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ABREVIATURAS COMUNS

VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS


• Via Sublingual

Absorção rápida. Evita passagem directa pelo fígado

• Via Oral

Exige que o doente seja capaz de deglutir o medicamento.

Material:

• Manual de medicamentos

• Carro de terapêutica ou tabuleiro de medicamentos

• Cartões de medicamentos, folha de terapêutica ou outros

• Almofariz e pilão se necessário

• Recipientes para medicamentos sólidos

• Palhinhas

• Copo com H2O

• Toalhas de papel ou outros

Intervenções:

1- Avaliar quaisquer contra-indicações que impeçam o doente de receber medicação por via

oral:

• Capaz de deglutir?

• Está com náuseas/vómitos?

• Foi diagnosticado como tendo inflamação intestinal ou redução do peristaltismo?

• Foi submetido recentemente a cirurgia GI?

• Está submetido a sucção gástrica?

2- Preparar o material e os acessórios necessários

3- Verificar a precisão e a correção de cada cartão de medicamento/folha de terapêutica


com a prescrição do médico (nome do doente e do medicamento, dose, via e hora de

administração)

Preparação do medicamento

• Lavar as mãos

• Preparar medicações para cada doente de cada vez. Mantenha os cartões para cada

doente juntos.

• Selecionar os medicamentos corretos do armário ou da gaveta de dose única.


Compara o rótulo do medicamento com a folha de terapêutica ou cartão. Mantenha os

medicamentos agrupados por doente.

5- Efetuar a preparação de 1 medicamento de cada vez

• Confrontar o medicamento retirado, da gaveta ou do armário, com o cartão ou folha de

terapêutica.

Primeira verificação: ler integralmente o rótulo, incluindo data de validade

• Calcular a dose correta de medicamento. Preparação da dose calculada. Verificar os

cálculos com outro Enf., de acordo com o protocolo institucional.

• Verter os medicamentos sólidos na tampa do frasco onde estão armazenados e

depois no copo de medicamentos. Não retirar com os dedos.

• Se se utilizar 1 medicamento embalado individualmente, ele deve ser mantido no

invólucro e colocado no copo de medicação e ser aberto, imediatamente antes da

administração

• Todos os comprimidos ou cápsulas dados ao doente ao mm tempo podem ser

colocados em 1 só copo de medicação, exceto aqueles que exijam uma

avaliação prévia à administração (ex: pulso)

• Se o doente tem dificuldade de deglutição, moer os comprimidos (almofariz +

pilão). Colocar o comprimido moído no fundo do almofariz e misturar. Continuar

moendo os fragmentos até que só reste 1 pó fino. Misturar o comprimido moído

em pequenas quantidades de comida leve

12- Administrar os medicamentos

• Explicar o propósito de cada medicação e sua ação ao doente. Permitir que o doente

faça qualquer pergunta sobre os medicamentos

INJEÇÃO INTRADÉRMICA

solução introduzida na derme para testes de sensibilidade e vacinas;

volume máximo de 0.5ml;

seringa e agulha de insulina (13x3.8);

Seringa:0,5ml a 1,0 ml

locais de aplicação: pouca pigmentação, poucos pelos, pouca vascularização e fácil acesso.
Aplicação: fazer a anti-sepsia no local com álcool, distender a pele no local, introduzir a agulha
paralela à pele ou à 15º com bisel para cima, injetar levemente (tem que fazer pápula), deve
doer,

não pode massagear.

Locais de administração:
• Região anterior do antebraço,
• Tórax posterior,
• Região lateral e posterior do braço

INJEÇÃO SUBCUTÂNEA
Solução introduzida na tela subcutânea (tecido adiposo);

para solução que não necessitem de absorção rápida mas sim contínua, segura, para
que passe horas absorvendo:

Até 1.5ml de solução não irritante;


Tamanho da agulha: 10x6/7 (90º), 20x6 (30º), 20x7 (60º);
Seringa:0,5ml a 1,0 ml
Não pode fazer pápula nem doer muito.
Locais de aplicação: toda tela subcutânea, preferencialmente parede abdominal, face
anterior da coxa e do braço, dorso superior, menos indicado é o anterior do antebraço
porque tem grande chance de pegar um vaso;

Aplicação: pinçar o local da aplicação com o polegar e o indicador, introduzir a agulha


a 90o com a agulha curta, 30º em magros, 45º em normais e 60º em obesos; soltar a
pele, aspirar e injetar lentamente, não
massagear, não doer.

INJEÇÃO INTRAMUSCULAR
Introdução da medicação dentro do corpo muscular;
para introdução e substância irritante com doses até 5 ml, efeito relativamente rápido,
pode ser veículo aquoso ou oleoso;
a seringa é de acordo com o volume a ser injetado; (3ml a 5 ml)
a agulha varia de acordo com a idade, tela subcutânea e solubilidade da droga;
agulhas: 25x7/8, 30x7/8;
locais de aplicação: distantes vasos e nervos, musculatura desenvolvida, irritabilidade
da droga (profunda), espessura do tecido adiposo, preferência do paciente.
Região Deltóide:
Traçar um retângulo na região lateral do braço iniciando de 3 a 5 cm do acrômio (3
dedos), o braço deve estar flexionado em posição anatômica;
Não pode ser com substâncias irritantes acima de 2 ml.

Região dorsoglútea:

Traçar linha partindo da espinha ilíaca póstero-superior até o grande trocânter do


fêmur, puncionar acima desta linha (quadrante superior externo);
Em dorso lateral (DL): posição de Sims;
Em pé: fazer a contração dos músculos glúteos fazendo a rotação dos pés para dentro
e braços ao longo do corpo.

Região ventroglútea (Hochsteter)


Colocar a mão E no quadril D, apoiando com o dedo indicador na espinha ilíaca ântero-
superior D,abrir o dedo médio ao longo da crista ilíaca espalmando a mão sobre a base
do grande trocânter do fêmur e formar com o dedo indicador um triângulo. Se a
aplicação for feita do lado esquerdo do paciente, colocar o dedo médio na espinha
ilíaca ântero-superior e afastar o indicador para formar o triângulo. A aplicação pode
ser feita em ambos locais.

Região face ântero-lateral da coxa:


Retângulo delimitado pela linha média anterior e linha média lateral da coxa, de 12 a
15 cm abaixo do grande trocânter do fêmur e de 9 a 12 cm acima do joelho, numa
faixa de 7 a 10 cm de largura;
Agulha curta: criança 15/20, adulto 25;
Angulação oblíqua de 45o em direção podálica;
Aplicação: pinçar o músculo com o polegar e o indicador, introduzir a agulha e injetar
lentamente a medicação, retirar a agulha rapidamente colocando um algodão,
massagear por uns instantes.

VIA ENDOVENOSA
Punção venosa é a introdução de uma agulha diretamente na veia em geral, ns veias
superficiais dos membros superiores para colher sangue ou injetar soluções;

Para ações imediatas, medicamentos irritantes no tecido muscular, volume da medicação;

Locais de aplicação: mão, braço, perna, pé.

Aplicação: escolher o membro, garrotear e usar manobras (compressas, membro para baixo,
abrir e fechar as mãos), começar a puncionar distal para proximal;

Colocar a luva de procedimento, fazer anti-sepsia, puncionar a veia com agulha inicialmente a
45º e depois paralelo a pele, o bisel deve ficar para cima, soltar o garrote, administrar o
medicamento lentamente, retirar a agulha, promover hemostasia. NÃO REENCAPAR A
AGULHA. 25 x 0,7 e 30 x 0,7/ CALIBRE DA AGULHA: 0,7

SERINGAS UTILIZADAS: 10ML E 20 ML

VENÓCLISE

Método utilizado para infundir grande volume de líquido dentro da veia. Para administrar
medicamentos, manter e repor reservas orgânicas de água, eletrólitos e nutrientes, restaurar
equilíbrio ácido-básico, restabelecer o volume sanguíneo.

Local de aplicação: de fácil acesso, evitando articulações.


Material:

soro;

equipo;

algodão com álcool;

garrote;

escalpe;

adesivo;

luvas de procedimento.

Procedimento:

Preparar o soro;

Fechar o clampo do equipo, instalar o equipo, abrir e encher o equipo e fechar o clamp;

Preparar rótulo do soro com os 5 certos e assinar.

Fazer tricotomia s/n;

Garrotear o membro e fazer anti-sepsia;

Colocar as luvas;

Retrair a veia 4cm antes do local da punção;

Retirar o garrote;

Instalar o equipo, abrir o clampo;

Fixar o escalpe;

Fazer teste de refluxo e controlar o gotejamento.

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