A S S I F I C A Ç Ã O DE S U P E R F I C I E S
ABRIL - 198 2
A G R A D E C I M E N T O S
"MESTRE EM CIÊNCIAS"
Banca Examinadora:
Orientador
INTRODUÇÃO............................................ vi
CIE COMPACTA...'....................... 51
INTRODUÇÃO
so n = 2 .
de variedade n-dimensional n 4.
CAPÍTULO I
COMPLEXOS SIMPLICIAIS
1) Definição:
K + L = l , K » 0 e L^O.
to P Q .
2) Exemplo:
Seja P = (2,2)
Q = (6 ,6 )
T = (x,y)
T = KP + LQ
(x,y) = j < 2 ,2 ) + “ (6 ,6 )
T = (4,4)
3) Definição:
em L.
2
Exemplos:
.n -
4) 0 disco D é convexo,
5)
L não é convexo
6 ) Definição:
te. Pela forma que definimos, parece que a ordem dos elementos
- P i 7 Pm - Pj_) é L - I , isto é,
se Z a . (p. - p .) = 0 teremos a. = 0 V. / i,
j^ i D D
= 2, a. (p - p )- E a. (Pt -P_)
jjíi,0 D 1 o j^i D 1 o
3
{p.-p.}.#. e L — I.
D 1 D
Exemplos:
Pl - P0 = (-1 ,1 ,0 )
P 2 “ P0 = (-1,0,1)
Pl " Po = Pl
P 2 " Po = P 2
• • •
• • •
• • •
11) Definição:
Seja S um subconjunto de Rn .
12) Lema
xo .
n m n
Seja P = £ a.p. e Q = £ b.q. onde a.^ 0 £ a. = 1
i=l 1 1 j=l 3 3 1 ±=1 1
m
n. m
Então se 0 $ t $ 1 , tp + (1 - t)q = t_ £ a.p..+ (1-t) £ b.q. =
i=l 1 1 ' ~ j=l 3 3
n m n+m
= £ a.tp. + £ b (l-t)q. = £ C WD . onde:
i =l 1 " 1 j=l 3 3 R=1 R R
Cn+j = 3 = •,
Wn = Pi para i = 1 , . . . ,n
Wn +1 = 3 j para j = í , ...,m .
n+m
Para £ C W.Í pertencer a T é suficiente que:
R=1 K R
n+m
CD ^ 0 e £ C_ = 1 .
R R=1
n+m n m n m
Z C = Z r + Z C = Z a t + Z (l-t)b.
R= 1 K R=1 K R=n + 1 K R=1 1 j= l
n m
= t Z a. + (1 - t) Z b.=
i=l 1 R=n+1 D
= t . 1 + (1 — t ) .1 = t + l - t = 1
Logo T é convexo.
13) Definição:
{v , . . ., v } .
o n
14) Lema:
n n
x ^ o se e somente se x = Z t .v. com t. 0 ~>e Z t. =1
n i=0 1 1 1 i=l 1
isto ê, x £ an se e somente se for uma combinação convexa de ele
Demonstraçao:
n n
Seja Z t .v.. = Z s .v.
i=0 1 1 i=0 1 x
n n
mostraremos que t. = s.. Assim Z t.v. - Z s.v. = 0 ou
1 1 i=0 1 1 i =0 1 1
6
n
Z (t - s .)v . = 0 .
i _ 0
n t -s. n t .~ s . nt.-s.
Z (r - _ ) ( v -v ) = E - -E °
1=1 o o 1=1 o o 1=1 o o
nt.-s. nt.-s.
- vo - <.£. ir- rir^o •
1= 1 O O 1=1 o o
n n n n
Mas Z t. = 1 = Z s. Z t. - Z s. = 0
i =0 1 i =Q 1 i= 0 1 i=0 1
n n
z t. - z s . + (t -■ s ) = o
i=l 1 i =l 1 ° °
n nt.-s.
Z (t. - s .) = s - t — S z ~ — ™ = 1
. , ' i i o o —/ . , s -1 '
1=1 1=1 o o
n t .- s .
1 - Z — — ~ = 0 .
1=1 o o
n t.- s.
I — -- (V. - V ) = 0 ,
i=l so - 1 °
t. - s.
e . -L-— i = o pois {v_,...,v } é c - I.
so o o n
n n
Coiíid Zt. e 1 e Z s. = 1 temos
1=0 i=0 1
7
n n n
t + Z t. = 1 rfS t = 1 - Z t. = 1 - Z s.=s
o . . i / o . , a . , i o
i=l i=l i=l
^ - so * °-
15) Definição:
16) Exemplos:
a = a é um ponto,
o o c
é um intervalo aberto (v0 /v ]_) e c^ é um intervalo
fechado [v0 /v i í •
17) Definição:
18) Definição:
v. < v„ < v, .
1 2 ô
Estes simplexos não são iguais como simplexos ordenados,
19) Definição:
ções diferentes.
Exemplo:.
p2
Portanto o'2 = - t2
20) Definição:
SjJ
O conjunto dos pontos de R que pertencem a algum com-
10
do urna triangulação de jK j »
simplexo, se existir.
de simplexos.
21) Exemplos:.
P2 p6
)
11
22)
Seja o conjunto {pQ ,PX ,P2 »P3 »P4 /PQ Pi'P0 ‘p 2'p l ,p2'p 3*p 4*
P0 Pjy PQ P2 * Px Pertencentes a K.
23) Seja o conjunto ÍP0 ^P1 ^P2 PQ 'p ljP 1 'p 2'P0P 1P2 *
Pi
to.
12
CAPITULO II
VARIEDADE TOPOLÕGICA
o caso n = 2 .
1) Definição:
2) Observação:
Exemplos:
nal.
P
i
Definimos:
Escolha x € D.
x ,, isto é, quando tx , + t - 1 = 0.
n +1 ^ n +1
x, x. X
Portanto f(x) = ( n
).
1 + xn+l ' 1 * xn +1 1 + X n +1
nada é contínua.
Temos que
2
n (x.) n
*x i J
|f (x) = E — ---- . E (x.) .
■i_ i (1 +
+ x l)2 (1 + xn + 1 )2 i=1
i=l xn+
n 2 2 n 2 ' 2
Desde que E (x.) + (x ,) =1 sabemos que E (x.) = 1- (x ,) ,
i=l 1 n+ x i=l 1 n+1
(1 - x , ) 1 - x
_n+l n +1
< 1
^ + xn + l >2 ' (1 + Xn+l) 1 + xn + 1
x.
1 “ 1 + X n +1
x.
1 + X n +1
n +1
15
x2 = a2 * (1 + xn + l * '
• • • •
• • •
xn = V *1 + xn.l>-
9 n 2 ?
= (1 + x ,) . E a . + (x n)
n+jL i—1 n+1
n 2
Seja a = £ a. e x = x
i=i 1 n+1
1 = (1 + x) 2 . a + x 2 ou (a + l)x2 + 2a x + ( a - l ) = 0.
tes raízes:
"I
-2a ± v/~4a*~ - 4 (a + 1 ) . (a - 1 ) = -2a ± 2
X 2 (a + 1 ) 2 (a + 1 )
. -a + 1 ,, -a - 1
x ’ = -- — - x" = ---- -
a + 1 a + 1
raiz da equação:
1 — a *
;
16
Y lv \2 /v \2 ? / l2 /I " a >2
(xi> + n +1 = .Z
=l (xi> + ÍTTi) =
n 2ü , « <i \^ x n í-\ /* \2
= Z (— i )2 + — = --- --- r 2 a + l 1-~ g i - =
i = l 1+a (1 + &) (1 + a) i=l 1 .(1 + a )
4a + 1 - 2a + a2 _ 1 + 2a + a2 _ ^
(1 + a )2 (1 + a )2
(
g: N ■+ D
n 2
2a-^ 2a2 2a ^ ai
(a1 ,a2/.../an )~* Ít-t n Z ' 5 2'’’’' 5 ? ' " 7 *
1 + E a. 1 + E a 1 + E a 1 + E a
i=l 1 i=l 1 i=l 1 i=l 1
contínua.
a) g o f
1 2 n
1 + x„ l1
cn+l 1
1 +
+ x v
xn+l 1 + xn+l
n Xi 2
2,xl/1 +xn+l 2*xn/1 + xn+l 1 ill 1 + ^n+l ,
, n x 2'” " n x. 2 ' n x. 2
l + z (----i-- )z 1 + E (---- Í-- r l + z (— i---)
i=l 1 + *n+l i=l 1 + ^n+1 i=l 1 + *n+i
n (x.)2 n 2 2
fazendo x = E --- :------ - temos que E (x. ) = 1 - (xn + ^)
i=l (1 + x ,) i =l
n +1
ou
17
x
1 ~ (xn+l> = ±_______
n +1
x =
(1 + (xn + 1 ))2 1 + xn +1
1 - x
n +1
1 + x = 1 +
1 + xn+l 1 + xn+l
1 + x
n +1
1 + x
:^ xn+l
1 + X. 2x 1 + x.
1 - X n +1 n +1 n +1
1 + X 1 + xn +1
1 + xn +1
Portanto g o f (x1/x2,...,xn+1)
2 x, 1 +x , .2 x 1+x ..
. 1 n+1 n n+1 -m— „ v
- \_ r • " / • • • i • 2Í I
1 + xn +l 2 l t x n+l 2 n+1
Calculamos agora f o g .
b) f o g
n 2
2 a, 1 - .2, aI •
- f /______ ^ \
n 0 ' ’*‘' n 0 ’
1 + £ a 1 + Z a
. , 1 . , 1
1=1 1=1
n 9 n x.
2a,/l+ E a 1 - Z (— - --- )2
/____________ i = l j_i 1 + x n + i
n x, n x. 0 '
i + z (-— r i +• s (-— -— )
i=l + xn+l i=l + xn+l
18
2 an
, £ 2
n (x.)2 , + . ai
Sabemos que x = Z. 1 X 1_
i=l + xn + l^ 2 1 + x
n 2
1 + Z a
i= l 1
n 2
i 2•5 a
a 1 + .Z , az
i
1 - x _ ______n ____ i=l
1+x n * 2 an
1 + Z af
i=l 1
n 2
1 - Z a^
Portanto 1 + x = 1 + —
n p n ?
1 + Z a 1 + Z a
1• = 1n 1 1=1 • i 1
n 2
0 1 + Z aT
2 a, . . i
fog 1
(a1 ,a2 ,...,an ) = (----- ---- i =l
1............ .....an )
1 + Z a
i=l 1
mensional .
to U x U £ M x N homeomorfo a um aberto em Rm + n .
P q
SejaZ = (p,q) £■ M x N, como M é uma variedade m-dimen
S^ é 1 - variedade.
SUPERFÍCIE
I) Definição:
da assim:
Espaço quociente
2) Definição:
Exemplos de superfícies:
4) Esfera S2
equivalência o. em X:
seguinte proposição.
(a,b] [e,f) = 0 .
Defina 'u a sei' a menor relação de equivalência em A U'B
Demonstração:
A D e \p2 : B D P°r
Í>2 (Z) e Z£ B
de D.
Caso 1:
Caso 2%
\p2 (X t Y) = (x - e + b, y) .
Caso 3:
Z = [(b,y)]
Caso 4:
Z = { (e,y)}
Zx = rCxx, y1)3
Desde q u e :.
r
^ CZ1 ) = C^-j_ U ip2 ) o p ' 1 Cx^ , y ^ ) = Cxi, y^) se x 1 g (a, bj
~J
(xx + b - e , y x) x 1 £ [e,.f)'
"1 í *
(Z23 = (i/i-j U tj)2)o p (x2> y2) = I (x2, y2) se x2 <£ (a, b(!I
sw
(x2 + b - e, y2) se x2 g [e-, f)J
x i - x 2 0u x l t b * e . x 2 + b . e.
em = x2 + b - e r) x ^ = e + b - e ^ x ^ = b . Portanto
Z1 = [ ( b , y x ) 3 = [Ce, y ^ ] = Z2 -
trada.
6) Faixa de Moebius.
equivalência.
somente se x = x 1 e y = y 1.
’ 3 e- a
b) (o,y) ^ (1, 1 - y ) . O modelo de Q/^ em R faixa
de Moeb iu s .
(°,y)
( 1 , 1 -y) t
/_ ^
26
7) Garrafa de Klein K
8) Plano projetivo
2
b) Seja T = { (x,y ,z) ^ S / z 0} o hemisferio supe-
2
rior fechado de S .
O
Ê evidente que, de cada par de pontos de S t diametral
fos .
9) Teorema;
de A/$ em x/rj .
po 1
P p
A/# x /a /
b) y é injetora.
equivalentes, logo = Z2 .
c) ('F é sobrejetora,
d) f é um homeomorfismo.
10) Corolário:
...11) Definição:
em comum.
um triângulo.
superfície co,mpacta.
Exemplos:
30
Exemplos:
1 2 3
12) Seja a esfera S 2 , consideramos a se-
2 3 4 guinte triangulaçao para S 2 dada a.o
3 4 1 lado „
4 1 2
1
31
38 9 85 1 5 9 2
2 3 9 8 13 52 1
2 37 31 4 12 6
2 7 6 3 4 7 16 4
67 8 4 7 5 4 6 9
68 9 7 5 8 4 9 5
9 8 5 9
32
12 4 2 3 5 13 4
2 4 5 15 6 2 3 6
12 6 3 4 6 13 5
4 5 6
16) Definição:
• a
c b
c para a ) .
a
35
A mesma determina uma orientação < b,c,a > = < c,a,b > = <a,b,c>
Exemplos:
2
17) Seja a triangulaçao da esfera S dada no exercíc
n9 12 pag. 30.
3
37
gulos .
mos:
3 4 5 0
I
38
0 0
4 8 3 4
p-— <— 5----f----
\ ^ -
r \ N
•' T \
... r» ✓ * / \ a
í V > -
'' / í
J% /V
yk
S\J \\
t A )
. A / ,
/ j ' ‘
--- j— - V _ > ----
4 8 3 4 ’
22) Definição:
destes buracos.
a fronteira de D 2 .
Exemplos:
1
\
al
42
al al
Podemos imaginar uma esfera, como uma bolsa que tenha a abertura
2 6) Lema:
Demonstração:
a
Fazendo um pequeno buraco no plano projetivo, através de um dos
vértices, vem:
vb
de outro modo.
a
46
28) Corolário:
Demonstração:
de Di -
de equivalência
u {(y,h-1(y))/y^ 3D2}
Lema:
Então Y Uf X- = Y U X.
£ *■ . 9
Demonstração:
p
Y U X2 --- L -- ^ Y U X1 --- — 2---> Y u X1
Pf
V
Y Uf X,
49
onde ]p (Z) =| Z, Z £ Y
Pf, P projeções.
X2 g
H(Z) , Z £ X1
29) Corolário:
2 ?
Seja S uma superfície qualquer e S a esfera, S # S ' = S.
2
Seja D^ e discos fechados de S e S respectivamente.
Seja Y = (S - Dx)
X1 = D1
X2 = (S2 - D2 )
.2
S#S- . Y 0id Dx S Y UH (S2 - D2 ) = S # S
menos um.
Observando os exemplos anteriores podemos escrever:
a) Esfera a a“^
-1 -1
b) Soma conexa n toros a, b. an bn .... a b a--1 b-1
1 1 1 1 n n n n
superfícies compactas.
51
CAPITULO IV
vos .
Demonstração:
na 50.
Primeira Parte
aresta e i comum com ao menos um dos triângulos T., ,T2 ,.. .,T^_^
2 í i í n,
que tenha alguma aresta comum com T^, T^ qualquer triângulo que
terminada por ]p. Com isto temos a idéia intuitiva de que consegui,
remos uma triangulação de S colando os triângulos ao longo de
suas arestas apropriadas.
ciente de T*. Para cada i, 2 ^ i^n, escolha uma aresta e^ d<? T.. ,
seguinte maneira:
Segunda Parte
W "
dos os pares deste tipo, ou até obtermos um polígono com dois la-
-1
dos, cujo símbolo e a a ou a a, sendo a esfera ou o plano proje
tivo.
Terceira Parte
distinto de p ) .
2) Exemplo;
Q
57
vem:
QuartaParte
Quinta Parte
de b obtendo a figura.
--x}---*
b
fc “ ■
gono desejado.
60
tal como c d c " ^ d~^ .... , que representa o toro. Se não há pares
4) Lema:
Demonstração:
wcb
b u-1 c -1
perfície .
Identifica.ndo as arestas a
b
O as
ai*est as
'°a n d o as
63
ção do teorema.
tas, cada uma delas formada por dois pares de primeira espécie
monstração do teorema.
T # K - K # K - p ^ r p ^ p ^ p , demonstração:
— ^ —
-------------- > -------------
' i
X
/ 1 N /
V ' 3
K 1 K2
modificar a representação de K2 .
b5
66
Portanto K ^ # K2 - T ^ K , mas K - P ^ P
finalmente - p ^ r p ^ t p^írp
çao:
b) P # ^ K # T - P^K^#K - P ^ I» # F#=- P ^ P .
do.
7) Teorema:
8 ) Definição:
a = número de arestas de S
T = número de triângulos.
x(S)=V-a + T
Exemplos:
--- »
V = 28
a = 84 ‘
/N
T = 56
x(S) =28.-84 + 56 = 0
como x(S ): 4 - 6 + 4 = 2.
68
-- }
V = 9
a = 27
T = 18
x(K) = 9 - 27 + 18 = 0
--- >
V = 6
a = 12
T = 6
x(M) = 6 - 1 2 + 6 = 0
14) Proposição:
fórmula
x ( S ^ S2 ) = x I S ^ + x(S2 ) - 2.
69
Demonstração:
S i *jj-£52 ■
{ai , V x , T x}
Analogamente para S 2 :
ía2 , v 2 , T2 )
x(s i) = V! - a 1 + T x x( S2 ) = V, - a 2 + T 2
dada por:
um triângulo de S^ com um de S 2 o
a = a ^ + a2 — 3
nexa.
X S 2 ) = v i “ a i + Tj + v 2 - a 2 + T 2 “ 3 + 3 ~ 2
x(Sr ^ l S 2 ) = x f S ^ + x(S2 ) - 2 . c q d
X (S2 ) = 2.
x (T^=-..... #T) = 2 - 2 n
V---- --^-;
------- '
n - vezes
n = 1 temos x(T) = 0.
n - vezes
1 + 2 - 2n - 2 = 1 - 2n.
x (P P) = 2 — n
- Para n = 1 x(P) = 1
pressão acima.
2 - (n - 1) + 1 - 2 = 2 - n.
x (T) = 0
x(K) = x ( P ^ P ) = 0
x(K^rT) = 0 + 0 - 2 = -2
0 + 2 - 2 n - 2 = -2 n.
72
xa de n-toros.
característica de Euler.
20) Teorema 2 0.
homeomorfos.
73
CAPÍTULO V
1) Definição:
de Hausdorff, tal que todo ponto tem uma vizinhança aberta homeo-
Exemplo:
a ) ‘Interior da variedade.
2
Seja P £ E com /P/ < 1, seja r > 0 tal que /p/ + r < 1,
2
obviamente D^ÍP) C.E e uma vizinhança de P homeomorfica (igual)
2
a um aberto de R .
74
b) Fronteira da variedade.
1 2 2 2
Seja P £ S seja 0^: E ' ■+ E uma rotaçao de E tal que
2 2
0 (P) = (1/0). Obviamente 0 e um homeomorfismo de E sobre E .
P P
Portanto para achar uma vizinhança V ou p e um homeomor
Definiremos a função:
2
U ->■ R por \jj(r,0) = ((1-r) cos0, sen0) .
2
Seja o meio plano direito A = { (x,y) R /x ^ 0} e o di£
2 2 ?
co aberto B = .{ (x,y) é R“/x + y < 1), M é aberto pois é a inter
b) if>(U) Ç.M.
2 2 2 2 2
s (1 - 2r + r )cos 0 + sen 0; = cos 0. - 2 r cos 0 +
2 2 2 2 2 ?
+ r cos 0 + sen 0 = -2 r cos 0 + r cos 0 + 1 =
75
= cos20 (~2r + r2 ) + 1 .
um elemento de M.
tínua.
d) ^ (1 ,0 ) = (0 ,0 )
V: M -+ R2
i/l 2
4;(p,q) = (í- -----z-^— , arc sen q) .
1 - q2
/---- jp
V (P/Q) = (1 - ^— ^— -3- , arc sen, q) .
1 - q2
tinua.
g) Calcularemos a composição:
19) (f o ip)
1
(1
\ J- “- -
rL. )cos 0 y 1 - sen^0
U „ — ~— -------------- — / arc sen q) . =
/ V /U O KJ V _L — O C l i G
1 - sen20
2
(1 _ (1 - r )cosQ cos© gj ^1 _ (1 - r )cos 0 gj
1 - sen20 cos20
= (1 - 1 + r, 0 ) = (r, 0 )
29) (jp o Ÿ)
p vi/i 2
(1 - (1 - —----i - ~q — )cos (arc sen q) , sen (arc sen q)
1 ~ q2
3) Definição:
4) Definição:
nosso interesse.
fronteira.
5) Teorema:
)
perfícies m£ e M * .
normais.
b-i
Abrimos cada-
1 corte até obter o polígono da figura acima, b. Gene
segundo o símbolo:
bolo.
-1 “1 -1
(a, b.. a. ) . . . (a b a b ) ..
1 1 1 n n n n
k = 4.
--1 -1
(a ^ (a2 a2 ^ • • • • (a^ ^^"1 ^1 ^"1 ) • • • • ( bj^ c^ ) .
82-
trica.
Exemplo:
seguinte situação:
um triângulo que tem parte comum com uma das componentes en
estão contidas em b ..
i
83
te b^ da fronteira, 1 ^ i ^ k.
Resulta ura único polígono no plano, que tem k buracos em seu inte
abrir cada um destes cortes, obtendo uma das três formas normais
tei r a .
7) Teorema
ma característica de Euler.
Demonstração:
ma característica de Euler.
■x(M*‘j = x(M^) + nx(D) - 2n, como x(D) = 1 temos rx (M*)) = x (M^) -n,
estrutura a fim fixada e funções linear por partes podem ser defi
nidas.
Teorema 8 :
fechadas.
chados e disjuntos.
K X. ‘ 3 1 (aj
X + JL
) em K X. , com 3' (L) C 3' (K1•) . Existe uma vizinhança
U f\ K± f\ 3’ (üi+1) = 4>*
lativo para 1^, tal que N A o j +1 = <|> . U = I (N) , então tem uma
relativo para .
Seja 4> como no teorema 2 referência [7] pág. 29' tal que
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$' (N) , tal que para cada ponto p de U , <|>(p) é menor do que a dis-
ma 2 sendo a identidade em U.
U1 , a'*
3=1 3
A referência K^,K^,..., de 3-variedades trianguladas