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O que tem na mironga de Zé Pelintra?

Maracá ou Maraca e Cachimbo


Como elemento de trabalho ícone da linha dos Caboclos, a Maraca já é uma conhecida da cultura
popular por se tratar de um instrumento ritualístico indígena. Sabe aquele chocalho ornamentado
de penas, sementes, pinturas e às vezes até mesmo enfeitado de couro animal? Então, essa é a
Maracá.

Importantíssimo elemento mágico-ritualístico ela agrega diversos simbolismos, sendo um deles a


concepção indígena de que a parte redonda do objeto, feita de coco ou cabaça, é o útero divino
gerador da vida e de todas as coisas, sendo o cabo a face masculina da criação que tem o papel de
fertilizar e fecundar a concepção divina.

O encontro desses dois elementos é a representação da criação da vida e essa interpretação


também vai se aplicar ao cachimbo, onde o fornilho simboliza o feminino de Deus e o canutilho o
masculino. Tanto o som da Maracá quanto a fumaça do Cachimbo são as propriedades desses
elementos que vão promover a cura e conduzir o rumo do trabalho desenvolvido.

Cada ritmo atribuído ao toque da Maracá marca um fundamento desse trabalho, é comum
movimenta-la acima da cabeça do consulente em forma de círculo para o corte de demandas ou
movimenta-la rapidamente rente a costa da pessoa para dissipar energias negativas agregas ao
perispírito.

Outro fundamento comum ao uso da Maracá é gira-la nas mãos em um contínuo, rezando e
conjurando suas intenções e então no momento que se pronunciar um verbo interrompe-se o
contínuo com um movimento seco e de som mais estridente. Dessa forma firma-se a ação que se
pretende alcançar por meio da verbalização do ato e da sonorização do elemento mágico.

Já a fumaçada produzida pelo cachimbo emana e dissemina sobre o ambiente e pessoa todas as
intenções pedidas naquele momento por quem o manuseia.

O uso desses dois elementos no trabalho com Zé Pelintra é parte da herança do Catimbó e
Jurema, ambas manifestações religiosas resultantes do sincretismo entre a magia europeia e a
ritualística indígena brasileira, fortemente professada no Nordeste do país.

Terço
Objeto sagrado da doutrina católica, o terço tem sua origem na devoção mariana (corrente
católica de culto à Nossa Senhora), onde é comum a prática religiosa da reza ao Santo Rosário. O
terço compreende à terça parte de um rosário, que nessa divisão é composto por 50 contas em
cada uma de suas partes.

Desta forma, para cada terço o fiel católico reza cinquenta Ave-Marias que estão dividas em cinco
mistérios que são pontuados pela reza do Pai Nosso a cada dez Ave-Marias rezadas.

Bom, na Umbanda e mais precisamente no trabalho com a linha dos Malandros o terço agrega
outro significado e vai aparecer nas mãos dos Zé’s que tem uma ligação mais forte com a linha de
Preto Velho e das Almas.

O terço poderá ter o mesmo fundamento das guias de Umbanda, onde ele irá agir como protetivo
mágico do corpo espiritual da pessoa ou junto do ponto riscado onde servirá de portal para
entrada de energias dessa falange e do outro plano.
Quando em mãos ele é usado para benzer o consulente colocando-o sob sua cabeça e também
servindo de objeto de oração, assim como na prática católica.

Navalha
Além da clara representação do povo da rua e do malandro, a navalha tem um fundamento para
estar nas mãos de Zé Pelintra sendo manuseada durante os trabalhos no terreiro.

Zé Pelintra usa a navalha realmente como um instrumento de corte, não para cortar uma pessoa

ou coisa. Não. Isso é uma arma consagrada e astral, ou seja, serve para cortar energias astrais. A

navalha é utilizada em diversos outros segmentos, inclusive em magias encontramos presença do

fundamento da navalha como elemento de corte energético.

Pai David Dias no estudo Zé Pelintra e os Malandros

O sacerdote também explica durante o estudo que o objeto pode servir de elemento curativo e
quando Zé coloca a navalha sob a cabeça de alguém é com o propósito de promover a cura
espiritual, emocional e física daquela pessoa.

Chave
A chave utilizada por Zé Pelintra traz o mesmo fundamento do seu uso com Exu, onde sua função
se faz dentro do trabalho de abertura de caminhos.

É a chave que representa os mistérios de Zé Pelintra. Essa chave deve ficar bem guardada. Guardo

a minha dentro de um bauzinho e em determinado momento do trabalho pode ser que Zé abra e

a utilize para destrancar possíveis momentos ou situações que possam se encontrar fechadas ou

trancadas na vida de um consulente durante o atendimento.

Pai David Dias no estudo Zé Pelintra e os Malandros

Baralho
O jogo de cartas ou jogos de azar compõe o cenário típico do malandro e que segundo narram as
histórias sobre José Pelintra era sua grande arma para enganar os frequentadores das jogatinas
noturnas roubando-lhes o dinheiro e distribuindo entre os moradores do morro.

A imagem de Robin Hood das vielas era uma constante quando se falava sobre a mítica imagem
de Seo Zé. Boêmio e dono de uma astúcia inconteste, Zé Pelintra era um grande jogador de cartas,
dados, de toda forma de apostas e também da vida.

A malemolência e o jogo de cintura do malandro ensina aos seus sobre a forma de encararmos
nossa existência.., o baralho durante o trabalho mostra ao consulente que para cada situação de
nossas vidas há sempre uma carta a se escolher e uma sorte a se optar, e que na verdade o que
realmente tem valia durante todo o jogo não são as grandes cartas que te fazem vitorioso ou não,
mas sim as estratégias que lhe fizeram – apesar de tudo – se manter duro na queda.

Quando a entidade doa para o consulente, o baralho serve como amuleto protetivo e quando
manejado durante o atendimento abre o sentido mediúnico da inspiração da pessoa atendida.
Não era mal de coração, muito pelo contrário, era bondoso, principalmente com as mulheres, as

quais tratava como rainhas. Sua vida era à noite. Sua alegria, as cartas, os dadinhos, a bebida, a

farra, as mulheres e porque não, as brigas. Jogava para ganhar, mas não gostava de enganar os

incautos […]. Mas ao contrário, aos falsos espertos, os que se achavam mais capazes no manuseio

das cartas e dos dados, a estes enganava o quanto podia e os considerava os verdadeiros otários.

Incentivava-os ao jogo, perdendo de propósito quando as apostas ainda eram baixas e os

limpando completamente ao final das partidas. Isso bebendo aguardente, cerveja, vermouth, e

outros alcoólicos que aparecessem.

Baianos e Malandros: a sacralização do humano no panteão Umbandista do século XXI, de Mario

Teixeira de Sá Junior

Cruz
O elemento presente em diversas vertentes religiosas, na Umbanda surge como sinônimo e
evocação das forças da esquerda, da direita, do alto e do embaixo em prol do objetivo do trabalho
em questão.

A cruz de pau de canela traz além da sua forma simbólica a energia do elemento vegetal dessa
planta, que na verdade é a casca interna de árvores do gênero Cinnamomum.

Zé utiliza muito a Cruz, você vê isso no Rosário. Ele usa isso para quê? Ele reza para benzer aquele

que está na frente dele, em uma oração durante o processo de quebra de magia, ele usa a reza e

também o movimento da cruz para a quebra de demandas.

Pai David Dias no estudo Zé Pelintra e os Malandros

Chapéu
Um dos elementos mais populares dessa linhagem de espíritos é o chapéu e enquanto objeto
ritualístico ele carrega os mistérios e a mironga dessa falange de espíritos.

Pai David Dias explica durante o estudo que no momento do atendimento o chapéu deixa de ser
um adereço de beleza e passa a ser uma ferramenta de trabalho. “Zé pode retirar esse chapéu,
assoprar e colocar na cabeça daquele que está sendo atendido. Isso é um trabalho, dentro do chapéu
de Zé tem mironga.. Muitas vezes ele coloca uma carta de baralho e coloca na cabeça ou as vezes
tem uma guia dentro ou em volta do chapéu. Dentro do chapéu nada mais é que um segredo, uma
mironga e daqui ele pode tirar ou fazer uma proteção” explica.

Figa
Utilizado como amuleto de sorte, a figa era empregada em cultos a fertilidade e ao erotismo pelos
povos da Roma Antiga. Nessa concepção o dedo polegar simbolizava o órgão masculino e o
restante da mão o feminino.

Para essa civilização a figura da figa tinha o poder de afastar a infertilidade.

O entendimento dela como um objeto que repele má sorte sobreviveu, porém hoje
compreendemo-as como algo protetivo, que livra do olho gordo, inveja, mau olhado e que ainda
pode atrair para o indivíduo que a carregar, a boa sorte.

É comum encontrar esse elemento associado à imagem de Zé Pelintra e muitas vezes usa-se a figa
como componente de uma firmeza para essa falange.

Pai David comenta que esse amuleto representa para Zé a sorte na vida, nos momentos difíceis
que você vai precisar – também – contar com a sorte. “Para Zé Pelintra a sorte é uma aliada do
malandro“.

Garrafa
Além do elemento etílico que é um poderoso esterilizador magnético e densificador vibratório,
necessário para fazer a “liga” de contato entre os dois planos – físico e espiritual – a garrafa que Zé
Pelintra carrega também rememora a origem juremeira desses espíritos.

No altar do culto a Jurema não existem imagens de espíritos como acontece no congá de
Umbanda, entretanto, a garrafa do preparado da jurema e copos com água são uma forte
expressão do ambiente dessa manifestação religiosa.

É evocando essa origem que Zé Pelintra também vem aos terreiros sempre com uma garrafa em
mãos.

Livro da imagem de Zé
Entre o profano e o sagrado, Zé Pelintra confunde os menos avisados que acham que a sua
malandragem é sinônimo de trapaça e desonestidade.

Mas o que acontece é que Zé Pelintra não está a disposição da moral social imposta atualmente,
ele trabalha as suas regras e leis.

É a fim de evocar esse simbolismo que as imagens de Zé Pelintra aparecem com seu olhar voltado
para um livro vermelho, onde segundo a tradição oral estão escritas suas leis.

Malandro não é bagunça, malandragem não é desordem. Malandro tem e muito o que seguir. Ali

Zé Pelintra tem uma normativa, onde ele olha e identifica quais são suas regras, objetivos, leis,

ordens e mandamentos que existem dentro da cartilha do malandro.

Pai David Dias no estudo Zé Pelintra e os Malandros

Poste e roupas antigas


A iconografia de Zé Pelintra remete a todo momento ao cenário carioca da década de 30 e 40 e
por essa motivo temos várias imagens desse momento da história do país. O poste de luz e as
roupas da escultura de Zé Pelintra são algumas delas.
O motivo dessa presença é marcar o momento em que Zé Pelintra chega aos centros urbanos,
próximo ao período que nós compremos como êxodo rural (anteriormente sua manifestação
acontecia no Catimbó e Jurema) e começa a incorporar nas sessões de Macumba.

Por isso o terno de linho branco, o sapato bicolor, o lenço de seda vermelho e o poste de luz,
evocam o particular de um arquétipo social existente da época. A malandragem estava em alta e
os sambistas compunham letras e mais letras exaltando o lado boêmio da vida.

Becos, vielas.., a rua. Todos aspectos de onde Zé Pelintra fazia seu lar e para marcar isso nada mais
simbólico do que o formoso poste de bronze antigo.

O poste aceso significa que Zé Pelintra está a noite, andando nas ruas. Também significa a luz,

antigamente os seres mais iluminados, por exemplo, os anjos, também tinham uma luz sobre si e

era representada com uma auréola. Podemos dizer que existe uma auréola de Zé, não querendo

dizer que ele seja santo, mas sim que os caminhos dele estão sempre iluminados.

Pai David Dias no estudo Zé Pelintra e os Malandros

O texto ficou mais extenso do que pretendíamos, mas ainda assim nos permite novas inserções, o
conteúdo disposto aqui também faz parte do estudo sobre Zé Pelintra e os Malandros, oferecido
pela plataforma Umbanda EAD e ministrado por Pai David Dias, do Templo Umbandista Pai João
de Angola.
Para finalizar tudo o que foi colocado aqui, destacamos um trecho do artigo Baianos e Malandros:
a sacralização do humano no panteão Umbandista do século XXI, de Mario Teixeira de Sá Junior:
“A cada nova exclusão realizada por questões sociais, econômicas e políticas ela responde com uma
inclusão de igual importância, tendo ainda o requinte de compreender as especificidades regionais
desses excluídos. Em um primeiro momento ela carnavaliza (Bakhtin, 1987), inverte, a figura do
excluído social, dando a ele um status no panteão umbandista e, em um segundo, dialoga com o
mundo que o excluiu colocando os seus serviços à disposição dos mesmos. É uma lógica de
resistência e combinação. Colocando a sua resistência a serviço da sociedade, ela mantém a sua
importância no campo místico da realidade brasileira.“

Ferramentas de trabalho

As mais variadas são as suas ferramentas de trabalho, mas dentre elas podemos destacar a
bengala, a chave, o punhal, a navalha, o terço, o maracá, os dados, as cartas, os dominós, palitos
de dente, cigarros, cerveja, água com gás, agua sem gás entre outros.

Ao contrário do que muitos pensam malandro ou qualquer tipo de entidade que se apresenta na
Umbanda para trabalho, não bebe e nem fuma, são instrumentos que manipulados por eles em
sua essência, possuem efeitos místicos de trabalho. Por isso apresento aqui como elementos de
trabalho suas bebidas preferidas e seu fumo que é na maioria das vezes o cigarro.

Formas de trabalho

São exímios conselheiros do amor, da fé e da conquista de resultados, nos dão o caminho preciso
para chegar ao nosso objetivo. A malandragem em sua mas pura essência são entidades bem
próximas de nós, falam de forma mais clara normalmente para nosso entendimento, até porque
são espíritos não tão antigos em sua última vivência como os Velhos e Caboclos que caminham
conosco. Muitos usam muitas gírias de época, também gostam muito de falar por metáforas e
versos, que nos inspiram a entender o sentido profundo do que pretendem nos mostrar.

Despertam em nós a mais pura essência da felicidade, da conquista, da alegria de viver e sorrir. Se
fazem muito presentes e muita das vezes com facilidade por sua tão próxima densidade conosco,
a energia de um malandro faz nosso coração pular e nossos chacras pulsarem. Se plasmam quase
que físicos em nossa frente em algumas situações, nos dão diversas e mais variadas provas físicas
de sua presença ao nosso lado. Quem nunca pediu uma confirmação de Sr. Zé peça, mas não saia
correndo se o ver passando ou se ele se fazer presente por um de seus elementos de trabalho a sua
volta, o qual seus olhos vão focar e não mais desatentar daquele objeto dele por instantes te
fazendo ter a certeza que é ele te mostrando que está presente através de sua intuição.

Ervas do Sr. Zé Pelintra: trabalha com ervas em geral, em especial as de Ogum e de Oxalá.
Ex: espada de São Jorge e costela de Adão (Ogum) e boldo e sálvia (Oxalá)

Seu dia: terça-feira (Ogum) e domingo (oxalá)

Cor: branco (Oxalá) e vermelho (Ogum) - ou outra de acordo c/ o campo de atuação

Oferenda: Velas brancas, vermelhas ou branca/vermelha, flores brancas e vermelhas,


frutas em geral, água, cerveja amarela gelada, cachaça, conhaque, whisky, batidas, cigarro branco,
charuto, aperitivos de carne de boi ou carne seca, farofa de carne de boi ou de carne seca,
escondidinho de aipim com carne seca.

Ponto de força: nas subidas de morros, esquinas, pelas ruas, encruzilhadas, cemitérios,
entre outros (de acordo com o campo de atuação do Guia).

Saudação: Salve Seu Zé Pelintra! Salve os Malandros! Salve a Malandragem!

*OFERENDA:

O Pão, os Bolinhos de carne e o Cuscuz de Peixe

O Pão é a benção de Deus, e representa a União entre os discípulos e filhos de Deus , que crendo
em JESUS CRISTO, tem no Pão, o símbolo do seu corpo e, o alimento material, e a prosperidade.

No dia 13 de Junho, dia de Santo Antônio, Padroeiro dos Umbandistas, Zé Pelintra, faz a benção
dos Pães, que deverão ser levados para a casa e colocados dentro de um recipiente com açúcar.

O pão durará um ano, até ser trocado por outro. São votos de fé em Santo Antonio. Além dos
Pães, temos os bolinhos de carne de Santo Antônio, que é um petisco gostoso e traz muita
prosperidade. O bolinho de Santo ANTONIO é feito com carne moída, ovos, Pão amanhecido de
dois ou três dias, muito cheiro verde, e são fritos em óleo comum.
Nas rodas de amigos de Zé Pelintra nunca falta o bolinho de carne com uma boa pimenta
malagueta sue Zé Pelintra que o Bar ou lanchonete que tiver um bom bolinho de carne e um bom
prato de torresmo só prosperará.

OS BOLINHOS DE CARNE, E O CUSCUZ DE PEIXE E CAMARÃO, SÃO PRATOS DA ORDEM


DE SANTO ANTONIO, E SERVEM PARA ALIMENTAR O CORPO E O ESPÍRITO DOS
MEMBROS DA ORDEM. Você também pode fazer esses pratos em sua casa. è bom, barato e
muito nutritivo.

Simpatia com Zé Pilintra para seu amado broxar com as outras, menos contigo.
Essa simpatia me foi passada por uma leitora do Blog, para ser compartilhada com vocês, e eu
agradeço a ela pelo carinho e confiança, todos podemos ver que se trata de uma simpatia bem forte
e deve ser feita com atenção, seguindo todos os passos que a simpatia pede, (já fizemos o teste e
realmente essa aqui funciona mesmo!!!) Se você tiver mão, boa e o merecimento pra isso irá dar
certo.

Melhor lua: Minguante.

Só pode ser feita por mulheres pessoal

Essa simpatia é feita com a ajuda de seu Zé Pilintra.

Ingredientes

Uma banana madura

Lápis

Um alfinete

Aguá fervendo

Duas velas

E uma garrafa de cachaça

Um copo com água e açúcar.

Primeiramente deve se ascender uma das vela e colocar o copo de água e açúcar para seu anjo da
guarda já que estará mexendo com uma magia mais forte.
Deixar a Água fervendo em uma panela.
Ira pegar a banana e escrever o nome do fulano (Nome completo) na casaca da banana,depois
pegar o alfinete e enfiar na ponta da banana como se fosse a cabeça do pênis dele ( obs: é aquela
parte da banana que fica com a pontinha como retiramos do cacho,só tirar a ponta e colocar o
alfinete)

E mentalizar com a banana na mão que fulano só irar funcionar com você,só terá desejos por você
que não funcione com nenhuma outra.

Feito isso coloque a Banana na água fervente pedindo pra seu Zé Pilintra correr gira deixe ferver por
10 minutos,após isso apague o fogo, pegue a cachaça e vai virando dentro da panela com a água e a
banana,e vá pedindo pra seu Zé correr gira (não precisa usar toda a cachaça) depois disso ascenda a
outra vela agora pro trabalho,e deixe queimar.

ao final depois que as velas queimarem você joga a água da panela e a água do copo na pia,o
restante da cachaça na pia,a banana você pode enterrar.

Durante 7 dias você ira pedir para seu Zé Pilintra continuar correndo gira ,que o fulano só funcione
com você.

DIFERENÇA ENTRE ASSENTAMENTO E FIRMEZA


ASSENTAMENTO é a Força do Orixá trazida para dentro do Terreiro e que deverá estar
iluminada e ser alimentada constantemente tornando-se um Ponto de Força Divino captador e
emissor de energias.

FIRMEZA é a emissão das irradiações do Guia ou do Orixá somente no momento em que se


ilumina o ponto firmado. É aquela vela que acendemos com um propósito bem definido, como
para imantar um objeto ou solicitar proteção durante algum trabalho.

ALTAR DE ZÉ PELINTRA.

Altar na altura de 1,80m.


Toalha branca com bordas vermelhas,ou vermelhas de bordas brancas.
1 Imagem de Zé Pelintra.
1 Vela de 7 dias vermelha/branca(bicolor) e 1 protetor de velas.
1 vaso com água.
1 cravo vermelho.
1copo com a bebida usada pelo Seu Zé Pelintra (batida de coco,cerveja,wisk,conhaque,pinga,etc...)
1 quartinha branca de louça com água.
3 pedras (cristal,jasper vermelho e hematita-Ogum) ou (cristal,jasper vermelho e turmalina negra-
Obaluaiê).
1 cinzeiro com 1 cigarro de filtro branco ou de filtro vermelho.
Colocar as pedras dentro da quartinha,acender o cigarro e colocar no cinzeiro,a bebida no copo,o
cravo no vasinho com água,em seguida elevar a vela de sete dias acima da cabeça segurando-a com
a mão esquerda e irradiando com a mão direita,pedir a Deus que consagre a vela e ofereça ao Seu Zé
Pelintra pedindo-lhe que traga bençãos,proteção,prosperidade,paz,saúde,sorte,abertura de
caminhos .Agradeça sempre por tudo que conquistar!

Obs:Esse Ritual deve ser feito toda a vez que a vela acabar,trocar a água da quartinha,a vela branca
e vermelha pode ser substituida por uma vela vermelha/preta(bicolor)quando houver a necessidade
de quebrar ou cortar energias negativas.

Normalmente sua preferência é a cerveja gelada, cachaça, licor e vinho um cigarro de palha ou
cigarro sem filtro. Cada um possui sua preferência.

A imantação do malandro:

 Dados

 Punhal ou navalha

 Moedas

 Baralho

 Bolas de sinuca

 Um lenço de seda pura (navalha não corta seda)

 Otá

 Olho de cabra ou olho de boi

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