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IV ENEBIO e II EREBIO da Regional 4 Goiânia, 18 a 21 de setembro de 2012

DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA A INCLUSÃO DE ALUNOS


NO ENSINO SUPERIOR: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS

Alessandro Tomaz Barbosa (Universidade Federal da Paraíba/UFPB))


Marsílvio Gonçalves Pereira (Universidade Federal da Paraíba/UFPB)
Gewerlys Stallony Diego Costa da Rocha (Universidade Federal da Paraíba/UFPB)

Resumo

Esse trabalho consiste em um relato de uma experiência que tem como objetivos contribuir
para o desenvolvimento de ações que buscam a inclusão de estudantes de baixa renda no
ensino superior e confrontar o docente em formação com uma realidade de ensino de
Biologia. Foram aplicados questionários e através das respostas elaboramos módulos e
materiais didáticos para atender as necessidades e preparar os alunos para enfrentar o
vestibular. Conclui-se que este cursinho pré-vestibular gratuito vem contribuindo para a
inserção de estudantes no ensino superior e proporcionando um excelente espaço formativo
para o exercício da prática de ensino de Biologia.
Palavras-chave: Inclusão no Ensino Superior; Cursinho Pré-Vestibular; Biologia e
Cidadania, Formação de Professores de Biologia.

Introdução
O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal da Paraíba
(UFPB) possui diversos programas e projetos que procura integrar a universidade com a
sociedade articulando o ensino, a pesquisa e a extensão, no processo de formação inicial do
docente de Biologia, entre eles o projeto Prolicen/UFPB, intitulado “Semear: ensino de
Biologia e cidadania”. Esse projeto de iniciação à docência é realizado por alunos do curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas que leciona aulas de Biologia em um cursinho pré
vestibular gratuito preparando alunos de baixa renda egressos de escolas públicas para o
ingresso no ensino superior.
Acreditamos que o cursinho pré-vestibular gratuito é importante para contribuir para a
inserção de alunos de baixa renda no ensino superior. Os cursinhos pré-vestibulares gratuitos
são iniciativas sem fins lucrativos, como é o caso do cursinho que funciona na Comunidade
Santo Antônio de Lisboa, local de realização das ações do projeto em tela. O denominador
comum destas iniciativas é a democratização do ensino e o acesso à universidade para uma

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população que historicamente vem sofrendo um processo de exclusão do Ensino Superior


(ZAGO, 2009).
O ingresso de alunos de baixa renda no Ensino Superior vem se tornando uma
realidade e uma questão importante na sociedade brasileira contemporânea, tendo o
reconhecimento e o envolvimento de diversas instituições, como igrejas, centros
comunitários, sindicatos, universidades e empresas. Diante deste cenário, algumas iniciativas
têm surgido como a criação de cursinhos pré-vestibulares gratuitos. A maioria desses cursos
gratuitos de preparação para o vestibular tem sido direcionada a candidatos de camadas
populares sócio-economicamente desfavorecidas, especificamente para alunos provenientes
da rede pública, com a finalidade de facilitar seu acesso ao nível superior.
Criado em 1911, num movimento de contenção do acesso, o vestibular tinha como
objetivo selecionar candidatos “aptos” para o ensino superior. Ele surgiu num momento em
que o número de pessoas interessadas em fazer curso superior era maior do que o número de
vagas oferecidas pelas IES. Nesse sentido, o vestibular cumpre historicamente o papel de
limitar esse acesso. A introdução do termo “processo seletivo” para o ingresso no ensino
superior, na LDB, em lugar do tradicional termo “vestibular”, aparece como parte da
estratégia de ampliar os mecanismos de acesso a esse nível de ensino. (OLIVEIRA et al.,
2008).
O acesso à Universidade através do vestibular ou processo seletivo talvez seja a
passagem mais difícil de todo o sistema educacional, pois o vestibular coloca em condições
igualitárias de “candidatos” indivíduos oriundos de grupos sociais distintos e que obtiveram,
em sua trajetória social, oportunidades distintas, pois o Brasil é um dos países que tem o grau
de desigualdade social entre os mais elevados do mundo (SOUSA et al., 2004).
Segundo Anjos, Ribeiro e Silva (2009) essa problemática é ainda mais perceptível
quando analisamos o acesso dos jovens, principalmente os mais carentes, ao ensino superior.
Esses jovens precisam passar por uma verdadeira maratona para conseguirem uma vaga na
universidade, de forma que nesse processo de seleção, onde há um acirramento pelas vagas,
em especial nas universidades públicas, os alunos carentes acabam por ter uma maior
dificuldade. É notório o fato de que candidatos carentes têm, em geral, menores chances de
aprovação nestas seleções. São inúmeras as dificuldades a que são submetidos: a maioria
cursou integralmente o ensino médio em escolas públicas com qualidade inferior à encontrada
em escolas particulares; muitos trabalham para auxiliar a família, tem pouco tempo disponível
para estudar; entre outros fatores, o que acaba por dificultar o rendimento desses estudantes.
Diante dessa realidade de acordo com o artigo 1º do Projeto de Lei 3627/04:

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As instituições públicas federais de educação superior reservarão, em


cada concurso de seleção para ingresso nos cursos de graduação, no
mínimo, cinquenta por cento de suas vagas para estudantes que
tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas
(BRASIL, 2004).

Fica evidente a necessidade de reservas de vagas para estudantes de escolas públicas


por parte das IES.
É importante também destacar uma matéria que foi publicada na Folha de S.Paulo em
18 de agosto de 2002, apoiada em dados do vestibular de universidades públicas do Rio de
Janeiro e São Paulo argumenta que a baixa auto-estima faz estudantes de escolas públicas
desistirem de entrar na universidade antes mesmo de tentar o vestibular (FOLHA DE S.
PAULO, 2002).
Durante a década de 90 surgiu no seio dos movimentos populares, a alternativa dos
pré-vestibulares comunitários que, em essência, procuram atender a alunos de baixa renda,
que não possuem recursos para pagar cursos preparatórios oferecidos pelo mercado,
qualificando-os para o exame vestibular e para cursarem uma universidade de qualidade.
Estes cursos ganham uma dimensão quantitativa e qualitativa no decorrer da década de 90,
inclusive se fazem presentes, por meio das atividades de extensão, nas Universidades. Com
essa ação extensionista, a própria Universidade começa a fazer parte de estratégias
comunitárias de superação do quadro de desigualdades de acesso à Universidade (SOUSA et
al., 2004).
Segundo Costa, Dalarme Filho e Bighi (2009) é possível notar que mesmo com
dificuldades, tais como falta de investimento, esses cursinhos pré-vestibulares que em sua
maioria não recebem quase nenhum apoio financeiro, estão alcançando resultados positivos
em proporcionar aprovação em exames vestibulares de muitos alunos que a eles recorrem e
que estão conseguindo vagas em Universidades públicas.
Existem muitas razões pelas quais a inclusão social no ensino superior é importante. A
educação superior traz importantes benefícios para as pessoas, e não é justo que estes
benefícios fiquem restritos a determinados grupos sociais, que tiveram mais oportunidade de
ir a boas escolas particulares e se preparar para os exames vestibulares. Frente a essa
realidade, este trabalho tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento e
aprimoramento das ações que buscam aumentar a inserção de estudantes de baixa renda no

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ensino superior brasileiro, formando cidadãos críticos/reflexivos de forma motivada e


competente, para o exercício pleno de seus direitos e deveres. Este trabalho também teve
como objetivo confrontar o docente em formação com uma realidade com a qual
possivelmente se deparará no exercício da sua profissão, proporcionando oportunidades para
reflexões sobre a prática de ensino de Biologia em um espaço não formal de educação.

Metodologia
Este estudo consiste em um relato de experiência realizado em um cursinho pré
vestibular composto por 29 alunos, este trabalho foi desenvolvido no período de Março a
Dezembro de 2011 nas dependências da comunidade/Paróquia Santo Antônio de Lisboa,
situada no Bairro de Tambaú em João Pessoa PB. Trata-se de um espaço educativo não-
formal voltado para estudantes carentes que funciona desde 2001.
O cursinho tem caráter filantrópico sem fins lucrativos que conta com o auxílio de
doze professores voluntários, alguns dos quais são aposentados por instituições federais ou
estaduais de ensino médio ou superior, alunos voluntários e um aluno bolsista do Curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal da Paraíba.
A infraestrutura física do cursinho conta com três salas, sendo duas utilizadas para as
aulas, e uma utilizada como uma biblioteca. O acervo bibliográfico é composto de livros na
maioria doados pela comunidade. O espaço dispõe de materiais diversos e instrumentos para
as aulas, como pincéis, Atlas do corpo humano, transparências, retroprojetores e projetor
eletrônico. As salas que são utilizadas para as aulas estão em perfeitas condições, tendo
carteiras confortáveis, quadro branco e marcadores para quadro branco, ar condicionado,
ventiladores e televisão com DVD.
Com o objetivo de caracterizar o perfil social, econômico e cultural dos estudantes,
foram aplicados questionários em que se obtiveram dados sobre: sexo, faixa etária, renda
familiar, área para a qual pretende prestar vestibular, sua avaliação sobre as aulas no cursinho
e no ensino básico, os assuntos de Biologia que os alunos gostariam que fosse mais debatido e
melhor ilustrado e as principais dificuldades dos alunos em estudar e aprender Biologia.

Resultados e discussão
Com base nos dados levantados nos questionários, constatou-se uma frequência maior
de estudantes do sexo feminino (72%) e uma faixa etária de estudante que variou entre
dezesseis a quarenta e cinco anos.

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As aulas no cursinho pré-vestibular são frequentadas por estudantes, que em torno de


69% não trabalham e a grande maioria são pertencentes a famílias com renda média de um a
dois salários mínimos. Estes se deslocam, muitas das vezes, de locais distantes como bairros
de periferia da cidade de João Pessoa-PB, de cidades da Grande João Pessoa (área
metropolitana) e de cidades próximas a Capital em ônibus coletivo, de bicicleta e mesmo a pé.
A maioria desses estudantes tem despertado maior interesse em cursos superiores nas
áreas das Ciências Humanas (44%), Exatas (40%) e uns poucos (16%) aspiram a um curso na
área das Ciências da Saúde (tabela 1). A concorrência e a oferta de vagas influenciam bastante
nesse resultado.
Tabela 1: Área de estudo que os alunos do cursinho pretendem prestar vestibular.
Área de estudo Quantidade Percentuais
Ciências humanas 13 44,8%
Ciências exatas 11 38,0%
Ciências da Saúde 5 17,2%
Total 29 100%

É possível identificar que os alunos aprovam as aulas de Biologia no cursinho, onde


54,1% consideram as aulas boas e para 33,4% as aulas são ótimas (quadro 2), enquanto que
no ensino básico regular, ou seja na escola de ensino médio, 38,4% dos alunos consideram as
aulas boas e para 23,4% estas aulas são regulares (quadro 3).
Tabela 2: Avaliação dos alunos sobre as aulas de Biologia no cursinho
Categorias Quantidade Percentuais
Boa 16 55,1%
Ótima 11 38,0%
Outras 2 6,9%
Total 29 100%

Tabela 3: Avaliação dos alunos sobre as aulas de Biologia no ensino regular


Categorias Quantidade Percentuais
Regular 13 44,9
Boa 7 24,1
Fraco 7 24,1
Ótima 2 6,9
Total 29 100%

Diante de suas dificuldades em estudar Biologia os alunos gostaria que assuntos como
genética (41,6%), evolução; e Vírus e Bactéria (16,6%) respectivamente, fossem mais
debatidos e melhor ilustrados na disciplina de Biologia (Tabela 4).

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Tabela 4: Assuntos de Biologia que os alunos gostariam que fosse mais debatido e melhor
ilustrado nas aulas de biologia no cursinho.

Categorias Quantidade Percentuais


Genética 12 41,4
Evolução 5 17,2
Vírus e bactéria 5 17,2
Citologia 4 13,7
Zoologia 2 7,0
Bioquímica 1 3,5
Total 29 100%

De acordo com a tabela 5 os alunos apontam algumas dificuldades em estudar e


aprender Biologia entre as quais podemos destacar: nomes complexos e difíceis (35%) e
assuntos de genética (15%). Além disso, 10% dos alunos dizem não ter nenhuma dificuldade
em estudar e aprender Biologia.
Tabela 5: Principais dificuldades dos alunos em estudar e aprender Biologia
Principais dificuldades Porcentagem de ocorrência
“Acordo muito cedo” e “outros estudos” 10%, respectivamente
“Falta de concentração em alguns 5%, respectivamente
assuntos”; “muita abrangência”; “tempo e
livros”; “perguntar quando não entendo”
“Nomes complexos e difíceis” 35%
“Assuntos de genética” 15%
Não tenho nenhuma dificuldade 10%
A partir do conhecimento dessas dificuldades apresentadas nas respostas dos alunos
elaboramos módulos e materiais didáticos (apostilas, listas de exercícios, slides, esquemas,
mapas e quadros conceituais) relacionados aos temas que os alunos apresentavam mais
dificuldade com o objetivo atender suas necessidades e de melhor prepará-los para o
vestibular. Atualmente existem muitas discussões acerca do ingresso de alunos no ensino
superior através do vestibular, e como esse processo seletivo interfere nas expectativas dos
pais e alunos e no trabalho de educadores (FERNANDES; MOREIRA, 2008), pois, ingressar
em uma universidade é o sonho de muitos jovens que estão concluindo o ensino médio
mesmo sabendo que o ensino superior no Brasil ainda é privilégio para poucos.
È importante salientar que este cursinho vem repercutindo de modo positivo em
aprovações de estudantes no processo seletivo seriado (PSS) como é constatado através do
resultado final do PSS 2012, divulgado pela Comissão Permanente do Vestibular –
COPERVE – em que do total de alunos inscritos no PSS/UFPB 07 conseguiram sua

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aprovação, sendo que as aprovações dos estudantes ocorreram para os seguintes cursos: um
estudante para os cursos de Relações Internacionais, Ciências Econômicas, Enfermagem e
Matemática, respectivamente, e três alunos para Secretariado Executivo Bilíngüe.

Considerações finais
Com base nos dados analisados, podemos apresentar algumas reflexões finais, tais
como o acesso ao ensino superior é aspiração de muitos estudantes carentes que, na falta de
recursos para pagar um cursinho pré-vestibular particular, recorrem a aulas em cursinhos
grátis mantidos por voluntários ou por projetos institucionais. Isso é constatado pelo imenso
esforço que estes estudantes trabalhadores ou não, desprendem para assistirem às aulas.
Diante das respostas dadas aos questionamentos é possível observar que muitos jovens optam
por cursos das Ciências Humanas e das Ciências Exatas, pois muitos destes cursos apresentam
baixa concorrência, o que facilita o acesso desses jovens à universidade.
Este cursinho pré-vestibular proporciona um espaço formativo para o exercício da
prática de ensino de Biologia de formandos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
da UFPB. Neste espaço o docente em fase de formação é confrontado com a realidade de
muitos estudantes e é desafiado a buscar soluções que auxiliem esses estudantes no processo
de aprendizagem de modo a contribuir com o acesso desses estudantes no ensino superior.
Acredita-se, portanto, que esse tipo de iniciativa vem contribuindo com uma melhor
preparação para os alunos oriundos de famílias de baixa renda, efetivamente aumentando suas
chances de ingressar nas universidades, de forma que os tornem na prática cidadãos críticos e
atuantes no mundo em que vivem recuperando sua autoestima, valorizando o conhecimento e
tomando posse de um direito básico de todo cidadão: Educação para todos e acesso a um
ensino superior gratuito de boa qualidade.

Referências bibliográficas
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