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História da economia brasileira

principais atividades econômicas da História do Brasil

Introdução
A economia do Brasil era comandada por Portugal, que mantinha a exclusividade nos negócios com a colônia. O avanço
econômico do Brasil estava ligado ao aumento do capitalismo mercantil. No período colonial, foram desenvolvidas
atividades de subsistência e de exportação. Portugal tinha um interesse maior nos negócios que eram estabelecidos com
o mercado externo.
O pau-brasil foi a primeira atividade econômica exercida no país, mas com o uso excessivo, a árvore se tornou rara.
Posteriormente, foram introduzidas as culturas de algodão, tabaco, cana-de-açúcar e a mineração. Já a criação de gado
ajudou o povoamento no interior do país. A economia colonial existia no intuito de satisfazer a metrópole e tinha que
comprar de Portugal tudo o que era necessário para seu desenvolvimento.
Pau-Brasil O Pau-Brasil é uma árvore nativa da Mata Atlântica e recebe esse nome por causa do Brasil. É uma árvore
dura e pontiaguda que tem no miolo a cor vermelha e flores amarelas. A exploração da árvore já era feita pelos índios e
foi intensificada com a chegada dos primeiros colonos ao país. Foi nesse período que começaram os chamados escambos,
que consistiam na troca do trabalho indígena por materiais com pouco valor como pentes, espelhos e roupas. A
exploração do pau-brasil foi o principal meio econômico da colônia durante os primeiros anos e durou até o século XIV.
Devido à intensa retirada das árvores, ela foi quase extinta.
Cana-de-Açúcar A sociedade que explorava o açúcar durante o período colonial eram divididos entre os donos de terra
e de escravos ou pessoas que plantavam cana de forma independente. Os poderes da sociedade que dependia do açúcar
estavam nas mãos do senhor de engenho. Ele oferecia proteção e auxílio em troca dos serviços das pessoas. O açúcar foi
escolhido para ser o principal produto produzido no Brasil, porque os portugueses já conheciam o processo de plantio
da cana e da produção do açúcar e esse era um produto muito aceito pelos europeus. Com a intensa procura pelo produto,
os holandeses também investiram no país e instalaram engenhos.
Produção de Cana-de-Açúcar A forma de plantio da cana era baseada no plantation e na monocultura escravista. O
engenho era composto por: canaviais, a fábrica de açúcar que continha uma moenda, plantações de subsistência, casa da
caldeira, casa do pulgar, casa-grande, senzala, capela, escola e residência dos trabalhadores que não eram escravos.
A cana-de-açúcar era prensada na moenda para obter a garapa e nas caldeiras, era feita a purificação desse caldo. Depois
desse processo, o caldo era colocado em formas especiais e era observado até chegar ao ponto ideal. Com o açúcar
pronto, ele era enviado para a metrópole e depois para a Holanda para que fosse refinado. A Holanda não só participava
do refino como também era a peça principal na montagem do engenho e no transporte do açúcar.
Os trabalhadores utilizados eram os índios e os escravos africanos. Várias áreas de vegetação foram destruídas para que
fossem plantados os canaviais e para que o engenho fosse construído. O produto de subsistência que era mais produzido
em paralelo à cana, era a mandioca, pois ela era matéria-prima da farinha, um item essencial para a alimentação dos
brasileiros na época. Além disso, o algodão e o fumo eram bastante importados do Brasil.
Muitos fazendeiros não possuíam engenhos e tinham que moer a cana no engenho de outra pessoa, mediante o pagamento
de um valor. Esses fazendeiros recebiam o nome de senhores obrigados.
Ouro
O Ciclo do Ouro começou no fim do século XVII, quando o açúcar já não era tão importante devido o seu investimento
que estava sendo feito na América Central. Sendo assim, era necessário buscar uma outra forma de economia e
descobriram as primeiras minas de ouro em solo brasileiro, nas regiões onde ficam Minas Gerais e Goiás.
A exploração do ouro era tão importante que o governo português decidiu mudar a capital de Salvador para o Rio de
Janeiro, pois estava mais próximo das minas de ouro. Foram criadas as Casas de Fundição, que cobravam altos impostos
de quem extraía o minério. Os principais impostos eram: o quinto (20% da produção do ouro deveriam ir para o rei de
Portugal); a Derrama (a colônia tinha que arrecadar 1.500kg de ouro por ano); e a Capitação (era cobrado imposto sobre
cada escravo que trabalhava nas minas). A exploração, e os diversos impostos e taxas cobradas foram motivos para
muitas revoltas que ocorreram nessa época. O Ciclo do Ouro permaneceu até o ano de 1785.
Consequências

 mudanças sociais e políticas; ajudou no comércio interno; ajuda nas importações de manufaturados;
crescimento populacional.

http://brasil-colonia.info/economia-colonial.html

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