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Últimas Notícias 29/01/2016 - 18:26
12:08 | PMA
Secretaria
apreende
do meio
50 kg
ambiente
de Jaú pescados
investigailegalmente
morte de toneladas
no MS de peixes em Serra da Mesa-GO
Tradutor Google
Isca Artificiais
A pesca com iscas artificiais é muito diferente da pesca praticada com iscas naturais. No caso de pesca
com iscas naturais, o que se está praticando é uma pesca de espera, onde o peixe é atraído pela isca
oferecida, através do odor e do paladar. Ao contrário, as iscas artificiais produzem uma pesca mais
dinâmica, onde se tentará, com o trabalho (movimento) da isca, dar vida a uma isca feita de madeira,
Camisas Personalizadas
plástico ou metal, imitando um peixe em seu habitat natural.
Com isto, exploraremos outros sentidos dos peixes, como a proteção dos filhotes, domínio territorial,
instinto predador, reflexo, irritabilidade, competitividade e até curiosidade, fazendo com que ataquem as
iscas artificiais por estes motivos. Assim, o movimento destas poderá simular um peixe em fuga, um
peixe ferido ou então no caso de predadores como traíra, dourado, robalo, black bass, tucunarés ou
outro peixes agressivos, imitar um peixe invasor no território destes predadores.
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Últimas Notícias
PF apreende material de caça
submarina e 43 kg de pescado ilegal
na Reserva do Arvoredo em SC
30/01/2016 - 13:09
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30/01/2016 Isca Artificiais | Pesca Amadora
Doutoresdasaguas.org.br
ISCAS DE SUPERFÍCIE
As iscas de superfície são iscas que trabalham na superfície da água ou até cerca de 30 cm de
profundidade. Elas aliam a emoção da pesca com o visual do ataque dos peixes às iscas. A pesca de
superfície pode ser considerada das mais emocionantes. Além disto, este tipo de isca precisa que o
pescador varie seus movimentos atraindo o predador.
Destacam-se neste grupo as seguintes iscas:
Stick:
Crime Ambiental no Rio Doce
Estas iscas, que não possuem ação própria, dependem muito da habilidade do pescador para lhe dar
vida. Seu trabalho é efetuado de duas maneiras: pequenos toques de ponta de vara e toques pausados
com pequenas paradas. Isto imita um peixe em agonia, provocando ataques espetaculares.
Seu trabalho fica muito prejudicado se estiver ventando no local onde estamos realizando nossos lances,
pois a superfície da água estará agitada. Mesmo que o pescador tenha bastante experiência, a isca não
irá trabalhar adequadamente. Parceiro Pesca Amadora
São iscas que devem ser trabalhadas alternando pequenos impulsos com
energia e repousos quando flutua na posição horizontal. Não possuem ação
própria, dependem muito da habilidade do pescador. Seu trabalho pode ser
prejudicado se estiver ventando muito, pois a superfície da água estará
agitada.
Popper:
Jumping Bait:
As Jumping Baits são iscas em que o trabalho deverá imitar um peixe ferido
em fuga, com pequenos toques de ponta de vara, realizando pequenos
pulos. Daí o nome da isca. Entre as iscas de superfície, esta é a mais difícil
de ser trabalhada. Este nado imita pequenos peixes em fuga, ou pequenos
animais roedores e répteis.
Previsão do Tempo
Hélice:
São Paulo SP
SAB 30/01 Tempo Real 06h46 19h52
Minnow Floating:
São iscas sem barbelas que flutuam, podendo ser usadas na superfície ou
logo abaixo dela. Seu trabalho depende fundamentalmente da habilidade Facebook
do pescador, sendo que as variações vão de acordo com a criatividade de
cada um. Dentre as possibilidades, o mais corriqueiro é deixar a isca em
repouso por alguns instantes e dar pequenos toques com pequenas paradas, tendo como finalidade
imitar um peixe se alimentando ou simplesmente nadando.
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30/01/2016 Isca Artificiais | Pesca Amadora
Zara:
São iscas que devem ser trabalhadas com pequenos toques e recolhimento
simultâneo de linha, o que as fará deslizar pela superfície em zig-zag
(simulando nado errático, típico de peixes feridos). Para um bom trabalho, a
ponta da vara deverá ficar apontada para baixo, para que a isca imite um
peixe caçando. Não são iscas ideais para serem utilizadas com ventos e água turva.
ISCAS DE MEIA-ÁGUA
Como o próprio nome diz, estas iscas forma feitas para trabalhar entre a linha da superfície e até cerca
de 1,20m de profundidade (sendo que após esta profundidade já é considerada isca de fundo),
dependendo da característica da isca, espessura da linha e velocidade de recolhimento.
A maior parte destas iscas é provida de barbelas (apêndice frontal que, com a pressão da água, adquirem
um movimento imitando o nado dos peixes, além do que fazem as iscas, quando tracionadas, afundarem
mais ou menos, dependendo do tamanho da barbela) mais longas e com maior inclinação. Além destas,
ainda existem as de barbela mais curta, que não flutuam, fazendo com que o pescador tenha que
arremessar a isca, deixá-la afundar até a profundidade desejada e só depois iniciar o trabalho.
Estas iscas podem ser trabalhadas de diversas formas, inclusive aproveitando-se do fato de na maioria
das vezes estas iscas serem flutuantes. Pode-se obter uma grande movimentação de superfície,
trabalhando-se com fortes puxões de ponta de vara, fazendo-as nadar uma curta distância e depois
deixá-las flutuar novamente, reiniciando o trabalho logo após, imitando um peixinho caçando ou ferido.
Plugs Suspending:
Iscas com peso específico muito próximo ao da água, que faz com que,
quando em repouso, permaneçam praticamente estáticas na profundidade
que estão.
ISCAS DE FUNDO
São iscas destinadas a buscar os peixes junto aos locais de maior profundidade. Especialmente eficientes
para os peixes que habitam os fundo rochosos, tocas, parcéis, ou em ocasiões quando os peixes não
estão muito ativos.
Basicamente são anzóis lastreados com chumbo, bronze ou outro metal, enfeitados por pelos, penas,
plástico macio ou a combinação entre eles.
A posição do olho onde se amarra a linha possibilita aos jigs, grubs e shads permanecerem com o anzol
virado para cima, evitando enroscos. Por este motivo, deve ser evitado o uso de presilhas.
No caso das minhocas artificiais e outras “softbaits”, a ponta do anzol deve ficar embutida no corpo da
isca. Este procedimento possibilita ser trabalhada entre galhadas, troncos e outras estruturas onde o
peixe costuma caçar.
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30/01/2016 Isca Artificiais | Pesca Amadora
Minnow Sinking:
São iscas com lastro de chumbo ou esferas de aço, muito úteis para
localizarmos concentrações de peixe. Elas se dividem em iscas com ou sem
barbela. As com barbela, quando tracionadas, produzem uma baixa
vibração, podendo ser utilizadas para corrico ou sistema countdown. Já as
sem barbela produzem uma vibração intensa, conforme velocidade de recolhimento.
Jig:
São muito eficazes para black bass, matrinxãs, piraputangas, badejos, garoupas, prejerebas, robalos,
robalões e sargos. Além destes peixes, mostra-se um dos mais eficientes na pesca da traíra.
Grub:
Estas iscas são desenhadas para água salgada, podendo também ser utilizadas em água doce, pois
originalmente eram para este fim. Devem ser trabalhadas lentamente, com movimentos curtos. Esta isca
é muito eficaz quando o peixe está inativo.
Os modelos micro podem ser usados para tilápias. É importante montar corretamente ou utilizar o
sistema correto para não prejudicar sua eficácia. Essas iscas devem ser usadas nos sistemas Texas Riger,
Jigs e Carolina Riger. Texas Riger, Carolina Rig, Down Shot, Split Shot e outros tipos de montagem do
conjunto anzol e chumbo.
Shad:
São empregadas por pescadores de água doce e salgada, com ótimos resultados para enchovas, sargos,
badejos, garoupas, agulhões, dourados-do-mar e robalões, dourados de água doce, trairões, black bass e
tucunarés.
Os modelos power shad, desenhados para água salgada, um pouco mais longos, possuem caudas que
imprimem maior vibração na água. Excelentes ao encontrar cardumes à caça na superfície. Você pode
trabalhar shads com jigs no fundo ou simplesmente com um único anzol.
Bugs e shrimps:
Esse modelo imita os animais que integram os principais alimentos de bass. Os shrimps forma
projetados para serem similares aos camarões de água doce. Seu uso se faz com os métodos Texas Riger
e Carolina Riger. Texas Riger, Carolina Rig, Down Shot, Split Shot e outros tipos de montagem do conjunto
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30/01/2016 Isca Artificiais | Pesca Amadora
anzol e chumbo.
Para robalos, têm sua época certa, que ocorrem principalmente quando os camarões somem dos
estuários. Existem imitações específicas de camarões para sua pesca, os quais possuem o lastro em
chumbo, inseridos em seu corpo.
Salamandras:
ISCAS METÁLICAS
Tem seu trabalho baseado em um misto de reflexos e vibrações. São possíveis de serem trabalhadas em
várias profundidades, dependendo da velocidade de recolhimento.
Apesar das iscas metálicas tradicionais serem basicamente cromadas, hoje encontramos muitas
variações no padrão de cores que podem ser douradas, acobreadas, opacas ou estampadas e coloridas.
Colheres:
Spinner baits:
O Spinnerbait é uma isca composta por uma haste metálica que tem numa
extremidade um anzol com chumbo enfeitado por cerdas coloridas e na
outra uma ou mais colheres giratórias de cores e formas variadas. A
disposição do conjunto faz com que a isca, quando tracionada, mantenha-se
numa posição que evita enroscos. Esta característica possibilita podermos utilizá-la mesmo nos
pesqueiros mais difíceis, com galhadas, capins ou outras estruturas onde a maioria das iscas ficariam
enroscadas.
Spinners:
O spinner é composto por uma única colher giratória, sobre um eixo com
um anzol ou garatéia na parte posterior. Com tamanhos dos mais variados,
pode ser eficiente também para os menores peixes como tilápias e até
lambaris. Deve ser utilizado com presilhas dotadas de girador.
Buzz baits:
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