ELÉTRIOS I
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Sumário
3. Eletrodinâmica ..................................................................................................... 11
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1. Estrutura da matéria e a natureza da eletricidade
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Prótons – Carga positiva “ + ”
Elétrons – Carga negativa “ – “
Neutrons – Sem carga
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Os elétrons estão distribuídos em camadas ao redor do núcleo. Para cada camada
que se distancia do núcleo o elétron possui uma energia diferente, é o que chamamos de
nível de energia. Quanto maior é a distância do núcleo maior é a energia é do elétron.
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Figura 1.3 – Elétrons livres e a Corrente elétrica.
Certos átomos são capazes de receber elétrons, outros são capazes de ceder
elétrons. O que acontece quando um átomo recebe elétrons?
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Este átomo deixa de ser um elemento estável e passa a ter mais
elétrons do que prótons passando a ter carga elétrica de
polaridade negativa.
Existe uma região de influência em torno de uma carga elétrica tal que uma
força tornar-se-á tanto menor quanto mais afastada estiver a carga. Uma região de
influência como está é chamada Campo. O campo estabelecido pela presença de cargas
elétricas é chamado de Campo Elétrico, e quando as cargas elétricas estão em repouso
esse campo será chamado de Campo Eletrostático.
O campo elétrico pode ser representado por linhas de campo radias orientadas e
a sua unidade é o newton/coulomb [N/C]. Se a carga for positiva, o campo é divergente,
isto é, as linhas de campo saem da carga e se a carga for negativa, o campo é
convergente, isto é, as linhas de campo chegam à carga conforme mostra a figura.
Linhas de campo.
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Linhas de campo entre cargas de sinais contrários.
- Linhas de campo
- Linhas de campo entre cargas positivas.
entra cargas negativas.
Quando duas placas paralelas são eletrizadas com cargas de sinais contrários,
surge entre elas um campo elétrico uniforme, caracterizado por linhas de campo
paralelas. Esta definição é empregada para explicar o funcionamento do capacitor
elétrico.
- Linhas de campo entre duas placas paralelas eletrizadas com cargas contrárias.
Uma carga elétrica tem a capacidade de exercer uma força elétrica. Se uma carga
negativa (A) for colocada entre duas cargas de polaridades opostas esta carga será
atraída pela positiva (+) e repelida pela negativa (-), neste caso dizemos que esta carga
esta sofrendo ação do campo eletrostático formado por estas duas cargas. Este campo é
representado por linhas de força desenhadas entre estes dois corpos.
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Figura 1.5 – Representação das linhas de força do campo eletrostático.
2. Diferença de potencial
Quando uma carga esta na presença de outra carga pode ser atraída ou repelida
em virtude da força de seu campo eletrostático. A capacidade desta carga realizar
trabalho damos o nome de potencial. Quando duas cargas são diferentes dizemos que há
uma diferença de potencial elétrico. O resultado da soma das diferenças de potencial é
conhecido como força eletromotriz, sua unidade é o volt (V). De forma prática a
diferença de potencial é chamada de tensão elétrica. O instrumento utilizado para
medição da tensão elétrica é o voltímetro.
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3. Eletrodinâmica
Figura 2.2 – Um pequeno circuito formado por uma bateria de 1,5 V e uma
lâmpada. A corrente elétrica que passa pelo condutor faz acender a lâmpada.
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Defini-se 1A como a passagem de 1C (6,25 x 1018
elétrons) através de um condutor durante o
intervalo de tempo de 1 s.
Onde:
I – Intensidade da corrente elétrica em ampère;
Q – Carga elétrica em coulomb;
t – Tempo em segundos.
Ligando um pequeno circuito composto por um fio de cobre, uma fonte e uma
carga irá surgir uma corrente elétrica I que será formada pelo movimento de elétrons no
sentido do potencial negativo para o positivo. A este sentido damos o nome de sentido
real da corrente elétrica. Para fins de estudos de circuitos utilizaremos o que
chamamos de sentido convencional da corrente elétrica, que vai do potencial positivo
para o negativo, veja figura 2.4.
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Figura 2.4 – Representação dos sentidos real e convencional da corrente
elétrica.
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Corrente contínua
Uma corrente é considerada contínua quando não altera seu sentido, ou seja, é
sempre positiva ou sempre negativa, como mostra o exemplo da figura 2.6.
A maior parte dos circuitos eletrônicos trabalha com corrente contínua.
Corrente alternada
Dependendo da forma como é gerada a corrente, esta é invertida periodicamente,
ou seja, ora é positiva e ora é negativa, fazendo com que os elétrons executem um
movimento de vai-e-vem.
Este tipo de corrente é o que encontramos quando medimos a corrente
encontrada na rede elétrica residencial, ou seja, a corrente medida na tomada de nossa
casa, um exemplo é mostrado na figura 2.7.
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Figura 2.7 – Gráfico representando a forma de onda de um sinal de corrente
alternada.
Geração:
• Fonte: Queda d’àgua, gás, óleo...
• Componente mais importante é o gerador de corrente alternada;
A energia oriunda de uma fonte faz girar um rotor (construído com pólos
magnéticos alternados) envolvido pelos enrolamentos do estator (a parte estacionária do
gerador), induzindo assim uma tensão nos enrolamentos, como prevê a lei de Faraday.
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Terra (GND = Ground) ou Potencial de Referência
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2- Composição;
3- Área;
4- Temperatura.
4. Lei de Ohm
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Figura 3.1 – Circuito formado por um resistor e uma bateria.
Gráfico VxI
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Se a tensão for elevada a corrente se elevara na mesma proporção. Esta característica
pode ser expressa em um gráfico V x I.
Solução:
Para V= 15 V, I=3 A,
Os resistores são componentes que tem por finalidade oferecer uma oposição
(resistência) à passagem de corrente elétrica, através de seu material. A essa oposição
damos o nome de resistência elétrica, que possui como unidade o ohm (Ω).
A resistência de um condutor qualquer depende da sua resistividade do material,
do seu comprimento e da sua área da seção transversal, de acordo com a fórmula:
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onde, R = resistência do condutor, ohm [Ω]
l = comprimento do condutor, metro [m]
A = área da seção transversal, m2
ρ = resistividade, m⋅Ω
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Figura 1 - Resistores de fio.
O custo dos resistores está associado a sua tolerância, sendo que resistores com
menores tolerâncias têm custo mais elevado. Um bom projeto eletrônico deve
considerar a tolerância dos resistores a fim de diminuir o seu custo final.
O código de cores utilizado nos resistores de película, é visto na tabela 3.
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1ª Faixa 2ª Faixa 3ª Faixa 4ª Faixa
Cor
1ª Algarismo 2ª Algarismo Fator Multiplicador Tolerância
0
preto 0 0 x 10
1
marrom 1 1 x 10 ± 1%
2
vermelho 2 2 x 10 ± 2%
3
laranja 3 3 x 10
4
amarelo 4 4 x 10
5
verde 5 5 x 10
6
azul 6 6 x 10
violeta 7 7
cinza 8 8
branco 9 9
-1
ouro x 10 ± 5%
-2
prata x 10 ±10%
Observação:
1. A ausência da faixa de tolerância indica que esta é de ± 20%
2. Para os resistores de precisão encontramos cinco faixas, onde as três
primeiras representam o primeiro, segundo o terceiro algarismo significativos e
as demais, respectivamente, fator multiplicativo e tolerância.
2 – Série: 2% e 5% de tolerância
10 11 12 13 15 16 18 20 22 24 27 30
33 36 39 43 47 51 56 62 68 75 82 91
3 – Série: 1% de tolerância
100 102 105 107 110 113 115 118 121 124 127 130
133 137 140 143 147 150 154 158 162 165 169 174
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178 182 187 191 196 200 205 210 215 221 226 232
237 243 249 255 261 267 274 280 287 294 301 309
316 324 332 340 348 357 365 374 383 392 402 412
422 432 442 453 464 475 487 499 511 523 536 549
562 576 590 604 619 634 649 665 681 698 715 732
750 768 787 806 825 845 866 887 909 931 953 976
1)
2)
3)
4)
5)
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Além da resistência e da tolerância, o resistor recebe uma capacidade nominal
em watts. Isto irá indicar quanto calor este resistor pode suportar em uso normal sem
queimar. A figura 38 mostra a capacidade em watts de resistores de carbono. Observe
que a capacidade é determinada pelo tamanho físico.
Figura 3 - Tamanho físico dos resistores de carbono em relação a sua potência nominal.
Simbologia:
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Figura 6 - Resistência variável.
6. Potência Elétrica
Substituindo, temos:
Analogamente:
⇒ ∴
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Até agora já foram introduzidas as grandezas elétricas principais com as quais
estaremos tratando. Um resumo delas está apresentado na tabela 1, juntamente com suas
unidades de medida e abreviaturas mais usadas. Para alguns propósitos, estas unidades
são inconvenientemente pequenas ou grandes. Para expressar unidades maiores ou
menores, usa-se uma série de prefixos juntamente com o nome da unidade básica,
evitando-se assim uma aglomeração de zeros antes ou depois da vírgula decimal. Esses
prefixos, com suas abreviaturas, são apresentados na tabela a seguir.
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MULTÍMETRO – VOLTÍMETRO, AMPERÍMETRO E OHMÍMETRO
Multímetro analógico.
Multímetro digital.
Generalidades:
Simbologia do voltímetro.
Para medir uma tensão, as ponteiras do voltímetro devem ser ligadas aos dois
pontos do circuito em que se deseja conhecer a diferença de potencial, isto é, em
paralelo, podendo envolver um ou mais dispositivos, como mostra a figura.
Se a tensão a ser medida for contínua (CC), o pólo positivo do voltímetro deve
ser ligado no ponto de maior potencial e o pólo negativo no ponto de menor
potencial. Assim, o voltímetro indicará um valor positivo de tensão.
Observação: Um voltímetro ideal tem resistência interna infinita. Isto para que
a corrente do circuito não circule pelo voltímetro e este não interfira no comportamento
do circuito. Um voltímetro real possui uma resistência interna muito alta, mas não
infinita, que causa um pequeno erro. Porém, esse erro, normalmente, pode ser
desprezado, pois geralmente é menor que as tolerâncias dos componentes do circuito.
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Amperímetro: Este instrumento é utilizado para medir a corrente elétrica que
atravessa um condutor ou um dispositivo. Para que o multímetro funcione como um
amperímetro, basta selecionar uma das escalas para medida de corrente (CC ou CA). A
simbologia utilizada para amperímetro é mostrada na figura.
- Simbologia do amperímetro.
Para medir uma corrente, o circuito deve ser aberto no ponto desejado, ligando o
amperímetro em série, para que a corrente elétrica passe por ele. A corrente que passa
por um dispositivo pode ser medida antes ou depois dele, já que a corrente que entra
num bipolo é a mesma que sai.
Se a corrente a ser medida for contínua (CC), o pólo positivo do amperímetro
deve ser ligado ao ponto pelo qual a corrente convencional entra, e o pólo negativo ao
ponto pelo qual ela sai.
Cuidado! Caso a corrente a ser medida for alternada (CA), os pólos positivo e
negativo do amperímetro podem ser ligados ao circuito sem levar em conta a
polaridade, resultando numa medida sempre positiva.
Observação: Um amperímetro ideal tem resistência interna zero. Isto para que o
amperímetro não forneça resistência à passagem de corrente do circuito e este não
interfira no comportamento do circuito. Um amperímetro real possui uma resistência
interna muito baixa, mas não zero, que causa um pequeno erro. Porém, esse erro,
normalmente, pode ser desprezado, pois geralmente é menor que as tolerâncias dos
componentes do circuito.
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Para medir a resistência elétrica de uma resistência fixa ou variável, ou ainda, de
um conjunto de resistores interligados, é preciso que eles não estejam submetidos a
qualquer tensão, pois isso poderia acarretar em erro de medida ou até danificar o
instrumento. Por isso, é necessário desconectar o dispositivo do circuito para a medida
de sua resistência.
Para a medida, os terminais do ohmímetro devem ser ligados em paralelo com o
dispositivo ou circuito a ser medido, sem importar-se com a polaridade dos terminais do
ohmímetro.
Observações:
CUIDADOS!
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2. Nunca medir circuitos com alta tensão.
- Equipamentos e treinamentos especiais
3. Colocação correta dos conectores e ponteiras.
4. Não colocar os dedos (ou qualquer outra parte do corpo) nas partes
metálicas.
5. JAMAIS MEDIR A RESISTÊNCIA DA REDE ELÉTRICA.
6. Na dúvida, iniciar pelas maiores escalas.
7. Associação de Resistores
E = V1 + V2 + ... + Vn
Req = R1 + R2 + … + Rn
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Caso particular: Se os n resistores da associação série forem todos iguais a R, a
resistência equivalente pode ser calculada por:
Req = n⋅R
PE = P1 + P2 + … + Pn = E ⋅ I = Req ⋅ I2
Exemplo:
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Associação Paralela: Neste tipo de associação os resistores estão ligados de
forma que a tensão total E aplicada ao circuito seja a mesma em todos os resistores, e a
corrente total do circuito se subdivida entre eles de forma inversamente proporcional
aos seus valores.
I = I1 + I2 + … + In
Q
I=
t
Isso significa que, se todos os resistores dessa associação forem substituídos por
uma única resistência de valor Req, a fonte de alimentação E fornecerá a mesma corrente
ao circuito.
Casos particulares:
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Observação: Em textos sobre circuitos elétrico, é comum representar dois
resistores em paralelos por: R1//R2.
Exemplo:
⇒ ⇒
8. LEIS DE KIRCHHOFF
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Nó: Qualquer ponto no circuito elétrico no qual há a conexão de três ou mais
caminhos em um circuito.
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Aplicando a lei das malhas no circuito acima temos:
V-VR1-VR2=0
Convenções adotadas:
• Seguiremos ou adotaremos o sentido horário;
• Iniciar o percurso sempre por uma fonte de tensão, quando houver;
• Um sinal positivo indica um aumento de potencial, um sinal negativo significa
uma queda de potencial.
Exemplos:
a)
Obs: A aplicação da lei das malhas não precisa seguir um caminho que inclua
elementos percorridos por corrente.
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Aplicando a LKT:
12V-VX-8V=0
-VX=-12V+8V
-VX=-4V
VX=4V
Neste exemplo há uma diferença entre os pontos a e b, embora os dois
pontos não estejam ligados por um elemento percorrido por corrente.
12V-VX-8V=0
-VX=-12V+8V
VX=4V
Exercícios:
Usando a lei de Kirchhoff para tensões determine as tensões desconhecidas para
os circuitos das figuras abaixo.
A lei de Kirchhoff para a corrente afirma que a soma das correntes que entram e
que saem de um nó é igual a zero.
Ex:
Somatório da I entram= Somatório das I saem
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Aplicando a LKC:
1ª Modo (A soma das correntes que entram em um nó é igual à soma das
correntes que saem deste nó)
6A=2A+4A
2ª Modo (a soma das correntes que entram e que saem de um nó é igual a zero)
I1-I2-I3=0
6A-2A-4A=0
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Onde VX é a tensão entre os terminais de RX, V é a tensão aplicada aos
elementos em série e RT é a resistência total do circuito série.
Ex: Utilizando o método do divisor de tensão determine a tensão VR1 para o
circuito da figura abaixo.
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Exercícios:
Exercícios:
42
Intercambiando elementos em série
Os elementos de circuitos em série podem ser intercambiados sem que a
resistência total, a corrente que atravessa o circuito e a potência consumida pelos
diferentes elementos sejam afetados. Por exemplo: O circuito 1 pode ser substituído
pelo circuito 2 sem que os valores de corrente e tensão sejam afetados. A ressitência
total RT é 35 Ω nos dois casos e I= 70 V/35 Ω=2A.
Exercícios:
43