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Arquimedes Material Técnico S.A. fabrica réguas de céleulo desde 1943. Nossas condigdes climaticas deram-nos, através dos anos, conhecimentos espe- ciais para a escolha dos materiais e a construcao das régu Esta experiéncia é a garantia dos produtos “ARCHIMEDES”. Cuidados Necessarios para com a Régua de Calculo NAO a exponha a temperatura superior a 60°C. NAO a exponha diretamente aos raios solares. NAO use produtos quimicos para limpf-la. Use pano macio, agua e sabio. Nos tipos DUPLEX : NAO desmonte o cursor para limpeza. Enfie papel fino entre éle e a régua e movi- mente-o levemente. OBS.: Para conhecer outros tipos de régua de edleulo de nossa fabricacdo veja a tabela na tiltima pagina déste folheto, Fabricantes : ARQUIMEDES MATERIAL TECNICO S/A. C. Pos. 11-Ponha-£. Tol. Arquimatec-Estr. V. Carvalho, 1530-Tol. 230-1320 RIO DE JANEIRO- BRASIL A REGUA DE CALCULO ARCHIMEDES Universal ‘ Refs. 11C = 12 ~ 13C A régua de céleulo € um instrumento simples, constituido de escalas graduadas, que por meio de operagdes manuais permite a’ execugio de céleulos ‘suméricos rapidos e precisos dentro de certa tolerancia. Técnicamente é wm instrument de extremo valor e pode-se dizer, sem exagéro, que & 0 principal instrumento do calculista, Sempre que for necessirio fazer operacies ripidamente, nas quais a tolerincia de exatidéo possa ser de 0,3 a 0,5% a réj,ua de célculo serio instrumento ade. quado e imprescindivel. CONSTITUIGAU DA REGUA A régua de cilculo é constituida :le trés partes : 0 corpo, a regiieta e 0 cursor. As escalas gravadas nas duas {aces do corpo e da regueta serao explicadas. nos capitulos seguintes. UM POUCO DE TEORIA SOBRE A CONSTRUGAO DAS ESCALAS A base das escalas sto os logaritmos. As escalas C-D da nossa régua, p.e.. so construidas da seguinte maneira: na extensio de 25 cm marcamos a3 man. 4 tissas dos mimeros digitos, construindo, dessa maneira, a GRADUACAO. PRIMARIA, conforme indica a fig. 1 a | te oeshertleaiacaiaiele Fig. 1 Marcando_as mantissas dos niimeros compreendidos entre os digitos, construimos a GRADUACAO SECUNDARIA cujos intervalos ainda serio subdivididos. Essas subdivisées tomam 0 nome de GRADUACAO TERCIARIA. © primeiro traco da graduago primiria é denominado INDICADOR ESQUERDO, ¢ 0 itimo INDICADOR DIREITO. as divisdes e subdivisées: Fig. 2. ‘As escalas C-D tomam o seguinte aspecto apés 13C nig. 2 uc Como observamos, temos a graduacio priméria de 1 até 10 tomando téda « tensio da escala, Os espacos da’ graduacdo primédria sio divididos em 10 partes, cujos comprimentos decrescem da esquerda para a direita, formando a graduagéo secundaria. Também esta é subdividida constituinde a gradi tercidria. Ficamos assim com as seguintes divis6es, que devem’ ser o ‘com. bas- tante atengio : Régua ret. 13C : graduagio primaria de 1 a 2 — cada espago secundério dividido em 10 espagos tercidrios, Graduagio primaria de 2 a 4 — cada espaco secundirio dividido em 5 espacos tercidrios, Graduacio priméria de 4 a 10 "08 espagos secundarios sao subdivididos em 2 espagos tercidrios. Régua ref. 11C : graduagio primiria de 1 a 2 — cada espago secundério dividido em 5 espagos terciirios, Graduagao primaria de 2 a 5 — a espaco secundario dividido em 2 espagos tercidrios, Graduagio primiria de 5 a 10 POs espacos secundiirios nfo so. subdivididos + LEITURA DAS ESCALAS C-D Chama ial aten: da leitura de nimeros ‘ates da Teor, 1 esale Sovri ‘e aacoureis Cagis ae evitar 0s possiveis erros que o seu desconhecimento acarretaré. A pritica indica ’ x tals tinsitantuubuiut hitaibiBdditainaheisds scanlatuaaho z saa ft laulud a Wititiststot ata ° C Fig. 3 As escalas sio da régua de cilculo ref. 13. As escalns C-D da régua de céleulo ref, 11C tém a metade do comprimento e uma subdivisio diferente (veja fig. 2). As interpolagdes devem ser feitas a élho. Com a pritica atinge-se boa precisio. ESCALAS C-D MULTIPLICAGAO Coloquemos 0 indicador esquerdo C sdbre o niimero 2 da escala D. Com a egiieta nesta posigio faremos os seguintes céleulos reproduzidos ‘na fig. 4 (Escala da’ régua 13C ). : 2x3=6 2x4=8 2x22 = 44 ete. Saget talatBbattntetel tad Bad nit it awe Fig. 4 Verificaremos que a ikima multipiisagio com a regiieta nesta posigio ser& 2x5 = 10. O resultado de 2 x 6 = 12 cairh fora da régua. Coloquemos entio o indicador direito C sdbre o ntimero 2 da escala D e facamos com a linha cursor a leitura dos resultados assinalados na fig. 5: Asad uitanwadantadoidrabatatad ea Gh fatal é ESCALAS C-D DIVISAO Peoria nat is ras + a 7 dois a de (rpg as See acstiies ic Lacs epaiar oa is a hcowo, ‘os nee D er sl Mpibons 40 chemeies qe © whmash 408 48 cacala C coinida com a links do cursor. © indicador squerdo C. indicard a resposta. 1,52 na escala eae GF fondant pigtail gad gen iki morcsoon vaao ¢ Fig. 7 is ee 380 © primeiro cuidado & formar um quociente tal como — —, pois assim evi- 15,2 tam-se manipulagdes desnecessirias com a regiieta. Sébre o nimero 38 da escala D coloca-se 0 152 de C, O quociente, cuja leitura néo se precisa fazer, aparecerd no indieador esquerdo da escala C; Sem outro deslocamento da regiieta, lé-se em 25 da escala Co resultado final em D (62,5). LOCALIZAGAO DA VIRGULA Como ja foi dito a primeira preocupagio & a determinacdo dos numeros di- gitos que comporao os resultados de leitura direta na régua. A localizagio da posicio da virgula na resposta é um problema simples e pode ser feita por varios métodos dos quais abordaremos dois : 1° — Método de inspecao — & um dos sis grande simplicidade, Consiste em uma avaliagio mental e aproximada do ‘resul- tado da operacio, que indicari rapidamente a posicio da virgula, Ex.: multi- plicar 31,5 por 87. Tomaremos como resposta, inicialmente, 274, faltando deter- minat as casas decimais, O fator 31,5 estd em térno de 30 e 6 fator 87 em térno de 90, de modo que teriamos, em ordem de grandeza, a resposta 2700; portanto, a resposta da operacio é 2740 emas mais aplicados devido & sua 2° — Método das poténcias de 10 — é uma variagéo do primeiro método e goza também de grande popularidade. Consiste em sé trabalharmos com os -niimeros compreendidos entre 1 e 10 ¢ no final, colocarmos a virgula na posicéo adequad Por exemplo: o miimero 856 seria escrito 8,56 x 102 ou o ntimero 0,086 seria escrito 8,6 x 10-. O produto dos dois nos daria: 8,56 x 8,6 x 10? x 10—2 a primeira parte obtida na régua e a segunda, mentalmente, Depois deslocarfamos a_virgula conforme a poténcia de 10. No exemplo dado teriamos na. régua 8,56 x 8,6 = 73,6 cuja virgula foi colocada pelo primeiro método. Mentalmente, obtemos : 102 x 10-2 = 10° = 1. A resposta, portanto, é 73,6 x 1 = 736. © método também ¢ simples e excelente no caso de divisio e de multiplicagio de néimeros com muitos algarismos, Exemplo : O resultado numérico operado na régua dari 62. Determinaremos as casas 3x2x6 36 decimais do resultado inicial pelo sistema 1): —-——--—— = -— =7, portanto, 1x5 ;. 5 o resultado inicial 6,2. O resultado final obteremos pelo método das poténcias de 10: 103 x 100 x 10-2 101 —— = 101 x 10? = 108 101 x 10-3 10-2 Portanto, o resultado final: 6,2 x 103 = 6200. ESCALA DOS INVERSOS CI ‘A escala dos inversos CI é simplesmente a escala C colocada da direita para a esquerda, isto é, o sentido da: graduagio da escala CI é contrario ao da escala C. Devido a essa discordincia é que a mesma apresenta-se em ntimeros vermelhos, de maneira a chamar a atengio do operador na hora da leitura. Em Bene, a escala Cl permite a determinacio da imediata do reciproco de um ntimero (p. ex.: 2 ¢.0,5). Além desta particularidade a escala Cl com- binada com outras pode ser de grande utilidade.’ Vejamos as vantagens que traz seu uso combinado com as escalas C — D: a utilizagdo da escala CE na mul- Hnliseeaa evita 0 movimento duplo da regiieta como acontece normalmente quando se trabalha com as escalas C-D. Note-se que na divisio 0 problema no aparece pois levamos a regiieta ao cursor fixo e nfo o cursor-a regiieta fixa, de modo que pode ser vantajoso transformar 0 produto de dois niimeros em divisdo. Por exemp multiplicar 2.2 x 6 = 13,2 Levamos 0 indicador esquerdo C ao niimero 22 da escala D ¢ deslocamos 0 cursor para encontrar 0 niimero 6 da escala C. O mimero 6 esti fora dos limites de régua, de modo que temos que deslocar o indicador direito C para o nimero 22 da eseala De depois deslocar'o cursor até o némero 6 da escala Ce ler o re- sultado. 132 em D. Utilizando a escala dos inversos, teremos : 2,2 : 1/6. Coloca- mos a linha do cursor em 22 da escala D ¢ deslocamos a regiieta de modo que 0 niimero 6 da escala CI coincida com a linha do cursor e lemos a resposta nia eseala D no indicador esquerdo C. Evitamos com isso a desnecessiria perda de tempo com o deslocamento da regiieta. ESCALAS A — B Uma das finalidades destas escalas é a determinagio dos quadrados dos nameros © a extragio de raizes quadradas. Por esta razio elas sio chamadas as escalas dos quadrados. MULTIPLICAGAO E DIVISAO COM AS ESCALAS A — B Essas escalas tém 3 indicadores, sendo um central que divide a escala em duas partes iguais pelo que sio menos graduadas que as escalas C-D-e, portanto, apresentam menos precisio na leitura mas facilitam .grandemente as _multiplicacdes, pois jamais um niimero caird fora dos limites da escala. As escalas citadas podem ser iiteis quano executamos operagées sucessivas que envolvem quadrados de niimeros pois nao precisaremos transterir os resultados. para as escalas CD. QUADRADOS Consideremos as duas partes das escalas A — B; a da esquerda chamaremos 1 secedo e A da direita 2* secedo. Na 1.* seceio aparecem os quadrados de “casas decimais” impares e na 2° secgio, os de “casas decimais” pares. Por exemplo: 2,252 = 5,06 Colocando a’linha do cursor sObre 225 da escala D, lemos 506 na escala A. Localizaciio da cérgula : Regra: Se a linha do cursor cair sdbre a 1.% seecdo 0 mimero de “casas de- cimais” do resultado & 0 débro menos 1 do mimero de “casas decimais” da base; se a linha do cursor cair sébre a 2.% secedo o mimero de “casas decimais” do qua- drado & 0 débro do mimero de “casas decimais” da base. Aplicando .essa regra determinemos as casas decimais do quadrado do exemplo dado: 2,25 tem 1 “casa decimal”. © resultado aparece na 1.* secgéo da escala A. “Casas decimais” do resultado : 2x1—1= 1. portanto, 5,06 Outro exemplo : 0,04552 = 0,00207 O resultado aparece na 2." secgdo da escala A. Pela regra acima, temos : 2x (-1) = -2 portanto, 0,00207 RAIZES QUADRADAS A operagio & inversa A dos quadrados. © radicando sé localiza na escala A € 0 resultado, a raiz, lé-se na escala D, Vejamos primeiro se as “casas decimais” do radicando sio pares ou impares. Regra: os radicandos pares localizam-se na 2.* secedo. Os radicandos impares localizam-se na 1.° secgdo. Ex.: VI6 = 4 “Casas decimais” par (2) localiza-se 0 niimero 16 na 2." secefio de Ae lé-se em D o resultado: 4 V0,09 = 0,3 “Casas decimais” impar (—1), localiza-se 0 niimero 9 na 14 seceiio ¢ lé-se em D o resultado : 3. Localizagtio da virgula: regra: sendo o radicando par divide-se por dois 0 niimero de “casas decimais”; sendo o radicando émpar soma-se um ao mimero das “casas decimais” e divide-se por dois. © resultado é 0 mimero de “casas deci- mais” da resposta. Ex. : ‘ V0,16 = 0,4 — Radicando : zero “casas decimais (par) — 2.* seccio. Locali- 0 zacio da virgula: — = 0 — Resultado 0,4. 2 V 1600 = 40 — radicando : 4 “casas decimais” (par) — 2° secgio. Locali- 4 zagio da virgula: — = 2 — Resultado: 40. 2 V295 = 15; Radicando : 3 “casas decimais” (impar) — 1.* secgfio. Localiza- 341 fio da virgula : — — Resultado : 15. vo | V0,0003 = 0,0548 — Radicando: 3 “casas decimais” (impar) — 1. seccio. sot — = —1 — Resultado : 0,0548. 2 Localizagio da virgul ESCALA K A escala K+ utilizada para a determinagio de cubos e raizes cibicas dos niimeros. Ela tem 3 seccées, cada uma correspondendo a um terco do compri- mento das escalas C — D. CUBOS Ex.: 21) = 9,26 Colocamos a linha do cursor sdbre 21 da escala D e lemos a resposta 926 na escala K. Localizagao da virgula : regra: a) — Se a linha do cursor cair sdbre a 1.% secodo © mimero de “casas decimais” da resposta seri o triplo menos dois do numero de is” da base; b) — Se a linha do cursor cair sébre a 2.° secedo o nimero de “casas decimais” da resposta ser4 o triplo menos um do nimero de “casas de- cimais” da base; c) — Se a linha do cursor cair sobre a 3.¢ secedo o niimero de tee decimais” da resposta seri o triplo de niimero de “casas decimais” da ase. Ex.: 2,13 = 9,26 — Resposta na 1.* seccdo : 3x 1 — 2 = 1 “casa decimal”. 250% = 15.600.000 — Resposta na 2. seccdo 3 x 3 — 1 = 8 “casas decimais”. 0,09" = 0,000729 — Resposta na 3.* secgio; — 1 x 3 = — 3 “casas decimais”. RAIZES COBICAS A operagiio é inversa a dos cubos. O mimero base localiza-se na escala K e o resultado lé-se na escala D. A Regra: © radicando é separado em grupos de trés algarismos, partindo da virgula para a esquerda ou para a direita sendo 0 mimero maior ou menor que a unidade. Sendo 0 radicando maior que um, o grupo determinante é 0 primeiro da ‘esquerda; sendo o radicando menor que um,'o grupo determinante & 0 primeiro com algarismos significativos que se encontra & direita da virgula, Se o grupo deter- minante tem um, dois ou trés algarismos o radicando devera localizar-se respectiva- mente na 13, 2.4 ou 34 secgio da escala K. Ex.: Y%.100 000 = 348 — O grupo determinante (42) tem dois lgarismos, portanto, localiza-se na segunda secgio de K Localizacao da virgula: Regra: — Sendo o radicando maior que um o niimero de “casas decimais” do resultado. tem tantas unidades positivas quantos forem os grupos de algarismos a esquerda da virgula. Logo, no exemplo acima 0 resultado tera tres “casas decimais”. Ex. : 0,000 000 009 92 = 0,0215 Aqui o radicando ¢ menor que 1. Separase entio, o nimero, da a direta, em grupos de trés algarsmes. 0’ grupo determinante sed que no seja um grupo completo de exemplo 0, grupo determi sm algaismo (9) por ie ase aime 1 cp escala K. - > as 6 = logo, marca-se o mimero 1265 na | grupo determinante tem dols at seo do Ke a es ie ' “casas decimais” : 0,233. ESCALA L — LOGARITMOS DECIMAIS A getla L. em confunto com a scale D permite a letura de mantis do logs. ritmos de numeros. A caracteristica 6 determinada por regra conhecida (néimero de ie teens ees es) - Lee eS aes (2 6 chamado de “caracteristica” e 0,405 ¢ chamado de That No,exemplo acima a caractersticn seri +3-1 = +2, ¢ a mantissa sori obtida colocando-se a th do ceror nba online 34 ge tele D, lendo-se na escala L. a mantissa 405, A escala L é usada principalmente para o célculo de poténcias e raizes de qualquer grau. Ex.: 0,254.35 = 0,615 De acérdo com a riedade dos logaritmos, temos : Log 995039 = = x log 0,25. Colocando-se a linha do cursor sObre 25 da escala D, ee valor numérico da mantissa 398 na escala L e como a sane do logaritmo é —1, teremos : Log 0,25 = 0,308-1 = —0,602 Em’ seguida faremos a multiplicagao : E60 O38 stl ows Log 0,253) = ‘Colocamos a linha do cursor sdbre 789 da escala Le lemos a a" 615 na escala D. Como a caracteristica do logaritmo era —1 o resultado é 2as, \ Ex: 'V‘0,000068 = 0,01405. Podemos escrever : , 225, 1 % Log V'0,000068 = Log 0,000068 x —-——_ . 2,95 i Determinando o logaritmo na escala L, obtemos : ‘ Log 0,000068 = 0,8325-5 = —4,1675. Temos, entdo : 2.25 4,1675, Log V0,000068 = — Ta = — 1,852 = 0,148-2. —w— Colocando 0 cursor sdbre 148 da escada L, temos a resposta 1405 em D. Como a caracteristica do logaritmo ¢ —2 0 resultado é 0,01405. ESCALAS S~ T— ST As escalas trigonométricas so, respectivamente, as escalas dos senos S, das tangentes T e dos senos ¢ tangentes de dngulos pequenos ST. A graduagio & em graus € decimais de graus. A escala S é usada para a determinagio dos senos cosenos de dngulos. Ex. : sen 38°4 = 0,621 Fixamos’a linha do cursor no mimero 384 da escala $, lendo na escala Do valor numérico 621. Localizago da virgula: basta observar que os senos dos angulos entre 5°,7 © 90° estio compreendidos entre 0,1 e 1, Logo, o resultado é = 0,621. © coreno de um ingulo, é igual ao seno do complemento, déste angulo, Ex. cos 43°, cos 43°,1 sen (90° — 49°,1) == sen 46°,9. Fixamos na escala S o mimero 469 com a linha do cursor lendo em D o mimero 73 ou com a virgula: 0,73. A _escala T é usada para a determin: de tangentes e cotangentes dos Angulos entre 5°,7 e 45°. Lembramos que as tangentes dos dingulos entre 5°,7 ¢ 45° estio compreendidas entre 0,10 e 1, ¢ as de Aingulos entre 45° ¢ 84°,3 entre I e 10. A leitura das tangentes de dngulos de 5°,7 até 45° podemos fazer da mesma maneira que a leitura dos senos, marcando o Angulo na escala T e lendo a resposta tangente em D. Para tangentes maiores que 45° emprega-se o valor da respectiva cotangente. xX: te 55° = tg (90°-35°) = cotg 35° = 1,428. Como a cotangente & igual ao inverso da tangente do Angulo, marcamos 35, da escala T com a linha do cursor, e, com a regiicta fechada, fazemos a leitura sob « linha do cursor na escala CI (verso da régua). A escala“8T — Como senos e tangentes de angulos peauenos entre 0°,57 ¢ 5°,7 podem ser considerados como iguais, emprega-se uma s6 escala para ambos. "A leitura € igual a dos senos. Observa-se que senos e tangentes de angulos entre 0°,57 © 5°,7 estéo compreendidos entre 0,01 ¢ 0,1. sinals 77, °', 9” I 0 simbolo de um niimero irracional com o valor 77 _3,1416 e serve para o cileulo do comprimento de uma circunferéncia e de sua area, dado o dit- metro. Pata éses _calculos emprega-se as formulas : canxns= > , onde © é a cireunferéncia, D o diimetro © $ a drea do circulo. oati aes OS TRAGOS DO CURSOR Fora da linha de referéncia central, estéo marcados mais 3 tragos no cursor, 2 déstes cobrindo as escalas AB e 1 as escalas CD. traco inferior direito com 0 trago superior esquerdo servem para determinar a rea de um circulo, dado o didmetro. Marca-se o valor do diimetro com 0 trago inferior direito na escala D e lé-se o valor da area em baixo do traco superior esquerdo na escala A. O traco superior esquerdo com o traco superior direito, per- mite a transformagio de HP em KW, ou vice-versa, Marca-se por exemplo, com o trago superior direito qualquer valor de HP na escala A; lé-se em baixo do traco superior esquerdo na mesma escala o respectivo valor em KW. REGUAS DE CALCULO ARCHIMEDES e ¥ 2 « Z ih: i SCALAS eSrECAS 83] 3 $| #3 5 oss one — » [eo |—le as == an Zhe = a -[e car oor es ae 7 —=fe es == = =a a warm crar | Gor == == =a SEAR, Fan CTGRG PE CONGO ARRAS iS Bae =a a= SS 4 S5cALs COm POS MOLECUARES Sho = FSS = a COE ae i 3 igau eos awe i = Soe ba = | urrus | — cw aGOmca P= VT amo =o [= = aur | — 2 RICA TARA COS? coven = TEARS FRRIGAG 8 CORREO Aina amet Set ABS et wocrotos* | 2s ChoF | CLO] Ae a a =_ ‘ESCALA PITAGORICA P= VI- aw eae: Selcal as «Tests Hot Ta — oct ¢ = cissco a ae a inoce 0 = oumex ARCHIMEDES RABRIGA FUNDAGA EM 1043 MARGAR REGIS ARTIGO DE PRECISAO PARA CALCULO E DESENHO REGUAS'DE CALCULO ESCALAS DE REDUGAO REGUA EM GERAL ESauapRos MESAS DE DESENHO TRANSFERIDORES ARTIGOS CORRELATOS ARQUIMEDES MATERIAL TECNICO S/A RIO DE JANEIRO - BRASIL CAIKA POSTAL 11 - PENHA - END. TEL. ARQUIMATEC - ESTR. VICENTE DE CARVALHO, 1530 - TEL. 290.1390

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