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ADRIANA CRISTINA BOULHOÇA SUEHIRO E EVELY BORUCHOVITCH

CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
A necessidade de se comunicar é inerente ao ser humano. Desde os tempos mais remotos,
“passar” uma informação, “contar” sobre os acontecimentos, “dar” notícias se faziam
exclusivamente pela tradição oral, através dos arautos, dos contadores de história, que, na maioria
das vezes, relatavam os fatos sem a preocupação de mencionar sua origem ou fonte. Com o
surgimento da linguagem escrita, a especialização e o aprofundamento das ciências em torno do
universo humano, no entanto, tornaram o registro das mensagens mais permanente e deram lugar
de destaque às atividades gráficas, já que se tornou impossível transmitir pela fala todos os
conhecimentos adquiridos pela humanidade. Assim, o surgimento dessas atividades e a
intensificação da veiculação de informações por meio delas, especialmente a partir do século XIX,
sobretudo com o advento da Internet, tornaram cada vez mais necessária a citação dessas fontes
de informação como forma de consulta e verificação dos acontecimentos descritos.
Diferentemente do senso comum ou do cotidiano, na ciência a transmissão das informações
e dos conhecimentos construídos requer clareza, concisão, eficiência, universalidade e outras
habilidades que, com os avanços científicos e tecnológicos, culminaram na necessidade de
sistematização de normas e diretrizes capazes de garantir não apenas o reconhecimento e a
compreensão desses registros, mas também sua recuperação rápida e precisa, apresentação e
desenvolvimento. Destarte, tal sistematização tem por objetivos amenizar os aspectos subjetivos
envolvidos na produção científica do texto e possibilitar a verificação, a reprodução e a
confrontação dos resultados e conclusões a partir dele gerados, permitindo, assim, que eles sejam
incorporados ao campo do conhecimento em questão. Tais objetivos justificam a necessidade e
relevância da referenciação dos autores utilizados para o desenvolvimento do texto produzido.
Para além desses aspectos, há que se ressaltar questões relativas ao direito autoral e à propriedade
intelectual. O direito autoral, regido por leis internacionais, está respaldado na Lei n.º 9.610 de
19/02/1998, que regulamenta e descreve detalhadamente sua aplicabilidade e limites. Dentre eles,
destacam-se a importância do respeito à autoria e a necessidade de se evitar o plágio.
O plágio consiste na utilização de palavras ou ideias de outro(s) autor(es), de forma direta ou
indireta, sem que se identifique a devida autoria (autor original). De modo semelhante, o autor
não deve apresentar seu próprio trabalho, já publicado, como se fosse resultante de um novo
conhecimento (autoplágio). Tais práticas, além de criminosas, afetam a credibilidade e a
confiabilidade do(s) autor(es) que as cometeram, desvalorizam o trabalho produzido pela fonte
original e, inevitavelmente, enfraquecem o debate acadêmico e o desenvolvimento científico.
Portanto, tal qual enfatizado na edição anterior deste capítulo,
...citar autores cujas ideias ou palavras foram incorporadas na produção, seja na forma de crítica,
conceitualização, ironia ou reverência; fornecer os dados que permitam que outros pesquisadores
investiguem, confirmem ou aprofundem suas conclusões; respeitar ideias apresentadas por outros
autores, essas são as motivações éticas que permeiam os sistemas de referenciação adotados pela
produção científica no mundo, em suas diversas variedades.
Diante do exposto, conhecimentos básicos sobre referenciação e citações são essenciais para
qualquer produção científica, seja ela um artigo, um capítulo de livro ou uma tese. Assim, este
capítulo pretende oferecer subsídios básicos para a compreensão e a elaboração de referências e
citações segundo as duas normas mais empregadas no Brasil, quais sejam, ABNT e APA. Ele não
esgota as possibilidades de referenciação existentes, mas apresenta um guia de seus principais
empregos. Ao lado disso, faz-se necessário salientar que cada área do conhecimento e instituição
adota uma forma de sistematização de suas produções, o que potencializa a necessidade de
atenção e cuidado do autor no momento de referenciar suas produções.

CONCEITUAÇÃO DE REFERÊNCIA
As Referências podem ser definidas como um conjunto padronizado de informações
agrupadas em elementos descritivos retirados de um documento, que possibilitam sua
identificação, no todo ou em parte, e a localização de documentos impressos ou eletrônicos
citados na pesquisa e ordenados criteriosamente, segundo uma norma específica. Constituem-se
em uma seção insubstituível e imprescindível de qualquer texto acadêmico por permitirem não
apenas a ampliação do conhecimento sobre o assunto em foco mediante a consulta às fontes
empregadas nos estudos, mas também a verificação e análise das afirmações do autor da pesquisa
sobre os trabalhos de outros autores. Do mesmo modo, quando apresentam todas as informações
necessárias no documento, facilitam o acesso a trabalhos sobre determinado assunto em fontes
impressas e/ou eletrônicas, uma vez que aparecem listadas em conjunto.
Dentre as formas de disponibilização de informações, a eletrônica tem ganhado destaque por
diversos motivos. O primeiro e mais óbvio está relacionado ao fato de que o mundo tem
vivenciado um acesso crescente aos recursos tecnológicos, dentre os quais o computador e
os tablets. Outro dado, não menos importante, são as facilidades promovidas pelo seu advento e,
especialmente, pela Internet, que não apenas disponibiliza Informações Eletrônicas, mas o acesso
a essas informações praticamente em tempo real.
Esse tipo de informação depende do computador, tablet ou similar para ser lido e acessado,
no entanto sua versão não é necessariamente gerada eletronicamente. Portanto, um documento
eletrônico, suporte físico no qual as informações eletrônicas são armazenadas, pode dispor de
diferentes formatos e/ou tipos que vão desde os antigos disquetes, fitas magnéticas, discos rígidos,
discos ópticos, passando por CD-ROM e canais eletrônicos (hypertext transfer protocol –
http, world wide web – www, file transfer protocol – ftp), até mensagens eletrônicas (lista de
discussão, anotações ou comentários técnicos e pessoal – e-mail).
Independentemente do tipo de fonte ou documento consultado, tais como livros, periódicos,
normas técnicas, materiais cartográficos, gravações sonoras e em vídeo, fotografias, selos,
arquivos magnéticos e eletrônicos, jogos, entre outros, deve-se atentar sempre para a parte do
documento na qual as informações para a confecção das referências serão obtidas. Sempre que
possível, os elementos essenciais e secundários para a lista de referências devem ser retirados da
folha de rosto de documentos impressos, tais como livros, monografias, periódicos, entre outros;
de etiquetas e invólucros de disquetes, fitas de vídeo, fitas cassete, discos e similares (DVD); de
molduras e materiais explicativos de slides, transparências e similares; do próprio documento,
quando este se constitui em uma única parte, como globos, cartões-postais, cartazes, selos
similares; e da página principal de sítios na rede mundial de computadores.
São considerados elementos essenciais para a construção de uma listagem de referências
dados que são obrigatórios e indispensáveis à identificação de um documento, como autor, título,
local, editor ou produtor, ano de publicação/produção e, no caso da internet, da data da consulta.
Esses elementos são vinculados ao suporte documental no qual são veiculados e variam conforme
o tipo de documento.
Já os elementos complementares são opcionais e, quando acrescidos aos essenciais,
possibilitam uma melhor caracterização do documento referenciado, o que aumenta as chances
de sua localização. São elementos complementares subtítulo da obra, nome do tradutor, número
de páginas e/ou volumes completos, título e número da série, International Standard Book
Number (ISBN), indicação de tipo de fascículo, e, ainda, dimensões da obra, quando tratar-se de
resenhas. Isso é importante porque apenas o conhecimento acerca do que seja uma referência e
de seus elementos essenciais não é suficiente para a elaboração de um trabalho científico de
qualidade. A confiabilidade das informações, especialmente as veiculadas eletronicamente por
meio da internet, e a atualização das referências devem fazer parte dos cuidados e precauções que
qualquer autor deve ter em relação a sua produção.
Tal qual ressaltado na edição anterior deste capítulo, as informações veiculadas pela internet
nem sempre seguem os mesmos rigores e procedimentos adotados por um livro ou uma revista
científica, que dispõem de um processo de seleção das suas publicações que, por sua vez,
envolvem o trabalho de profissionais qualificados em suas revisões. Nesse sentido, a utilização
de textos divulgados na rede mundial de computadores necessita de um cuidado maior que deve
levar em consideração desde a investigação das credenciais acadêmicas do(s) autor(es) no campo
do conhecimento em questão, a validade científica do material disponibilizado, até a aceitação do
texto como referência pela comunidade científica, o que pode ser facilmente obtido na própria
rede, seja pelo acesso imediato a currículos, publicações e informações institucionais ou a bases
de dados e sites confiáveis de trabalhos científicos, como as revistas acadêmicas, os portais
(Scielo (www.scielo.br) e o PePSIC (http://pepsic.bvsalud.org), por exemplo), ou as associações
profissionais.
Do mesmo modo, destaca-se a relevância de se verificar se a informação utilizada é a mais
atual, uma vez que a ciência dá um passo adiante a todo momento e, para que a contribuição do
trabalho que está sendo produzido seja frutífera e agregue novos conhecimentos, é necessário que
se busque por referências atualizadas e compatíveis com o desenvolvimento da ciência e/ou da
tecnologia.

FORMAS DE ENTRADA PARA REFERENCIAÇÃO


As “entradas” para referenciação são expressões ou palavras que apresentam uma informação
e determinam sua localização em índices, catálogos e bibliografias. São apresentadas via Autor,
Edição, Imprenta e Coleção.

Autor – último sobrenome (com exceção para os autores de língua espanhola ou hispano-
americana, que se faz pelo penúltimo sobrenome) ou sobrenome do autor principal. No caso de
autoria múltipla, utiliza-se vírgula entre o sobrenome e o prenome do autor da obra.
Em casos nos quais há trabalhos múltiplos do mesmo autor, tais estudos devem ser citados
em ordem cronológica, da produção mais antiga à mais recente. Já em obras de autoria
desconhecida, entidades coletivas ou institucionais, a entrada é feita pelo título da publicação,
exceto anais de congressos e trabalhos de cunho administrativo e legal, cuja entrada é pela
entidade ou nome do congresso.
Edição – quando consta do documento, deve ser referenciada em algarismos arábicos, seguidos
de ponto final e da abreviatura da palavra edição na língua do documento referenciado. No caso
de 1.ª edição, esta não deve ser aludida.
Imprenta – composta por informações como local, editora e data da publicação. O local diz
respeito à cidade onde a obra foi publicada. No caso de homônimos, acrescentam-se o estado, o
país e, na ausência desse elemento, indica-se entre colchetes [s.l.].
A Editora é a responsável pela reprodução editorial e deve ser indicada de forma que os
prenomes sejam abreviados e suprimindo elementos de natureza jurídica ou comercial. Se o nome
do editor não aparecer na publicação, coloca-se entre colchetes [s. n.]. No caso da data da
publicação, deve-se referenciar o ano da publicação em algarismos arábicos, sem espaço ou
pontuação entre eles. No caso de periódicos, acrescenta-se o mês ou mês e dia. Nomes de meses
com mais de quatro letras devem ser abreviados no idioma original da publicação. As abreviaturas
em inglês e alemão têm letra inicial maiúscula. Se a data não aparece na publicação, coloca-se
entre parênteses a data provável: [2005?] ou aproximada [ca.2005]. Na ausência da data de
publicação usa-se [s.d.].
Séries e Coleções – o título da série ou coleção deve ser acompanhado de sua numeração, tal
como estiver mencionado na publicação e entre parênteses. Publicações com mais de um volume
são referenciadas indicando-se em algarismo arábico a quantidade de volumes seguida da
abreviatura “v”.
É importante lembrar que a pontuação da referência deve ser rigorosamente seguida de acordo
com o padrão adotado. Deve-se observar atentamente onde colocar vírgula, ponto, dois pontos,
parênteses, entre outros. Colchetes devem ser usados para informações identificáveis, porém que
não constam da publicação, e o Hífen, entre os números das páginas. Reticências são utilizadas
somente quando se suprimem palavras do título.

DIVERSIDADE DE NORMAS DE REFERENCIAÇÃO


A recuperação da informação só será possível na medida em que a referência estiver correta.
Para elaborar corretamente uma referência, existe uma normalização internacional para o registro
de todas as formas de pesquisa, divulgada no Brasil pelo Instituto Brasileiro de Bibliografia e
Documentação (IBBD) e pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Embora as normas técnicas propostas pela ABNT sejam as recomendadas para uso em
território nacional, algumas áreas, pela especificidade de suas publicações, requerem a adoção de
padrões internacionais das revistas indexadas, tais como as de Ciências da Saúde, que utilizam a
padronização denominada Vancouver Style, elaborada pelo Comitê Internacional de Editores de
Revistas Médicas, recomendada pelo Index Medicus/MEDLINE, ou, ainda, como nas áreas de
Microbiologia, Bioquímica, Biologia e Psicologia, que adotam o formato de referência
apresentado pela American Psychological Association (APA) e pela Modern Language
Association (MLA) recomendado pelo Chemical Abstract.
Além dessas, outras variantes nacionais são exigidas para usos específicos, como a publicação
em periódicos científicos. O estilo Chicago é o mais solicitado em publicações norte-americanas
e canadenses nas Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, enquanto nas publicações inglesas e de
diversas partes do antigo império, como a Austrália, a Índia, entre outros países, solicitam
conformidade com o padrão de referências elaborado pela Universidade de Harvard.
O uso de um ou outro padrão tem constantemente gerado controvérsias. Tendências e
iniciativas correntes, por parte dos editores de revistas científicas, em criar um padrão unificado
de referenciação ainda não produziram resultados práticos, embora continuem em pauta.
A ideia neste capítulo é orientar o pesquisador provendo-o de normas e de um padrão para a
elaboração das referências de acordo tanto com a norma elaborada pela ABNT quanto com a
recomendada pela APA. Atende-se, assim, tanto à especificidade de um campo de conhecimento
quanto às determinações nacionais, pois ambas são regras que permitem a recuperação da
informação na íntegra, objetivando complementar os conteúdos descritos no texto, facilitar a
localização no corpo do trabalho, permitir conhecimento da literatura consultada pelo autor, de
forma precisa e ágil, atendendo às necessidades do pesquisador.

CITAÇÃO NO TEXTO E SUA REFERENCIAÇÃO


Embora o desenvolvimento deste trabalho esteja direcionado a orientar os pesquisadores
sobre a elaboração de referências, entende-se que são necessários esclarecimentos sobre como
inserir a citação de outros autores no texto. Portanto, tratar brevemente das formas de citação
empregadas pelas normas mais frequentemente utilizadas nos documentos produzidos pelos
cursos de graduação, programas de pós-graduação e periódicos científicos brasileiros, quais
sejam, ABNT e APA, parece ser uma temática relevante para este capítulo, uma vez que todos os
autores citados no corpo do trabalho devem constar impreterivelmente na seção ou item
de Referências. Como os padrões de formatação e normalização ABNT e APA apresentam
algumas diferenças, ambos serão comparativamente tratados, a seguir.
Sendo assim, o primeiro passo para se trabalhar a citação de autores é saber o que significa
uma citação e qual é a sua finalidade. A Citação diz respeito a informações advindas de fontes
que foram consultadas e que, portanto, devem ser mencionadas no decorrer da obra com o objetivo
de dar sustentação teórica ao tema abordado e reiterar o pensamento ou ideia do autor.
Existem dois tipos de citação, quais sejam, a direta e a indireta ou livre. Na citação direta,
ocorre a transcrição exata, literal, de um texto de outro autor, ou de parte dele, o que significa que
houve uma “cópia” do original, com a mesma grafia e pontuação. Nesse caso deve-se apresentar
o texto citado sempre entre aspas, acompanhado do(s) sobrenome(s) do(s) autor(es), ano da
publicação e número da página onde aparece.
As citações diretas podem ser classificadas, ainda, em citação direta curta ou citação direta
longa. A citação direta curta é composta de, no máximo, três linhas (ABNT) ou
aproximadamente quarenta palavras (APA), mantendo-se o mesmo tipo e tamanho de fonte
utilizados no texto onde está localizada.

Exemplo:
ABNT

“A depressão é caracterizada como um transtorno de humor multifatorial que envolve aspectos


afetivos, motivacionais, cognitivos e neurovegetativos que devem ser levados em conta em sua
avaliação e tratamento“ (LEMOS; BAPTISTA; CARNEIRO, 2011, 22).

APA

“A depressão é caracterizada como um transtorno de humor multifatorial que envolve aspectos


afetivos, motivacionais, cognitivos e neurovegetativos que devem ser levados em conta em sua
avaliação e tratamento“ (Lemos, Baptista & Carneiro, 2011, 22).

Já a Citação direta longa (ABNT) é caracterizada por quatro ou mais linhas. Nesse caso, a
transcrição se faz em parágrafo independente, com recuo de 4 cm da margem esquerda, com
entrelinhas simples e fonte de tamanho menor, deixando-se uma linha em branco entre a citação
e os parágrafos anterior e posterior.

Exemplo:
Focalizando apenas os instrumentos nacionais, pode-se observar uma concentração na área de
leitura e aprendizagem de conteúdos acadêmicos, não tendo sido encontrado um instrumento
que incluísse itens referentes à metacognição aplicada em outros contextos do dia a dia, como
aqueles relativos a atividades corriqueiras, feitas em casa e atividades de lazer. As atividades
não acadêmicas também envolvem o uso de habilidades metacognitivas. Assim, uma criança
que se questiona se entendeu o que assistiu em um programa na televisão ou que pensa em
diferentes maneiras para brincar com um jogo e escolhe a melhor se vale de habilidades
metacognitivas. Vale ressaltar que a ênfase dos instrumentos tende a recair sobre o uso de
estratégias metacognitivas. A proposta da escala, cuja análise das evidências de validade de
conteúdo é apresentada no presente estudo, tem como ideia subjacente a avaliação da
metacognição em termos de conhecimento e autorregulação metacognitivos (Pascualon-Araujo;
Schelini, 2013,150).

No caso da APA, a Citação direta longa ocorre quando a citação excede 40 palavras, sendo a
transcrição realizada em parágrafo independente, com recuo de 5 toques a partir da margem
esquerda, empregando-se a mesma fonte, tamanho e entrelinhas do texto.

Exemplo:
Focalizando apenas os instrumentos nacionais, pode-se observar uma concentração na área de
leitura e aprendizagem de conteúdos acadêmicos, não tendo sido encontrado um instrumento
que incluísse itens referentes à metacognição aplicada em outros contextos do dia a dia, como
aqueles relativos a atividades corriqueiras, feitas em casa e atividades de lazer. As atividades
não acadêmicas também envolvem o uso de habilidades metacognitivas. Assim, uma criança
que se questiona se entendeu o que assistiu em um programa na televisão ou que pensa em
diferentes maneiras para brincar com um jogo e escolhe a melhor se vale de habilidades
metacognitivas. Vale ressaltar que a ênfase dos instrumentos tende a recair sobre o uso de
estratégias metacognitivas. A proposta da escala, cuja análise das evidências de validade de
conteúdo é apresentada no presente estudo, tem como ideia subjacente a avaliação da
metacognição em termos de conhecimento e autorregulação metacognitivos (Pascualon-Araujo
& Schelini, 2013,150).

O outro tipo de citação, a indireta ou livre, envolve a reprodução das ideias de outro autor,
porém sem transcrição literal. Nela o sentido original do texto é preservado, sem que haja
distorção de seu conteúdo. Deve ser escrita sem aspas, utilizando-se o mesmo tipo e tamanho de
fonte e entrelinhas adotados no trabalho e vir acompanhada do(s) sobrenome(s) do(s) autor(es) e
ano de publicação.
A exemplo da citação direta, a citação indireta ou livre pode ser apresentada sob dois tipos,
quais sejam, a citação indireta em forma de paráfrase e a citação indireta condensada. A citação
indireta em forma de paráfrase é construída quando o autor do trabalho interpreta a ideia,
conceito ou expressão da fonte original e, mediante uma redação própria, a reescreve, mantendo
fidelidade ao teor e ao tamanho do texto original.

Exemplo:
Segundo Pascualon-Araujo e Schelini (2013), há uma concentração de instrumentos nacionais
na área da leitura e de aprendizagem de conteúdos acadêmicos. Consideram as autoras que
existe uma lacuna de instrumentos que mensurem a metacognição em situações do dia a dia, já
que ela está inegavelmente presente nessas situações. As crianças utilizam habilidades
metacognitivas mesmo quando estão assistindo a um programa de televisão ou jogando, ao se
questionarem a respeito do programa que assistiram ou da melhor estratégia a adotar para
alcançarem os resultados almejados num jogo. Destacam ainda que os instrumentos existentes
enfatizam o emprego das estratégias metacognitivas. Assim, propõem uma escala que avalia a
metacognição em termos de conhecimento e autorregulação metacognitivos, para a qual
apresentam, em seu estudo, evidências de sua validade de conteúdo.

A citação indireta condensada, por sua vez, é garantida quando a ideia, conceito ou expressão
interpretado pelo autor do trabalho é expresso preservando a ideia da fonte original, porém de
maneira resumida.

Exemplo:
Pascualon-Araujo e Schelini (2013) afirmam a necessidade de escalas de habilidades
metacognitivas que considerem outros contextos além da leitura e da aprendizagem de
conteúdos acadêmicos, como os relacionados às atividades do dia a dia, e propõem um
instrumento que avalia a metacognição em termos de conhecimento e autorregulação
metacognitivos, apresentando evidências de sua validade de conteúdo.

Todas as fontes documentadas no corpo do trabalho devem ser formatadas considerando o


sobrenome do autor, a data das fontes e o número da página, quando for o caso de citação direta.
Quando o(s) nome(s) do(s) autor(es) faz(em) parte da frase, coloca-se unicamente o ano da
publicação em questão entre parênteses (Exemplo 1). Já quando o(s) autor(es) não compõe(m)
parte formal da frase, o(s) sobrenome(s) do(s) autor(es) e o ano de publicação são citados entre
parênteses, separados por vírgula (vide Exemplo 2).

Exemplos:
Exemplo 1. Corso e Salles (2009) explicam que é na rota lexical que ocorre a acessibilidade
imediata ao significado a partir das letras impressas.

Exemplo 2. Diversos estudos têm apontado para a forte relação existente entre a leitura e a
escrita (Cunha, 2006; Cunha & Santos, 2010; Gidetti & Martinelli, 2007; Lima, 2012; Lima &
Santos, 2009a; Lima & Santos, 2009b; Lima Mognon & Santos, 2009; Suehiro, 2008; Suehiro &
Santos, 2012).

Existem, ainda, regras específicas para citações, diretas ou indiretas (livres), ao se considerar
o quantitativo de autores das informações que serão utilizadas para dar suporte teórico ao texto
produzido e sua localização no texto. No caso da citação de um trabalho com dois autores, os
sobrenomes de ambos são incluídos em todas as citações subsequentes, utilizando-se, para tanto,
as expressões “e”, nas normas ABNT e APA, quando os sobrenomes compõem a frase (Exemplo
1). Quando os sobrenomes não fazem parte integrante da frase e são citados entre parênteses, faz-
se uso de “;” na ABNT e de “&” na APA (vide Exemplo 2).

Exemplos:
Exemplo 1

ABNT e APA

Troop-Gordon e Kopp (2011) realizaram um estudo longitudinal com alunos do quarto e


quinto anos do Ensino Fundamental e verificaram correlações, em ambos os tempos, entre
características da relação professor-aluno (proximidade, dependência e conflito), níveis de
vitimização e níveis de agressão. De acordo com Troop-Gordon e Kopp (2011), a relação de
proximidade foi suficiente para predizer alterações apenas nos índices de agressão física,
enquanto a relação de dependência com o professor foi capaz de predizer níveis elevados de
vitimização física ou relacional. Já o relacionamento conflituoso com o docente, por sua vez, não
representou um preditor relevante para agressão.

Exemplo 2

ABNT

Percebe-se que, nos diferentes níveis de ensino, professores se queixam de alunos


desmotivados (Tapia, 2003; Tapia; Fita, 2006).

APA

Percebe-se que, nos diferentes níveis de ensino, professores se queixam de alunos


desmotivados (Tapia, 2003; Tapia & Fita, 2006).

De três a cinco autores, todos os sobrenomes são incluídos na primeira vez que o trabalho é
citado e, em citações subsequentes, o sobrenome do primeiro autor é seguido pela expressão “et
al.”, tanto nas normas da ABNT quanto nas da APA.

Exemplos:
ABNT e APA

No artigo de Joly, Santos e Sisto (2005), a discussão sobre barreiras à criatividade e


personalidade refere-se exclusivamente à população de universitários. Joly et al. (2005)
acreditam que uma avaliação inicial no momento do ingresso favoreça a criação de programas
de caráter preventivo e remediativo, facilitando o processo de formação profissional.

Para citações de obras com seis ou mais autores, coloca-se entre parênteses o sobrenome do
primeiro autor, seguido de “et al.” (ABNT e APA) para cada citação, inclusive na primeira.

Exemplo:
ABNT

O foco principal do desenvolvimento da criança volta-se para o processo de escolarização,


e a partir dos seis anos ou terceira infância inicia-se a aprendizagem formal por meio da aquisição
de habilidades básicas como leitura, escrita e cálculo, sobre as quais se apoiarão todos os
conhecimentos a serem incorporados posteriormente, os quais são necessários para as
aprendizagens que se processarão em cada etapa desse processo (Tonelotto et al., 2005).

APA

O foco principal do desenvolvimento da criança volta-se para o processo de escolarização,


e a partir dos seis anos ou terceira infância inicia-se a aprendizagem formal por meio da aquisição
de habilidades básicas como leitura, escrita e cálculo, sobre as quais se apoiarão todos os
conhecimentos a serem incorporados posteriormente, os quais são necessários para as
aprendizagens que se processarão em cada etapa desse processo (Tonelotto et al., 2005).

Por fim, outra possibilidade de citação de um texto é a citação de citação. Nela o autor do
trabalho faz a transcrição, direta ou indireta (livre), de informações contidas em fontes
secundárias, sem ter tido acesso à fonte original. Faz-se necessário, no entanto, destacar que esse
tipo de citação deve ser evitada, procurando-se ao máximo sempre citar fontes realmente lidas.

Exemplo:
ABNT

Martinelli e Genari, apud Rueda e Monteiro, 2013

APA

Martinelli e Genari, citados por Rueda e Monteiro, 2013

Independentemente do tipo de citação adotada, destaca-se novamente que todos os


autores citados no corpo do trabalho devem constar na seção ou item de Referências. A listagem
de Referências deve ser construída de acordo com a norma adotada, cujos formatos estão
exemplificados no tópico seguinte.

USOS MAIS FREQUENTES E EXEMPLOS DE


REFERENCIAÇÃO
Os elementos que compõem uma referência cumprem uma sequência padronizada, de acordo
com a norma adotada, que deve ser considerada em toda a extensão do trabalho. A ausência de
um elemento quando da citação da informação no corpo do texto pode gerar inconsistências e
erros em sua referenciação, o que, certamente, acarretará dificuldades em sua localização.
De maneira geral, as publicações impressas devem conter elementos como: a identificação
do(s) autor(es), pelo sobrenome, seguido da(s) inicial(is) do(s) prenome(s), título da obra em
destaque (negritado, sublinhado ou em itálico) ou do capítulo, quando for o caso, (sem destaque),
título do periódico (com destaque), dados da imprenta e ainda da série ou coleção, quando
pertinente. De modo semelhante, as referências disponibilizadas eletronicamente devem conter
os mesmos dados, quais sejam, identificação do autor, da obra, da imprenta (quando possível),
data do acesso à informação e o endereço eletrônico em que foi disponibilizada.
A seguir serão apresentados descrições e exemplos relativos às duas normas mais
frequentemente utilizadas em trabalhos científicos da ciência psicológica. Ressalta-se, no entanto,
que os exemplos aqui abordados não têm a pretensão de esgotar a temática, mas sim mostrar as
situações mais frequentes. Situações não contempladas no presente capítulo poderão ser
consultadas em obras especializadas e em páginas específicas na Internet, tais como:

http://www.utp.br/normastecnicas/;

http://www.apastyle.org;

http://owl.english.purdue.edu/handouts/research/r_apa.htm; lhttp://issuu.com/bibliotecasua/
docs/manualestiloapa6ed
FONTES IMPRESSAS

LIVRO (livro na íntegra)


ABNT

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) ou inicial(is). Título do livro. Edição.


Local de publicação: Editora. Data de publicação. Paginação (opcional). (Coleção ou série).

Exemplo:
BORUCHOVITCH, E.; SANTOS, A. A. A.; NASCIMENTO, E. Avaliação psicológica nos
contextos educativo e psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. 334 p .

APA

Sobrenome do autor, Inicial(is) do(s) prenome(s). (Ano da publicação). Título do livro:


subtítulo. (Edição. Volume). Local de publicação: Editora.

Exemplo:
Boruchovitch, E., Santos, A. A. A., & Nascimento, E. (2012). Avaliação psicológica nos contextos
educativo e psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo.

CAPÍTULO DE LIVRO
ABNT

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) ou inicial(is). Título do capítulo:


subtítulo. In: SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome ou iniciais. Título do livro:
subtítulo. Edição. Local de publicação: Editora, ano de publicação, páginas inicial-final do
capítulo.

Exemplo:
CARVALHO, L. F.; PRIMI, R. Uma perspectiva integrativa e evolutiva da personalidade. In:
Couto, G.; Pires, S. D.; Nunes, C. H. S. S. (Orgs.). Os contornos da psicologia contemporânea:
temas em avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. p. 11-20.

APA

Sobrenome(s) do(s) autor(es), Inicial(is) do(s) prenome(s). (Ano da publicação). Título do


capítulo. In Inicial(is) do(s) prenomes(s) e sobrenome(s) do(s) autor(es) (Eds.), Título do livro:
subtítulo, (edição) página inicial-final do capítulo). Local de publicação: Editora.

Exemplo:
Carvalho, L. F., & Primi, R. (2012). Uma perspectiva integrativa e evolutiva da personalidade. In
G. Couto; S. D. Pires; C. H. S. S. Nunes (Eds.). Os contornos da psicologia contemporânea:
temas em avaliação psicológica. (p. 11-20). São Paulo: Casa do Psicólogo.

PERIÓDICOS CIENTÍFICOS
ABNT

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) ou inicial(is). Título do artigo:


subtítulo. Título da revista, local de publicação, volume, número, página inicial-final do artigo,
mês/ano da publicação.
Exemplo:
CARDOSO, H. F.; BAPTISTA, M. N. Escala de Suporte Laboral (ESUL): construção e estudos
das qualidades psicométricas. Avaliação Psicológica (Impresso), São Paulo, v. 11, n. 1, p. 23-
35, 2012.

PACICO, J. C.; BASTINELLO, M. R.; ZANON, C.; REPPOLD, C. T.; HUTZ, C. S. Adaptation and
validation of the Brazilian version of the Hope Index. International Journal of
Testing, Philadelphia, v.13, n. 3, p. 193-200, 2013.

APA

Sobrenome(s) do(s) autor(es), Inicial(is) do(s) prenome(s). (Ano da publicação). Título do


artigo: subtítulo. Título do Periódico, volume (número ou suplemento), página inicial-final do
artigo. Doi.

Exemplo:
Cardoso, H. F., & Baptista, M. N. (2012). Escala de Suporte Laboral (ESUL): construção e
estudos das qualidades psicométricas. Avaliação Psicológica (Impresso), 11(1), 23-35.

Pacico, J. C., Bastinello, M. R., Zanon, C., Reppold, C. T., & Hutz, C. S. (2013). Adaptation and
validation of the brazilian version of the Hope Index. International Journal of Testing, 13(3), 193-
200. Doi: 10.1080/15305058.2012.664833.

ARTIGOS DE JORNAIS
ABNT

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) ou inicial(is). Título do artigo:


subtítulo. Título do Jornal, local de publicação, data de publicação. Seção, Caderno ou parte do
jornal, página.

Exemplo:
POLYCARPO, C. Demanda por geógrafo é grande. Correio Popular, Campinas, 23 agosto 2013.
Cenário XXI, A8.

APA

Sobrenome(s) do(s) autor(es), Inicial(is) do(s) prenome(s). (Ano, dia e mês da publicação).
Título do artigo. Título do jornal, página inicial-página final.

Exemplo:
Polycarpo, C. (2013, 23 agosto). Demanda por geógrafo é grande. Correio Popular, A8.

MONOGRAFIA, DISSERTAÇÃO DE MESTRADO E/OU TESE DE


DOUTORADO
ABNT

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) ou inicial(is). Título. Local. Nível


acadêmico, Instituição, data.

Exemplo:
ROBBI, D. M. P. Compreensão leitora e desempenho e matemática e escrita: estudo com alunos
do ensino fundamental I. Itatiba. Dissertação de Mestrado, Universidade São Francisco, 2013.

APA
Sobrenome(s) do(s) autor(es), Iniciais do(s) prenome(s). (Ano de publicação). Título do
trabalho (Nível acadêmico). Instituição, Local.

Exemplo:
Robbi, D. M. P. (2013). Compreensão leitora e desempenho e matemática e escrita: estudo com
alunos do ensino fundamental I (Dissertação de Mestrado). Universidade São Francisco, Itatiba.

OBRA NO PRELO
ABNT

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) ou inicial(is). Título do trabalho. Nome


do periódico e/ou Instituição. No prelo.

Exemplo:
ROSARIO, P.; NUNEZ, J. C.; VALLE, A.; PAIVA, O.; POLYDORO, S. A. J. Approaches to
teaching in high school when considering contextual variables and teacher variables. Revista de
Psicodidáctica. No prelo.

APA

Sobrenome(s) do(s) autor(es), Inicial(is) do(s) prenome(s) do(s) autor(es) (no prelo). Título
do trabalho. Nome do Periódico.

Exemplo:
Rosario, P., Nunez, J. C., Valle, A., Paiva, O., & Polydoro, S. A. J. (no prelo). Approches to
teaching in high school when considering contextual variables and teacher variables. Revista de
Psicodidáctica.

TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS (resumo com


publicação)
ABNT

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) ou inicial(is). Título do trabalho


apresentado: subtítulo. In: Evento, Ano, Local de realização. Título da publicação. Local:
Editora, data da publicação. Páginas inicial-final do trabalho.

Exemplo:
SILVA, C. P.; ALENCAR, E. M. L. S. Percepção de professores de língua portuguesa sobre
práticas pedagógicas que promovem a criatividade. In: V Colóquio de Psicologia Escolar do
Distrito Federal, 2013, Brasília. V Colóquio de Psicologia Escolar do DF Anais 2013. Brasília:
Laboratório de Psicologia Escolar, Universidade de Brasília, 2013. p. 66-66.

APA

Sobrenome do autor, Inicial(is) do(s) prenome(s). (Ano da publicação). Título do trabalho. In


Inicial(is) do(s) prenomes(s) e sobrenome(s) do(s) autor(es) (Eds.), Título do livro:
subtítulo, (edição) (páginas inicial-final do resumo). Local de publicação: Editora.

Exemplo:
Silva, C. P., & Alencar, E. M. L. S. (2013). Percepção de professores de língua portuguesa sobre
práticas pedagógicas que promovem a criatividade. In V Colóquio de Psicologia Escolar do DF
Anais 2013, (p. 66-66). Brasília: Laboratório de Psicologia Escolar, Universidade de Brasília.
TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS (sem publicação)
ABNT

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) ou Inicial(is). Título do trabalho.


Evento. Local, data.

Exemplo:
BORUCHOVITCH, E. Como motivar alunos? Considerações para professores do ensino
superior. V Fórum de Professores do Ensino. São Paulo, 01/08/2013.

APA

Sobrenome do autor, Inicial(is) do(s) autor(es). (Ano, mês). Título do trabalho. In Evento.
Nome da Organização, Local.

Exemplo:
Boruchovitch, E. (2013, agosto). Como motivar alunos? Considerações para professores do
ensino superior. In: V Fórum de Professores do Ensino. São Paulo.

ENTIDADES INSTITUCIONAIS
Entidades coletivas, como órgãos governamentais, empresas, instituições, congressos, devem
ser referenciadas com entrada pelo título.

ABNT

TÍTULO DA ENTIDADE. Título da obra. Local de publicação: editora, data.

Exemplo:
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Avaliação psicológica: diretrizes na regulamentação
da profissão. Brasília: CFP, 2010.

APA

Título da entidade (Ano de publicação). Título da obra. Local: editora.

Exemplo:
Conselho Federal de Psicologia (2010). Avaliação psicológica: diretrizes na regulamentação da
profissão. Brasília: CFP.

FONTES ELETRÔNICAS ON-LINE

ARTIGOS EM PERIÓDICOS DISPONIBILIZADOS EM MEIO


ELETRÔNICO
ABNT

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Inicial(is) ou prenome(s). Nome do artigo. Nome do


periódico (online), ano de publicação. Disponível em: <endereço da internet>. Acesso em: data
da consulta.

Exemplo:
MAZER, S. M.; MELO-SILVA, L. L. Identidade profissional do psicólogo: uma revisão da
produção científica no Brasil. Psicologia: Ciência e Profissão (online), 2010. Disponível
em:< http://www.revistacienciaeprofissao.org/index_04_02.htm>. Acesso em 11/07/2013.

APA

Sobrenome(s) do(s) autor(es), Inicial(is) do(s) prenome(s). (Ano da publicação, mês). Título
do artigo. Título do periódico, volume (número). Recuperado de URL. Doi.

Exemplo:
Mazer, S. M, & Melo-Silva, L. L. (2010). Identidade profissional do psicólogo: uma revisão da
produção científica no Brasil. Psicologia: Ciência e Profissão (online), 30(1), Recuperado
de http://www.revistacienciaeprofissao.org/index_04_02.htm. Doi: 10.1590/S1414-
98932010000200005

DOCUMENTOS ELETRÔNICOS NÃO PERIÓDICOS (Livros, eventos e


base de dados)
ABNT

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) ou Inicial(is) do(s) autor(es). Título da


obra. <Disponível em: endereço eletrônico>. Acesso em: data da consulta.

Exemplo:
VYGOTSKY. L. S. Pensamento e linguagem. Disponível em: <http://ebookbrowsee.net/livro-
vygotsky-pensamento-e-linguagem-pdf-d368346308>. Acesso em 08/08/2013.

APA

Sobrenome(s) do(s) Autor(es), Inicial(is) do(s) prenome(s). (Ano da publicação). Título da


obra. Volume. Local: Editora. Recuperado de URL. Doi.

Exemplo:
Vygotsky. L. S. (2002). Pensamento e linguagem. Recuperado
de http://virtualbooks.terra.com.br/freebook/colecaoridendo/Pensamento_e_Linguagem.htm.

CD-ROM com autoria


ABNT

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) ou Inicial(is) do(s) autor(es). Título do


CD-ROM. Local: Editora, número, data da publicação. Tipo de informação.

Exemplo:
LIMA, T. H.; MOGNON, J. F.; SANTOS, A. A. A. XV Encontro de Iniciação Científica, VIII Encontro
de Pós-Graduação, IV Encontro de Extensão Universitária. Campinas: Universidade São
Francisco, 2009. CD-ROM.

APA

Sobrenome(s) do(s) autores, Inicial(is) do(s) prenome(s). (Ano). Título do CD. Local:
Editora.

Exemplo:
Lima, T. H., Mognon, J. F., & Santos, A. A. A. (2009). XV Encontro de Iniciação Científica, VIII
Encontro de Pós-Graduação, IV Encontro de Extensão Universitária. Campinas, Universidade
São Francisco. CD-ROM.

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do ensino superior. In V Fórum de Professores do Ensino. São Paulo.
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VYGOTSKY. L. S. (2002). Pensamento e linguagem. Recuperado
de http://virtualbooks.terra.com.br/freebook/colecaoridendo/-
Pensamento_e_Linguagem.htm.

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