do sangue (hemácias, leucócitos e plaquetas)
são anormais.Trata-se de uma anemia hemolítica conseqüente a alteração de um gen,
mas não é hereditária (não se transmite a próxima geração) ). A presença dessas
ocorrências contra-indicam o trabalho em altura.
Avaliação oftalmológica:
cada 2 anos para empregados com menos de 40 anos e anualmente para trabalhadores
com mais de 40 anos.
A acuidade visual é feita por intermédio do teste de Snellen,e nada mais é do que
a avaliação para visão de longe. A acuidade visual normal tem que ser 1 ou 20/20.
Avaliação psicológica:
Quando o grupo for grande e a empresa não tiver psicólogo do trabalho, a saída
para que o custo não seja elevado, e o procedimento não deixe de ser efetuado será a
aplicação de testes, pelo RH da empresa que sejam capazes de avaliar pelo menos a
personalidade dos candidatos, seu comportamento em grupo e suas habilidades para ver
se existe aptidão ou não para execução de tarefas em altura. Criar inclusive dinâmicas
de grupo com situações que envolvam segurança individual e coletiva para testar a
iniciativa de cada um dos participantes nas situações de risco apresentadas.
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Pode ser considerado a avaliação periódica citada no íten 4.12, alínea b, que deve
ser feita além dos exames ocupacionais.
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Uma única medida da pressão arterial não caracteriza hipertensão, será necessário
fazer a medição da PA no período de 7 dias, no mesmo braço (MSD), de preferência no
mesmo período das anteriores (exemplo: se pela manhã sempre de manhã e assim por
diante). Se for preciso solicitar parecer do cardiologista.
Tipo físico do trabalhador :1,75 metros e 105 quilos (*IMC do caso apresentado = 30
kg/m², obesidade de Grau II no limite do parâmetro estabelecido pele OMS
(Organização Mundial de Saúde) ).
Tarefa: incluía a subida e descida em escada reta de sete a oito metros todos os dias
Fato : queda
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X. Pensamento Filosófico:
“O maior bem que o homem pode ter é a sua integridade física e mental”. “Para
salvaguardar esse bem são necessárias boas práticas de Segurança e Saúde no trabalho
em altura, pois homem aranha só existe na ficção”.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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CALKINS, H.; ZIPES, D. P. Hipotensão e síncope. In: LIBBY, P.; et al. Braunwald –
Tratado de doenças cardiovasculares. 7. ed. Rio de Janeiro, 2008. p. 909-919.
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MELO, M. R.; MARTINS, A. R. (Ed.). Anemia. São Paulo, 2012. Disponível em:
<http://www.labtestsonline.org.br/understanding/conditions/anemia/.>. Acesso em: 17 out.
2012.
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