BANCA EXAMINADORA
AGRADECIMENTOS
Nota de Esperança
Emmanuel / Francisco Cândido Xavier
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS................................................................................. 10
RESUMO.................................................................................................. 14
ABSTRACT.............................................................................................. 15
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................... 16
2.4.1 Liderança.......................................................................................... 43
4.2.1 Liderança.......................................................................................... 80
LISTA DE QUADROS
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE SIGLAS
EA European Acrreditation
RESUMO
ABSTRACT
The search for continuous improvement should be intrinsic to all the processes and
present in the daily procedures of the organizations that are constantly looking for
the implementation of integrated administration through total quality, based on the
Approaches of Excellency. In this sense, the present study considers a critical
reflection about the effective use of the Evaluation Report of the Federal
Government's Quality Award - PQGF, for the National Institute of Metrology,
Standardization and Industrial Quality - Inmetro. It treats the period concerning the
1998 award, when the institution has received the silver ribbon award, to conquest
lately in 2000 the prize in the gold ribbon category. The dissertation was based in
the case study parameters. In this research work the Reports of Administration
presented by Inmetro to PQGF and in the Reports of Evaluation guided by the
managers of the program to Inmetro, specifically those relative to the cycles of
award of 1998 and of 2000, have been used. The theoretical background, was
achieved from a bibliographical revision of subjects treated in text Approaches of
Excellency of the National Foundation of Quality Award - FPNQ, year 2002, which are
the conceptual base of most of the awards implemented in Brazil.
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DA LITERATURA
produção e nos serviços, estão tornando-se mais e mais essenciais para o bem-
estar da economia da nação e para a qualificação visando a competição efetiva
no mercado globalizado;
Ø o crescimento do entendimento gerencial do chão de fábrica, o
comprometimento dos trabalhadores com a qualidade e a grande ênfase no
controle estatístico do processo podem prover uma melhoria drástica nos custos
e na qualidade dos produtos manufaturados;
Ø o conceito de melhoria da qualidade é diretamente aplicável tanto
a pequenas como a grandes companhias, tanto a empresas de serviços como
de manufatura, e tanto ao setor público como ao privado;
Ø com o objetivo de ser bem-sucedidos, os programas de melhoria
da qualidade devem ser elaborados pela alta gerência e orientados para os
clientes, e isso pode requerer mudanças fundamentais na forma como as
empresas e agências fazem negócios;
Ø várias das principais indústrias têm associado, com sucesso, as
rigorosas auditorias da qualidade do setor privado com premiações nacionais,
dando especial reconhecimento àquelas experiências inovadoras que as
auditorias identificam como sendo as melhores; e
Ø um programa de premiação nacional da qualidade dessa
magnitude nos Estados Unidos pode ajudar a melhorar a qualidade e a
produtividade através:
a . do estímulo às companhias americanas a melhorarem a
qualidade e a produtividade pela satisfação do reconhecimento, concomitante à
obtenção do gradual incremento da competitividade pelo aumento dos lucros;
b . do reconhecimento da façanha/realização daquelas
companhias que melhoraram a qualidade dos seus respectivos serviços e
produtos, provendo o exemplo para as outras;
c . do estabelecimento de diretrizes e critérios que possam ser
usados por empresas, indústrias, empresas públicas e outras organizações para
avaliarem seus próprios esforços para a melhoria da qualidade; e
d . de prover direcionamento específico para outras organizações
americanas que pretendam aprender como gerenciar para a alta qualidade
através das informações detalhadas disponíveis de como as organizações
24
1 Liderança 90
1.1 Sistema de liderança 30
1.2 Cultura da excelência 30
1.3 Análise crítica do desempenho global 30
2 Estratégias e Planos 90
2.1 Formulação das estratégias 30
2.2 Operacionalização das estratégias 30
2.3 Planejamento da medição do desempenho global 30
3 Clientes e Sociedade 90
3.1 Imagem e conhecimento de mercado 30
3.2 Relacionamento com clientes 30
3.3 Interação com a sociedade 30
4 Informações e Conhecimento 90
4.1 Gestão das informações da organização 30
4.2 Gestão das informações comparativas 30
4.3 Desenvolvimento do capital intelectual 30
5 Pessoas 90
5.1 Sistemas de trabalho 30
5.2 Capacitação e desenvolvimento das pessoas 30
5.3 Qualidade de vida 30
6 Processos 90
6.1 Gestão de processos relativos ao produto 30
6.2 Gestão de processos de apoio 20
6.3 Gestão de processos relativos aos fornecedores 20
6.4 Gestão financeira 20
7 Resultados da Organização 460
7.1 Resultados relativos aos clientes e ao mercado 100
7.2 Resultados financeiros 100
7.3 Resultados relativos às pessoas 60
7.4 Resultados relativos aos fornecedores 40
7.5 Resultados dos processos relativos ao produto 60
7.6 Resultados relativos à sociedade 40
7.7 Resultados dos processos de apoio e organizacionais 60
2 Estratégias e Planos 90
2.1 Formulação das estratégias 30
2.2 Desdobramento das estratégias 30
2.3 Formulação do sistema da medição do desempenho 30
3 Cidadãos e Sociedade 90
3.1 Imagem e conhecimento mútuo 30
3.2 Relacionamento com os cidadãos-usuários 30
3.3 Interação com a sociedade 30
4 Informação 90
4.1 Gestão das informações da organização 30
4.2 Gestão das informações comparativas 30
4.3 Gestão do capital intelectual 30
5 Pessoas 90
5.1 Sistemas de trabalho 30
5.2 Desenvolvimento e capacitação 30
5.3 Qualidade de vida 30
6 Processos 90
6.1 Gestão de processos finalísticos 30
6.2 Gestão de processos de apoio 20
6.3 Gestão de processos relativos aos fornecedores 20
6.4 Gestão orçamentária e financeira 20
7 Resultados 460
7.1 Resultados relativos aos cidadãos 100
7.2 Resultados relativos à sociedade 40
7.3 Resultados orçamentários e financeiros 100
7.4 Resultados relativos às pessoas 60
7.5 Resultados relativos aos fornecedores 40
7.6 Resultados relativos aos serviços e produtos 60
7.7 Resultados dos processos de apoio e organizacionais 60
Uma visão mais específica dos sete Critérios de Excelência, que serviram
como base para o instrumento de avaliação do PQGF, ciclo 2002, torna-se
necessária para o pleno entendimento do modelo de gestão.
2.4.1 Liderança
uma vez que liderança irá variar de acordo com a situação e a habilidade para
ela.
Carr e Littman (1992, passim) defendem a idéia de que os trabalhos
gerenciais devem ser divididos entre os diversos líderes da organização, de
forma que aqueles que detenham formação superior concentrem-se em
descobrir algo novo, mesmo revolucionário, enquanto que as operações
corriqueiras fiquem sob a responsabilidade dos gerentes operacionais.
Afirmam, ainda, que gerências burocráticas, que trabalham sem
planejamento, definindo as formas de operação do trabalho e não tendo um
sistema de liderança para suportar as tomadas de decisão são responsáveis por
até 85% dos problemas de uma organização.
2.4.5 Pessoas
2.4.6 Processos
2.3.7 Resultados
3 Metodologia da Pesquisa
suficientes para garantir tanto o sucesso das empresas que as adotasse como a
manutenção destas na vanguarda do mundo empresarial.
O MBNQA serviu de base para diversos outros Prêmios mundo afora, sendo,
em 1991, no Brasil, a base do Prêmio Nacional da Qualidade – PNQ. Por sinal,
nestes primórdios do PNQ os critérios adotados eram, na sua integridade, aqueles
apresentados pelo MBNQA.
Nesta seqüência de desdobramentos do movimento pela Gestão da Qualidade
Total, vários Prêmios regionais e setoriais foram criados no Brasil. Exemplificando,
há os prêmios estaduais (Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Bahia, Sergipe,
Pernambuco, Minas Gerais, São Paulo, Amazonas) e o Prêmio Qualidade do Governo
Federal – PQGF, sendo este último a base da presente dissertação.
Segundo Yin (2001, p. 19-37, 105-157 passim), uma pesquisa pode ser
baseada em estudo de caso exploratório único, sendo as explanações oriundas desta
pesquisa indicadas para ser aplicadas a outras situações e/ou instituições.
As fontes de evidências do estudo de caso são fundamentadas em um híbrido
de documentação, registro em arquivos e observação participante, pois o
pesquisador integra a força de trabalho da instituição objeto, em cargo de gerência,
participando de alguns grupos multifuncionais que visam, primordialmente, a
melhoria da gestão.
Essa última fonte, ou seja, de observador participante, propicia a
oportunidade de perceber a realidade do ponto de vista de alguém de “dentro” do
estudo de caso.
O objetivo do pesquisador do presente trabalho em utilizar o híbrido de fontes
é minimizar possível inferência e/ou pontos de vista tendenciosos.
59
3.4 Suposição
Esta pesquisa terá como limites a avaliação da evolução da gestão dos dois
ciclos de premiação do PQGF nos quais o Inmetro concorreu e foi avaliado,
respectivamente o de 1998, quando a instituição recebeu a premiação na faixa Prata,
e o de 2000, quando ficou na faixa Ouro.
Mesmo tendo utilizado como fonte de pesquisa os Relatórios de Gestão e de
Avaliação no ano de 1999, foi considerado mais interessante avaliar o intervalo de
tempo proposto, ou seja, 1998-2000, pois naquele ano de 1999 a instituição
continuou na mesma faixa de premiação do que o ano anterior – Prata.
61
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1 O Inmetro
4.1.1 Histórico
Novo Contrato de Gestão foi assinado, em 2001, com vigência apenas para
aquele ano, uma vez que indefinições políticas, relacionadas a temas de gestão,
persistiam no governo federal.
Esse Contrato de Gestão seria aditado, para ter sua vigência prorrogada até
2002, bem como suas cláusulas ajustadas, após conturbadas negociações, em
função das mesmas incertezas apresentadas.
A partir de 1997, o Inmetro passa a concorrer aos diversos prêmios (PQRio,
PNQ e PQGF), como forma de avaliar e melhorar o seu modelo de gestão, vindo a
ganhar a Medalha Prata do PQRio (1997), o Reconhecimento Prata do PQGF (1998 e
1999) e o Reconhecimento Ouro do PQGF (2000).
Nesse período, e como evidência da efetividade das ações, a instituição
assinou diversos Acordos de Reconhecimento com outros órgãos congêneres
internacionais, bem como assumiu a coordenação de diversos fóruns técnicos, em
nível nacional e mundial. Também recebeu diversos prêmios relacionados à gestão,
sendo o mais recente o Prêmio Hélio Beltrão, ganho em função do Sistema de
Planejamento Orçamentário – SIPLAN, que é utilizado por todos os gerentes da casa
para gerir toda a peça orçamentária, desde o planejamento até a execução.
No término do exercício de 2002, a instituição conseguiu, após árduas e
exaustivas negociações, assinar novo Contrato de Gestão, com aplicação até 2005.
Atualmente, a instituição está negociando com o novo governo empossado, do
presidente Lula, novas e importantes flexibilidades, levando em consideração tanto o
novo Contrato de Gestão como o fato de ser Agência Executiva, mas há grandes
indefinições por parte do governo federal que, por exemplo, ainda não tem claro que
rumo dará à Reforma, citada anteriormente, onde essas figuras (Agência Executiva e
Contrato de Gestão) estão inseridas.
Apesar das mudanças políticas e conjunturais, a instituição continua a envidar
esforços para aprofundar, ainda mais, seu empreendedorismo e liderança, servindo
mesmo de modelo a outras instituições públicas, dos três níveis governamentais, no
que refere-se à gestão.
70
♦ Histórico da Qualidade
Ø 1. Liderança
♦ 1.1 Sistema de Liderança
§ 1.1.a. Estruturação do sistema de liderança
§ 1.1.b. Atuação pessoal da alta administração
§ 1.1.c. Participação da formulação das estratégias e da busca de
novas oportunidades
§ 1.1.d. Análise crítica do desempenho global
§ 1.1.e. Identificação de habilidades e desenvolvimento de líderes
§ 1.1.f. Avaliação e melhoria
♦ 1.2 Responsabilidade Pública e Cidadania
§ 1.2.a. Atendimento dos interesses públicos
§ 1.2.b. Promoção da responsabilidade pública do servidor
§ 1.2.c. Impacto da atuação
§ 1.2.d. Controle da sociedade
§ 1.2.e. Participação dos servidores para o desenvolvimento social
§ 1.2.f. Avaliação e melhoria
Ø 2. Planejamento Estratégico
♦ 2.1 Formulação das Estratégias
§ 2.1.a. Estabelecimento das estratégias
§ 2.1.b. Estratégias X Recursos
§ 2.1.c. Envolvimento dos servidores
§ 2.1.d. Alinhamento às necessidades e comunicação das
estratégias
§ 2.1.e. Avaliação e melhoria
♦ 2.2 Operacionalização das Estratégias
§ 2.2.a. Desdobramento em planos de ação
§ 2.2.b. Envolvimento dos servidores
§ 2.2.c. Acompanhamento da implementação
§ 2.2.d. Avaliação e melhoria
Ø 3. Foco no Cliente
♦ 3.1 Conhecimento Mútuo
76
4.2.1 Liderança
Talvez este seja o item de menor variação entre os dois Relatórios de Gestão
apresentados pelo Inmetro.
Antes de tecer alguns comentários sobre determinados pontos, foi
considerada como sendo a maior variação/melhoria a metodologia das pesquisas
implantada a partir de 1998, quando as mesmas passaram a ser alinhadas com os
macroprocessos e organizadas por público-alvo (clientes em geral, comunidade
empresarial e comunidade de ciência e tecnologia), o que permitiu que a instituição
passasse a atuar de forma mais focada, com ações corretivas, ou seja, utilizando as
informações para rever seus processos, e utilizando indicadores mais adequados a
cada grupo de usuários dos serviços prestados.
Vale ressaltar que a única Oportunidade de Melhoria apontada no Relatório de
Avaliação de 1998 dizia respeito à falta de sistematização das pesquisas sobre o grau
de satisfação dos usuários dos principais processos. Essa não sistematização
impedia a comparação de dados, o que poderia determinar tendências. Ou seja, a
nova metodologia, apresentada no Relatório de Gestão de 2000, passou a ser
utilizada pelo Inmetro em função, também, da recomendação existente no Relatório
de Avaliação de 1998.
Um ponto forte refere-se às pesquisas realizadas pelo IBOPE, desde 1995, que
visam verificar três aspectos principais: o conhecimento da marca do Inmetro, a
confiança na instituição (satisfação da sociedade) e nas atividades desenvolvidas
pelo instituto.
A máxima da instituição de “Mais qualidade para o cidadão”, estampada junto
à logomarca do Inmetro, reflete a sua preocupação com o principal cliente final, ou
seja, o cidadão brasileiro.
As informações resultantes das diversas pesquisas, das reuniões do Conmetro
e de seus Comitês, do Serviço de Atendimento ao Cidadão, dos contatos do corpo
gerencial com empresas e instituições, entre outras, são utilizadas como dados e
referência para a tomada de ações que promovam melhorias no atendimento ou que
originem novos serviços ou iniciativas. Estes dados são utilizados nos fóruns de
84
Uma observação que pode ser verificada logo no início da leitura do Relatório
de Avaliação de 1998, neste subitem específico e conforme mencionado no início
deste capítulo, é a constatação dos avaliadores, quando da visita à instituição, com
respeito à “... existência de elementos mais significativos em relação àqueles
contidos no relatório que comprovem a existência de uma estrutura voltada para a
geração, o controle e o aprimoramento das informações gerenciais”.
Relendo o Relatório de Gestão de 1998, tem-se a impressão de que o Inmetro
focou mais as informações e análises dos macroprocessos finalísticos, voltadas às
respectivas funções, do que nos aspectos gerenciais.
Há uma evolução significativa no Relatório de Gestão de 2000, principalmente
no Plano Global do Sistema de Informações – PGSI. A ferramenta Sistema de
Informações Gerenciais – SIG é encarada como mais um dos produtos do sistema do
Inmetro, e não mais o centro do mesmo, conforme apresentado no Relatório de
Gestão de 1998.
No Relatório de Gestão de 2000 é evidenciada a participação dos servidores
no desenvolvimento do SIG, fato que no Relatório de Avaliação de 1998 apareceu
como Oportunidade de Melhoria.
Ainda no Relatório de Gestão de 2000 há a separação das necessidades de
informações institucionais por grupo de usuários (gerentes e funcionários do
85
4.2.7 Resultados:
REFERÊNCIA S BIBLIOGRÁFICAS
BARÇANTE, Luiz Cesar; CASTRO, Guilherme Caldas de. Ouvindo a voz do cliente
interno: transforme seu funcionário num parceiro. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995.
92 p.
CARR, David K.; Littman, Ian D. Excelência nos serviços públicos: gestão da
qualidade total na década de 90. Trad. Heloisa Martins-Costa, Mariluce Fillizola C.
Pessoa, Vicente Ambrósio Junior. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992. 344 p
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 18.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. 170 p.
ENZ, Cathy A.; SIGUAW, Judy A. Best practices in human resources. American
Lodging Excellence: The Key to Best Practices in the U.S. Lodging Industry.
Washington, Dc: American Express and the American Hotel Foundation, 1999.
EUA. Public Law 100-107. The Malcolm Baldrige National Quality Improvement Act of
1987. EUA, 1987. Disponível em:
<http://www.quality.nist.gov/Improvement_Act.htm>. Acesso em: 24 jun. 2003.
______. Primeiros passos para a excelência: caso para estudo “IPOM” – Indústria
Prestes O. Mol – 2002. São Paulo, 2002.
______. Primeiros passos para a excelência: caso para estudo “IPOM” – Indústria
Prestes O. Mol – Relatório de avaliação etapa I - 2002. São Paulo, 2002.
GALVÃO, Célio Arnulfo Castiglio & MENDONÇA, Mauro Marcio Ferreira de Mendonça,
Fazendo acontecer na qualidade total: análise e melhoria de processos. Rio de
Janeiro: Qualitymark Ed., 1996 89 p.
100
HAX, Arnoldo C.; MAJLUF, Nicolas S. The strategy concept and process: a pragmatic
approach. New Jersey: Prentice Hall, 1996.
JURAN, Joseph M.. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento
da qualidade em produtos e serviços. Trad. Nivaldo Montingelli Jr. São Paulo:
Pioneira, 1992. 551 p.
101
LUCENA, Luiz Carlos. ISO 9001:2000 – está chegando a hora. Banas Qualidade, São
Paulo, ano XII, nº 131, abril de 2003, p. 26
Nascimento, Luiz Carlos do. A nova versão mundial da ISO 9000. Banas Qualidade
on-line, São Paulo. Disponível em: <http://www.banasqualidade.com.br>. Acesso
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Rosa, Silva Goulart Machado. Encantando o cliente. Porto Alegre: SEBRAE/RS, 1998.
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SILVEIRA, Nara Liane Ávila Prieto; Bastias Del Carmem Perez. Desafios e
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SÜFFERT, Clauss Jorge. O giro do PDCA. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 1999. 56p.
TRICE, Harrison M.; BEYER, Janice M. The cultures of work organizations. New
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