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Circuito RCL-série / AC

Neste experimento foi feito o uso do osciloscópio, e realizou-se a montagem de um


circuito no qual foi ligado em um fonte um resistor de 1KΩ, em serie com um capacitor (C = 4,7
nF) e um indutor (L = 60 mH). Utilizou-se o osciloscópio para monitorar a tensão da resistência
e a tensão do circuito, utilizando a tensão da resistência e o valor da resistência, foi possível
calcular o valor da corrente, visto que a corrente que passa pelo resistor é a mesma do circuito.
Depois da montagem do circuito, realizou-se a variação da frequência e pode-se obter
os seguintes dados:

CH2 CH1
f(kHz) 𝑽𝟎 (V) 𝑽𝑹 (V) i(mA) 𝑿𝑪 (kΩ) Z(𝟏 × 𝟏𝟎𝟏 kΩ) R(kΩ) 𝑿𝑳 (kΩ) θ(Rad)
1,000 1,5 0,050 0,050 33,863 3,350 1 0,377 -1,541
3,000 1,5 0,100 0,100 11,288 1,021 1 1,131 -1,473
4,008 1,5 0,190 0,190 8,449 0,701 1 1,511 -1,428
5,009 1,5 0,320 0,320 6,760 0,497 1 1,888 -1,368
7,003 1,5 0,640 0,640 4,835 0,241 1 2,640 -1,143
8,000 1,5 1,212 1,212 4,233 0,158 1 3,016 -0,883
9,002 1,5 1,290 1,290 3,762 0,107 1 3,394 -0,353
10,007 1,5 1,207 1,207 3,384 0,107 1 3,773 0,371
11,005 1,5 0,748 0,748 3,077 0,147 1 4,149 0,820
13,004 1,5 0,520 0,520 2,604 0,251 1 4,902 1,160
15,006 1,5 0,360 0,360 2,257 0,354 1 5,657 1,285
18,007 1,5 0,240 0,240 1,881 0,501 1 6,788 1,370
20,003 1,5 0,200 0,200 1,693 0,593 1 7,541 1,401

A partir desta tabela foi possível obter o gráfico:

Gráfico I
1.400

1.200

1.000
Corrente i(mA)

0.800

0.600

0.400 i(mA)

0.200

0.000

Frequencia f(kHz)
O gráfico acima de corrente por frequência, nos traz duas informações importantes,
sendo elas: a presença de um máximo, que se encontra no ponto em que a frequência é igual a
9,002kHz, e a corrente é de 1,290 mA. O que gera inicialmente esse aumento é a diminuição da
impedância. O contrário também é válido, ou seja, o que gera a diminuição da corrente é o
aumento da impedância, que é a dificuldade de passar a corrente. Logo, o máximo de corrente
acontece quando tem o mínimo de impedância.
Com a realização do experimento foi possível medir a reatância, tanto capacitiva quanto
indutiva. A reatância capacitiva é a oposição à passagem de uma corrente alternada oferecida
por um capacitor e depende tanto do valor da capacitância como da frequência da corrente
alternada. Já a reatância indutiva é a oposição oferecida por uma bobina ou indutância a uma
corrente alternada (AC) e depende tanto da indutância da bobina como da frequência da
corrente alternada.

Quando se realiza a comparação entre reatância capacitiva (𝑿𝑪 ), reatância indutiva


(𝑿𝑳 ), a resistência do resistor e a impedância, obtém-se o gráfico:

Gráfico II
40.000

35.000

30.000

25.000

XL(kΩ)

20.000
R(kΩ)
15.000 Xc(kΩ)
Z(10^1kΩ)
10.000

5.000

0.000

Frequencia f(kHz)

A impedância inicial tende ao mesmo valor de início de Xc, que pode ser encontrado
pela fórmula:

Equação I
Onde:
• Xc: é a reatância capacitiva;

• f: é a frequência;

• C: é a capacitância;

E a impedância final tende ao valor final de XL, obtido pela fórmula:

Equação II
Onde:
• XL: reatância indutiva

• f: é a frequência

• L: é a indutância

Assim, observa-se que o capacitor bloqueia a corrente em frequências baixas, sendo


somente a atuação dele considerada antes do ponto de máximo no Gráfico I, prova-se esse
comportamento devido ao fato que, no Gráfico II, ele começa com um valor alto e, com o
aumento da frequência, decai. Já na segunda parte do Gráfico I, ou seja, em frequências altas,
quem faz a corrente diminuir é o indutor, já que a atuação do capacitor se torna desprezível,
devido ao fato do mesmo ser um filtro passa-alta.

Gráfico III
4.000
3.500
3.000
Corrente i(mA)

2.500
2.000
1.500 i(mA)
1.000 Z(10^4 Ω)
0.500
0.000

Frequencia f(kHz)
No gráfico (III), é possível perceber que quando se diminui a impedância há um aumento
do fluxo de corrente.
Observando novamente o gráfico II, também pode ser notado o ponto de encontro entre Xc
e XL, trata-se da frequência de ressonância, onde a impedância é mínima, tendendo a R. A partir
disso, obtém-se a frequência de ressonância:
Xc = XL Equação III
1
f = 2𝜋 Equação IV
√𝐶𝐿

Assim, a frequência calculada a partir da equação IV foi de 9,477 kHz, o valor obtido através
dos gráficos é de 9,002 kHz, tal variação pode ser justificada por falha do operador durante a
observação dos pontos no osciloscópio.
Esta frequência encontrada, como mencionada anteriormente, é a frequência de
ressonância, que é o momento em que a corrente adquire seu maior valor, uma vez que nela a
impedância apresenta seu valor mais baixo. Isso ocorre porque os efeitos capacitivos e indutivos
são praticamente iguais.
Nesse ponto os valores de XL e XC são desprezíveis e portanto a impedância apresenta o
mesmo valor que R, como pode ser demonstrado pela fórmula:

𝑧 = √(𝑅 2 + (𝑋𝐿 − 𝑋𝑐 )2 Equação V


:. z= R
Outro ponto colocado em análise é a defasagem observada no osciloscópio, nota-se através
das formulas que:
𝑖 = 𝑖 𝑠𝑒𝑛(𝑤𝑡 + 𝛷) Equação VI

𝑣 = 𝑣0 . 𝑐𝑜𝑠(𝑤𝑡) Equação VII

Sendo:

• V: tensão

• Wt: ângulo de variação

• Fi: ângulo de defasagem

• V0: é o valor máximo da tensão (amplitude)

• I a amplitude da corrente

Para encontrar o valor de φ, usamos a fórmula:


𝑋𝐿 −𝑋𝐶
𝛷 = 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔( 𝑅
) Equação VIII

A partir dos dados coletados e da fórmula acima, foi possível encontrar o seguinte gráfico:
Gráfico IV
2.000
1.500
1.000
0.500
θ(Rad)

0.000
-0.500
θ(Rad)
-1.000
-1.500
-2.000

Frequencia f(kHz)

Na frequência de ressonância pelo gráfico IV verificou-se que a o ângulo de defasagem (𝛷)


é nula, porém, quando a frequência aumenta o valor de 𝑋𝐿 aumenta e o 𝑋𝐶 diminui, que implica
em uma predominância de Xl, nesse momento a parte direita do gráfico I volta a “descer”, ou
seja a corrente no sistema reduz e a defasagem f é positiva, o contrário acontece para quando
a frequência é baixa, porem o lado esquerdo do gráfico I está “aumentando”.

Outra analise, quando XL é muito maior que Xc (frequências mais altas, muito indutivo) o
ângulo tende a π/2, e quando ocorre o inverso, ou seja, Xc é maior que XL, φ tende a -π/2.

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