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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

COMUNICAÇÃO SOCIAL – PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Ana Carolina Felix Garrana Freijanes

CYBERBULLYING: a humilhação pública na contemporaneidade

Prof. Orientador: Rafael Dupim

Novas Tecnologias em Comunicação

Rio de Janeiro – RJ

2017
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0. INTRODUÇÃO

“Quando as redes digitais de comunicação teceram seus fios ao redor do


planeta, tudo começou a mudar vertiginosamente, e o futuro ainda promete outras
metamorfoses” (SIBILA, Paula, 2008, p. 12). O artigo “O Show do Eu”, de Paula Sibila,
foi escrito em 2008 e já nessa época, há quase uma década atrás, a autora relatava,
com certa surpresa, as transformações ocorridas na sociedade. É fato que muito
mudou com a chegada e alastramento da Internet: as comunicações ficaram mais
rápidas, as notícias mais velozes e a moda cada vez mais passageira. Porém, o mais
impressionante é ver os valores sociais mudarem tão drástica e rapidamente.
Na era digital, vê-se cada vez mais o íntimo virar público. Pessoas comuns
contam coisas que, antes, eram consideradas vergonhosas ou privadas e as expõem
na rede sem nenhuma timidez aparente. São diversos os temas e assuntos íntimos
que são exibidos e colocados a julgamento público: desde doenças e relatos de
acontecimentos pessoais, até fotos sensuais ou de partes íntimas. Isso pode causar
certo estranhamento para quem veio de uma geração mais conservadora, porém, para
os nativos da era digital, é um fato considerado normal e, até mesmo, intrínseco à vida
cotidiana. Ainda, muitas pessoas aproveitam-se da grande exposição que a Internet
traz para cobrar dívidas pendentes – como as inúmeras pensões alimentícias que não
são depositadas pelos pais omissos – ou para expor pessoas consideradas erradas
ou mal-intencionadas.
Essa última prática tem se tornado crescente na sociedade, que vê na Internet
uma forma de constranger o próximo e, dessa forma, conseguir o que deseja. Os
motivos que incitam a humilhação pública são dos mais variados: vão desde o já citado
não pagamento de pensão até discursos de ódio. Independentemente do motivo, uma
coisa é certa: essa moda de humilhar o próximo não é algo de hoje e, muito menos,
acabará logo. Nós somos os haters¹ e nós, também, viramos o enxame² que está
levando o caos e a destruição para a vida de muita gente.

¹ hater: do inglês, odiar; os que odeiam; “é um termo usado na internet para classificar pessoas que postam
comentários de ódio ou crítica sem muito critério” (Hater (internet), Wiikipedia, acessado em dez. de 2017).
² [tecnologia de] enxame: aqui, quando muitas pessoas se juntam, no meio virtual, com o mesmo objetivo,
tornando-se, graças à grande quantidade, praticamente anônimas.
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1. DESENVOLVIMENTO

Em sua entrevista para o canal fechado Philos, o professor Rafael Dupim, ao


explicar a definição de hater, disse que a prática começou atacando basicamente
celebridades e artistas famosos, devido à horizontalidade do ambiente virtual, que
democratiza o acesso às pessoas (Como Agem os ‘Haters’ na Internet?, por Rafael
Dupim, Philos TV, 2017, 0:22), porém é possível observar que essa dinâmica mudou,
fazendo com que o alvo seja todos nós.
Está se tornando cada vez mais corriqueiro humilhar pessoas, contudo é preciso
notar que esse não é um costume novo. Era comum antigamente a aplicação de
castigos físicos em locais públicos. Muitas mulheres consideradas adúlteras já foram
apedrejadas em praça pública – prática essa relatada, inclusive, na Bíblia “4. E pondo-
a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato,
adulterando. 5. E a lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas.” (A Bíblia,
João 7:52 – 8:15, p. 1633) – e muitas outras pessoas, com certeza, já tiveram suas
costas marcadas por chicotes nesse mesmo local. Não é preciso voltar tanto no tempo
para observar tais costumes: se alguém fosse considerado culpado, nos Estados
Unidos, de

“mentir ou publicar notícias falsas” nos anos 1800, teria “recebido uma multa, sido
colocado no tronco durante um período [...], ou publicamente açoitado com não mais
de quarenta chibatadas”. Se o juiz tivesse escolhido o açoitamento, os jornais locais
teriam publicado uma crônica detalhando a quantidade de contorções ocorridas.
“Rash e Hayden se contorceram consideravelmente durante o espetáculo, e as
costas deles estavam bastante marcadas”, dizia o jornal The Delawarean sobre um
açoitamento ocorrido em 1876. (RONSON, Jon, Humilhado: Como a Era da Internet
Mudou o Julgamento Público, 2016, p. 62)

A sociedade continua insistindo em fazer “justiça” com as próprias mãos, como


foi o caso de Fabiane Maria de Jesus, por exemplo, que morreu após ter sido
espancada por moradores de Guarujá, enraivecidos por causa de boatos virtuais que
afirmavam que a mulher sequestrava crianças para usá-las em rituais de magia negra
(ROSSI, Mariane, Mulher Espancada Após Boatos em Rede Social Morre em Guarujá,
SP, G1, 2014); ou como o caso do menino menor de idade, negro, que foi espancado
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e amarrado, nu, em um poste em uma praça do Flamengo, Rio de Janeiro


(Adolescente é Espancado e Preso Nu a Poste no Flamengo, Rio de Janeiro, G1,
2014) – caso esse que, assustadoramente, assemelha-se às torturas e aos castigos
infligidos a escravos, não muito antigamente, no Brasil. Porém, a despeito dos
exemplos citados e dos inúmeros outros semelhantes ocorridos ao redor do mundo, a
grande verdade é que a humilhação pública retornou à sociedade, renovada e
camuflada nas redes sociais. Hoje, bate-se sim, mas mais com as palavras do que
com as mãos. A superexposição do “eu”, juntamente da antiga sensação de
anonimato que a Internet traz, estão tornando os usuários das redes sociais vigilantes
incansáveis e cruéis carrascos dos erros alheios.

Uma pesquisa – anexada integralmente no apêndice deste artigo –, intitulada


de Humilhações Públicas na Internet, foi realizada para a construção deste artigo com
o intuito de averiguar se uma pequena amostra de pessoas (17), advindas,
principalmente, do meio acadêmico carioca, sofreu ou conheceu alguém que foi vítima
de cyberbullying. Uma das perguntas do formulário feito no Google foi “o que é
humilhação virtual (cyberbullying) para você?”. “Ridicularizar, ameaçar, ofender
alguém público ou privadamente usando redes sociais”, “fazer comentários maldosos,
compartilhar boatos”, “espalhar calúnias, zombar das características físicas ou
intelectuais de outras pessoas [...], comentários de cunho preconceituoso”,
“desmoralização através da Internet”, foram algumas das respostas. Todas elas estão
corretas, afinal, cyberbullying, de acordo com Tânia Margarida Graça Pinto, em sua
dissertação de mestrado “Cyberbullying: estudo da prevalência de comportamentos
de cyberbullying e sua relação com as vivências de vergonha e estado emocional
negativo”,

é um termo referente ao uso indevido, particularmente, da internet e do telemóvel


para denegrir, humilhar e/ou difamar uma ou mais pessoas mediante a transmissão
de imagens e/ou mensagens difamatórias e/ou falsas acerca de um ou mais
indivíduos, tendo por fim o constrangimento moral ou psicológico. (2011, p. 6)

Na mesma pesquisa sobre humilhações virtuais, das 17 pessoas, 10 (58,8%) afirmam


não ter sofrido humilhações deste tipo e 7 (41,2%) dizem já ter tido tal experiência. O
número de afirmações aumenta, passando para 10 (58,8%), quando se é perguntado
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se conhecem outras pessoas que já foram humilhadas virtualmente. Os motivos,


segundo os entrevistados, são dos mais variados: ciúmes, opiniões políticas
diferentes, recusas a encontros, homofobia, machismo, racismo, características
físicas e pura maldade foram alguns dos motivadores citados nas respostas. Quando
perguntados se já haviam praticado cyberbullying, a maioria (64,7%) disse que não,
porém os números mudam quando foi perguntado se já haviam publicado algum
comentário maldoso sobre alguém: 7 pessoas (41,2%) disseram que sim e 1 (5,9%)
disse que talvez. Os outros 9 participantes (52,9%) afirmam nunca ter feito coisa do
gênero.
Os resultados da pesquisa são praticamente irrelevantes, devido ao pequeno
número de respostas e da superficialidade delas, porém servem para ilustrar como
esta prática degradante está presente na vida de todos os usuários da Internet,
indireta ou diretamente. Todos os dias uma confusão diferente se instala no ambiente
virtual e, com ela, novos alvos e novos enxames. Casos como o de Justine Sacco, a
ex-diretora de comunicações da InterActive que foi demitida, em 2013, após milhares
de pessoas se revoltarem com seu comentário aparentemente racista, publicado no
Twitter, são cada vez mais comuns. As pessoas têm utilizado, cada vez mais
fervorosamente e com menos critério, o poder que a Internet trouxe:
compartilhamento, democracia e horizontalidade na divulgação de opiniões ou
notícias – verdadeiras ou não. Alguns casos famosos – e muitos outros não tão
midiáticos assim – aconteceram logo após, ou ao mesmo tempo, do de Justine:
também em 2013, uma piada de teor sexual revoltou uma ouvinte que, indignada, tirou
uma foto de seu autor e a publicou no Twitter, resultando na demissão dos dois. Quem
mais se prejudicou, porém, não foi o autor da piada, mas a dona da conta do Twitter
que “foi submetida a uma [...] campanha de assédio pela internet. Começaram a
bombardeá-la com ameaças de estupro e morte” (Os Tuítes que Arruinaram a Vida
de Seus Autores, BBC Brasil, 2015). Outro caso, bastante famoso, foi o de Lindsey
Stone, que estava no “Cemitério Nacional de Arlington, na Virgínia (EUA), e decidiu
tirar uma foto no Túmulo do Soldado Desconhecido, justo ao lado de uma placa que
pedia ‘silêncio e respeito’” (Os Tuítes que Arruinaram a Vida de Seus Autores, BBC
Brasil, 2015), tornando-se, assim, alvo de inúmeras críticas e ofensas e manchando
sua reputação.
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Ao observar esses casos, é de espantar que as pessoas continuem publicando,


incessantemente, suas vidas e comentários na Internet sem nenhum pudor aparente.
Os adultos de hoje, na faixa de 30 a 50 anos, ainda não haviam nascido imersos no
ambiente virtual. Eles ainda têm internamente algumas noções de privado e íntimo e,
mesmo carregando, como todas as outras pessoas, o desejo de serem aceitos na
sociedade, ainda têm a capacidade de discernimento necessária para se expor sem
sofrer tantas consequências psicológicas. As crianças atuais não. Elas se expõem e
estão sofrendo as consequências. O jornal O Dia, publicou uma reportagem em 2015
que relacionava o bullying virtual com crianças e adolescentes, afirmando que são
eles as principais vítimas. Segundo a matéria, “quase 80% dos jovens já espalharam
boatos via redes sociais, cerca de 95% das crianças entre 6 e 9 anos de idade usam
a internet, e dentro desse número, 54% tem página no Facebook” (Crianças e Jovens
São As Principais Vítimas do Cyberbullying, Segundo Médicos, Rio de Janeiro, O Dia,
IG, 2011). Os resultados são assustadores, pois tais crianças estão precocemente
inseridas no ambiente virtual, que clama exposição. São incontáveis as crianças que
têm seu próprio canal no YouTube – a conhecida plataforma de vídeos –, ou suas
páginas no Facebook – uma rede que, antigamente, era destinada somente para
maiores de idade, mas que, hoje, permite o cadastro de pessoas com mais de 13
anos. Essas crianças são nativas da era digital, elas estão totalmente embriagadas
na cultura do “eu”.
Recentemente, uma moda parecia ter voltado às redes sociais. Meninas de 9 a
14 anos estavam postando vídeos no YouTube perguntando para os internautas se
eram bonitas ou feias. Um periódico português, o Jornal de Notícias, publicou em seu
site uma matéria relatando a tendência perturbadora juntamente de seus efeitos
nessas crianças. “Respostas negativas sobre questões pessoais raramente são fáceis
de suportar, em qualquer idade, mas entre adolescentes e pré-adolescentes [...] pode
ser devastador” (CORREIA, Augusto, Crianças Expostas no YouTube ao Perguntarem
“sou bonita ou feia?”, Jornal de Notícias, Portugal, 2012), foi o que disse Elizabeth
Dowdell, professora do curso de Educação Infantil da Universidade de Villanova, em
Filadélfia (EUA), para a matéria portuguesa. Mais adiante, nessa mesma reportagem,
pode-se observar alguns dos comentários feitos em resposta a um vídeo do tipo: “tu
precisas de um abraço à volta do pescoço... com uma corda”, “prostitutas precisam
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chamar a atenção” e “como é que as crianças da África morrem e tu vives?”, foram


algumas das atrocidades proferidas por internautas e relatadas pelo Jornal de
Notícias.
Mais tarde, em 2015, uma menina de 13 anos cometeu suicídio após ter um
vídeo seu publicado na Internet. No filme de 15 segundos o pai aparece cortando o
cabelo da filha como forma de punição (Adolescente se Mata Após Vídeo
‘Vergonhoso’ Publicado On-line, O Globo, Rio de Janeiro, 2015). Na sequência duas
outras mortes de adolescentes que aconteceram recentemente: Milly, uma menina
irlandesa de 11 anos, matou-se por não se sentir satisfeita com seu corpo (JR, Ataíde
de Almeida, Menina de 11 Anos se Mata por estar Infeliz com Próprio Corpo,
Metrópoles, 2017); e, no Piauí (Brasil), uma adolescente de 16 anos também cometeu
suicídio, dessa vez por causa de fotos íntimas suas terem vazado nas redes sociais
(ILHA, Flávio, Jovem Comete Suicídio Depois de Ter Fotos Íntimas Vazadas na
Internet, O Globo, Porto Alegre, 2017). Após a descoberta da morte, fotos da cena
macabra também circularam na Internet e, mais uma vez, mesmo depois de morta,
ela foi vítima de assédio virtual. Essas notícias só ratificam o já sabido: as crianças
são frágeis e extremamente mais suscetíveis ao cyberbullying do que os adultos. Não
à toa, a Organização Mundial da Saúde (OMS) trata o suicídio como algo crítico, já
que “o ato é a segunda principal causa de morte de jovens entre 15 e 29 anos, de
acordo com o órgão” (‘Garotas Bonitas Não Comem’: menina de 11 anos se suicida e
expõe crueldade dos padrões de beleza, Hypeness, 2017). O segundo caso citado
neste parágrafo, o de Milly, apesar de não envolver diretamente cyberbullying foi, com
certeza, agravado pela grande exposição de corpos na Internet e pela pregação de
padrões de beleza, quase que inalcançáveis, levando meninas como Milly – e muitas
vezes adultos também – a odiarem seus corpos e suas vidas.

2. CONCLUSÃO

É inegável a potência que a humilhação pública no ambiente digital tem para o


“bem” e para o “mal”. Atualmente, observa-se uma crescente exposição de
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acontecimentos que, antes, eram mantidos no anonimato. Nem Hollywood ficou fora
disso: inúmeros diretores, atores e artistas famosos foram expostos por terem
assediado colegas de trabalho. Pessoas, antes inalcançáveis, estão, finalmente,
pagando por seus atos ilícitos e isso tem gerado comoção. A Internet é mais
democrática que a própria democracia, pois lá todos têm voz e clamam por usá-la.
Acontece que, como foi explicitado no decorrer desse artigo, tal arma está sendo
usada para o “mal”, atacando indivíduos tão comuns e falhos quanto seus agressores.
Não se está somente punindo crimes, mas vigilando o privado e procurando falhas
cabíveis de punição. Nenhum de nós é juiz, mas, infelizmente, agimos como tal ao
impor nossas verdades e ideologias como absolutas.
Atacam-se crianças, destroem-se vidas por causa de um simples comentário mal
interpretado. Embriagados com o poder que pensamos ter, estamos atirando veneno
para todos os lados, sem pensar que, atrás das telas, existem pessoas tão humanas
quanto nós.
É preciso, então, ter cautela ao divulgar fotos, vídeos ou, até mesmo comentários,
pois todos eles estão sujeitos a interpretações diferentes das mais diversas pessoas.
Um passo fora do eixo e você pode ser o próximo trending topic³ do dia. E não se iluda
pensando que as pessoas logo esquecerão: virão outros assuntos e outros alvos,
porém, depois do enxame atacar, a probabilidade de estar marcado para sempre é
assustadora e perigosamente alta. De trás da tela, esquece-se que do outro lado
existem pessoas. Essa desumanização é proveniente do meio virtual, porém é
perigosa e faz com que o enxame ataque com cada vez mais ódio. É por isso que é
necessário ter mais do que cautela, mas também discernimento e muita empatia.

³ trending topic: ao pé da letra: tópico em tendência; ou assuntos do momento, como é chamado popularmente
no Brasil; o fenômeno acontece quando diferentes usuários falam sobre o mesmo assunto ou usam a mesma
hashtag (COELHO, Mauricio, O Que São e Como Funcionam os Trending Topics, IG Tecnologia, IG, 2011).
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3. REFERÊNCIAS

• ‘Garotas Bonitas Não Comem’: menina de 11 anos se suicida e expõe


crueldade dos padrões de beleza, Hypeness, 2017, acessado em dezembro
de 2017, <disponível em: http://www.hypeness.com.br/2017/12/garotas-
bonitas-nao-comem-menina-de-11-anos-se-suicida-e-expoe-crueldade-dos-
padroes-de-beleza/>;

• Adolescente é Espancado e Preso Nu a Poste no Flamengo, Rio de Janeiro,


G1, Globo.com, Rio de Janeiro, 2014, acessado em dezembro de 2017,
<disponível em: http://g1.globo.com/rio-de-
janeiro/noticia/2014/02/adolescente-e-espancado-e-preso-nu-poste-no-
flamengo-no-rio.html>;

• Adolescente se Mata Após Vídeo ‘Vergonhoso’ Publicado On-line, O


Globo, Rio de Janeiro, 2015, acessado em dezembro de 2017, <disponível em:
https://oglobo.globo.com/sociedade/adolescente-se-mata-apos-video-
vergonhoso-publicado-on-line-16356949>;

• COELHO, Mauricio, O Que São e Como Funcionam os Trending Topics, IG


Tecnologia, IG, 2011, acessado em dezembro de 2017, <disponível em:
http://tecnologia.ig.com.br/o-que-sao-e-como-funcionam-os-trending-
topics/n1597175643026.html>;

• Comentário Racista no Twitter Custa Emprego de Executiva, Exame, Abril,


2013, acessado em dezembro de 2017, <disponível em:
https://exame.abril.com.br/carreira/comentario-racista-no-twitter-custa-
emprego-de-executiva/>;

• Como Agem os ‘Haters’ na Internet?, por Rafael Dupim, Philos TV,


hospedado no YouTube, 2017, acessado em dezembro de 2017, <disponível
em: https://youtu.be/TaHsU3ZOM8s>;
10

• CORREIA, Augusto, Crianças Expostas no YouTube ao Perguntarem “sou


bonita ou feia?”, Jornal de Notícias, Portugal, 2012, acessado em dezembro
de 2017, <disponível em: https://www.jn.pt/sociedade/interior/criancas-
expostas-no-youtube-ao-perguntar-sou-bonita-ou-feia-2341538.html>;

• Crianças e Jovens São As Principais Vítimas do Cyberbullying, Segundo


Médicos, Rio de Janeiro, O Dia, IG, Rio de Janeiro, 2011, acessado em
dezembro de 2017, <disponível em:
http://odia.ig.com.br/noticia/mundoeciencia/2015-10-15/criancas-e-jovens-sao-
principais-vitimas-do-cyberbullying-segundo-medicos.html>;

• Hater (internet), Wikipédia, a enciclopédia livre, acessado em dezembro de


2017, <disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hater_(internet)>

• ILHA, Flávio, Jovem Comete Suicídio Depois de Ter Fotos Íntimas Vazadas
na Internet, O Globo, Porto Alegre, 2017, acessado em dezembro de 2017,
<disponível em: https://oglobo.globo.com/brasil/jovem-comete-suicidio-depois-
de-ter-fotos-intimas-vazadas-na-internet-10831415>;

• JR, Ataíde de Almeida, Menina de 11 Anos se Mata por estar Infeliz com
Próprio Corpo, Metrópoles, 2017, acessado em novembro de 2017,
<disponível em: https://www.metropoles.com/mundo/menina-de-11-anos-se-
mata-por-estar-infeliz-com-proprio-corpo>;

• Os Tuítes que Arruinaram a Vida de Seus Autores, BBC Brasil, 2015,


acessado em dezembro de 2017, <disponível em:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/03/150312_tuites_difamacao_jo
n_ronson_pai>;
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• PINTO, Tânia Margarida Graça, Cyberbullying: Estudo da prevalência de


comportamentos de cyberbullying e sua relação com vivências de
vergonha e estados emocionais negativos, 2011, 53f., Dissertação
(mestrado), Escola Superior de Altos Estudos, Instituto Superior Miguel Torga,
Coimbra, 2011, <disponível em:
http://dspace.ismt.pt/bitstream/123456789/139/3/Tese_Final.pdf>;

• RONSON, Jon, Humilhado: Como a Era da Internet Mudou o Julgamento


Público, 2ª ed., Rio de Janeiro, BestSeller, 2016;

• ROSSI, Mariane, Mulher Espancada Após Boatos em Rede Social Morre


em Guarujá, SP, G1, Globo.com, Santos, 2014, acessado em dezembro de
2017, <disponível em: http://g1.globo.com/sp/santos-
regiao/noticia/2014/05/mulher-espancada-apos-boatos-em-rede-social-morre-
em-guaruja-sp.html>;

• SIBILA, Paula, O Show do Eu: a intimidade como espetáculo, Rio de


Janeiro, Nova Fronteira, 2008.
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4. APÊNDICE
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